TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES INSPETORIA 2 DIVISÃO 4

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1 446 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES INSPETORIA 2 DIVISÃO 4 PROCESSO REP 09/ UNIDADE GESTORA Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A - EPAGRI INTERESSADO Aristeu José Soares sócio administrador da empresa AGISTEC Instalações Elétricas e Telecomunicações Ltda. RESPONSÁVEL. Roberto Nascimento Saporiti - Presidente da Comissão de Licitação. Humberto Luiz Brighenti - Diretor da Epagri ASSUNTO Representação contra o Edital de Tomada de Preços nº 036/2009 Objeto: contratação de empresa especializadas para prestação de serviços em cabeamento de rede estruturada RELATÓRIO DLC/Insp.2/Div.4 nº 239/ INTRODUÇÃO Tratam os autos de Representação protocolada em 05 de outubro de 2009, juntada às folhas 02 a 16, subscrita pelo Sr. Aristeu José Soares sócio administrador da empresa AGISTEC Instalações Elétricas e Telecomunicações Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , sediada na Rua Dr. Pamphilo de Assumpção, n 2193, Bairro Parolin, Curitiba PR,, com fundamento no 1º do artigo 113 da Lei nº 8.666/93, contra o Edital de Tomada de Preços nº 036/2009 lançado pela Prefeitura de Tubarão cujo objeto é a contratação de empresa especializadas para prestação de serviços em cabeamento de rede estruturada nos Centros de treinamento da Epagri em Agronômica CETRAG e Canoinhas - CETRACAN. 2. Da análise da admissibilidade Conforme o 1º do art. 113 da Lei nº 8.666/93, qualquer licitante, contratado ou pessoa física ou jurídica poderá representar ao Tribunal de Contas de Santa Catarina.

2 447 Art O controle das despesas decorrentes dos contratos e demais instrumentos regidos por esta Lei será feito pelo Tribunal de Contas competente, na forma da legislação pertinente, ficando os órgãos interessados da Administração responsáveis pela demonstração da legalidade e regularidade da despesa e execução, nos termos da Constituição e sem prejuízo do sistema de controle interno nela previsto. 1º Qualquer licitante, contratado ou pessoa física ou jurídica poderá representar ao Tribunal de Contas ou aos órgãos integrantes do sistema de controle interno contra irregularidades na aplicação desta Lei, para os fins do disposto neste artigo. Na mesma linha o art 65 c/c parágrafo único do art. 66 da Lei Complementar nº 202/00, Lei Orgânica do Tribunal de Contas de Santa Catarina. Art. 65. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades perante o Tribunal de Contas do Estado. Art. 66. Serão recepcionados pelo Tribunal como representação os expedientes formulados por agentes públicos comunicando a ocorrência de irregularidades de que tenham conhecimento em virtude do exercício do cargo, emprego ou função, bem como os expedientes de outras origens que devam revestir-se dessa forma, por força de lei específica. Parágrafo único. Aplicam-se à representação as normas relativas à denúncia Ainda, o art. 2º da Resolução nº TC-07/2002 prevê quais são os requisitos indispensáveis que devem estar presentes na representação para que ela possa ser admitida. Art. 2º São requisitos de admissibilidade da Representação: I ser endereçada ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, em petição contendo: a) a indicação do ato ou do procedimento administrativo considerado ilegal, bem como do órgão ou entidade responsável pela irregularidade apontada; b) a descrição clara, objetiva e idônea dos fatos e das irregularidades objeto da Representação, juntando conforme o caso, documentos de sustentação apropriados; c) o nome e o número da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ, se pessoa jurídica, o endereço e assinatura do signatário da Representação; d) a comprovação da habilitação legal em caso do signatário ser procurador regularmente constituído ou dirigente de pessoa jurídica. II referir-se à licitação, contrato, convênio, acordo ou outro instrumento congênere de que seja parte entidade ou órgão sujeitos à jurisdição do Tribunal. No caso em tela, verifica-se que a Representação versa sobre matéria sujeita à apreciação do Tribunal de Contas, decorrente de atos praticados no âmbito da Administração Pública; com possível infração a norma legal; refere-se a responsável sujeito à sua jurisdição; está redigida em linguagem clara e objetiva; está acompanhada de indício de prova e contêm o nome legível e assinatura do denunciante, sua qualificação e endereço.

