Cleberton Santos Mendes, Flavio Nascimento Costa, Lenardo Sousa do Amarante Lima, Josiane Celerino de. Carvalho, Alisson Rodrigo Souza Reis

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1 ARTIGO DOI: Superação de dormência em sementes de jutaí-mirim ( Hymenaea parvifolia Huber) Cleberton Santos Mendes, Flavio Nascimento Costa, Lenardo Sousa do Amarante Lima, Josiane Celerino de 2 3 RESUMO. A espécie Hymenaea parvifolia Huber. é uma espécie florestal nativa da Bacia Amazônica, conhecida popularmente como jutaímirim que tem importância econômica por sua utilização na construção civil, e por apresentar problemas de germinação, surge este trabalho que teve por objetivo avaliar a germinação das sementes de jutaí-mirim submetidas a tratamentos com quebra de dormência em diferentes substratos. As sementes foram submetidas a diferentes procedimentos para estimular a quebra de dormência (ácido sulfúrico: 95-99%) por 20 minutos; água a 25ºC por 24 horas e escarificação mecânica) e diferentes substratos (subsolo/areia e subsolo/serragem) na proporção de 2:1, com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. O delineamento experimental foi em esquema fatorial 3 x 2 (quebras de dormência x substratos), com quatro repetições, e a unidade experimental foi de 25 sementes. Os parâmetros analisados foram percentagem, tempo médio e índice de velocidade de emergência. Considerando os parâmetros avaliados, as condições ideais para a emergência Hymenaea parvifolia foi o tratamento de subsolo/areia e quebra de dormência com ácido sulfúrico e escarificação, pois apresentaram melhores resultados. Levando-se em consideração o tamanho final das plântulas, os tratamentos entre quebras de dormência e substratos destacados acima, proporcionaram melhor desenvolvimento, sendo os mais recomendados para a produção de mudas de jutaí-mirim. Palavras-chave: bacia amazônica, jutaí-mirim, produção de mudas. Overcome dormancy in seeds of jutai-mirim (Hymenaea parvifolia Huber) ABSTRACT. The Hymenaea parvifolia Huber. is a native forest species of the Amazon Basin, popularly known as jutaí-mirim, which is of economic importance due to its use in construction, and as such, this work aimed to evaluate the emergence of jutaí-mirim seeds undergoing treatment with budbreak in different substrates. The seeds were submitted to different budbreaks (sulfuric acid: 95-99%) for 20 minutes; water at 25 C for 24 hours and mechanical scarification) and different substrates (subsoil/sand and subsoil/sawdust) at a proportion of 2:1, with four replications of 25 seeds per treatment. The experimental design was a factorial 3 x 2 scheme (dormancy breaks x substrate), with four replications, and the experimental unit consisted of 25 seeds. The parameters analyzed were percentage, average time and emergence speed index. Considering the parameters evaluated, the ideal conditions for Hymenaea parvifolia emergence was treatment with subsoil / sand and budbreak with sulfuric acid and scarification, since they showed better results. Taking into account the final size of the seedling, the treatments with dormancy breaking and substrates highlighted above provide better development and are those most recommended for the production of jutaí-mirim seedlings. Keywords: amazon basin; substrate; seedlings production. 1. Introdução Atualmente, há uma preocupação muito grande em relação ao aquecimento global, com isso vários eventos vêm discutindo o assunto, com destaque para o protocolo de Kyoto, Eco-92 e COP 21. Nesses eventos identificou-se que uma das causas para esse aquecimento é o desmatamento da Amazônia. E o Brasil, por compor em seu território a maior parte desse bioma, tem sido pressionado a conservar e/ou preservar suas florestas naturais e a partir, dessa preocupação o governo brasileiro vêm criando e editando vários aparatos legais como: leis, decretos, instruções normativas, entre outros, com o intuito de fiscalizar, padronizar e recuperar suas florestas. Um dos métodos mais adotados para a recuperação de áreas degradadas é a produção de sementes e mudas nativas a serem utilizadas na recuperação. Entretanto, informações sobre espécies nativas, principalmente amazônicas, ainda são incipientes, aliado ao agravante da falta de padronização na produção de mudas. Com isso, muitos pesquisadores vêm se reunindo desde a década de oitenta com intuito de realizar tal padronização para a produção de sementes florestais tropicais e uma das ISSN Carvalho, Alisson Rodrigo Souza Reis 1. Graduando em Engenharia Florestal (Universidade Federal do Pará, Brasil). 