7ª Aula Válvulas Direcionais
|
|
- Maria dos Santos Aleixo Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7ª Aula Válvulas Direcionais Os comandos pneumáticos consistem de seis camadas de elementos que são: a. Elementos de trabalho; b. Elementos de influência; c. Elementos de comando; d. Elementos de processamento de sinais; e. Elementos de emissão de sinais e; f. Elementos de geração e tratamento do ar comprimido. Os grupos de b até f são formados por válvulas. De forma genérica, definimos válvulas como aparelhos de comando, regulagem, partida, parada e de mudança de direção do fluxo. Comandam também a pressão e a vazão do fluido armazenado em um reservatório ou na rede. A denominação válvula é válida para todos os tipos de construção: registros, esfera, assento, corrediça plana ou giratória. Tomando como referência as normas internacionais, as válvulas são divididas pelas suas funções em: Direcionais; Bloqueio; Pressão; Vazão; Fechamento. Válvulas Direcionais São aparelhos que influenciam o percurso de um fluxo de ar, principalmente nas partidas, paradas e na alteração da direção do fluxo. Simbologia Em esquemas pneumáticos usam-se símbolos para a descrição das válvulas. As válvulas direcionais são representadas por quadrados. O símbolo caracteriza a função e não o tipo construtivo. O número de quadrados unidos indica o número de posições que uma válvula pode assumir. 2 posições 3 posições A função e nº de vias são representados nos quadrados. As linhas indicam as vias de passagem e as setas indicam a direção do fluxo. 1
2 Os fechamentos são indicados dentro dos quadrados com traços transversais. A união de vias dentro de uma válvula é simbolizada por um ponto. As ligações (entrada e saída) serão caracterizadas por traços externos. O nº de traços indica o nº de vias. Outras posições serão obtidas deslocando os quadrados, até que se cubram as vias com as ligações. Nas válvulas com três posições, a posição de repouso é a do centro. Define-se como posição de repouso aquela condição em que, através de molas, por exemplo, os elementos móveis da válvula são posicionados enquanto a mesma não é acionada. Posição de partida ou inicial será denominada àquela que os elementos móveis da válvula assumam, após montagem na instalação e ligação da pressão na rede, bem como na possível ligação elétrica e com a qual começa o programa previsto. Vias de exaustão sem conexão (escape livre) Triângulo no símbolo Vias de exaustão com conexão (escape dirigido) Triângulo afastado do símbolo Para garantir a identificação e ligação correta das válvulas, marcam-se as vias com letras maiúsculas. Vias de utilização A,B,C,D ou nº 2 e 4 Linhas de alimentação (entrada) P ou nº 1 Escapes (exaustão) R,S,T ou 3 e 5. 2
3 Linhas de comando (pilotagem) Z,Y,X ou 12 e 14 A denominação de uma válvula depende do número de vias (conexões) e do número de posições de comando. O 1º número indica a quantidade de vias e o 2º número indica a quantidade de posições de comando da válvula. As conexões de pilotagem não são consideradas como vias. Válvula direcional 3/2 3 ligações comandadas (vias), 2 posições de comando (2 quadrados) Válvula direcional 4/3 -? Tipos de acionamentos de válvulas Conforme a necessidade podem ser adicionados às válvulas os mais diferentes tipos de acionamento. Os símbolos de acionamento são desenhados horizontalmente nos quadrados. 3
4 Segundo o tempo de acionamento distinguem-se: 1. Acionamento contínuo Durante o tempo de comutação, a válvula está acionada por meios mecânicos, manuais, pneumáticos ou elétricos. O retorno ocorre mecanicamente por ação de uma mola mecânica ou pneumática. 