PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA PARAÍBA BRASIL.

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1 PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA PARAÍBA BRASIL. José Dantas de Lima (1) Engenheiro Civil pela UFPB (1987), Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB (2001), Doutorando em Geotecnia Ambiental pela UFPE, Membro do Conselho Consultivo da ABES, Instrutor da ABES, Autor dos Livros Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil (2001), Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal: Instrumento de Integração Regional (2003) e Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos e Consultor Técnico Ambiental. José Fernando T. Jucá Professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE, Doutor pela Universidade Politécnica de Madrid-ES, Coordenador do Grupo de Resíduos Sólidos da UFPE, Consultor de diversos Ministérios e autor de diversos trabalhos técnicos. jucah@ufpe.br. Sônia Matos Falcão, Arquiteta pela UFPB(1986), Diretora Técnica da SUDEMA, Especialista em Educação Ambiental (UFPB) e Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPB) Professora da UNIPÊ e outras Faculdades. Maria Tereza Campelo Dantas de Lima Graduada em Pedagogia, Especialista em Psico-Pedagogia. terezacampelo@terra.com.br Endereço (1) : Rua Ciro Trócolli, 1180, Colibris, , João Pessoa - PB. dantast@terra.com.br ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O ESTADO DA PARAÍBA BRASIL. INTRODUCÃO RESUMO: Este artigo tem por objetivo a apresentação de uma proposta para o desenvolvimento de estudos técnicos que visam fornecer subsídios para o estabelecimento de políticas públicas ambientais, mais especificamente para a gestão integrada dos resíduos sólidos no Estado da Paraíba. A Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos pode contribuir de maneira significativa na preservação do meio ambiente, no estímulo à cidadania e na geração de emprego e renda para uma parcela significativa da sociedade brasileira, melhorando sobremaneira a qualidade de vida da população paraibana. A falta de uma política que regulamente esta gestão tem conduzido a uma má qualidade de vida da população, especialmente nas regiões mais pobres do país, como é o caso do Estado da Paraíba, onde se agravam as situações de risco ambiental e insalubridade. A necessidade de se propor uma política para gestão dos resíduos sólidos no Estado visa minimizar os problemas relativos aos resíduos domésticos, comerciais, industriais, e os de serviços de saúde, de forma a induzir uma melhoria na qualidade de vida da população, através do controle da contaminação ambiental provocadas pela inadequada remoção, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos na quase totalidade dos municípios Paraibanos. Esta proposta apresenta as estratégias e os métodos a serem utilizados para a realização dos estudos e as articulações necessárias para construção das Políticas Estaduais de Gestão de Resíduos Sólidos a serem implementadas no Estado da Paraíba e que pode contribuir para o desenvolvimento de outras políticas públicas em outras das cidades brasileiras, observando-se as suas especificidades. PALAVRAS-CHAVE: Políticas Públicas, Gestão, Gerenciamento, Resíduos sólidos, Gestão integrada. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 1.0 OBJETIVO: O objetivo básico deste trabalho é apresentar uma proposta para o desenvolvimento de estudos técnicos que visam fornecer subsídios para o estabelecimento de políticas públicas ambientais, mais especificamente para a gestão integrada dos resíduos sólidos no Estado da Paraíba. 2.0 METODOLOGIA A metodologia a ser utilizada neste processo teve como base a demanda gerada pela sociedade Paraibana, e que será utilizada como ferramentas uma base de dados e de diagnósticos existentes na Proposta de Política de Resíduos Sólidos no Estado, elaborada em 2001 e ainda não aprovada pelo Legislativo Estadual. Aqui se busca uma ampla discussão com os setores envolvidos com a gestão de resíduos sólidos no Estado envolvendo articulações com o setor público, privado e de representações de classes bem como as organizações não governamentais, permitindo assim através desta articulação um amplo respaldo da Sociedade, refletindo seus anseios e necessidades, dando ênfase aos aspectos técnicos, ambientais e principalmente sociais. 