2. Engenheira Florestal (Universidade Federal do Pará). Mestranda em Ciências de Florestas Tropicais (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia-INPA-Brasil). 3. Engenheiro Florestal e Doutor em Ciências Agrárias (Universidade Federal Rural da Amazônia). Professor da Universidade Federal do Pará, Brasil. *Autor para correspondência: cleberton321@hotmail.com Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Attribution 4.0 Internacional principais diretrizes foi a criação do comitê técnico de sementes florestais que vêm contribuindo bastante na geração dessas informações (PIÑA-RODRIGUES et al., 2015). Nesse sentido, estudos sobre as características tecnológicas de sementes, bem como germinação e a produção de mudas de espécies florestais, têm sido feitos para o conhecimento da resposta das espécies submetidas a diferentes condições, superação de dormência, luminosidade e substratos. Especificamente, a dormência é um mecanismo de defesa das sementes contra as variações do ambiente, as quais dificultam ou impedem suas atividades metabólicas (MARCOS FILHO, 2015). Nessa situação encontram-se as espécies, com importância econômica, do gênero Hymenaea. O gênero pertence à família Fabaceae, nativo do Brasil, ocorrendo nas cinco regiões do país, possui 15 espécies aceitas, 10 endêmicos com 4 sinônimos, 14 variedades, 5 endêmicos e 4 sinônimos (FLORA DO BRASIL, 2016). Destaca-se a Hymenaea Coubaril, popularmente chamada de Jatobá, a mais conhecida e a mais estudada, bem como Hymenaea Parviforia Huber (jutaí-mirim), alvo deste estudo (SOUZA, 2015). Macapá, v. 6, n. 3, p , 2016 Disponível em Submetido em 27 de Janeiro de 2016 / Aceito em 07 de Junho de 2016

2 As espécies deste gênero são caracterizadas por possuírem flores com coloração avermelhada ou brancas, hermafroditas e polinização realizada por morcegos (LORENZI, 2002; SILVA, 2006). A propagação ocorre basicamente via semente e esta, por possuir dormência tegumentar, tem sua germinação lenta (SILVA, 2006). Esta característica da germinação ocorre nas espécies de Hymenaea, com isso apresentam impermeabilidade no tegumento de suas sementes, dificultando a germinação (CARPANEZZI, 1981). Fato este, que torna necessária à realização de tratamentos que promovam e embebição das sementes das espécies do gênero estudado, incluindo as sementes de jutaí-mirim, para viabilizar a produção de mudas, garantindo assim outros projetos florestais como em reflorestamentos (RALPH, 2013; SILVA, 2006). Na literatura, são mais frequentes trabalhos que abordam a superação de dormência das sementes e a produção de mudas, principalmente de Hymenaea courbaril (SOUZA, 2015). Porém, este tipo de estudo ainda é bastante incipiente com H. Parvifolia Huber. Devido à diversidade dos tipos de dormência e à variabilidade de respostas germinativas das sementes, e, ainda a dificuldade de estudos com sementes de espécies florestais amazônicas, torna-se indispensável o conhecimento dos processos responsáveis pela germinação. Assim, objetivou-se com este trabalho determinar o efeito da superação da dormência e dos substratos na emergência das sementes de jutaí-mirim. 2. Material e Métodos As sementes foram obtidas durante agosto e setembro de 2013 de 10 matrizes localizadas no municipio de Vitória do Xingu, estado do Pará. As sementes foram armazenadas em sacos plasticos e transportadas para o Laboratório de sementes da Faculdade de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Pará, Campus de Altamira. No laboratório, as sementes foram colocadas em uma bancada e foi feita à classificação das mesmas, sendo selecionadas as que não mostraram nenhuma evidência de predação e/ou perfuração. Previamente, realizou-se o teste de umidade, de acordo com o método da estufa a 105 C (BRASIL, 2009), com quatro repetições de 25 sementes. Para o teste, as sementes foram superficialmente desinfectadas por imersão em hipoclorito de sódio, solução de (2 %), durante três minutos e, em seguida, lavou-se em água corrente durante um minuto. No experimento, foi utilizado um total de 600 sementes, e submeteu-as a diferentes quebras de dormência (ácido sulfúrico: 95-99%) por 20 minutos; água a 25ºC por 24 horas e escarificação mecânica) e diferentes substratos (subsolo/areia e subsolo/serragem) na proporção de 2:1, com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. As sementes foram colocadas em sacos de polietileno (30 x 10 cm) em temperatura ambiente de 25 ºC. Foram acondicionados no viveiro de mudas da instituição, com nível de sombreamento