3 448 Portanto, considera-se que foram atendidos os requisitos necessários a apreciação desta Corte de Contas, uma vez que foram satisfeitos os requisitos necessários previstos no inciso I do artigo 2º da Resolução nº TC-07/ ANÁLISE O teor da representação trazida a esta Corte de Contas contra o procedimento do Edital de Tomada de Preços nº 036/2009 lançado pela EPAGRI, está descrito às fls. 02 a 16, da seguinte forma: Para se chegar à alimentação de 110V no prédio principal, conforme previsto no terceiro subitem do item 4, é necessária a instalação de um estabilizador, haja vista que os alimentadores partirão do quadro elétrico de 220V existente. Vejamos agora o que prescreve o quarto subitem do item 4: - Os equipamentos, cabos, conectores e acessórios de montagem deverão ser fornecidos e atendendo o que for necessário para uma boa montagem. Além de tudo o que já foi exposto, para se realizar o serviço, "os equipamentos,..., deverão ser fornecidos e atendendo o que for necessário para urna boca montagem". Portanto, o Edital ressalta mais uma vez que os equipamentos, incluindo aí o estabilizador, deverão ser fornecidos para atender uma boa montagem. Ora, não há como se negar que o estabilizador é necessário, posto que a alimentação parte de um quadro elétrico de 220V, e a voltagem pretendida no prédio principal é de 110V. Portanto, resta claro que o edital exige a instalação de estabilizador, e sua exigência está perfeitamente justificada. O memorial descritivo do Centro de Treinamento de Canoinhas CETRECAN, nos terceiro e quarto subitens do item 9, também faz a mesma exigência, com redação idêntica: - Os alimentadores da entrada de energia para o quadro elétrico de energia dedicada, partirão do quadro elétrico 220V existente. Através de cabo de 16mm2. - Os quadros elétricos serão alimentados em 110V, com a implementação de um estabilizador. Existem dois quadros elétricos, sendo um para atender o andar térreo e outro para atender o primeiro piso. Ocorre que o quinto subitem do item 9 torna ainda mais evidente a obrigatoriedade de instalação de estabilizador: Os equipamentos, cabos, conectores e acessórios de montagem deverão ser fornecidos pela empresa executora atendendo o que for necessário para uma boa montagem. O referido subitem é expresso ao mencionar que os equipamentos deverão ser fornecidos pela empresa executora, não havendo margem de interpretação de que o estabilizador seria oferecido pela Administração. Muito bem, superada essa questão, vamos à abertura das propostas. No lote da obra do CETRAG, a empresa MICROLAGENS apresentou proposta no valor de R$ ,46, a empresa PADOIN apresentou proposta no valor de R$ ,56, e a empresa AGISTEC apresentou proposta de R$ ,00.

