N.º de maio de 2011

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1 LEIA NO PANORAMA GERAL Rio Grande rural N.º de maio de 2011 LEIA NESTA EDIÇÃO Trigo: Área de trigo no Estado deverá ter aumento de 6,13 Aqui você encontra: Panorama Geral Condições Meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos Preços is EMATER/RS-ASCAR Rua Botafogo, Porto Alegre RS Fone: (051) Fax: (051) Elaboração: Gerência de Planejamento GPL Núcleo de Informações, Analise e Planejamento NIP Impresso na EMATER/RS Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte PANORAMA GERAL Rio Grande rural A diversidade da base produtiva do setor primário é uma realidade consolidada no Rio Grande do Sul. Temos uma condição que nos viabiliza a produção de diferentes sistemas produtivos, que incluem culturas de grãos, fruticultura e hortaliças, e produtos de origem animal, com a pecuária de corte, ovinocultura, suínos e aves. Esta diversificação é um dos fatores que torna a agricultura familiar gaúcha responsável pela produção de 70 dos alimentos consumidos no Estado e por aproximadamente 27 do PIB do Rio Grande do Sul. A Emater/RS-Ascar faz um esforço constante no sentido de estimular a diversificação da base produtiva. Mas temos a convicção de que esta diversificação precisa ir além do Estado como um todo, para se tornar uma realidade também dentro de cada região gaúcha. É preciso investir no potencial de cada bioma, e no desenvolvimento dos circuitos locais e regionais de produção e de comercialização, porque, com isso, reduz-se o custo de energia e transporte e, ao mesmo tempo, potencializase a produção local de alimentos. Para combater o monocultivo, é necessário levar em conta as características socioambientais de cada espaço, e entender que o fortalecimento da agricultura familiar passa pela agregação de renda e ampliação das funções do meio rural, que vão além do agrícola. Exemplos disso são iniciativas de promoção a fontes de renda como o artesanato, turismo rural e a agroindustrialização. Além disso, é importante buscar uma relação de complementaridade dos sistemas produtivos, entre cultivos de verão e de inverno. Usemos o exemplo do trigo. Neste Informativo Conjuntural, a Emater/RS-Ascar divulga os primeiros números desta safra, segundo os quais a área de trigo no Estado deverá ter um aumento de 6,13. Com exceção da regional de Caxias do Sul, todas as demais regiões administrativas da Emater/RS-Ascar no Rio Grande do Sul terão aumento de área em relação ao ano passado. Ao total serão plantados 844,4 mil hectares. Esses números reforçam a afirmação de que estamos em um estado essencialmente rural. A grande maioria dos 496 municípios gaúchos possui características eminentemente agrícolas: 467 delas registram menos de 20 mil habitantes. O nosso desafio é combater as desigualdades regionais com inclusão produtiva e adequação das potencialidades a um projeto de desenvolvimento. O Rio Grande do Sul já possui diversidade produtiva, em âmbito estadual: é preciso agora estender esse perfil para dentro de cada uma de suas regiões. Gervásio Paulus Diretor Técnico da Emater/RS

