INSTALAÇÃO DE MODELOS PILOTO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA NO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO

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1 INSTALAÇÃO DE MODELOS PILOTO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA NO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO Sergio Henrique B. de Souza 1 ; Sylvana Melo dos Santos 2 ; Suzana Maria Gico Lima Montenegro 3 ; Roberto Orlando 4 ; Rodolfo Luiz Bezerra Nóbrega 5 RESUMO O uso de cisternas para abastecimento de água das famílias que moram em regiões de escassez de recursos hídricos constitui uma importante forma alternativa para os moradores dessas localidades, uma vez que se trata de um sistema de captação e armazenamento eficiente que emprega equipamentos simples e de custo acessível. Existindo um regime de chuvas que possibilita o armazenamento dos recursos hídricos em quantidade suficiente para a demanda local, pode-se considerar que os problemas observados no uso de cisternas, como fonte de abastecimento alternativo de água, referem-se principalmente à qualidade da água, que normalmente encontram-se, na maior parte do tempo, fora dos padrões de potabilidade. O presente trabalho dedica-se à proposição de um sistema de captação e armazenamento de águas pluviais a ser empregado na investigação sobre a eficiência das barreiras sanitárias instaladas, bem como no manejo realizado pelos usuários. O uso de processo construtivo, bem como de materiais adequados, dentre os existentes, pode contribuir para a otimização do processo de construção, manutenção e manejo do sistema; facilitando a melhoria da qualidade final da água acumulada. ABSTRACT Cisterns are very important for water supply of families living in regions under water scarcity, as it is an efficient toll for rainwater harvesting and storage, using simple materials with low cost. The construction process and the use of adequate materials can contribute for optimizing the installation, maintenance and management of the system, with benefits for the quality of the water. Provided the existence of a suitable rainfall regime to sustain the local demand for water, the remaining constraints related to the use of cisterns are related to the water quality, which usually is not in accordance to established patterns for human consumption. This work presents a projected rainwater harvesting and storage system aimed to be used in the investigation of sanitary barriers efficiency, as well as in the investigation of adequate management of the system by users. Palavras-chave: Cisternas, Sistema de captação de águas de chuva, Semi-árido. 1 Aluno de Mestrado da Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFPE. Av Acadêmico Hélio Ramos, s/n, Cidade Universitária, Recife/PE. CEP: Tel: (81) sergiohenrique00@hotmail.com.br. 2 Professora da Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico do Agreste, Rodovia BR-104, Km 62, Nova Caruaru, Caruaru, PE. Fone: (81) sylvana@ufpe.br 3 Professora da Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Civil, Av Acadêmico Hélio Ramos, s/n, Cidade Universitária, Recife/PE. Caixa Postal CEP: Tel: (81) s: suzanam@ufpe.br 4 Professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns, Av. Bom Pastor s/n, Boa Vista, Garanhuns PE CEP: Tel (87) orlando@uag.ufrpe.br. 5 Aluno de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Campina Grande. Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, Campina Grande. CEP: Tel: (83) rodolfo@hidro.ufcg.edu.br 1

