N.º de dezembro de 2006

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1 LEIA NO PANORAMA GERAL Atuação reafirmada. N.º de dezembro de 2006 Aqui você encontra: Panorama Geral Condições Meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos Preços Semanais EMATER/RS-ASCAR Rua Botafogo, Porto Alegre RS Fone: (051) Fax: (051) Elaboração: Gerência de Planejamento GPL Núcleo de Informações Estruturais e Conjunturais NIC Impresso na EMATER/RS Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Informativo Conjuntural Desde 1989 auxiliando você na tomada de decisões. LEIA NESTA EDIÇÃO Clima: chuvas ocorridas no Estado beneficiam culturas em geral. Milho: primeiras lavouras começam a ser colhidas. PANORAM A GERAL Atuação reafirmada Os últimos dias possibilitaram que a ater/rs- Ascar reafirmasse seu compromisso com a sociedade rio-grandense, ao dar continuidade à tarefa de prestar assistência técnica e extensão rural ao seu público assistido. cada jornada, em cada atividade exercida, os extensionistas deram seqüência à tarefa estabelecida em nossa Missão, de ajudar na promoção do desenvolvimento rural no Rio Grande do Sul. Foi um período durante o qual ratificamos a atuação que tornou a nossa ater/rs-ascar referência nacional em extensão rural. Foi uma gestão que conquistou o aval do Governo do Estado, ao valorizar a agricultura familiar do nosso Estado. Sob a liderança do governador Germano Rigotto, aplicamos o maior investimento de recursos públicos na pequena propriedade em toda a História do Rio Grande do Sul. As parcerias com empresas privadas, entidades e instituições, inclusive internacionais, fortaleceram nosso trabalho. A atuação alcançou o feito de superar as metas para o período , atingindo a dimensão das 250 mil famílias assistidas por 486 escritórios municipais, o que representou acréscimo de 16% durante a gestão 2003/2006, conferindo, assim, a cobertura para 55% dos agricultores familiares existentes no Rio Grande do Sul. Um universo que passou a incluir, além dos agricultores familiares, pescadores, assentados, também quilombolas e apenados. O reforço na área social com uma nova estruturação no Núcleo de Desenvolvimento Social, ampliando, assim, o espaço físico para a implementação de ações de filantropia. Felizmente encerramos o período com expansão em nossas atividades, sempre mantendo o foco de melhorar a qualidade de vida, ampliar a geração de emprego e renda e conferindo bem-estar aos beneficiários do nosso trabalho. Todo o processo permite um fechamento de ouro, auferido com o reconhecimento da sociedade rio-grandense, e nos remete a atrair mais energia para darmos continuidade ao trabalho que há 51 anos dignifica o Serviço de Extensão Rural. Feliz 2007! Ricardo Schwarz Presidente da ater/rs

2 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS O mês de dezembro chega ao seu final com um bom volume de chuvas acumuladas. quase todas as regiões, as precipitações ocorridas superaram a média esperada para o período, sendo que em alguns casos, o desvio ultrapassa os 70%. Somente em poucas áreas da Região Central, Planalto e Serra, e no entorno do município de Santa Vitória do Palmar, no extremo sul do Estado, é que o volume acumulado ficou aquém do esperado, mesmo assim, em percentuais não elevados. Este cenário foi bastante benéfico para as culturas em implantação e em desenvolvimento, pois a umidade no solo, aliada às temperaturas verificadas na maior parte do período, vem permitindo uma excelente evolução das plantas. A maioria dos mananciais hídricos também tiveram um boa recuperação nos níveis acumulados, permitindo sua