2 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS O período foi de pouca chuva no Estado. Apenas na faixa leste e em áreas junto a Santa Catarina foram registradas precipitações com volumes acumulados um pouco mais significativos, que mesmo assim não foram muito além dos 50mm. No sentido oposto, chama atenção a pouca chuva ocorrida em áreas que vão de Pelotas a Santana do Livramento, onde, até o momento, a precipitação acumulada não passa dos 4mm. Outro fato característico ocorrido durante a semana foi a passagem de uma massa de ar polar, que derrubou as temperaturas, fazendo com que fossem registradas mínimas abaixo dos 5 C em vários municípios da Serra e na parte Sul do Estado. Devido à baixa temperatura, em alguns momentos houve a formação de nevoeiros, aumentando a sensação de frio pela pouca presença do sol. De maneira geral, com exceção da Campanha e Fronteira Oeste, as demais regiões apresentam níveis aceitáveis de umidade no solo, dando condições favoráveis às atividades agrícolas e pecuárias. Segundo a meteorologia, há possibilidade de novas precipitações nos próximos dias, com volumes acumulados ao redor dos 30mm até o dia 23 do corrente, em praticamente todo o Estado. Nos quadros a seguir, a precipitação acumulada até as 09h do dia 19 do corrente e sua comparação com a média esperada para o total do mês em curso. Precipitação Acumulada (mm): maio/11 Município mm Méd.Hist Desvio() Dias Chuva Iraí 63,2 156,0-59,5 15 SLGonzaga 26,9 146,0-81,6 4 Cruz Alta 96,7 130,0-25,6 9 P Fundo 127,6 131,0-2,6 7 L Vermelha 80,4 113,0-28,8 8 Cx do Sul 67,5 110,0-38,6 9 S Maria 49,4 127,0-61,1 9 P Alegre 40,8 95,0-57,1 8 Uruguaiana 75,0 117,0-35,9 3 Livramento 3,7 105,0-96,5 2 Bagé 38,2 101,0-62,2 4 Pelotas 39,1 78,0-49,9 7 S V Palmar 75,7 98,0-22,8 7 60,3 115,9-47,9 7 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: Emater/RS-Ascar (GPL/NIP) Município Precipitação - Distribuição semanal (mm): maio/11 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana Iraí 5,4 2,8 55,0 0,0 SLGonzaga 25,5 1,4 0,0 0,0 Cruz Alta 8,8 85,6 2,3 0,0 P Fundo 8,8 73,8 45,0 0,0 L Vermelha 9,2 29,1 42,1 0,0 Cx do Sul 23,3 35,8 8,4 0,0 S Maria 22,4 26,0 1,0 0,0 P Alegre 30,4 0,3 10,1 0,0 Uruguaiana 0,0 75,0 0,0 0,0 Livramento 0,6 3,1 0,0 0,0 Bagé 30,7 7,5 0,0 0,0 Pelotas 33,2 0,3 5,6 0,0 S V Palmar 63,6 2,4 9,7 0,0 20,1 26,4 13,8 0,0 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: Emater/RS-Ascar (GPL/NIP) GRÃOS Arroz A semana não apresentou novidades para o grão. Apesar dos esforços e das reivindicações dos produtores junto ao governo federal, no sentido de solucionar problemas derivados da grande oferta e da entrada de mais produto de países do Mercosul, os preços no mercado interno seguem em declínio. No último período, a cotação média estadual da saca de 50 kg caiu 0,27, deixando a mesma em R$ 18,74 para o produtor. A defasagem em relação ao preço do ano chega, no momento, a 39,59! " Na semana passada Mês Ano geral maio! "#$" 2

3 Preço Médio Arroz em 19 de maio = R$ 18,74 (50 kg) Variação percentual em relação à. #$! " -0,27-3,65-34,68-36,04-39,59 Mês Ano geral maio Na semana passada Mês Ano geral maio! "#$" Feijão Em decorrência das condições meteorológicas atuais, o desenvolvimento da safrinha do feijão foi muito bom, permitindo um aprontamento mais rápido e possibilitando um excelente avanço na colheita, que chega a 79 da área, na semana. As geadas que ocorreram em algumas áreas mais altas do Estado não afetaram a cultura, que já ultrapassou a fase mais sensível a este evento. -1,36 Preço Médio Feijão em 19 de maio = R$ 69,54 (60kg) Variação percentual em relação à... -2,30-6,98-10,85 Fases da cultura no RS Feijão 2ª safra Safra Atual Safra Anterior * Em 19/05 Em 12/05 Em 19/05 Em 19/05 Plantio Germinação/Des. Veget Floração Enchimento de grãos Maduro e por colher Colhido Fonte: EMATER/RS-ASCAR *média A qualidade do produto já colhido é, de maneira geral, muito bom, mas não refletindo nos preços de mercado, que continuam abaixo das expectativas dos agricultores. Nessa semana, a média de preço do feijão preto alcançado no RS foi de R$ 69,54/saca de 60 kg, caindo 1,36 em relação à cotação. Esse preço continua bem