2 1 - INTRODUÇÃO A escassez hídrica no nordeste brasileiro é conhecida já há muitas décadas como um grave problema social da região. Nas regiões semi-áridas, as pessoas que ali vivem sofrem com a baixa produtividade agrícola, susceptibilidade à desertificação associada à progressiva degradação do solo, pelas características climáticas e pela ação antrópica. Como é de se esperar em uma conjuntura como essa, os índices de desnutrição, morbidades e mortes relacionados com diversas doenças endêmicas e epidêmicas são altos e estão, em geral, associados ao uso de água de má qualidade (Ambiente Brasil, 2006). A falta de sistemas de abastecimento de água em tais regiões contribui para que a população procure outras fontes alternativas para seu consumo, que nem sempre são confiáveis do ponto de vista sanitário. De fato, uma pesquisa realizada pelo IBGE (2000) mostrou que 116 municípios brasileiros não possuem sistema de abastecimento de água, sendo que 56% destes estão na região nordeste. Na zona rural do semi-árido a realidade é ainda mais grave, pois praticamente não existe água encanada em toda região. Embora a Portaria Nº 518 de 25 de março de 2004 do Ministério da Saúde estabeleça padrões de qualidade para a água destinada ao consumo humano, bem como procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e à vigilância dessa qualidade, é difícil para as prefeituras locais cumprirem os critérios estabelecidos, pois não dispõem de recursos para investir em estações de tratamento, desinfecção e sistemas de distribuição. Deste modo, o uso de cisternas para abastecimento individual das famílias constitui uma importante forma alternativa e estas são construídas de forma muito simples. Seu sucesso, em termos de alternativa de abastecimento para combater a estiagem, está no emprego de dispositivos simples e de custo acessível, usando técnicas populares de armazenamento de águas (Albuquerque, 2004). Assim como em outras fontes alternativas, os problemas observados no uso de cisternas como fonte de abastecimento alternativo de água está na qualidade de água. Embora, em algumas situações, a quantidade de água armazenada pelas cisternas seja suficiente para suprir as necessidades básicas da comunidade na época da estiagem, esta água normalmente está fora dos padrões de potabilidade (Brito et al., 2006). Já May (2004) observou grande concentração de bactérias, tanto coliformes como algumas patogênicas, na água de chuva, e recomendou que esta fosse submetida à desinfecção para evitar riscos à saúde dos usuários. A autora também destacou que devem ser realizados estudos para se verificar as particularidades do sistema de coleta e aproveitamento de água de chuva em diferentes tipologias de edifício e telhados e em diferentes regiões conforme o regime de chuvas. 2

3 Desta forma, embora a captação e o armazenamento de águas de chuva se mostre uma solução interessante, se faz necessário a criação de um sistema que garanta também a qualidade da água que será consumida pelos usuários de tal sistema. Segundo Andrade Neto (2003), a proteção sanitária de cisternas rurais para o abastecimento doméstico é relativamente simples, requerendo, basicamente, cuidados como o desvio das primeiras águas das chuvas, a tomada d água por tubulação e o manejo adequado, sendo que esta última depende muito do nível de informação a que o usuário tem acesso sobre o tema. Com base no exposto anteriormente, o Grupo de Recursos Hídricos da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, juntamente com outros pesquisadores da mesma instituição e de outras instituições (Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Universidade Estadual da Paraíba UEPB, Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias EMBRAPA e Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE) tem se dedicado à investigação de um sistema que permita analisar diferentes situações no que se refere à realização do desvio das primeiras águas das chuvas, o tipo de tomada d água e a forma como é realizado o manejo. 2 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A precipitação está associada a toda água do meio atmosférico que atinge a superfície terrestre, podendo esta água estar em diferentes estados: líquido, gasoso e sólido chuva, neblina, geada, etc. De acordo com Bertoni e Tucci (2004), por sua capacidade para produzir escoamento, a chuva é o tipo de precipitação mais importante para a hidrologia e sua disponibilidade numa bacia durante o ano é o fator determinante para quantificar, entre outros, a necessidade de abastecimento de água para uso doméstico e de irrigação. A evaporação e a evapotranspiração, por outro lado, constituem o processo de retorno da água para o meio atmosférico. Segundo Tucci e Beltrame (2004), as informações quantitativas desses processos são utilizadas na resolução de numerosos problemas que envolvem o manejo d água. Tais processos ocorrem quando há ingresso de energia no sistema, proveniente do sol, da atmosfera, ou de ambos. No que se refere ao Nordeste Brasileiro, verifica-se ao longo do ano um período curto de 3 a 4 meses com precipitações pluviométricas e um período longo, geralmente chamado de período de estiagem, sem precipitação, apresentando alta capacidade de evapotranspiração durante todo ano, caracterizando um clima semi-árido. O semi-árido nordestino se destaca pelas precipitações médias anuais muito irregulares e grande variabilidade espacial. As médias de precipitações pluviométricas podem variar de 200 a 700 mm por ano, não tão pequenas comparadas com outras regiões semiáridas do mundo, no entanto as temperaturas são muito elevadas, as perdas por evapotranspiração são acentuadas e é o semi-árido com maior densidade populacional do mundo evidenciando a 3