4 449 No lote da obra do CETRECAN, a empresa PADOIN apresentou proposta no valor de R$ ,42, e a AGISTEC apresentou proposta no valor de R$ ,00. Tudo isso conforme Mapa Comparativo de Preços, à fl DOS FATOS. A EPAGRI deu ensejo ao procedimento licitatório do tipo menor preço, na modalidade Tomada de Preço, tombada sob o n 36/2009, para a contratação de serviços em cabeamento de rede estruturada para efetuar obras nos centros de treinamento da EPAGRI em Agronômica - CETRAG e Canoinhas - CETRECAN. A empresa, ora Representante, tomou conhecimento do certame e se propôs a participar da licitação. Assim, obteve o edital e passou a analisá-lo com a finalidade de elaboração da proposta, apurando o seguinte. O Edital previa, em seu memorial descritivo, para o lote do Centro de Treinamento de Agronômica - CETAG, a necessidade de instalação de estabilizador, conforme o terceiro subitem do item 4: No edifício principal o quadro elétrico será alimentado em 110V, com a implementação de um estabilizador. O edital faz menção expressa à implementação de um estabilizador, inclusive para que o quadro elétrico seja alimentado em 110V. Além disso, o memorial descritivo é claro ao informar que "os alimentadores partirão do quadro elétrico 220V existente": - A entrada de energia para o quadro elétrico de energia dedicada, os alimentadores partirão do quadro elétrico 220V existente. Através de cabo de 16mm². Tanto no primeiro quanto no segundo lote, as demais empresas apresentaram propostas acima do valor apresentado pela AGISTEC. Compulsando as propotas das empresas MIGROLAGENS e PADOIN, em ambos os lotes; verifica-se que nenhuma dessas duas empresas incluiu o estabilizador em sua proposta, diferente do que fez a AGISTEC. Como a exigência de estabilizador era explícita pelo edital, as propostas das empresas MICROLAGENS e PADOIN devem ser desclassficadas. De outro lado, caso se chegasse à conclusão de que o Edital não exigia a instalação de um estabilizador, então a Comissão Permanente de Licitações deveria excluir o custo embutido referente ao estabilizador, haja vista que a Administração somente pode julgar as propostas pelos critérios previamente estabelecidos em edital. Por tais razões, a Representante apresentou recurso administrativo, como se dessume, às fls O recurso da Representante foi contra-arrazoado às fls À fl foi lavrada a Ata de Julgamento de Recursos. A decisão da Comissão não encontra amparo legal, na forma em que passamos a expor. Assim, pela presente, busca-se a suspensão dos efeitos da licitação, ou da contratação (caso já tenha sido realizada), até que se julgue o mérito da ação. II - DO DIREITO. II.1 DA EXIGÊNCIA DE INSTALAÇÃO DE ESTABILIZADOR, NO EDITAL. Como, já narrado no tópico anterior, tanto o memorial descritivo do lote do Centro de Treinamento de Canoinhas, quanto o do Centro de Treinamento de Agronômica, previam a necessidade de instalação de estabilizador, conforme já narrado anteriormente. A Comissão Permanente de Licitações, às fls , sustentou o seguinte: Inicialmente, antes de adentrarmos no mérito da questão, mister transcrever o subitem do item 10 do Edital Tomada de Preços nº 0036/2009, que dispõe a respeito DA PROPOSTA DE PREÇOS, in verbis: " (...)(grifou-se)

5 450 Fazendo uma análise do subitem transcrito acima, é possível concluir, sem margem de dúvidas, que somente deveriam ser cotados, nas propostas apresentadas, os itens indicados no Anexo IV, lote 1, no Anexo V, lote 2. Deste modo, por não haver nos Anexos acima descritos nenhum item fazendo referência ao Estabilizador, torna-se evidente que não havia necessidade de orçá-lo, pois a Empresa licitante não manifestou interesse em adquiri-lo. É incrível a desfaçatez da Comissão de Licitações, ao realizar afirmação dessa ordem. Se o memorial descritivo expressamente menciona que há necessidade de se instalar um estabilizador, em mais de um dispositivo (como já apontado na narrativa dos fatos), e os referidos anexos omitem a cotação individual de um único item, é muito mais lógico interpretar que a Administração, ao elaborar o edital, omitiu equivocadamente o estabilizador na lista anexa. Mas a manifestação de vontade da Administração foi expressa em adquirir o estabilizador, pelos diversos, dispositivos já mencionados anteriormente. Ainda, outro motivo apresentado pela Comissão Permanente de Licitações, que não possui qualquer fundamento, é o seguinte: Prestados os esclarecimentos acima, importante ressaltar que muito embora no Edital haja referência no terceiro subitem. do item 4, que: "No edifício principal o quadro elétrico será alimentado em 110V, com a implementação de um estabilizador. ", a mesma não pode ser interpretada como uma obrigação da licitante em orçar na proposta um Estabilizador, visto que tal expressão estava exposta no item Serviços, que serve apenas para explicar como deverão ser efetuados os serviços de cabeamento estruturado de rede elétrica. A afirmação incongruente, pois o item 4, muito embora se refira a serviços, em seu quarto subitem prescreve o seguinte: - Os equipamentos, cabos, conectores e acessórios de montagem deverão ser fornecidos e atendendo o que for necessário para uma boa montagem. O edital deve ser interpretado de forma sistemática. Se o quarto subitem do item 4 prevê que os equipamentos deverão ser fornecidos pelo contratado, e terceiro subitem prevê a instalação de um Estabilizador, é evidente que tal Estabilizador deve ser cotado na proposta. Tem tanta coerência a tese apresentada neste momento, que outras empresas também incluíram o estabilizador na proposta. Ainda, um último argumento, que muito embora não seja jurídico, é puramente lógico. Qual seria a razão da Administração contratar serviço de obra de engenharia elétrica, preparando-a para a instalação de um Estabilizador, e não adquirir o Estabilizador? Será que a Administração faria uma nova licitação, implicando em perda de tempo, e dispêndio de dinheiro público com o procedimento licitatório, digase desnecessariamente, apenas para comprar o referido Estabilizador, quando poderia fazê-lo já na presente Tomada de Preços? É evidente que a posição tomada pela Comissão Permanente de Licitações não tem razoabilidade. Logo, este Tribunal de Contas deve reformar a decisão da Comissão de Licitações, para desclassificar todas as propostas que não prevejam o fornecimento do estabilizador. Caso Vossas Excelências ainda assim não entendam da forma exposta, ao concordarem que o Edital não previa a contratação de fornecimento de Estabilizador, então que se determine a re-análise da proposta da Recorrente, excluindo se o Estabilizador, na forma em que se passa a expor.