abaixo do valor mínimo federal para compra governamental, que é de R$ 80,00/sc, e se mantém 16,41 menor que o preço alcançado na série histórica geral, que é de R$ 83,19/sc. -16,41 Mês Ano geral maio Milho Ao contrário do que ocorre com o arroz e o feijão, que têm suas cotações em baixa, o milho segue tendência de elevação nos preços médios praticados pelo mercado, com o produto ofertado sendo absorvido sem dificuldades pelo lado comprador. Durante a semana, a saca de 60 kg foi negociada, em média, a R$ 25,02, o que representou um acréscimo de 0,36 sobre o preço. A semana também não apresentou maiores dificuldades para os produtores que ainda têm lavouras por colher, com a colheita alcançando 80 do total da área plantada este ano. Com o clima colaborando, os rendimentos obtidos nestas últimas áreas seguem altos, mantendo as estimativas nos patamares já divulgados. As lavouras por colher (20) também apresentam bom potencial, não devendo interferir na média geral 3

4 &'! " Preço Médio Soja em 19 de maio = R$ 40,68 (60 kg) Variação percentual em relação 12,38 Na semana passada Mês Ano geral maio! "#$" 0,59 2,11-1,17-2,38 Mês Ano geral maio Preço Médio Milho em 19 de maio = R$ 25,02 (60 kg) 0,36 0,64 Soja Com a safra colhida, os produtores seguem negociando a produção conforme a necessidade. Os preços se mantêm em patamares favoráveis em relação aos anos es, com a saca de 60 kg sendo negociada a um preço médio de R$40,68. Na semana 49,91 Variação percentual em relação 20,29 25,35 Mês Ano geral maio ($! " passada Mês Ano geral maio! "#$" Trigo Com a safra de verão encerrada, os produtores voltam as atenções para as lavouras de inverno, em especial a de trigo, cultura que deverá ter o seu plantio iniciado dentro de poucos dias. Por ora, movimentações em busca de financiamento e reserva de insumos, além de preparos prévios ao plantio, como limpeza e dessecação das áreas, são as atividades executadas pelos produtores, enquanto planejam a próxima safra. Confirmando a tendência observada semanas atrás, o primeiro Levantamento de Intenção de Plantio identificou que os produtores pretendem aumentar a área plantada. Segundo os números analisados, esse aumento deverá ser de 6,13 em relação à safra, quando foram plantados 795,6 mil hectares, segundo o IBGE. Com isso, a safra de 2011 deverá alcançar 844,4 mil hectares. O levantamento também indica que, com exceção da Região de Caxias do Sul, todas as demais regiões administrativas da Emater/RS-Ascar terão aumento de área em relação ao ano passado, sendo que Passo Fundo e Ijuí registraram os aumentos mais expressivos, com 10,46 e 8,24, respectivamente. Como projeção inicial, a Emater/RS-Ascar estima uma produção total para 2011 de 1,846 milhão de toneladas, para uma produtividade média de kg/ha, rendimento baseado no comportamento da cultura nos últimos dez anos. Caso se confirmem esses números, o RS terá uma redução de 13,47 na produção do cereal (veja tabela abaixo). Trata-se de números preliminares e sua confirmação dependerá em muito das condições do clima durante o ciclo da cultura. Caso se repitam as condições observadas no ano passado, que foram excelentes, o Estado poderá ter novamente uma boa safra, uma vez 4