4 necessidade, do ponto vista social, de estudar formas melhores de convivência com a escassez hídrica (Cabral e Santos, 2007). O Nordeste apresenta uma condição especial para utilização de sistemas de captação e armazenamento de água de chuva, visto que é uma região em que quando chove, isso acontece com grande intensidade, e o déficit hídrico decorre basicamente da intensa evaporação e da irregularidade climática. Agravando a situação, a região conta com uma base hidrogeológica de origem cristalina que não favorece a infiltração, mas sim o escoamento. A captação de água de chuva é uma prática empregada em várias localidades no mundo e com diversas finalidades. Segundo Sickermann (2000), hoje mais de 20% das casas na Alemanha, além de muitas outras empresas têm a sua cisterna de água filtrada que serve para: descarga de banheiro; lavagem de pisos e carros; irrigação de jardins; lavagem de roupas. E na indústria e estabelecimentos para: resfriamento de telhados e máquinas; climatização interna; lavanderia industrial; reposição de evaporação de piscinas em hotéis; lava-jatos de caminhões e ônibus; limpeza industrial. Sickermann (2000) cita ainda o caso de uma lavanderia em São Paulo que há 30 anos utiliza a água de chuva nos seus processos de lavagem, bem como o caso da ilha de Fernando de Noronha. Existem ainda várias pesquisas que tratam da utilização de cisternas como alternativa viável e promissora para localidades que enfrentam o problema da escassez hídrica: Silva et al (2005), Gnadlinger (2003), entre outros. De acordo com Lee et al. (2000, apud Campello Netto et al., 2007), os sistemas de coleta de água de chuva podem ser classificados, segundo a técnica, em três categorias: coleta em telhado, coleta em superfície e coleta em diversos tipos de barragens. Dentre as três categorias destaca-se o sistema de coleta em telhado, que consiste um método simples de captação e armazenamento, constituído, basicamente, de telhado, calha (para transporte da água a partir do telhado) e tanque para armazenamento da água coletada. Dá-se o nome de cisternas aos tanques construídos para armazenar imediatamente as águas de chuva captadas em uma superfície próxima, podendo ser: telhados, terreiros para secagem de grãos ou de implúvios para o consumo humano. No meio urbano, de uma forma geral, a captação tem os seguintes objetivos: reduzir a demanda por água tratada; combater enchentes urbanas, agravadas pelo excesso de pavimentação e impermeabilização das cidades; e reduzir o requerimento de galerias pluviais. Nas propriedades rurais a realidade é bastante diferente e, como geralmente os moradores destas regiões não contam com um sistema público de abastecimento de água, é uma das formas mais comuns para o acúmulo da água de uso doméstico. Segundo Campello Netto et al. (2007), existem basicamente dois modelos de cisternas: para captação de água de telhado e para captação de água de áreas pavimentadas. As cisternas construídas com o objetivo de captar a água de chuva têm como característica o recolhimento de pequena quantidade de água, sendo que o 4

5 tamanho do reservatório de armazenamento depende do consumo, da área do telhado e da quantidade de chuva que cai na região. No que se refere aos materiais e métodos empregados na construção, as cisternas podem ser confeccionadas a partir de placas de cimento; tela-cimento; alvenaria de tijolos; concreto-armado, cal ou plástico. Dentre estas, a cisterna de placa de cimento é o modelo mais encontrado em todo o Nordeste Brasileiro e compreende uma estrutura circular enterrada no solo até mais ou menos dois terços da sua altura. Neste caso, as placas são curvadas de acordo com o raio projetado da parede da cisterna, dependendo da capacidade prevista (Campello Netto, 2007). De acordo com informações constantes no Manual de Cisternas desenvolvido pela instituição de assistência social filiada à rede de atuação social da igreja católica, Cáritas, a cisterna de placas foi criada por Nel, um pedreiro de Simão Dias, Sergipe, há mais de 35 anos (Cáritas, 2000). Ele começou, com seu irmão, a construir cisternas de placas em sua região. Em seguida, outros pedreiros viram a idéia e começaram a construir em todo o estado de Sergipe e na Bahia. A partir daí essa proposta foi se espalhando por todo o Nordeste. Hoje, essa cisterna pode ser encontrada em todos os estados do semi-árido brasileiro. São milhares de cisternas. Cirilo et al. (2007) destacam o aproveitamento direto de águas de chuva por meio de cisternas como uma estratégia importante para suprir as comunidades rurais difusas no Nordeste semi- árido. A Figura 1 apresenta áreas de demanda de captação de água de chuva conforme precipitação anual e hidrogeologia no Nordeste do Brasil. Figura 1 Demanda de águas de chuva na região Nordeste do Brasil (Fonte: Modificado acessado em 21 de janeiro de 2008) 5