3.0 DESENVOLVIMENTO DAS FERRAMENTAS UTILIZADAS A IMPORTÂNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE RESÍDUOS SOLIDOS NO ESTADO A falta de uma política que regulamente esta gestão tem conduzido a uma má qualidade de vida da população, especialmente nas regiões mais pobres do Estado, onde se agravam as situações de risco ambiental e insalubridade. A necessidade de se propor uma política para gestão dos resíduos sólidos visa minimizar os problemas relativos aos resíduos domésticos, comerciais, industriais, e os de serviços de saúde, de forma a induzir uma melhoria na qualidade de vida da população, através do controle da contaminação ambiental provocadas pela inadequada disposição, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos. No Estado da Paraíba foi desenvolvida uma Proposta de Política Estadual de Resíduos Sólidos em 2001, no entanto ainda não foi aprovado pela Assembléia Legislativa, o que traz alguns inconvenientes e neste sentido busca-se uma proposta que possa atuar em dois momentos: O primeiro de criação de Leis/Decretos Estaduais que possam funcionar como estruturantes neste processo e o segundo com a criação e implantação de programas e projetos ambientais que consolidem a gestão de resíduos no Estado. Esta proposta busca desenvolver programas de forma integrada e mais ampla, onde através dos programas de Gestão e Proteção ambiental e do programa de Gestão integrada de resíduos sólidos, integra-se soluções que visem o desenvolvimento sustentável do Estado. O primeiro programa - Programa de Gestão e Proteção ambiental, que atuará em âmbito municipal e regional objetiva o desenvolvimento das Zonas da Mata, do Agreste, da Borborema e do Sertão, através de programas que fortaleçam a gestão ambiental, promovendo a recuperação e o manejo integrado dos seus recursos naturais integrados aos sistemas de gestão de resíduos sólidos urbanos nestas regiões e que se dará em dois momentos: O Primeiro momento vem com a atualização e aprovação da Política Estadual de Resíduos Sólidos no Estado pelo Legislativo Estadual e o segundo momento com a criação e a implantação do Projeto ICMS Sócio Ambiental no Estado. Projeto 1 Atualização e aprovação da Política Estadual de Resíduos Sólidos, e Projeto 2 Criação do ICMS sócio ambiental. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Os principais objetivos do ICMS sócio ambiental serão: Compensar os municípios que detenham, em seu território, unidades de conservação constituídas oficialmente por instrumento legal e que possuam ações municipais; Apoiar os municípios que adotem medidas sanitárias adequadas, relativamente à coleta, ao tratamento e a Destinação Final dos RSU e que as mantenham em operação adequadamente; Estimular e fortalecer ações que visem à melhoria das condições de saúde e de educação fundamental de forma estruturante; Fortalecer institucionalmente os municípios que demonstrem competência administrativa na gestão dos seus recursos e na geração de receita própria ligadas ao tema. Como Sugestão esta Lei Estadual, deverá ser criada e em função da quota parte de 25% do tributo, destinada aos municípios, 5 % serão redistribuídos atendendo o seguinte critério: 1% para os municípios que possuam Unidades de Conservação, 2% para os municípios que possuam ou façam parte de Sistemas de Tratamento e Destinação Final de R.S.U, 1% para os municípios que apresentarem redução na mortalidade infantil, 0,5% para os municípios que apresentarem aumento no numero de alunos do ensino fundamental, 0,5% para os municípios que apresentarem melhorias em seu desempenho fiscal. O segundo programa a ser criado e implantado será o Programa 2 - Sistemas Integrados de Gestão de Resíduos Sólidos, que tem como principais atividades: Implantar Sistemas Simplificados de Destinação Final de Resíduos Sólidos, que São Sistemas de Destinação Final implantados através de Aterros Simplificados em que se utiliza tecnologias simplificadas com: Implantação Simplificada, Operação Simplificada e com Segurança Ambiental, e, Implantar Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos, que