5 que o potencial tecnológico colocado à disposição do produtor tem aumentado ano a ano, trazendo ganhos em produtividade. Neste primeiro levantamento, foram consideradas e analisadas informações de 258 municípios que, juntos, representam 80 do total a ser cultivado este ano no RS. Trigo Safra 2011 *Safra 2010 Fonte: *IBGE/LSPA **GPL/NIP - Emater/RS Amendoim No Noroeste Colonial, onde se instala a área de amendoim, as condições meteorológicas do período permitiram um avanço reduzido na colheita, que se encontra, no momento em 44 da área estimada. Os grãos produzidos são de boa qualidade. O preço médio está estável, mantendo-se em R$ 4,00 por quilo para o amendoim sem casca. Canola - A semeadura da canola está em fase final no Planalto Médio, e deverá ocupar uma área de ha de lavouras na região. Os produtores aplicam boa tecnologia na implantação das lavouras, principalmente na fertilização, utilizando, em média, 250 kg/ha na base. Preço de referência - R$ 42,00/sc. OUTRAS CULTURAS Silvicultura **Safra 2011 Variação Área (ha) ,13 Rendimento (kg/ha) ,46 Produção (t) ,47 Reflorestamento - As chuvas ocorridas no Vale do Taquari têm determinado com que os produtores acelerem o plantio das mudas, principalmente de eucalipto e acácia. Preços atuais na região: Mudas e eucalipto Grandis e Saligna - R$ 100,00/milheiro em caixa; R$ 150,00/milheiro em tubetes Mudas de Acácia-Negra - R$ 100,00/milheiro Lenha de Acácia-Negra - em média R$ 45,00 a R$ 50,00 p/m 3 estéreo. Lenha de Eucalipto - R$ 30,00 a R$ 32,00 p/m 3 estéreo. Toretes de Eucalipto para paletes - R$ 46,00 a R$ 50,00 por metro estéreo. (peças serradas com tamanho uniforme, conforme as empresas laminadoras solicitam). Casca de Acácia-Negra - R$ 0,14 a R$ 0,15/kg. Carvão vegetal de Acácia - R$ 0,50 a 0,55 por kg, dependendo do comprador e da fidelidade do produtor. Carvão vegetal de Eucalipto - R$ 0,45 a R$ 0,50/kg. Tora de Eucalipto para serraria - R$ 80,00 (se precisa trator para retirar da lavoura) a R$ 100,00 por m³ (se está encostado na estrada). Erva-mate - A comercialização ocorre normalmente e a erva colhida apresenta boa qualidade. Não têm ocorrido doenças de forma significativa. Em relação às pragas, existem alguns focos de cochonilhas e brocas dos ervais. Os produtores estão sendo orientados para fazer controle com produtos biológicos. Preços pagos aos produtores: Ervateiras cultivados de forma tradicional, R$ 5,55 a R$ 6,20 na lavoura, e R$ 6,10 a R$ 6,75/@ posto na agroindústria. A erva nativa é negociada entre R$ 6,90 a R$ 7,00/@. O transporte fica entre R$ 0,45 a R$ 0,55/@. HORTIGRANJEIROS Horti Serra Gaúcha: No Centro de Eventos do Parque da Festa da Uva de Caxias do Sul, está acontecendo, no período entre 18 a 21 do corrente, o 4º Horti Serra Gaúcha, evento promovido pela Prefeitura de Caxias do Sul, Emater/RS-Ascar e Embrapa Uva e Vinho de Bento Gonçalves, além de mais de vinte entidades apoiadoras. Tendências do mercado de hortigranjeiros, sucessão familiar e mão-de-obra contratada, propriedade rural e o meio ambiente são os temas dos painéis, todos agendados pela parte da manhã. As tardes estão reservadas para a abordagem de temas pontuais da vitivinicultura, fruticultura, hortaliças e floricultura. Diversas dinâmicas serão realizadas durante o período. A oportunidade de conhecer seis propriedades rurais nos mais diversos assuntos é a novidade na programação do evento. 5

6 Olerícolas Abóbora japonesa - Em Herval, na Zona Sul do Estado, nessa última safra de abóbora japonesa, ocorreu redução 40 da produção, em decorrência da estiagem. Cultivam-se atualmente 320 ha com a cultura. A produção média foi de 5 t/ha. Batata-doce - Iniciou na região Centro Sul, em Barra do Ribeiro, a colheita da safra 2010/11 da batata-doce, que alcança 10 da área cultivada, estimada inicialmente em 380 ha. A produtividade média esperada é de 14 t/ha. As variedades mais cultivadas são Catarina, Curitibana, Americana, Biazi. O preço médio atual é de R$ 8,00/cx de 20 kg. Cebola As sementeiras das variedades precoces, cultivadas na Serra Gaúcha, se ressentiram do período