a 50%, subsequentemente, as sementes foram regadas. O delineamento experimental foi em esquema fatorial 3 x 2 (quebras de dormência x substratos), com quatro repetições, e a unidade experimental foi de 25 sementes. A emergência foi avaliada a cada dia, e foi considerada com base na emissão de qualquer parte da plântula acima do substrato. Os dados foram calculados a partir da soma das sementes que emergiram por dia (MAGUIRE, 1962) e o período de duração do teste foi determinado como sendo o número de dias a partir do qual houve estabilização da germinação, que é quando as sementes param de emergir. Emergência - os resultados foram expressos em porcentagem média com base no número de plântulas normais (Brasil, 2009). Índice de velocidade de emergência - calculado pelo somatório do número de sementes emergentes a cada dia, dividido pelo número de dias decorridos entre a semeadura e a emersão, de acordo com a fórmula de Maguire (1962). IVE = (G1/N1) + (G2/N2) + (G3/N3) (Gn/Nn), em que: IVE = índice de velocidade de emergência, G1, G2, G3,..., Gn = número de plântulas computadas na primeira, segunda, terceira e última contagem; N1, N2, N3,..., Nn = número de dias da semeadura à primeira, segunda, terceira e última contagem. Tempo médio de emergência - obtido através de contagens diárias das sementes emergentes até o décimo dia após a semeadura e calculado através da fórmula abaixo, proposta por Labouriau (1983), sendo os resultados expressos em dias. TME = (ni ti) / ni, em que: TME = tempo médio de emergência (dias), ni = número de sementes emergentes no intervalo entre cada contagem; ti = tempo decorrido entre o início da emergência e a i- termino da contagem. Inicialmente, os dados foram testados quanto à normalidade requisitos (teste de Shapiro-Wilk). Subsequentemente, os dados foram submetidos à análise de variância; onde foram encontradas diferenças significativas e feito a comparação das médias pelo teste de Tukey a o nível de significância de 5%. Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa estatístico Assistat 7.7 beta. 3. Resultados e Discussão As sementes de jutaí-mirim apresentaram grau de umidade médio de 7%. O início da emergência, considerado como o tempo para a emissão de qualquer parte da plântula acima do substrato, começou aos sete dias após a semeadura. A emergência foi totalmente concluída após 30 dias para o tratamento testemunha e 19 a 22 dias para os tratamentos com ácido sulfurico e escarificacao, respectivamente. A Tabela 1 mostra o índice de velocidade de germinação das sementes relacionando a interação dos 13

3 fatores substrato x quebra de dormência. Os resultados obtidos mostraram que as sementes submetidas ao tratamento com ácido sulfúrico e semeadas no substrato de subsolo/areia apresentaram maior velocidade de emergência, assim como resultados encontrados por Busatto et al. (2013). As maiores velocidades de emergência foram observadas nas sementes escarificadas com lixa ou ácido sulfúrico. Ralph (2013) também encontrou em seu trabalho maior velocidade de germinação para sementes que receberam escarificação com ácido sulfúrico a 15, 20 e 25 minutos em ácido, porém, sem diferença estatística para os tratamentos com escarificação mecânica. Freitas (2013) obteve resultados semelhantes, indicando em seu trabalho que sementes de Hymenaea oblongifolia Hub. e de Hymenaea courbaril var. stilbocarpa submetidas a escarificação química com ácido sulfúrico por 30 e 60 minutos aumentaram a velocidade de emergência das sementes, comprovando maior vigor destas sementes que divergiram estatisticamente dos outros tratamentos a 90 minutos em ácido sulfúrico, testemunha e escarificação mecânica 15 dias após a semeadura. Resultados, que demonstram a eficiência de escarificação química, utilizando ácido sulfúrico para otimizar a germinação de sementes do gênero Hymenaea. Tabela 1. Análise das médias em cada tratamento do Índice de Velocidade de Emergência das sementes de jutaí-mirim. / Table 1. Mean analysis in each treatment of Emergence Speed Index in jutaí-mirim seeds. Quebra de dormência Subsolo + areia Subsolo + Serragem Ácido Sulfúrico aa ca A Escarificação cb ab B Testemunha bc bc C c a CV% seguidas pela mesma letra maiúscula nas linhas e minúscula nas colunas não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Em relação ao tempo médio de germinação, foram determinadas médias em dias de cada substrato em conjunto com os respectivos tratamentos, como mostra a Tabela 2, aquele combinando escarificação química e substrato subsolo/areia foi o que apresentou