utilização para irrigação, sem contratempos. Todavia, em parte da região Fronteira Oeste e Campanha, apesar das abundantes chuvas registradas nessa última semana, ainda persistem casos isolados, onde a recuperação não é total. Na última semana, ocorreram chuvas entre os dias 25 e 26, com volumes acumulados que variaram entre um máximo de 127mm em Iraí e um mínimo de 12,2mm em Caxias do Sul. Outros municípios, segundo relatos dos Escritórios Regionais da ater/rs, também registraram precipitações expressivas, com várias localidades acumulando volumes acima dos 100mm. Precipitação Acumulada (mm): Dezembro/06 Município mm Méd.Hist Desvio(%) Dias Chuva Iraí 188,0 153,0 22,9 11 SLGonzaga 172,4 179,0-3,7 9 Cruz Alta 140,1 146,0-4,0 10 P Fundo 106,3 161,0-34,0 11 L Vermelha 132,2 145,0-8,8 11 Cx do Sul 87,2 163,0-46,5 8 S Maria 66,8 132,0-49,4 7 P Alegre 141,0 101,0 39,6 8 Uruguaiana 180,9 101,0 79,1 9 Livramento 161,4 113,0 42,8 9 Bagé 112,9 102,0 10,7 8 Pelotas 140,2 96,0 46,0 8 S V Palmar 59,8 85,0-29, ,9 129,0 5,0 9 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: ater/rs-ascar (GPL/NIC) Precipitação - Distribuição semanal (mm): Dezembro/06 Município GRÃOS 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana Iraí 9,2 0,8 51,0 127,0 SLGonzaga 3,5 26,6 58,7 83,6 Cruz Alta 62,0 0,1 28,3 49,7 P Fundo 39,7 1,3 16,3 49,0 L Vermelha 40,9 8,4 61,8 21,1 Cx do Sul 8,6 0,0 66,4 12,2 S Maria 1,1 0,0 37,4 28,3 P Alegre 15,1 0,0 64,2 61,7 Uruguaiana 2,2 0,0 98,1 80,6 Livramento 21,0 12,9 86,4 41,1 Bagé 0,0 3,8 74,9 34,2 Pelotas 0,8 3,4 61,0 75,0 S V Palmar 0,0 12,3 19,7 27,8 15,7 5,4 55,7 53,2 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: ater/rs-ascar (GPL/NIC) Beneficiada pelo clima que vem ocorrendo até o momento, a atual safra de grãos de verão vem evoluindo de maneira bastante satisfatória. Os produtores não têm encontrado dificuldades em executar os trabalhos de plantio e de tratos culturais necessários, exceto por breves momentos de paralisação por excesso de umidade no solo, causado por alguma chuva mais intensa. As sementes lançadas recentemente vêm germinando sem problemas, o que confere às lavouras uma boa padronização e um bom potencial em termos de produtividade. Nesse último período, o arroz alcançou os 97% da área em desenvolvimento vegetativo (perfilhamento), com outros 3% entrando na fase de floração. No feijão, a semana prosseguiu com a colheita da safra das águas atingindo os 25 % da área plantada. As demais fases são de 6% em germinação e desenvolvimento vegetativo, 13% em floração, 36% em enchimento de grão e 20% maduro e por colher. No milho, as primeiras lavouras plantadas no cedo e que não foram afetadas pelas geadas de setembro começam a ser colhidas, alcançando 1% do total. No entanto, estas estão sendo destinadas à produção de silagem, o que impede de se ter uma noção mais concreta em termos de produtividade de grãos. Quanto ao plantio, o percentual alcança os 90% da área, sendo que outros 21% se encontram em floração e outros 3% já estão maduros e por colher. Com a melhora das 2

3 condições de umidade verificadas recentemente, as lavouras se encontram em muito bom estado e apresentam um bom potencial em termos de produtividade. Na soja, os produtores já conseguiram plantar 95% da área, 93% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo e 2% já entrando na fase de floração, quando a umidade é fundamental para um perfeita polinização e conseqüente frutificação (formação de vagens). Quanto à comercialização, a semana não foi muito diferente da anterior, com o arroz e o feijão voltando a apresentar queda, nas