predominado pela umidade do solo e ar, bem como da escassa insolação. Condições estas que favoreceram a incidência de fitomoléstias foliares, requerendo tratamentos mais intensivos. Seguem intensos os preparativos das áreas para receberem a semeadura das variedades Crioula, a principal cultivada na região, que normalmente é efetivada na fase lunar minguante de maio. Preços em sensível recuperação, com média de R$ 0,60/kg. Pimenta No município de Turuçú, na região Sul, a cultura da pimenta está com a colheita encerrada. A safra foi normal, colhida dentro do previsto, com rendimento de pimenta seca de kg/ha. Somente no final do ciclo de colheita, a doença fúngica antracnose surgiu com mais intensidade, mas não causou maiores danos. As agroindústrias de pimenta continuam com a produção em alta e diversificada. Frutícolas Citros - As principais atividades na citricultura na região do Vale do Caí, atualmente, são a colheita das frutas, que está em início de safra, e o raleio das bergamotinhas verdes, que está chegando ao fim. Estão em colheita as bergamotas, laranjas de ciclo precoce e a lima ácida Tahiti, que produz todo o ano. Entre as bergamotas, está finalizada a colheita da variedade Satsuma, originária do Japão, a mais precoce das frutas cítricas na região do Vale do Caí. A bergamota variedade Caí, do grupo das comuns, está sendo colhida há duas semanas por alguns citricultores, apesar de ainda não estar completamente madura. Os citricultores estão colocando-a no mercado em função da forte demanda por frutas cítricas e pelo excelente preço recebido. Com área cultivada de ha no Vale do Caí e com produção prevista para esta safra de toneladas, a bergamota variedade Caí é a em importância e volume colhido, perdendo apenas para a bergamota variedade Montenegrina. O raleio das bergamotinhas que ainda ocorre está sendo feito na variedade Montenegrina. Para as laranjas, há perspectiva de uma boa safra, pois o desenvolvimento dos pomares está muito bom. Entre as laranjas, estão em colheita as variedades Céu Precoce, Seleta, Shamouti e Umbigo Bahia. Também tem continuidade a colheita da lima ácida Tahiti. Nos preços recebidos pelos citricultores, houve surpresa na redução do valor pago pela bergamota variedade Caí, em início de colheita, e que, pelas primeiras frutas comercializadas, tradicionalmente atingem valores bem elevados. Além disso, está havendo importação de bergamota de características semelhantes à variedade Caí, oriundas do Estado de Minas Gerais, onde o amadurecimento ocorre de forma mais precoce do que no Rio Grande do Sul. O preço da caixa de 25 kg da variedade Caí baixou de R$20,00 para os atuais R$15,00. Também houve redução para a laranja variedade do Céu Precoce, que baixou de R$ 10,00 para R$ 9,00/cx, e para a laranja de Umbigo variedade Bahia, que baixou de R$ 22,00 para R$ 15,00/cx. Esta redução de preços das laranjas também está relacionada com a importação de frutas cítricas de outros estados. Já o preço da laranja variedade Seleta teve aumento, passando da média de R$ 10,00 para os atuais R$ 14,00/cx. A laranja variedade Shamouti ficou com preço estável. Para a lima ácida Tahiti (limão da caipirinha), o preço permaneceu estável em R$ 8,00. O preço da Umbigo variedade Bahia sofreu significativa elevação para o produtor, passando de R$15,00 para R$ 22,00/cx, em média. Veja a evolução dos preços no quadro abaixo. 6