melhores resultados, por ter uma menor média em dias, no entanto os valores foram estatisticamente iguais às médias dos tratamentos utilizando escarificação mecânica. Além disso, o substrato combinando subsolo/areia trouxe melhores resultados que utilizando subsolo/serragem em todos os tratamentos de quebra de dormência. Para Oliveira et al. (2014), é recomendado para a produção de mudas de H. courbaril a utilização de 3 recipientes com volume de cm preenchidos com substrato composto por 40% de terra e 60% de caulim, que é um mineral que tem 70% do beneficiamento de sua extração despejada em campo aberto trazendo utilidade para esse resíduo. Farias (2006) utilizou como substrato em seu trabalho realizado com a espécie Hymenaea courbaril areia previamente passada por uma peneira fina e esteirilizada em estufa a 135ºC por 12 horas e umedecida com água destilada. Tabela 2. Análise das médias por tratamento do Tempo Médio de Emergência das sementes de jutaí-mirim. / Table 2. Mean analysis by treatment of emergence mean time in jutaí-mirim seeds. Quebra de dormência Subsolo/areia Subsolo/Serragem Ácido Sulfúrico cb ba B Escarificação ba ba B Testemunha aa aa A a a CV% seguidas pela mesma letra maiúscula nas linhas e minúscula nas colunas não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Duas semanas após a primeira semente emergir, foi realizada uma contagem para descobrir o percentual de indivíduos que emergiram em cada combinação de substrato x quebra de dormência. As sementes do substrato subsolo/areia em conjunto com o tratamento com ácido sulfúrico foram as que apresentaram maior percentagem de emergência, seguidas das provenientes de escarificação mecânica, entretanto não divergiram estatisticamente entre si, somente em relação ao tratamento testemunha, como mostra a tabela 3, significa que mesmo maior, matematicamente são iguais. Nesse sentido, estudos com sementes de H. parvifolia realizados por (CARPANEZZI, 1981) pioneiro na pesquisa de germinação com jutaí-mirim, evidenciou em seu trabalho que a germinação de testemunhas foi a menor de todas e que a melhor foi utilizando ácido sulfúrico comercial por 35 minutos, seguindo de imersão em água por 12 horas, pois demonstrou maior percentagem de germinação, resultados que foram semelhantes aos encontrados neste trabalho. Resultados semelhantes utilizando esses dois tipos de tratamento em sementes de H. courbaril foram encontrados por Busatto et al. (2013), onde a escarificação química das sementes de jatobá com ácido sulfúrico foi eficiente em promover maiores porcentagens de germinação ao final do experimento, seguida da escarificação mecânica do tegumento. Ralph (2013) também evidenciou em seu trabalho com H. courbaril que os melhores valores de percentagem de germinação foram encontrados entre as 14

4 sementes submetidas à ácido sulfúrico a 25 minutos, não havendo diferença estatística em relação a escarificação mecânica. Assim como neste trabalho, onde as sementes foram lavadas em água corrente por 1 minuto, submeter às sementes de Hymenaea courbaril em água corrente por 10 minutos após a escarificação química é importante para remover o ácido que permanece no seu tegumento (CRUZ; PEREIRA, 2014). Os tratamentos utilizando escarificação mecânica se mostraram também bastante eficientes, em relação ao tratamento testemunha. Corroborando com este trabalho, Farias (2006) também recomendou em seu trabalho com a espécie H. courbaril a escarificação realizada do lado oposto ao hilo como alternativa eficiente para a superação de dormência e para a produção de mudas da espécie. Andrade et al. (2010) também aponta a escarificação mecânica em seu trabalho com espécies de H. courbaril, independentemente da posição, seja oposta, como a realizada neste trabalho, ou lateral ao hilo, como uma alternativa para otimizar a produção de mudas, obtendo resultados melhores que as testemunhas tanto para percentagem de germinação, como para índice de velocidade de emergência. Já Azeredo (2003), aponta uma técnica diferente da realizada neste trabalho, recomendando também para a espécie Hymenaea courbaril o procedimento de imersão em água por 24 horas, realizado após a escarificação mecânica como alternativa para encontrar valores ótimos para o parâmetro percentagem de germinação e consequentemente melhorar a produção de mudas florestais. Freitas (2013), em seu trabalho com H. oblongifolia e H. courbaril, aponta que o tratamento com escarificação mecânica foi o mais adequado para a superação de dormência, sendo superior ao que utilizou ácido