6 451 II.2 DA EXCLUSÃO DO ESTABILIZADOR DA PROPOSTA DA AGISTEC. No recurso administrativo, a Representante sustentou que: caso a Comissão Permanente de Licitações entendesse que o edital não previa a necessidade de fornecimento de estabilizador, então que fosse desconsiderado o valor do estabilizador da proposta da AGISTEC, por força do artigo 44 da lei de licitações, que prescreve: Art. 44. No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei. Oras, se a Comissão somente poderia considerar os critérios objetivos definidos no edital, ao entender que era inexigível o fornecimento de estabilizador, então deveria ignorar o item estabilizador da proposta da AGISTEC, subtraindo-se o seu custo, conforme planilha anexa à proposta. Para o primeiro lote, seria encontrado o valor de R$ ,00 e para o segundo lote, seria apurado o valor de R$ ,00 conforme planilha em anexo. Assim, a AGISTEC se sagraria vencedora do certame nos dois lotes. A Comissão Permanente de Licitações entendeu de forma diversa. Baseou a negativa do recurso com a seguinte fundamentação: Não há como exlcuir o valor orçado refente ao Estabilizador, para que a Empresa Recorrente seja declarada vencedora do Processo Licitatório, conforme solicitado, haja vista que a Administração Pública está diretamente vinculada aos princípios da "Imutabilidade das Propostas apresentadas" e do "Formalismo", sob pena de agindo diferente, dar azo a critérios subjetivos de julgamento, ferindo além dos princípios acima citados, o princípio basilar da Licitação - "igualdade/isonomia", que é o de dispensar tratamento igualitário a todos os participantes. O raciocínio jurídico elaborado pela Comissão amesquinha o alcance dos princípios por ela supostamente preconizados. Vejamos, em primeiro lugar, não há qualquer ofensa ao princípio da imutabilidade das propostas, haja vista que a proposta permanecerá inalterada com relação aos itens que são objetos do presente certame. E a Administração somente pode levar em. conta, para a aferição da melhor proposta, os referidos itens, conforme dispõe o já citado art. 44 da lei n 8.666/1993, bem como art. 45, que assim dispõe: Art. 45. O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle. Por mais claro que. possa ser o disposto no artigo 45, com todo o respeito, mas a Comissão Permanente de Licitações não foi capaz de analisar o óbvio, se a venda de Estabilizador não é objeto do certame, é evidente que ela não pode ser computada com o critério para a apuração da proposta mais vantajosa, asism, há de se excluir o respectivo valor do montante total. Isso não causará alteração da proposta, eis que os itens objetos do certame permanecerão inalterados. Admitir o contrário é agir com excesso de formalismo. Em tais situações, a jurisprudência vem amenizando o formalismo exacerbado, em prol da proposta mais vantajosa, vejamos: ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. ANULAÇÃO DE ATO DESCLASSIFICATÓRIO. EXCESSO DE FORMALISMO. HONORÁRIOS. (...).