6 3 - MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Descrição da área de estudo Considerando os estudos já realizados sobre a temática e, a partir das considerações apresentadas por May (2004) que destacou a importância da realização de estudos para se verificar as particularidades do sistema de coleta e aproveitamento de água de chuva em diferentes tipologias de telhados e em diferentes regiões conforme o regime de chuvas, foram definidas duas localidades para instalação dos referidos sistemas de controle. As duas localidades para instalação dos sistemas de controle estão numa área conhecida como Mimoso, onde está a comunidade de Canela de Ema, no município de Pesqueira, na região do agreste do estado de Pernambuco (Figuras 1a e 1b), a 238Km do Recife. (a) Mapa do Brasil com destaque para região agreste de Pernambuco (b) Localização de Pesqueira na região agreste Figura 2 Mapa de Pernambuco (Fonte: Modificado de - acessado em 21 de janeiro de 2008) A Tabela 1 apresenta informações considerando 30 anos de precipitação, temperatura e evapotranspiração potencial do município de Pesqueira. Conforme apresentado, em valores médios, 6

7 tem-se respectivamente 60,75mm, 22,67ºC e 140,1mm. Os baixos valores de precipitação fortalecem a necessidade de maior estudo sobre o adequado aproveitamento dos recursos hídricos locais. Para escolha desta comunidade considerou-se a realização dos estudos climatológicos, já desenvolvidos e em andamento, que são realizados pelo Grupo de Pesquisa na região e o benefício social que esta ação pode representar para a localidade, uma vez que a mesma não conta com nenhuma forma de abastecimento de água convencional. Tabela 1 - Dados climáticos do município de Pesqueira (PE) - médias mensais de 30 anos. Fonte: Hargreaves (1977). Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média P (mm) T ( o C) ETP (mm) Legenda:P- precipitação média; T- temperatura média; ETP- evapotranspiração potencial. Até recentemente, os moradores desta localidade têm disponíveis apenas os recursos hídricos de um açude próximo, onde a água de péssima qualidade é usada simultaneamente para abastecimento humano, através de baldes e latas, e dessedentação animal, diretamente nas margens do açude. Nos últimos anos a população local foi contemplada pelo programa um milhão de cisternas (P1MC), do Governo Federal, e vem utilizando este sistema como fonte alternativa de abastecimento de água, o qual foi muito bem recebido pela população. Visando identificar, principalmente, as características de manejo, foram selecionados dois tipos de usuários com tipologias de telhado distintas: uma agrovila (Figura 3a) e uma escola rural (Figura 3b), ambas localizadas em Canela de Ema. Em ambos os casos os usuários dos sistemas foram consultados sobre as intervenções previstas, tendo concordado com as ações planejadas e apresentadas previamente aos mesmos. (a) Vila de casas conjugadas (agrovila). (b) Escola Municipal São José. Figura 3 Edificações selecionadas para as intervenções localizadas em Canela de Ema. 7

8 3.2 Descrição das barreiras sanitárias No que se refere à investigação sobre a eficiência das barreiras sanitárias a serem empregadas nos sistemas propostos, foi desenvolvido um projeto específico para aplicação na área de estudo: um sistema de desvio automático das primeiras águas de chuva. O desvio automático das primeiras águas consiste de um equipamento simples e barato, que compreende um pré-tanque onde as primeiras águas que lavam o telhado são descartadas, após o enchimento deste pré-tanque, a água limpa abastece a cisterna propriamente dita (Figuras 4a e 4b). (a) Foto in loco. (b) Esquema. Figura 4 - Desvio das águas das primeiras chuvas. Para cada modelo piloto foram projetados dois tanques de armazenamento de águas de chuva, um dotado das barreiras sanitárias e outro não, de modo que durante o uso dos mesmos pelas famílias que se propuseram a participar do experimento, se possa comparar a qualidade das águas usando as barreiras sanitárias (caso do primeiro tanque) e não usando (caso do segundo tanque). Foi projetado também um módulo misturador para que a qualidade e a quantidade das águas que irão para cada tanque sejam as mesmas, independente do lado do telhado que venha águas. O objetivo da mistura da água dos dois telhados é impedir falsas impressões com relação à qualidade da água caso um dos lados do telhado estivesse mais sujo que o outro e se fosse canalizado, por exemplo, um lado do telhado para um tanque e outro lado para o outro tanque. Com a homogeneização da mistura, antes de dividir para os tanques, temos a mesma qualidade e quantidade de água para cada um dos tanques. 8