sulfúrico e testemunha, após 35 dias da semeadura. Nesse sentido, em conformidade com os procedimentos realizados neste trabalho, Cruz e Pereira (2015) destacam a importância de, ao optar por realizar a escarificação mecânica, que se atinja a região do hilo em espécies do gênero Hymenaea, pois, este é o local de onde sairá a raiz primária, e também é preciso um cuidado para não realizar uma escarificação intensa do tegumento, para não atingir os cotilédones, evitando assim a contaminação por microorganismos. Tabela 3. Análise das médias por tratamento da percentagem de emergência das sementes de jutaí-mirim. / Table 3. Mean analysis by treatment the emergence percentage in jutaí-mirim seeds. Quebra de dormência Subsolo/areia Subsolo/Serragem Ácido Súlfurico aa bb A Escarificação ba ab A Testemunha ca bb B a b CV% seguidas pela mesma letra maiúscula nas linhas e minúscula nas colunas não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Ademais, os resultados mostraram que o menor percentual de emergência estava entre o tratamento testemunha. Corroborando assim com Busatto et al. (2013), que em um experimento com H. courbaril encontraram resultados parecidos, onde a maior quantidade de sementes não germinadas estava entre as testemunhas. Isso demonstra a necessidade de realizar a quebra de dormência para melhorar e otimizar a produção de mudas florestais em sementes do gênero Hymenaea. 4. Conclusão Considerando os parâmetros avaliados, recomenda-se para a produção de mudas da espécie Hymenaea parvifolia HUBER. em viveiro florestal a utilização de substrato subsolo/areia e quebra de dormência utilizando ácido sulfúrico por 20 minutos e escarificação mecânica oposta ao hilo, pois estes foram os que apresentaram melhores resultados de germinação neste trabalho. 5. Referências Bibliográficas ANDRADE L. A., BRUNO R. L. A., OLIVEIRA L. S. B.; SILVA H. T. F. Aspectos biométricos de frutos e sementes, grau de umidade e superação de dormência de jatobá. Acta Scientiarum. Agronomy. Maringá, v. 32, n. 2, p , AZEREDO, G. A. de; BRUNO, R. de L. A.; ANDRADE, L. A. de; CUNHA, A. O. Germinação de sementes de espécies florestais da Mata Atlântica (Leguminosae) sob condições de casa de vegetação. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 33, n. 1, p , BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. 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5 Porto Alegre: Artmed, p. FLORA DO BRASIL 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 07 Jun FREITAS, R DE. A.; LOPES, J. C.; MATHEUS, M. T.; MENGARDA, L. H. G; VENANCIO, L. P.; CALDEIRA, M. V. W.. Superação da dormência de sementes de jatobá. Nota Científica. Pesquisa Florestal Brasileira, LABOURIAU, L.G. A germinação das sementes. Washington: Secretaria da OEA, p. LORENZI H. Árvores brasileiras: manual de identificação de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Planatarum; MAGUIRE, J.D.; Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedlig emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.1, p ,1962. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 2. ed. Londrina, PR: ABRATES, p.OLIVEIRA, L. S. B de.; ANDRADE, L. A de.; ALVES, A de. S.; GONÇALVES, G. S.. e volume de recipiente na produção de mudas de jatobá (Hymenaea courbaril L.). Nativa, Pesquisas Agrárias e Ambientais. Sinop, v. 02, n. 02, p , abr./jun OLIVEIRA, L. S. B de.; ANDRADE, L. A de.; ALVES, A de. S.; GONÇALVES, G. S.. e volume de recipiente na produção de mudas de jatobá (Hymenaea courbaril L.). Nativa, Pesquisas Agrárias e Ambientais. Sinop, v. 02, n. 02, p , abr./jun PIÑA-RODRIGUES, F. C.; FIGLIOLIA M. B.; SILVA, A. da. Sementes Florestais Tropicais: da ecologia à produção. Londrina, Pr: ABRATES, p.: il. RALPH L. N.; SOARES N. R.; SOUTO P. C.; DASILVA S. C. A.; MELO L. D. F. DE A.; GONÇALVES E. P.; Métodos para superação de dormência em sementes de jatobá. InXIII JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO JEPEX 2013 UFRPE: Recife, 09 a 13 de dezembro. RIBEIRO, J. E. L. S. et al. Flora da Reserva Ducke. Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e Department for International Development (DFID), p. RIZZINI CT. Árvores e madeiras uteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher; SILVA S. Arvores da Amazônia: Brasil. São Paulo: Empresa das Artes; SOUZA PF, Santana RC, Fernandes JSC, Oliveira LFR, Machado ELM, Nery MC et al. Germinação e Crescimento Inicial Entre Matrizes de Duas Espécies do Gênero Hymenaea. Floresta e Ambiente 2015; 22(4):

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