2. Acionamento momentâneo A válvula é comutada por um impulso. Uma nova comutação é feita por um segundo impulso emitido por outro elemento gerador de sinal, repondo a válvula na posição inicial. Em circuitos em cadeia e em processos automatizados empregam-se principalmente válvulas de comando por impulso. Características construtivas de válvulas direcionais O princípio construtivo da válvula é determinante para a vida útil, a força de acionamento, a possibilidade de ligação e o tamanho construtivo. Segundo o tipo de construção distinguem-se: a. Válvulas de sede ou assento a. Válvulas de assento esférico b. Válvulas de sede de prato b. Válvulas de carretel a. Carretel longitudinal b. Carretel giratório Válvulas de sede ou assento As ligações em válvulas de sede são abertas e fechadas por esfera, prato ou cone. A vedação das sedes da válvula efetua-se de maneira simples, geralmente com elementos elásticos de vedação. As válvulas de sede têm poucas peças de desgaste e têm, portanto, uma longa vida útil. São robustas e insensíveis à sujeira. A força de acionamento é relativamente alta, pois é necessário vencer a força da mola de retorno e do ar comprimido agindo sobre a área do obturador. Válvulas de sede esférica A construção das válvulas de sede esférica é muito simples e, portanto, de preço vantajoso. Estas válvulas se caracterizam pela pequena construção. Uma mola aperta uma esfera contra a sede, evitando que o ar comprimido passe da ligação de pressão para o canal de trabalho A. Por acionamento da haste da válvula, afasta-se a esfera da sede. Para isto é necessário vencer a força da mola e do ar comprimido. Estas válvulas podem ser de duas ou três vias e de duas posições. O acionamento é feito por meios manuais ou mecânicos. 4
5 Válvulas de sede de prato As válvulas mostradas na figura abaixo são construídas no princípio de sede de prato. Elas têm uma vedação simples e boa. O tempo de comutação é curto. Um pequeno movimento do prato libera uma área bastante grande para o fluxo de ar. Também estas, como as de sede esférica, são insensíveis à sujeira e têm uma longa vida útil. Na figura abaixo são apresentadas válvula concebidas segundo o princípio de sede de prato único. Ao acionar o apalpador fecha-se a ligação de A para R (escape), pois o mesmo se assenta no prato. Empurrando mais ainda, o prato afasta-se da sede, abrindo a passagem de P para A; o retorno efetua-se mediante a mola. As válvulas direcionais de três vias empregam-se para comandar cilindros de ação simples ou como emissores de sinal para pilotar válvulas de comando. Em uma válvula com posição de repouso aberta, fecha-se primeiro a ligação entre P e A com um prato, e posteriormente a passagem de A para R através de um segundo prato. Uma mola retrocede o apalpador com os dois pratos na posição inicial. O acionamento das válvulas pode ser feito manual, mecânica, elétrica ou pneumaticamente. 5
6 Uma válvula direcional de 4 vias (4/2), com princípio de sede tipo prato, consiste na combinação de duas válvulas de 3 vias (3/2), sendo uma inicialmente aberta e outra inicialmente fechada. NA figura abaixo estão abertas as vias de P para B e de A para R. Ao acionar simultaneamente os dois apalpadores, serão fechadas as vias de P para B e de A para R. Empurrando ainda mais os apalpadores até os pratos e com estes contra a mola de retorno, serão abertas as vias de P para A e de B para R. Válvula direcional 4/2 vias Válvula direcional de 3 vias (3/2) (sede de prato) acionada pneumaticamente Acionando o pistão de comando com ar comprimido na conexão Z, será deslocado o eixo da válvula contra a mola de retorno. OS pontos P e A serão interligados. Após a exaustão do sinal de comando Z, o pistão de comando será recolocado na posição inicial por intermédio da mola. O parto fecha a via de P para A. O ar do canal de trabalho A pode escapar através de R. Válvula direcional 3/2 vias NF (acionamento pneumático) 6
7 A válvula apresentada na figura a seguir é uma válvula direcional de cinco vias e duas posições (5/2). Ela trabalha segundo o princípio de assento flutuante. Esta válvula é comutada alternadamente por impulsos, mantendo a posição de comando até receber um novo impulso. Esse tipo de válvula é chamado bi-estável. O pistão de comando desloca-se, como no sistema de corrediça, ao ser submetido à pressão. No centro do pistão de comando encontra-se um prato com um anel vedante, o qual seleciona os canais de trabalho A e B, com o canal de entrada de pressão P. A exaustão efetua-se através dos canais R ou S. Válvulas eletro-magnéticas Estas válvulas são utilizadas onde o sinal de comando parte de um Controlador Lógico Programável (CLP) ou ainda de um quadro de comando elétrico. O comando eletro-eletrônico é, atualmente, o mais utilizado devido à possibilidade de reprogramação, agilidade, confiabilidade, durabilidade e custos competitivos. As válvulas de comando eletro-magnético dividem-se em válvulas de comando direto e válvulas servo-comandadas. As de comando direto empregam-se apenas para pequenas seções de passagem. Para passagens maiores empregam-se válvulas servocomandadas. 7