cotações oferecidas ao produtor. O preço médio do primeiro ficou em R$ 23,05 (-3,64%) e do segundo em R$ 37,50, marcando uma expressiva desvalorização de 7,41%, causada pela entrada de produto novo da atual safra. No trigo, com a colheita encerrada há semanas, os preços ficaram estáveis, com a saca de 60 kg valendo os mesmos R$ 24,13 registrados semana passada, com os negócios fluindo normalmente, e os produtores tentando colocar o produto no mercado com o objetivo de fazer caixa para pagar dívidas prementes. Para o milho, a semana trouxe novamente ganhos ao produtor se comparada à anterior, com a saca de 60 kg valendo R$ 16,75 (+1,21%). Para a soja, os negócios foram poucos e com preços da saca de 60 kg praticamente estáveis, oscilando ao redor dos R$ 26,48 (preço médio) contra os R$ 26,57 registrados anteriormente. Arroz Plantio 100% 100% 100% 98% Germinação/Des. Veget 97% 99% 98% 94% Floração 3% 0% 0% 0% média Feijão 1ª safra Plantio 100% 100% 100% 99% Germinação/Des. Veget 6% 7% 11% 95 Floração 13% 24% 13% 16% Enchimento de grãos 36% 41% 34% 32% Maduro e por colher 20% 13% 17% 19% Colhido 25% 15% 25% 24% média Milho Plantio 90% 89% 80% 90% Germinação/Des. Veget 32% 37% 30% 35% Floração 21% 23% 18% 22% Enchimento de grãos 32% 26% 29% 29% Maduro e por colher 3% 0% 4% 3% Colhido 1% 0% 0% 0% média Soja Plantio 95% 91% 92% 96% Germinação/Des. Veget 93% 88% 90% 94% Floração 2% 0% 2% 2% média HORTIGRANJEIROS As boas precipitações do período estabilizaram o desenvolvimento das olerícolas de verão, em todo o Estado, que vinham sofrendo com a grande evapotranspiração em decorrência das altas temperaturas e céu aberto. Os produtores puderam melhorar as condições dos canteiros com as culturas da época, e aproveitaram para semear outras espécies para complementar o mercado consumidor. Os pomares também foram beneficiados pelas chuvas, mantendo a umidade do solo e o bom desempenho das espécies nas várias fases de desenvolvimento das plantas. A oferta nas feiras e mercados permanece boa, com normalidade, e as vendas de fim de ano são consideradas muito boas pelos agricultores. Melancia Na região Central do Estado, município de Cacequi, cerca de toneladas de melancia, das 45 mil esperadas, já foram colhidas e negociadas, com antecipação de aproximadamente 10 dias, pelo uso de plasticultura na lavoura. Isso possibilitou preços iniciais melhores a R$ 0,20/kg em média, valor este que, hoje, já baixou para R$ 0,10/kg, em virtude da safra da região de Montenegro estar em plena colheita. A esperança na reação dos preços é quando encerrar a safra do Vale do Taquari e iniciar as exportações para o estado de São Paulo, que devem começar em final de janeiro. Uva Na Serra Gaúcha, as fortes chuvas do fim de semana do natal danificaram alguns parreirais, com o tombamento de vinhedos, mas foram de maneira pontual, sem interferência no âmbito 3

4 geral. Esta situação movimentou os viticultores através de mutirões para o reerguimento dessas parreiras. A sanidade geral dos vinhedos na região serrana é normal, até o momento. Comercialização de hortigranjeiros A comercialização na CEASA/RS de Porto Alegre teve mantida os preços de vinte e três dos trinta e cinco principais produtos analisados pela Gerência Técnica no período entre 19 e Cinco produtos tiveram alta e sete tiveram queda. As altas maiores foram do Agrião com 68%, indo para 0,42/molho e a da Alface com 48,72% indo para R$ 0,58/cabeça, devido as fortes chuvas que prejudicaram essas folhosas, diminuindo sua oferta. A queda maior foi na Vagem, que foi de 20%, indo de R$ 1,00/kg para R$ 0,80/kg, no período. CRIAÇÕES Com