9 3.3 Descrição das cisternas O método construtivo escolhido para as cisternas foi o de placas, pois, como já foi dito anteriormente, consiste em um método amplamente divulgado e empregado pelo pessoal da região. Tal como foi descrito, este método consiste em fabricar in loco os elementos construtivos para as cisternas, as chamadas placas, que são construídas usando argamassa de areia e cimento (material encontrado em qualquer armazém da região). Os outros materiais utilizados, como tubulações e calhas também são padronizados e fáceis de encontrar nos armazéns. O procedimento para confecção das cisternas compreendeu a escavação manual, uma vez que a obra é enterrada (Figura 5a), a confecção das placas de composição das paredes laterais (Figura 5b) e das placas de composição do teto (Figura 5c), bem como o assentamento das placas (Figura 5d). A Figura 6 apresenta a cisterna e o desvio concluído. (a) Escavação manual (b) Confecção das placas laterais (c) Confecção das placas para teto. (d) Assentamento das placas. Figura 5 Etapas de construção das cisternas. 9

10 Figura 6 Cisternas e desvio em fase final de instalação O sistema de placas moldadas in loco, confeccionadas facilmente com argamassa de areia e cimento, mostrou-se um meio rápido e eficaz para a construção da cisterna. O mesmo dispensa a utilização de mão-de-obra muito especializada e sua técnica pode facilmente ser disseminada. O processo construtivo usando essa técnica é muito rápido, levando aproximadamente três dias para uma equipe de três homens construir uma cisterna, dependendo mais da dificuldade de escavação do local. Também não é uma obra civil onerosa. São utilizados, basicamente 18 sacos de cimento para construção de cada cisterna (principal insumo), além da mão-de-obra. 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que, com a instalação dos sistemas de controle, seja possível a contribuição para a investigação com relação à eficiência das barreiras sanitárias instaladas e com relação à participação dos usuários através do aprendizado de melhores técnicas de manejo. Ao final desta investigação é fundamental se estabelecer um modelo de sistema de captação que possa garantir uma melhor qualidade de água para os seus usuários. Pretende-se, desta forma, contribuir para a diminuição dos altos índices de morbidade, de mortalidade e de ocorrência de doenças de veiculação hídrica que ocorrem na região. Para que as melhorias tecnológicas propostas neste trabalho sejam validadas será necessário que a aceitação dos usuários das práticas de manejo mais adequadas. A difusão deste tipo de conhecimento é resultado de ações de educação ambiental, que já vem sendo realizadas, e a averiguação de seu desempenho poderá ser realizada a partir de coletas e análises sistemáticas de água em diferentes pontos do sistema. Certamente, a proposição final para o sistema de controle constituirá um importante instrumento para a garantia da água de boa qualidade, que, pode ser empregada, inclusive em áreas 10