são Sistemas que tem a finalidade de receber e tratar os resíduos, integrando diversas formas complementares de tratamento, como: Controle do acesso, pesagem das cargas de resíduos, triagem, separação de materiais recicláveis, matéria orgânica e rejeitos, compostagem da matéria orgânica, aterramento dos rejeitos em Aterros Sanitários, drenagem e tratamento de líquidos percolados, Drenagem e queima controlada de gases, monitoramento e Controle Ambiental. A grande maioria das cidades do Estado, cerca de 90 cidades são constituídas por uma população inferior a habitantes que geram menos que 10 toneladas de resíduos por dia e que destinam estes resíduos em lixões, acarretando graves conseqüências ambientais e de saúde pública. Nestas cidades serão implantados os Sistemas simplificados e nas cidades com populações e gerações de resíduos maiores serão implantados os Sistemas Integrados compartilhados, onde estão previstos a implantação de 15 Sistemas com gestão compartilhada, atendendo a mais 95 cidades. Para viabilizar novos empreendimentos, ou mesmo recuperar os atuais, estes municípios enfrentam dificuldades de ordem técnica, operacional e financeira serão desenvolvidos projetos junto a bancos e organismos internacionais no sentido de se buscar recursos financeiros para implantar estes sistemas. O Estado inicialmente assumirá os custos para implantação de 10 sistemas simplificados e 03 sistemas integrados, definidos nas regiões do estado por ordem de prioridade. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Para consolidar esta política Estadual, deverá ser implantado o Programa 3 - Programa de Divulgação e capacitação no Estado com enfoque na Região de Desenvolvimento Trabalhada, onde busca-se: Criar e Implantar Programas de Capacitação nos níveis: Gerencial, Técnico, Médio e Comunitário. Finalmente, para controle e acompanhamento destes programas, será implantado o Programa 4 - Sistema de Controle de Resíduos Sólidos, que através da utilização de um índice abrangente, devidamente fundamentado, que leve em consideração as condições encontradas nos aterros sanitários simplificados dos municípios, nas unidades de compostagem e nos Sistemas Integrados possibilitam efetuar uma avaliação padronizada das condições ambientais das instalações, diminuindo a subjetividade na análise dos dados e possibilitando a comparação entre vários dados e informações sobre o tema. Os critérios utilizados para compor os índices acima mencionados, consistiram em atribuir uma pontuação de 0 a 10, para todas as instalações, onde as unidades que obtiverem nota superior a 7,0 (sete) são consideradas unidades com bom controle ambiental e a SUDEMA emitirá anualmente estes controles para avaliação do sistema. 4.0 CONCLUSÃO Observa-se, no entanto, que os critérios de planejamento e a metodologia empregada para a implantação da Política de Resíduos Sólidos no Estado deverá se comportar de forma bastante eficiente e eficaz desde que sejam oferecidas as devidas condições para a sua implantação e que seu acompanhamento seja realizado com planejamento e controle de forma que os resultados possam ser utilizados como ferramentas para o seu aprimoramento e como conseqüência para o maior desenvolvimento do Estado da Paraíba. 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 JUCÁ, José Fernando Thomé. Proposta de Política de Resíduos Sólidos para o Estado de Alagoas. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento/MMA 2 JUCÁ, José Fernando Thomé; MARIANO, M.O. H.; Cavalcanti, R.C. Estudos para uma Proposta de Gestão de Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco Subsídios para Elaboração de uma Política Pública. XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Alegre RS. Dezembro, LIMA, José Dantas. Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos. João Pessoa PB, LIMA, José Dantas. Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal: Instrumento de Integração Regional. João Pessoa PB, LIMA, José Dantas. Propostas de Políticas sobre resíduos sólidos no Estado da Paraíba. SECTMA SUDEMA ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

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