8 Quando a bobina é energizada, o induzido é puxado para cima, contra a mola. O resultado é a interligação dos canais P e A. A extremidade superior do induzido fecha o canal R. Cessando o acionamento da bobina, a mola pressiona o induzido contra a sede inferior da válvula e interrompe a ligação de P para A. O ar do canal de trabalho A escapa pelo R. O tempo de atuação é curto. Para poder manter a construção do eletro-imã em tamanho reduzido, emprega-se válvulas solenóides com servo-comando. Estas são formadas por duas válvulas: A válvula solenóide com servo, de medidas reduzidas e a válvula principal, acionada pelo ar do servo. Função: da alimentação P na válvula principal deriva uma passagem para a sede da válvula de servo-comando. O núcleo da bobina é pressionado por uma mola na sede da válvula piloto. Após excitação da bobina, o induzido se ergue e o ar flui para o pistão de comando da válvula principal, afastando o prato da sede. O ar comprimido pode agora fluir de P para A. O canal de exaustão R, porém, já foi fechado. Em válvulas direcionais de 4 vias (4/2), ocorre, simultaneamente, uma inversão, o lado fechado se abre e o lado aberto se fecha. Ao desenergizar a bobina uma mola pressiona o induzido sobre a sede e fecha o canal do ar piloto. O pistão de comando da válvula principal será recuado por uma mola na posição inicial. Válvulas de corrediças (carretel) Os diversos pontos de ligação das válvulas corrediças serão interligados e fechados por pistões corrediços, patins chatos corrediços ou discos giratórios. 8
9 Válvula corrediça longitudinal Esta válvula tem como elemento de comando um pistão que seleciona as ligações mediante seu movimento longitudinal. A força atuadora é pequena, pois não é necessário superar a pressão de ar ou a de mola, ambas inexistentes (como nos princípios de sede esférica e de prato). Neste tipo de válvula são possíveis todos os tipos de acionamentos: manual, mecânico, elétrico e pneumático. O mesmo é válido também para o retorno à posição inicial. A vedação destas válvulas é bastante problemática. Para se alcançar a vedação adequada, utiliza-se anéis o ring. As aberturas de passagem de ar podem ser distribuídas na circunferência das buchas de pistão evitando assim danificação dos elementos vedantes. 9
10 Válvula de carretel giratório As válvulas deste tipo geralmente são construídas para acionamento manual ou por pedal. È difícil adaptar outro tipo de acionamento a essas válvulas. Estas válvulas são, na maioria dos casos, de 3/3 ou de 4/3 vias. Mediante o deslocamento rotativo de duas corrediças podem ser comunicados os canais entre si. A figura abaixo representa a posição central, na qual todos os canis estão fechados. Devido a isso, a haste de um atuador pode parar em qualquer posição. Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold Simbologia 10
Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias
Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia mais11. Simbologia dos Componentes
Nº Denominação Aplicação Símbolo 1.0 Geral 1.1. Símbolos Básicos 1.1.1. Linhas.1 Contínua 11. Simbologia dos Componentes.2 Interrompida Longa Linhas de fluxo..3 Interrompida Curta.4 Dupla Interligações
Leia maisVálvulas: Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO. -CONTROLADORAS DE FLUXO. -CONTROLADORAS DE PRESSÃO. - DE BLOQUEIO.
Válvulas: São os elementos utilizados para comando dos atuadores, exercendo função preponderante dentro dos circuitos fluídicos e são classificadas conforme suas funções. Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO.