7 Os preços médios recebidos pelos citricultores na região do Vale do Caí: Frutas colhido R$/cx 02/05 R$/cx 13/05 Bergamota Caí 06 20,00 15,00 Laranja Céu Gaúcha 35 10,00 9,00 Laranja Seleta 25 10,00 14,00 Laranja Shamouti 25 20,00 20,00 Laranja Umbigo Bahia 20 22,00 15,00 Limão Tahiti 25 8,00 8,00 Na região da Serra do RS, outra importante produtora de frutas, segue lenta a colheita da safra de citros, com frutas das variedades precoces se mantendo com maturação retardada. Os preços médios pagos ao produtor estão em R$ 0,50/kg para as variedades de laranjas Bahianinha e do Céu e de R$ 0,40/kg para as bergamotas variedades Ponkan e Caiense. Goiaba Prossegue a colheita, mantendo frutas de bom aspecto e isentas de ataque de pragas. Plantas com boa sanidade. Preços médios em R$ 1,40/kg para a de primeira e de R$ 0,75/kg para a de segunda e de R$ 0,50/kg para a indústria. Kivi A colheita da safra segue ganhando ritmo, com maioria dos agricultores redobrando cuidados com o teor de açúcar da fruta, fator que se reflete na rapidez da maturação complementar e sabor no momento do consumo. As frutas estão com muito bom aspecto e as plantas livres de pragas e moléstias. Os preços médios na propriedade estão entre R$ 0,80/kg e R$ 1,00/kg. Moranguinho - Conforme levantamento realizado no município de Turuçú, nessa safra, a estimativa de plantio é de 293 mil mudas de morango tipo mesa, envolvendo 54 produtores nesta atividade, 12 produtores a mais que no levantamento do ano passado. A área praticamente é a mesma da safra passada, no entanto, ocorre um plantio maior de mudas importadas, elevando a qualidade do produto. Houve redução do plantio de mudas tipo indústria, de três hectares (2010) para um hectare (2011). O plantio de mudas tipo mesa (mudas importadas) será de 10 há, com previsão de rendimento de um quilo por planta. Até a safra passada, a venda da produção ocorreu normalmente, sendo vendido o morango in natura para os municípios de Pelotas, Rio Grande, São Lourenço, Cristal e outros da região. Para a presente safra, novas frentes de venda devem ser apuradas. A Associação dos Produtores de Morango, hoje com 27 associados, deve buscar estes novos mercados, juntamente com a Emater/RS-Ascar e prefeituras. Comercialização de Hortigranjeiros Na Ceasa/RS de Porto Alegre, dos 35 principais produtos analisados em relação a preços pela Gerência Técnica, no período entre os dias 10/05 a 17/05/11, 16 se mantiveram estáveis, três tiveram alta e 16 tiveram queda. PRODUTOS EM 10/05/11 17/05/11 de ALTA (R$) (R$) Aumento Caqui chocolate 1,00/kg 1,11/kg 11,00 Cebola nacional 0,80/kg 0,90/kg 12,50 Pepino salada 1,40/kg 1,50/kg 7,14 PRODUTOS EM 10/05/11 17/05/11 de BAIXA (R$) (R$) Queda Maçã Fuji 1,56/kg 1,50/kg 3,85 Mamão Formosa 1,53/kg 1,38/kg 9,80 Alface 0,67/pé 0,50/pé 25,37 Brócolis híbridos 1,83/und 1,67/und 8,74 Couve 1,00/mol 0,83/mol 17,00 Couve-flor 2,92/cab 2,50/cab 14,38 Espinafre 1,50/mol 1,25/mol 16,67 Repolho verde 0,67/kg 0,44/kg 34,33 Pimentão verde 3,00/kg 2,50/kg 16,67 Tomate caqui Lvida 2,25/kg 1,75/kg 22,22 Vagem 3,50/kg 3,00/kg 14,29 Batata branca esp. 1,20/kg 1,00/kg 16,67 Batata rosa esp. 1,20/kg 1,10/kg 8,33 Batata-doce 1,00/kg 0,83/kg 17,00 Cenoura 1,60/kg 1,25/kg 21,88 Aipim/mandioca 0,44/kg 0,39/kg 11,36 7

8 Os preços praticados na feira do produtor de Passo Fundo são: Produto em R$ Alfaces: lisa, crespa e americana 0,75/pé Rúcula 0,75/mol Brócolis 1,50/mol Chicória 0,75/pé Couve-flor 1,00/cab Couve-folha 1,00/mol Tempero verde 0,75/mol Cenoura 1,00/mol Beterraba 1,00/mol Aipim 2,50/kg Repolho roxo 1,50/cab Repolho verde 1,00/cab CRIAÇÕES Forrageiras Na maioria dos municípios do Rio Grande do Sul, ou não houve ocorrência de chuvas, ou os volumes foram muito baixos durante o período que passou. No entanto, continuam ocorrendo grande variações na amplitude térmica, chegando a variar mais de 15ºC durante o dia, característica marcante