as precipitações da última semana, os problemas com a ausência de chuvas em algumas regiões, foram superados, e com elas também as preocupações de alguns setores da produção pecuária. De uma forma geral, as chuvas ficaram bem distribuídas, elevando os níveis de umidade existente a ponto de garantir uma boa manutenção das pastagens existentes. Os técnicos da região central informam que no município de São Borja, uma área de Braquiária, implantada neste ano, está proporcionando carga de quilos de peso vivo por hectare. algumas regiões, o volume de água superou a precipitação normal para o período. Permanece o clima primaveril no Estado, com temperaturas máximas mais atenuadas no período decorrido. Bovinocultura de corte - Afastada as expectativas de estiagem, prossegue em ritmo satisfatório o incremento de matéria seca das pastagens, o que deverá refletir-se no aumento da capacidade de suporte nos próximos dias. No geral, o rebanho está em bom estado nutricional, exceção feita às vacas com cria em campos mais rasos, na região da fronteira, que estão em uma condição um pouco inferior, devido a sua maior demanda alimentar. Estão se mantendo os excelentes índices de reprodução, resultado que aponta para uma renovação e crescimento do plantel no futuro. O preço do boi e da vaca gorda registraram queda, não confirmando a reação esperada para as festas de fim de ano. A expectativa agora é que uma reação positiva ocorra a partir de meados de janeiro, quando normalmente acontece uma redução na oferta de animais para abate. Dando continuidade a apresentação de parte do estudo realizado pelo Eng. Agrônomo Luiz Ataides Jacobsen da EMATER/RS-ASCAR, no que se refere ao abate de bovinos no Estado, destacamos que em 2005, conforme dados do IBGE, foram abatidas cabeças. Já, no primeiro semestre de 2006, foram abatidas cabeças, representando um acréscimo de 13,46% sobre o mesmo período do ano anterior. Este crescimento do número de animais abatidos fica mais evidenciado a partir de 2003 e se acentua nos dois anos seguintes, conforme pode ser observado no gráfico apresentado ao final deste informativo. Jacobsen (2006), no estudo, destaca que o número de vacas abatidas em 2000 representava 25,77% do total de abates no Estado, e que no triênio 1997/99, foram abatidos, em média, bovinos por ano, e as vacas representavam 32,17% do total. Este percentual cresce um pouco nos dois anos seguintes e atinge 36,09% em 2003, para chegar a 43,00% em Há um pequeno recuo em 2005, quando o número de vacas responde por 42,44% da totalidade de animais abatidos. No Brasil, no triênio 1997/99, as vacas chegaram a 27,04% dos bovinos abatidos e em período mais recente (2003/05) a média ficou em 34,30% dos bovinos abatidos. De 2002 a 2005, o total de abates no Brasil cresceu 40,69%, enquanto o abate de bois aumentou 13,20%, o de vacas cresceu 115,55%. No Rio Grande do Sul, a totalidade de abates, no período, evoluiu 90,51%, mas o crescimento entre bois e vacas também não foi homogêneo, pois enquanto a primeira categoria cresceu 60,57%, a segunda disparou com 160,72%. Jacobsen, conclui que na proporção de animais abatidos e, sobretudo, no caso de fêmeas, o Estado gaúcho ficou bem acima da média nacional, mesmo quando as estatísticas do IBGE refletem processamento em empresas formalmente estabelecidas. Os dados aparentemente demonstram que houve um descarte de fêmeas, o que de certa forma se confirma devido à retração na oferta de animais para terminação e sua conseqüente valorização. Bovinocultura de leite - As condições climáticas e a boa qualidade apresentada pelas pastagens têm contribuído para manutenção do fluxo ascendente da produção. O mesmo pode-se afirmar em relação aos bons índices de fertilidade que vêm alcançando o rebanho leiteiro fato que vem animando os produtores. Segundo o levantamento realizado pela EMATER/RS-ASCAR, os preços pagos aos produtores tiveram uma alta na semana, em torno de 2,44%. Com a estiagem 4