Leia maisManutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:
Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as
Leia maisComponentes de um Sistema Hidráulico Parte II. Prof. Gustavo Fernandes de Lima <gustavo.lima@ifrn.edu.br>
Componentes de um Sistema Hidráulico Parte II Prof. Gustavo Fernandes de Lima Objetivos Identificar os principais componentes de um sistema hidráulico; Conhecer as válvulas direcionais,
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisVálvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda
Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através
Leia maisEdson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral
1) Calcule o volume de ar comprimido necessário para o acionamento de 10 cilindros pneumáticos (modelo A), 4 cilindros pneumáticos com retorno por mola (modelo B) e 2 cilindros sem haste (modelo C), todos
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisSISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS
SISTEMA HIDRÁULICO A unidade hidráulica é destinada ao acionamento dos pistões de aperto do abafador à base, composta de duas bombas (sendo uma de reserva), e dos respectivos acessórios de supervisão,
Leia maisAUC1. Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos. Parte III 14/02/2015 1
AUC1 Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos Parte III 14/02/2015 1 Atuadores 14/02/2015 2 Atuador Pneumático Os atuadores pneumáticos, assim como os atuadores hidráulicos, são componentes que
Leia maisSistemas Pneumáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Sistemas Pneumáticos Gilson PORCIÚNCULA wp.ufpel.edu.br/porciuncula Estrutura de um circuito Pneumático
Leia maisInstituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica. Roteiro de Laboratório: Pneumática
Instituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica Roteiro de Laboratório: Pneumática Prof. Engº Felipe Amélio de Lucena Catanduva, 25 de julho de 2012. Sumário 1 Objetivo... 3 2 Estrutura para elaboração
Leia mais28/8/2011. Aula4 ROTEIRO VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL. Disciplina : EME139 - Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos. Introdução.
ROTEIRO Disciplina : EME139 - Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos CAPÍTULO 4 Válvulas de Controle Direcional 1. Introdução 2. Características Importantes: 3. Circuitos Pneumáticos Aula4 Prof. Cícero
Leia mais6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos
A U A UL LA Circuitos pneumáticos e hidráulicos Um problema A injetora de plásticos de uma fábrica quebrou. Desesperado, o supervisor de produção procura pelo novo mecânico de manutenção de plantão: você.
Leia maisEME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 5
tuador elescópico UNIFEI EE610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 5 ula 5 rof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Exercício Um atuador telescópico elevará uma carga de 150 kgf ao ser alimentado por
Leia maisO produto esta disponível em 4 modelos com tamanho nominal de 10 à 40, todos com aprovação do BG (Associação Alemã de segurança no Trabalho).
As Válvulas de segurança da GPA são a forma mais efetiva de proteger sua prensa freio embreagem contra mau funcionamento ou operação acidental derivada por falha da válvula. MEP-A é uma série de válvulas
Leia maisIntrodução à pneumática
Introdução à pneumática Introdução: A palavra pneumática tem origem grega Pneuma que significa respiração, sopro e é definido como a parte da física que se ocupa dos fenômenos relacionados com os gases
Leia maisFundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais "PNEUMÁTICA
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 02 - Robôs e seus Periféricos Tipos de Sistemas de Controle Volume de Trabalho Dinâmica e Precisão dos Movimentos Sistemas de Acionamentos Garras Tipos de Sistemas
Leia maisCONHECIMENTO ESPECÍFICO
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,
Leia maisAtuadores e válvulas
A UU L AL A Atuadores e válvulas Você já viu nas aulas anteriores que é possível transformar energia elétrica em energia mecânica por meio de uma máquina: o motor elétrico. Na indústria atual, o motor
Leia maisFUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS SISTEMAS E COMPONENTES HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS: SÍMBOLOS GRÁFICOS E DIAGRAMAS DE CIRCUITOS
ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORAS TÉCNICAS SISTEAS E COPONENTES HIDRÁULICOS E PNEUÁTICOS: SÍBOLOS GRÁFICOS E DIAGRAAS DE CIRCUITOS PARTE I SÍBOLOS GRÁFICOS 1. ESCOPO A primeira parte da norma estabelece
Leia mais(E) (A) A bobina do rele de tempo dt1 está queimada. (B) A1. (B) A bobina do contator 1K3 está queimada. (C) A2