do outono gaúcho. Os campos nativos apresentam baixa produção de massa verde, mesmo com boa disponibilidade de água devido às últimas chuvas, o que também está permitindo a continuidade da implantação das áreas com pastagens anuais de inverno, principalmente aveia, azevém e leguminosas perenes, como o cornichão e trevos. Devido ao clima ameno e aos bons índices de umidade do solo, as pastagens de inverno implantadas apresentam bom desenvolvimento vegetativo, mas poucas áreas apresentam para o pastejo direto. Bovinocultura de Corte Apesar de o rebrote das pastagens e do campo nativo estar diminuindo devido ao final de ciclo, ainda apresenta boa disponibilidade de pastejo, assim, não haverá perda de peso no gado durante este momento do vazio forrageiro. A umidade do solo está facilitando o plantio e a germinação de pastagens de inverno (aveia e azevém) nas áreas colhidas de soja, visando o pastoreio de inverno. A aveia está praticamente concluída o plantio, com boa germinação e desenvolvimento inicial, sendo possível o pastoreio em final de Maio. Em alguns municípios da região das Missões, a área de aveia para engorda e terminação de gado é três vezes superior à área de trigo. Com demanda por recursos de custeio, é grande a procura de gado de invernar e por terneiros, provocando elevação no preço em relação ao mês. Devido à infestação de carrapato em alguns municípios na região das Missões, os rebanhos estão sendo banhados com carrapaticidas. Segue normalmente a vacinação contra a febre Aftosa. O preço e a oferta de animais para abate na maioria das regiões produtoras é satisfatório. Na região Central do Estado, o preço médio recebido pelos pecuaristas para o boi é de R$3,13Kg/Vivo e da vaca foi de 2,80Kg/Vivo. O preço dos terneiros variaram entre R$ 3,50 a R$ 4,00/Kg/Vivo. Bovinocultura de Leite Mesmo com o volume de massa verde reduzido, situação característica de final de ciclo, as pastagens anuais de verão (milheto, aveia de verão, etc) e as pastagens perenes (tifton) apresentam bom volume de rebrotes, permitindo o pastejo direto dos animais. A umidade do solo acumulada está facilitando o plantio e germinação de pastagens de inverno (aveia e azevém) nas áreas colhidas de soja. As glebas instaladas com aveia estão praticamente concluídas, apresentando boa germinação e desenvolvimento vegetativo inicial. Enquanto as novas pastagens cultivadas não oferecem condições para o pastoreio, a produção de leite apresenta pequena redução, pois é baixa a disponibilidade de massa verde das forrageiras de verão em final de ciclo. Muitos produtores estão usando feno e silagem para suplementar a alimentação do rebanho leiteiro. O preço do leite está melhorando, permitindo, assim, o aumento do volume de rações e concentrados industrializados para os animais. Devido às exigências determinadas pela portaria Nº 51, que condiciona o resfriamento do leite no nível de propriedade, a procura por crédito para compra de resfriadores está aumentando na maioria das regiões produtoras do Estado. O preço do leite tem variado de R$ 0,60 a R$ 0,90 por litro, conforme os incentivos das empresas em virtude da qualidade e quantidade do produto entregue. As cooperativas do Vale do Taquari incentivam os agricultores a produzir, além do leite, suínos ou frangos, para obter o esterco, melhorando, desta forma, a fertilidade dos solos e, em consequência, a qualidade das pastagens. 8

