O Trabalho, o Emprego e o Desenvolvimento Humano Entre controvérsias do passado e perspetivas mágicas

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1 20.º Congresso Internacional de Formação para o Trabalho 2018 O Trabalho, o Emprego e o Desenvolvimento Humano Entre controvérsias do passado e perspetivas mágicas junho 2018 Porto Manuel Carvalho da Silva Investigador e Coordenador

2 Se cada instrumento pudesse desempenhar a sua função a nosso mando, ou como que antecipando-se ao que se lhe vai pedir e se, do mesmo modo os teares tecessem sozinhos, e se as palhetas tocassem sozinhas a cítara, então os mestres não teriam necessidade de ajudantes nem os senhores de escravos. Aristóteles ( a. C.), Política

3 A Centralidade do Trabalho 20.º Congresso Internacional de Formação para o Trabalho 2018

4 Controvérsias do passado (A. Smith, Marx, Max Weber ) sobre o lugar do trabalho. Projetam-se para o futuro, com novas influências A Centralidade do Trabalho foi e será: v Fator de produção e valor social (por vezes com sofrimento) v Fator essencial de socialização v Expressão de qualificações v Fonte de direitos sociais e cidadania v Direito universal, fonte e espaço de dignidade v Fator de alienação v Fonte de acesso ao consumo/ estilos de vida

5 Tecnologias: entorses na observação Digital, Robotização, Inteligência Artificial estão aí Recolocando velhas controvérsias e desafios mágicos No contexto de outros desafios de ordem política, social, económica, cultural, que afetam o trabalho e o emprego Armadilhas e desafios às políticas públicas de emprego

6 Que sociedades? Multiculturalidades Pobreza Riqueza Conhecimentos Crescimento Ética/ Valores Competitividade Divisão do trabalho Participação Esperança de vida Individual/Coletivo Sociedade Poder Escola/ Universidade (Des)igualdades Clima e Ambiente Migrações Educação Humanização Sobrevivência Precariedades Consumo Formação Felicidade Mercantilização

7 O futuro do Trabalho e do Emprego O enfoque do debate atual vtecnologia destrói emprego. Mas pode criar! Desta vez é diferente? va inteligência artificial traz novas profissões Que soluções para a procura e o desenvolvimento Humano? vde onde vem a procura? ve a sustentação do desenvolvimento Humano? vé possível um rendimento substituto do trabalho?

8 O Emprego e a prestação de serviços em plataformas digitais v Que atomização e desmaterialização? Todos prestadores de serviços? Empreendedorismo tecnológico e domínio dos grandes grupos (Google, Facebook, Microsoft, Apple, Amazon) Pretensão das plataformas v Fuga a princípios basilares do que é uma relação jurídico-laboral: dependência económica; subordinação jurídica

9 A Lei e a Moral como fronteiras O Direito do Trabalho influiu e deve influir nos impactos das tecnologias, das opções económicas, organizacionais e gestionárias, das alterações demográficas. Não tem de adequar-se ao determinismo tecnológico. Assegurar o equilíbrio entre o económico, o social, o cultural e o político.

10 Direitos Laborais Tripé da construção da dignidade do Trabalho Representação coletiva a suportar a negociação; Sindicatos e organizações patronais; Direito do Trabalho com a sua especificidade.

11 20.º Congresso Internacional de Formação para o Trabalho 2018 Empresas, pessoas e políticas públicas Alguns desafios

12 Desafios às Empresas Soluções para o presente contínuo As empresas e as tecnologias v Antecipação dos efeitos internos e dos externalizados (o contexto da Inovação) e integração de pessoas qualificadas e novos saberes v Formas adequadas de regulação jurídica, da organização do trabalho e contributos para a proteção social v Na gestão (locais de trabalho) atenção a relações micro-sociais Que tecnologias para as pequenas empresas?

13 A preparação das Pessoas O papel da Escola (Secundária, Profissional, Universidade) vpreparar cidadãos, seres humanos plenos e trabalhadores: conhecimentos mais amplos e bases para trajetórias profissionais vcooperação Empresas/ Universidade/ Investigação Equilíbrio entre o que se pede às pessoas, as condições de que elas partem e as políticas disponíveis

14 Políticas Públicas de emprego(*) Pensamento público sobre o desenvolvimento económico e social Ter cenários de futuro e agir para o presente contínuo Políticas públicas e formação nas empresas. Sem colonização Não dispersar programas, e avaliação regular dos seus impactos Alarga a base de conhecimentos, e mais atenção a cada pessoa Serviços capacitados: pessoas e instrumentos (*)Ver Trabalho e políticas de emprego, 2017

15 20.º Congresso Internacional de Formação para o Trabalho 2018 Os sistemas de relações coletivas

16 Otimizar sinergias Pessoas/ Empresas As tensões entre o Trabalho e o Não Trabalho. Horários: o tempo é das pessoas; e há dia e noite. O salário: não é mera subsistência Informação; participação; diálogo; negociação. Não negar o conflito: geri-lo bem!

17 Novas formas de organização e prestação de Trabalho e muito mais ATORES (identificação e responsabilização) e seus papéis CONTEXTOS: político, económico, social, cultural v Opções de políticas de emprego, qualificações v Poderes e relações de poder REGRAS: formais e não formais IDEOLOGIA. Quadros de valores coletivamente assumidos v Compromissos base participados

18 Ligeiras sugestões de leitura Silva, Manuel Carvalho da; Hespanha, Pedro; Castro Caldas, José (orgs.) (2017), Trabalho e Políticas de Emprego. Um retrocesso evitável. Coimbra: Actual Silva, Manuel Carvalho da, Plataformas de Trabalho: O Direito é uma fronteira, A Voz do Trabalho, N.º 635, Mai/Jun Disponível em: 4pKiUk Silva, Manuel Carvalho da, Quando o comércio azeda, Jornal de Notícias, 8/4/2018. Disponível em: Carvalho da Silva e as alternativas ao neoliberalismo, Entrevista ao Jornal Tornado, 22/02/2018. Disponível em: Silva, Manuel Carvalho da, Os sete dias-feira, Jornal de Notícias, 4/2/2018. Disponível em:

19 Obrigado

20 CES Alta Colégio de S. Jerónimo Apartado Coimbra Portugal T ces@ces.uc.pt CES Sofia Colégio da Graça Rua da Sofia, Coimbra Portugal T ces@ces.uc.pt CES Lisboa Picoas Plaza Rua Viriato, 13 Lj 117/ Lisboa Portugal T ceslx@ces.uc.pt

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