Técnico de Lab.: Automação Industrial 31. De acordo com a norma NBR 8403/1984: Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas e a norma NBR 198/1995: Representação de área de corte
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Durante um curto-circuito, surge uma corrente de elevada intensidade
Leia maisCircuitos Pneumáticos Básicos
UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Pneumática 03 Circuitos Pneumáticos Básicos EME-26/EME610 Aula 09 09-11-2009 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Circuito 1: comando direto de cilindro de simples
Leia maisAtuadores Pneumáticos
/ / D Atuadores Pneumáticos Os atuadores pneumáticos HiTork são dispositivos utilizados para o acionamento de válvulas de controle e outros elementos semelhantes. Possuem construção robusta, grandes torques
Leia maisBRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO:
SISTEMA MECÂNICO DE ALÍVIO SISTEMA HIDRÁULICO DE ALÍVIO 1. DESCRIÇÃO: Os britadores de cone Piacentini, são equipamentos robustos que proporcionam alta produtividade, baixo custo operacional e longa vida
Leia maisANÁLISE E APLICABILIDADE DE UMA MÁQUINA DE FIXAÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
ANÁLISE E APLICABILIDADE DE UMA MÁQUINA DE FIXAÇÃO DA COLUNA DE DIREÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA Pedro Henrique Ribeiro pedro_rib_@hotmail.com FER Halison Crispim Franco halisoncrispim@yahoo.com.br FER
Leia maisVálvula Direcional 4/3 e 4/2 Acionamento Manual Tipo WMM 10
RP 30/04.05 Substitui: 03.90 Válvula Direcional 4/3 e 4/ Acionamento Manual Tipo WMM 10 Tamanho Nominal 10 Série 1X Pressão máxima de operação 315 bar Vazão máxima 100 L/min Índice Conteúdo Características
Leia mais1 ATUADORES HIDRÁULICOS
1 ATUADORES HIDRÁULICOS Danniela Rosa Sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Aliás, o motor elétrico também é um tipo de atuador.
Leia maisde hidráulica industrial
A UU L AL A Noções de manutenção de hidráulica industrial João, o operador de uma retificadora cilíndrica, percebeu uma certa alteração no desempenho de sua máquina. Após fazer as verificações que conhecia
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM DA ESTRUTURA TFK
MANUAL DE MONTAGEM DA ESTRUTURA TFK ESTRUTURA DOBRADA ABERTURA 1. Puxar a haste principal para cima, sendo cuidadoso, pois todo o conjunto irá se mover, com apenas uma alavanca de força para cima, conforme
Leia maisUno Mille Electronic/ELX
Uno Mille Electronic/ELX Controle das Emissões Resumo Neste artigo é analisado o funcionamneto do sistema eletropneumático de controle de emissões do veículo UNO Mille. Em parte, tal sistema é controlado
Leia maisMotor de combustão interna
38 4 Motor de combustão interna 4.1 Considerações gerais Os motores de combustão interna são máquinas térmicas alternativas, destinadas ao suprimento de energia mecânica ou força motriz de acionamento.
Leia maisPROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP
PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados
Leia maisBicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems
Bicos Pulverizadores Controle da Análise da Fabricação da Sistema de Lubrificação Spraying Systems Sistemas de Lubrificação Spray Os Sistemas de Lubrificação Spray fornecem um método altamente eficiente
Leia mais11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES
11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES ELIMINAÇÃO DE PROBLEMAS ASPIRADOR NÃO LIGA Verificar se a
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Introdução Definição Classificação Características Aplicação Representação Definição São elementos que ligam peças permitindo que essas se movimentem sem sofrerem alterações.
Leia maisGuia NeocDimmer. versão 1.3
Guia NeocDimmer versão 1.3 Referência completa para o integrador do sistema NeocDimmer. Aborda as características e instalações físicas e sua integração. Configurações do sistema, criação de cenas, comandos
Leia mais099-100-R02 MANUAL DE DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ACUMULADORES DE BEXIGA 1/6 1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS
MANUAL DE DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ACUMULADORES DE BEXIGA 1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS - Se o acumulador precisa ser desmontado por qualquer razão, o procedimento seguinte deve ser seguido na sequência
Leia maisDesenho de máquinas. Aula 3
Desenho de máquinas Aula 3 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho
Leia maisVÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz
VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz Intrinsicamente à prova de falha, sem pressão residual Auto monitoramento dinâmico Sistema de controle de válvula dupla Para uso com sistema de freio e embreagem pneumáticos
Leia maisVÁLVULAS. Válvulas de Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento.