9 Ovinocultura O estado sanitário e corporal do rebanho é bom na maioria das regiões produtoras do Estado, com clima ideal para o desenvolvimento da atividade. Este é o período do início da parição das ovelhas encarneiradas no cedo. Estão sendo realizados os trabalhos de esquila, pré parto, vermifugação, vacinação contra clostridioses e providência de abrigos dos animais durante o inverno. O preço dos animais continua atrativo, porém, permanece a baixa oferta de animais para o abate. Apicultura A criação de abelhas na propriedade familiar se constitui como uma alternativa de garantia da segurança e soberania alimentar, bem como de geração de renda e diversificação da produção rural. Com a criação das abelhas é possível explorar produtos como pólen apícola, geleia real, cera, própolis e mel. A safra de mel neste período de outono está bastante animadora para os produtores, diferentemente do que ocorreu na primavera, quando a quantidade coletada foi baixa, contribuindo para o aumento do preço do quilo. A abundância de florada do eucalipto, as chuvas bem distribuídas, as temperaturas adequadas para época e os dias ensolarados têm possibilitado, para alguns produtores, o uso da segunda sobrecaixa. Este período do ano também requer atenção dos apicultores para o manejo das colmeias, especialmente, na revisão dos ninhos e no fornecimento, quando necessário, de alimentação para fortalecimento das colmeias durante o inverno, propiciando condições para enxames entrarem na primavera fortalecidos para a produção do mel. A perspectiva é de que o preço do mel chegue a R$ 10/Kg, em alguns municípios do Estado, no período do inverno. A venda feita pelos apicultores costuma ocorrer em feiras municipais, nos mercados locais, em Feiras do Mel e, diretamente, aos consumidores. de produção, principalmente, pela elevação do preço do milho e soja, principais componente que compõe os custos variáveis. Houve pequeno incremento nos preços dos suínos durante a semana. Piscicultura - As temperaturas baixas do período tornam o ambiente não adequado ao desenvolvimento da piscicultura no Estado. Nesta época do ano, os produtores realizam o manejo dos viveiros que foram recém povoados, adubação dos reservatórios, assim como alimentação dos alevinos e peixes. Suínocultura A produção de suínos continua em bom nível na maioria das regiões produtoras do Rio Grande do Sul. Os suinocultores integrados recebem valor fixado pela indústria com pequena margem de lucro, dependendo da qualidade e quantidade dos animais ofertados. Apesar de o preço pago ao produtor estar mais elevado que o registrado no ano passado, a lucratividade do setor foi reduzida devido ao aumento dos custos 9

10 PRODUTOS ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES UNIDADE SEMANA ATUAL 19.MAI.11 SEMANA ANTERIOR 12.MAI.11 MÊS ANTERIOR 21.ABR.11 ANO ANTERIOR MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA MAI.10 GERAL MAIO ARROZ 50 kg 18,74 18,79 19,45 31,02 29,30 28,69 FEIJÃO 60 kg 69,54 70,50 71,18 74,76 83,19 78,00 MILHO 60 kg 25,02 24,93 24,86 16,69 20,80 19,96 SOJA 60 kg 40,68 40,44 41,67 36,20 41,16 39,84 SORGO 60 kg 18,83 18,83 18,50 13,01 17,12 16,30 TRIGO 60 kg 24,54 24,54 24,56 23,94 27,56 28,57 BOI kg v 3,13 3,11 3,09 2,72 2,71 2,57 VACA kg v 2,78 2,76 2,72 2,39 2,43 2,29 SUÍNO kg v 2,23 2,23 2,31 2,34 2,34 2,22 CORDEIRO kg v 3,75 3,63 3,54 2,65 2,68 2,54 LEITE litro 0,67 0,67 0,66 0,71 0,59 0,60 P e r í o d o 16/05-20/05 09/05-13/05 18/04-22/04 17/05-21/ Fonte dos dados/elaboração: Emater/RS-Ascar. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: atual, e Mês são preços correntes. Ano e s dos valores da série histórica são valores corrigidos. geral é a média dos preços mensais do quinquênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto. 3) SI indica sem informação. ST indica sem transação.

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