7 452 Em licitações, para a Administração, o que mais importa é o somatório dos itens objeto do certame. Havendo algum item excedente, o mesmo deve ser glosado, e o valor global da proposta corresponderá ao somatório dos demais itens. Além disso, não estará ferindo o princípio da isonomia a glosa de item excedente, posto que não há nova oportunidade para apresentação de proposta a um único licitante. A proposta que deve ser julgada é a proposta apresentada inicialmente, o que deve ser refeito é o julgamento, que deve somente incidir sobre os itens exigidos no edital. Por fim, em momento algum a Representante apresentou proposta em desacordo com o edital. Todas as exigências estabelecidas no edital foram devidamente cumpridas. O fato de conter algum item não exigido no edital, não invalida a proposta, pois não lhe subtrai a possibilidade de comparação com as demais propostas DA CONCESSÃO DE LIMINAR. A Representante pede que seja concedida liminar para suspender os efeitos da homologação da licitação, seja impedindo a contratação, ou suspendendo a execução de eventual contrato de ambos os lotes. Os requisitos para a concessão de liminar estão devidamente preenchidos. A fumaça do bom direito está revestida no fato de que o Edital exigia a compra de um Estabilizador, e as propostas vencedoras nos dois lotes não previam a compra de um estabilizador. Por outro lado, se o Edital não previa a aquisição de um Estabilizador, então a proposta deve ser novamente reavaliada, para que se glose o item excedente, e julgue apenas com base nos itens objeto do presente certame. O perigo da demora reside no fato de que, não havendo a suspensão dos efeitos da homologação do certame, o dano imediato à Administração se caracterizará pelo fato de que ela não contratará a proposta mais vantajosa. O contrato será executado, e à Representante restará apenas a via da indenização por perdas e danos em face da EPAGRI. Ou seja, além de ter que arcar com o custo da contratação, terá que arcar com a indenização. Assim, se faz necessária a concessão de liminar. Da representação extraímos o seguinte: a) O representante faz questionamento quanto a necessidade de cotar o estabilizador na proposta de preço. O item 1.1 do Edital constou o seguinte: 1 Do objeto 1.1 A presente Licitação tem por objeto a contratação de empresa especializadas para prestação de serviços em cabeamento de rede estruturada nos Centros de treinamento da Epagri em Agronômica CETRAG e Canoinhas CETRACAN, conforme condições e exigências estabelecidas nos Anexo II e II Memorial descritivo dos serviços/materiais e Anexo XI Projetos (Plantas), que integram este Edital (grifou-se) Consta os seguintes Anexos do Edital: 1. Anexo II - Memorial descritio do Centro de Treinamento de Agronômica CETRAG, às fls. 46 a 57;

8 Anexo III - Memorial descritio do Centro de Treinamento de Canoinhas CETRACAN, às fls. 58 a 70; 3. Anexo IV Lote 1 objeto e especificações dos serviços de Agronômica CETRAG, às fls. 71 a 73; 4. Anexo V Lote 2 0 Objeto e especificações dos servios de Canoinhas CETRACAN, às fls. 74 e 75; 5. Anexo VI Modelo orçamento quantitativo dos serviços/materiais para os Lote I e II, às fls. 76; Compulsando os Anexos, não foi encontrada a necessidade de cotar o estabilizador na proposta de preço. item 23.4 do Edital: Na dúvida a Empresa poderia ter feito uma consulta como regra o Quaisquer dúvidas sobre o presente edital deverão ser objeto de consulta à Comissão Permanente de Licitação em até 2 (dois) úties antes da data de abertura da licitação. acolhida. Portanto, a representação quanto a esse item não deve ser b) O representante solicitou ao Tribunal de Contas a reforma da decisão da Comissão de Licitações, para desclassificar todas as propostas que não prevejam o fornecimento do estabilizador. A Lei Federal nº 8.666/93 dispôs: Art. 6º (...) XVI - Comissão - comissão, permanente ou especial, criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes. Art. 43. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos: (...) V - julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do edital; (...) (grifou-se) Diante da legislação citada, não é da competência deste Tribunal analisar as propostas de preços dos licitantes, assim como classificar ou desclassificar o licitante e sim, verificar a legalidade e regularidade do procedimento como prescreveu o artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93:

9 454 Art O controle das despesas decorrentes dos contratos e demais instrumentos regidos por esta Lei será feito pelo Tribunal de Contas competente, na forma da legislação pertinente, ficando os órgãos interessados da Administração responsáveis pela demonstração da legalidade e regularidade da despesa e execução, nos termos da Constituição e sem prejuízo do sistema de controle interno nela previsto. 1º Qualquer licitante, contratado ou pessoa física ou jurídica poderá representar ao Tribunal de Contas ou aos órgãos integrantes do sistema de controle interno contra irregularidades na aplicação desta Lei, para os fins do disposto neste artigo. 2º Os Tribunais de Contas e os órgãos integrantes do sistema de controle interno poderão solicitar para exame, até o dia útil imediatamente anterior à data de recebimento das propostas, cópia de edital de licitação já publicado, obrigando-se os órgãos ou entidades da Administração interessada à adoção de medidas corretivas pertinentes que, em função desse exame, lhes forem determinadas. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) (...) Os atos descritos pelo representante, não configuram irregularidades no procedimento do pregão pois a desclassificação da proposta de preço foi fundamentada nas disposições do Edital, assim como as propostas apresentadas são irretratáveis e irrenunciáveis, na forma da lei. Portanto, a representação não deve ser acolhida quanto a esse item, pois não há irregularidade no procedimento, assim dispôs alínea a do inciso I do artigo 2º da Resolução nº TC-07/2002 que prescreveu: Art. 2º São requisitos de admissibilidade da Representação: I ser endereçada ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, em petição contendo: a) a indicação do ato ou do procedimento administrativo considerado ilegal, bem como do órgão ou entidade responsável pela irregularidade apontada; (grifou-se) c) O representante informou que a Comissão Permanente de Licitações negou o recurso e transcreveu a fundamentação. O item 14 do Edital regrou assim sobre o Recurso: 14 Dos recursos 14.1 Na hipótese da licitante não concordar com qualquer decisão que venha a ser proferida pela Comissão de Licitação, poderá recorrer e, dentro do prazo de 5 (cindo) dias úteis, conforme preceitua o 6º, artigo 109, da Lei 8.666/93, formalizar o recurso e protolocar com exclusividade no setor de protocolo do Epagri

10 455 O 4º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93 prescreveu: Art Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem: I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de: a) habilitação ou inabilitação do licitante; b) julgamento das propostas; c) anulação ou revogação da licitação; d) indeferimento do pedido de inscrição em registro cadastral, sua alteração ou cancelamento; e) rescisão do contrato, a que se refere o inciso I do art. 79 desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) f) aplicação das penas de advertência, suspensão temporária ou de multa; II - representação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis da intimação da decisão relacionada com o objeto da licitação ou do contrato, de que não caiba recurso hierárquico; III - pedido de reconsideração, de decisão de Ministro de Estado, ou Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, na hipótese do 4º do art. 87 desta Lei, no prazo de 10 (dez) dias úteis da intimação do ato. 1º A intimação dos atos referidos no inciso I, alíneas "a", "b", "c" e "e", deste artigo, excluídos os relativos a advertência e multa de mora, e no inciso III, será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo para os casos previstos nas alíneas "a" e "b", se presentes os prepostos dos licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata. 2º O recurso previsto nas alíneas "a" e "b" do inciso I deste artigo terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presentes razões de interesse público, atribuir ao recurso interposto eficácia suspensiva aos demais recursos. 3º Interposto, o recurso será comunicado aos demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis. 4º O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, devendo, neste caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade. (...) (grifou-se) Segundo às fls. 489 a 435, o recurso foi analisado e julgado pela Comissão de Licitação sendo acolhido e adotado, julgando improcedente pela autoridade superiora conforme o disposto no parágrafo 4º do 109 da Lei Federal nº 8.666/93. Portanto, a representação não deve ser acolhida, pois não há irregularidade no procedimento da Comissão, conforme o disposto no artigo 109 da Lei Federal nº 8.666/93.