VÁLVULAS São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo em uma tubulação. São acessórios muito importantes nos sistemas de condução, e por isso devem merecer o maior cuidado
Leia maisATUADORES PNEUMÁTICOS SIMPLES E DUPLA AÇÃO
ATUADORES PNEUMÁTICOS SIMPLES E DUPLA AÇÃO ATUADORES PARA CADA AMBIENTE A ACTREG,SA fabrica uma ampla gama de atuadores pneumáticos oferecendo um desempenho seguro nas principais aplicações da válvula.
Leia maisExpulsor pneumático. Informações Técnicas
Expulsor pneumático Conexão: 1/4 BSP ou NPT. Pressão máxima de trabalho: 10.5 kgf/cm². Freqüência máxima de trabalho: 870 ciclos por minuto. Funcionamento: o ar comprimido abastece o reservatório através
Leia maisAquário Automatizado
Aquário Automatizado Alessandra Dutra Coelho alessandra.coelho@maua.br Bruno Tarantino, Gustavo B. Nascimento, Renato Marino, Rodrigo Pirolo Vivancos Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia
Leia maisLubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado
A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.
Leia maisVÁLVULA ESFERA MONOBLOCO LATÃO FORJADO
VÁLVULA MONOBLOCO LATÃO FORJADO A Válvula de Esfera Monobloco GBR, possue corpo e peça única, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. São construídas em latão forjado, conforme DIN 17.660,
Leia maisMANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES
Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força
Leia maisTecnologia Pneumática Industrial. Apresentação M1001-1 BR
Tecnologia Pneumática Industrial Apresentação M00- BR Índice Propriedades físicas do ar... Compressibilidade do ar. 4 Difusibilidade do ar.. 4 Elasticidade do ar 4 Expansibilidade do ar.. 4 Peso do ar.
Leia maisApresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema
EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna
Leia maisHidráulica e Pneumática
E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo MSc. Acumuladores ACUMULADORES HIDRÁULICOS Objetivos da aula Estudar os tipos de acumuladores; Conhecer a simbologia dos acumuladores; Identificar suas
Leia maisXXX -modelo do frontal vide catálogo. Cor do Aro 2 - aro cromado 6 - aro plástico cinza. Cor da Lente ou Atuador
2 7 EAO LINHA 22,5mm SÉRIE44 Chave de Códigos 44 xxx.x x xxx Série 44 modelo do frontal vide catálogo Cor do Aro 2 aro cromado 6 aro plástico Cor da Lente ou Atuador vide catálogo Furação 22,5mm Série
Leia maisCompressores. www.iesa.com.br 2
www.iesa.com.br 1 Compressores A pneumática utiliza o ar como fonte de energia para o acionamento de seus automatismos. Esse ar necessita de determinadas condições apropriadas para sua utilização. São
Leia maisSistemas e Circuitos Eléctricos
Sistemas e Circuitos Eléctricos 1º Ano/1º Semestre EACI 1º Laboratório: Introdução ao Material de Laboratório Pretende-se nesta aula de laboratório que o aluno se familiarize com o material/equipamento
Leia maisProjeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico
Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Sua empresa foi contratada para executar uma máquina hidráulica para executar a dobragem de chapas em formato U de diferentes espessuras.
Leia maisDiscussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda
Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Liz F Castro Neto lfcastroneto@gmail.com Dênis de Almeida Costa denis.costa@fatec.sp.gov.br 1. Resumo Na soldagem de união, a
Leia maisManipulador de carga.
Manipulador de carga. Um sistema ergonômico para auxiliar a carga e descarga de Recipientes de 13kg. Categoria: Saúde Ocupacional Flávio Pastorello Ultragaz Mauro Matsuda Ultragaz Wellington Melo Ultragaz
Leia maisEquipamentos de salvatagem e combate a incêndio
Equipamentos de salvatagem e combate a incêndio Os equipamentos de salvatagem e combate á incêndio são essenciais para que seja mantida a segurança dos tripulantes quando o navio estiver em operação. A
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisInstruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967
Instruções complementares Centragem para VEGAFLEX Série 80 Document ID: 44967 Índice Índice 1 Descrição do produto 1.1 Vista geral... 3 1.2 Centragens... 3 2 Montagem 2.1 Informações gerais... 10 2.2 Estrelas
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisIntrodução. elementos elásticos
A U A UL LA Introdução aos elementos elásticos Introdução Os motoristas de uma empresa de transportes discutiram com o gerente um problema que vinham enfrentando. De tanto transportarem carga em excesso,
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisCOMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização.