11 urbanas, onde chove muito, mas que mesmo assim, a demanda d água devido ao aumento populacional, vem sempre aumentando. Tudo isso evidencia a necessidade de pesquisas nesse tipo de sistema, pois a chuva é um recurso abundante em diversas partes do país e ainda que em outras localidades tenha-se água suficiente, é cada vez maior a preocupação sobre o tema com relação ao futuro devido à crescente demanda de água. AGRADECIMENTOS O primeiro autor agradece ao CNPq/CT-Hidro pela bolsa concedida, bem como o apoio financeiro do Fundo Setorial de Recursos Hídricos, através do convênio FINEP, sem os quais não seria possível a realização desta pesquisa. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, T.M.A (2004) Seleção Multilateral de Alternativas para o Gerenciamento de Demanda de Água na Escala de Bairro. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia Civil. Universidade Federal de Campina Grande PB AMBIENTE BRASIL (2006) Desertificação. Disponível em: http// acesso em: 21 de Jul ANDRADE NETO, C.O. (2003) Segurança Sanitária das Águas de Cisternas Rurais. IV Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva. Petrolina PE. Jul BERTONI, J.C., TUCCI, C.E.M. (2004) Capítulo 5 Precipitação. Hidrologia Ciência e Aplicação. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Associação Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre RS, 3 ed., p BRITO, L.T.L.; SILVA, A.S.S.; PORTO, E.R.; CAVALCANTI, N.B. (2006) Cisternas Domiciliares quantidade e qualidade das águas para consumo humano. Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, João Pessoa PB. CABRAL, J.J.S.P.; SANTOS, S.M. (2007) Capítulo 3 Água Subterrânea no Nordeste Brasileiro. O uso sustentável dos recursos hídricos em regiões semi-áridas. Editora Universitária, Recife PE, 1 ed., p CAMPELLO NETTO, M.S.C.; COSTA, M.R., CABRAL, J.J.S.P. (2007) Capítulo 10 Manejo Integrado de Água no Semi-árido Brasileiro. O uso sustentável dos recursos hídricos em regiões semi-áridas. Editora Universitária, Recife PE, 1 ed., p CÁRITAS BRASILEIRA (2000). Construindo a Solidariedade no Semi-árido Cisterna de Placas - Manual de Cisterna. Scala Gráfica e Editora, Brasília DF, 63 p. Disponível em: Acesso em: 28 de Maio de CIRILO, J. A., CAMPELO NETO, M. S., MONTENEGRO, S. M. G. L., ASFORA, M. C. A. (2007). Capitulo 2. Caracterização do semi-árido brasileiro. O uso sustentável dos recursos hídricos em regiões semi-áridas. Editora Universitária, Recife PE, 1 ed., p GNADLINGER, J. (2003). Captação e Manejo de Água de Chuva e Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido Brasileiro Uma Visão Integrada. IV Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva. Petrolina PE. Julho de

12 HARGREAVES, G. H. (1974). Climatic zoning for agricultural production in Northeast Brazil. Logan: Utah State University. 6p. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000). Cidades: Disponível em Acesso em: 14 de Abril de 2005 MAY, S. (2004) Estudo da viabilidade do aproveitamento de água de chuva para consumo não potável em edificações. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia da Construção Civil. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo SP. MINISTÉRIO DA SAÚDE- Portaria Nº 518, 25 de março de Disponível em dtr2001.saude.gov.br/sas/portarias/port2004/gm/gm-518.htm. Acesso em: 29 de Maio de NÓBREGA, R.L.B.; ALENCAR, M.S.F.; GALVÃO, C. (2004) Desenvolvimento Regional para Captação de Água Pluvial com a Revitalização e/ou Construção de Cisternas. Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Campina Grande PB. Departamento de Engenharia Civil. Universidade Federal de Campina Grande-PB. SICKERMANN, J. M. (2000). Gerenciamento das Águas de Chuva Imprescindível para o Futuro das Grandes Cidades do Brasil. IV Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva. Petrolina PE. Jul SILVA, O. J. (2003) Captação de Águas Pluviais na Cidade de Campina Grande PB: Alternativa para Uma Política de Enfrentamento à escassez de Água nas Escolas Públicas. Dissertação de Mestrado. Departamento de Geografia. Universidade Estadual da Paraíba UEPB. SILVA, L.; ALMEIDA, H. A.; COSTA FILHO, J. F. (2005). Captação de Águas de Chuva na Zona Rural: Uma Alternativa para a Convivência no o Semi-árido Nordestino. V Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva. Petrolina PE. SILVA, M.M.P.; OLIVEIRA, L.A.; DINIZ C.R.; CEBALLOS, B.S.O. (2006) Educação Ambiental para o uso sustentável de água de cisternas em comunidades rurais da Paraíba. Revista de Biologia e Ciências da Terra nº 1, 2º semestre de TUCCI, A. E. M.; BELTRAME, L. F. S. Capítulo 7 - Evaporação e evapotranspiração. In: TUCCI, A. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS,

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