11 456 d) O representante informou como o Edital não previa a aquisição de um estabilizador haverá um dano imediato à Administração, pois a Unidade terá que comprar o equipamento, caracterizando a infração ao princípio da proposta mais vantajosa previsto no caput do artigo 3º da Lei nº 8.666/93 que prescreveu: Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (grifou-se) Segundo os documentos apresentados pelo representante na sua proposta de preços (fls. 367/375) haveria necessidade do seguinte equipamento não cotado pela outras empresas: Para o Lote 1 estabilizador 10 KVA no valor de R$6.760,00 e outro de 15 KVA no valor de R$9.750,00 Para o Lote 2 estabilizador 20 KVA no valor de R$11.674,00. Os equipamentos totalizam o valor de R$28.184,00 que poderiam ser licitados juntamente com este procedimento ora representado. Todavia, pode a Unidade pode ter já os equipamentos ou licitar em separado com a finalidade de conseguir uma proposta mais vantajosa para a Administração já que são três equipamentos de grande valor e empresas que só fornecem tal equipamento poderão participar. Portanto, a representação não deve ser acolhida, pois até o presente momento não há irregularidade no procedimento ou prejuízo para a Administração, assim dispôs alínea a do inciso I do artigo 2º da Resolução nº TC- 07/2002 prescreveu: Art. 2º São requisitos de admissibilidade da Representação: I ser endereçada ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, em petição contendo: a) a indicação do ato ou do procedimento administrativo considerado ilegal, bem como do órgão ou entidade responsável pela irregularidade apontada; (grifou-se)

12 CONCLUSÃO Ante o exposto, sugere-se: 4.1. Preliminarmente, que possa o Tribunal de Contas, com fulcro no art. 59 da Constituição Estadual e art. 1º, inciso XVI, da Lei Complementar nº 202/00, Admitir a presente Representação, por atender às prescrições contidas nos arts. 113 da Lei nº 8.666/93, 65 da Lei Complementar nº 202/00, e artigo 2º da Resolução nº TC-07/ Em admitindo, considerar improcedente os fatos representados contra o procedimento da Tomada de Preços nº. 036/5009, lançado pela Epagri, que teve por objeto o contratação de empresa especializadas para prestação de serviços em cabeamento de rede estruturada pelas seguintes razões: Ausência de irregularidade no procedimento quanto aos fatos representados como a desclassificação da AGISTEC Ltda., ao recurso e ao possível prejuízo à Administração, contrariando o disposto na alínea a do inciso I do artigo 2º da Resolução nº TC-07/2002 (item 3 do Relatório, fls. 448/457) 4.3. Determinar o arquivamento da Representação, com fundamento no art. 65, 3º, da Lei Complementar nº 202/ Dar ciência deste Relatório ao Sr. Roberto Nascimento Saporiti - Presidente da Comissão de Licitação, ao Sr. Humberto Luiz Brighenti Diretor da Epagri e ao Sr. Aristeu José Soares sócio administrador da empresa AGISTEC Instalações Elétricas e Telecomunicações Ltda.. É o Relatório. TCE/DLC/INSP.2/DIV.4, em 02 de dezembro de Luiz Carlos Uliano Bertoldi Auditor Fiscal de Controle Externo

13 458 Em: / / Nadya Eliane Zimmermann Ventura Chefe de Divisão Em: / / Otto César Ferreira Simões Coordenador da Inspetoria 2 DE ACORDO À consideração do Exmo. Sr. Relator, ouvido preliminarmente o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. TCE/DLC/INSP.2/DIV.4, em / / Edison Stieven Diretor da DLC

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