COMANDOS ELÉTRICOS Está apostila é usada nas aulas ministradas na matéria de comandos no curso de pósmédio mecatrônica, não se tratando de um material voltado para a qualificação. Há ainda um complemento
Leia maisICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia maisAPOSTILA TECNOLOGIA MECANICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de
Leia maisCOMPRESSOR DE AR COMPRIMIDO
Definição: Os compressores podem ser definidos como estruturas mecânicas industriais destinadas a elevar a energia utilizável de ar pelo aumento de sua pressão. Necessita de cuidados para manter sua plena
Leia maisMEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-
MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA
Leia maisProcedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios
Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Nos equipamentos elétricos se faz necessária a manutenção, para que os mesmo possam estar sempre disponível, prolongando sua vida útil, Esta manutenção
Leia mais- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL
- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL A invenção consiste num sistema de medida em tempo real dos consumos de linha da canela em máquinas de ponto preso (classe 300
Leia mais2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)
1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS
SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS O sistema inteligente de travamento de portas consiste na utilização de fechadura eletromagnética
Leia maisEME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 4
UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 4 Aula 4 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior ombas Parâmetros importantes: Pressão máxima; Vazão máxima; Faixa de rotação; Rendimento: Rendimento
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisParte V Linguagem de Programação
www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte V Linguagem de Programação 2 1 Linguagens de Programação de CLPs As linguagens de programação permitem aos usuários se comunicar com o CLP
Leia maisFísica. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.
Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO
RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO 1 A SMAR está trabalhando há mais de 8 anos com sistemas de medição de densidade por pressão diferencial
Leia maisCalandra de 4 Rolos modelo VRM
Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio
Leia maisCORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1
CORTE DOS METAIS INTRODUÇÃO: Na indústria de conformação de chapas, a palavra cortar não é usada para descrever processos, exceto para cortes brutos ou envolvendo cortes de chapas sobrepostas. Mas, mesmo
Leia maisFoco. ALLROUNDER verticais. Injetoras para a sobreinjeção ergonômica de insertos. www.arburg.com
Foco ALLROUNDER verticais Injetoras para a sobreinjeção ergonômica de insertos www.arburg.com Sinopse Ergonomia: sistema vertical de espaço livre com placa de fixação imóvel presa na parte de baixo, proporcionando
Leia mais3B SCIENTIFIC PHYSICS
3B SCIENTIFIC PHYSICS Osciloscópio didático U8481350 Instruções para o uso 01/08 CW/ALF Entradas: 1 Tensão anódica 2 Tensão catódica 3 Tensão de Wehnelt 4 Tensão de aquecimento (0) 5 Tensão de aquecimento
Leia maisVálvulas Automáticas de Controle e Fluxo
Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo As válvulas automáticas são utilizadas em processos de automação ou acionamento remoto para controle de fluxo de líquidos e gases, e também nos processos de dosagem
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisSistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade
Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA Segurança Qualidade Rentabilidade Informação sobre o produto conexão pelo sistema VOSSForm SQR As exigências essenciais para conexões hidráulicas podem
Leia maisOperação: Máquinas Térmicas I Prof. Eduardo Loureiro Motores de combustão por compressão (DIESEL).
Máquinas Térmicas I Prof. Eduardo Loureiro Motores de combustão por compressão (DIESEL). Operação: Nos motores de ignição por compressão, apenas ar é induzido para dentro do cilindro no tempo de admissão.
Leia maisDATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSORES: Erich/ André NOME COMPLETO: I N S T R U Ç Õ E S DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1 a EM Circule a sua turma: Funcionários:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico de Nível
Leia maisCurso de Especialização em Engenharia Automotiva. Módulo: Transmissões
Curso de Especialização em Engenharia Automotiva Módulo: Realização: Parceria: CVT (Continuous Variable Transmission) Com a tecnologia CVT o torque do motor é transmitido a uma polia motriz ligada a uma
Leia maisVÄâux atätä. Figura 1 Menu principal do SVE
Instrução para utilização do Sistema de Votação Eletrônica I. Introdução O Sistema de Votação Eletrônica (SVE) do Clube Naval (CN) destina se a apoiar a eleição dos membros da Diretoria, Conselho Diretor
Leia mais