5 afastada voltou a reinar um clima de tranqüilidade entre os produtores. As chuvas já favoreceram o rebrote das pastagens e irão incrementar a produção de silagem. Ovinocultura - No acompanhamento periódico do custeio ovino realizado pelos técnicos EMATER/RS-ASCAR, da região central, verificouse, no município de São Borja, um valor de R$ 24,63 por cabeça e por ano, neste mês. Este valor comparado com o obtido em julho último, representa uma redução no valor do custeio de 1,91%, o que ratifica uma tendência que vem sendo observada pelos técnicos da região, ao longo deste ano. Os componentes que mais pesam na composição do custeio continuam sendo a mão-de-obra (49%), seguida da reprodução (20%). A tosquia, na região, está encerrada, mas estão sendo registrados poucos negócios de venda de lã. Na região da Campanha, segue o trabalho de tosquia mas também se registram poucos negócios, já que o preço pago não está animando os produtores. Apicultura - De Erechim, os técnicos informam que o clima registrado na semana passada, na região, estava bastante favorável ao desenvolvimento da atividade. Os enxames encontram-se bem desenvolvidos e em franca produção. Estão ocorrendo boas floradas, destacando-se entre outras a do angico, uva-dojapão, unha-de-gato e rabo-de-bugiu. A colheita de mel está sendo considerada boa. No município de Erechim, os apicultores relatam colheitas de até 50 kg/colmeia. A expectativa é de uma safra maior que a do ano anterior. No comércio direto ao consumidor, o mel está sendo comercializado entre R$ 5,00 a R$ 7,00 por kg. Há um descontentamento geral entre os apicultores, com o preço pago pelos atacadistas. No município de Itati, embora o clima venha propiciado o desenvolvimento da atividade, as floradas não estão sendo consideradas satisfatórias. Inclusive, entre os apicultores especula-se a possibilidade de ter de alimentar os enxames nos meses de Janeiro e Fevereiro do próximo ano. PRODUTO COTAÇÃO (R$/KG) Abrotea 1,40 1,60 Anchova 1,50 2,00 Corvina 1,40 1,80 Tainha 1,80 2,00 Filé Tainha 4,00 Papa-terra 2,00 Miraguaia / Burriquete 3,50 4,00 Siri inteiro 0,80 1,50 Siri (carne) 8,50 Camarão in natura (descascado) 12,00 18,00 Camarão-rosa Pré- cozido 15,00 Camarão 7 barba, in natura 18,00 Camarão 7 barba, Pré-cozido 8,00 Caixa de 20kg Na região de abrangência do balneário Tramandaí, a pesca de bote manteve o rendimento de captura da semana passada, ficando ao redor de 4 caixas por bote/dia. Os técnicos voltam lembrar que desde o dia 15 do corrente mês, está proibida, no estuário, a pesca do Bagre, conforme determina a normativa n 17. A medida visa proteger a espécie no seu período de procriação. A pesca em água doce também se encontra em seu período de defeso. Pesca artesanal - De acordo com informações obtidas com os técnicos que atuam no Litoral Norte, os valores pagos aos produtos da pesca artesanal que operarão na região de influência dos municípios de Tramadaí e Tavares, são os apresentados a seguir: 5

6 Abate de Bovinos no RS Unidades Ano Fonte: Carne Bovina no Rio Grande do Sul, JACOBSEN, L. A. Novembro 2006.

7 ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES SEMANA SEMANA MÊS ANO MÉDIAS DOS VALORES DA PRODUTOS UNIDADE ATUAL ANTERIOR ANTERIOR ANTERIOR SÉRIE HISTÓRICA DEZ DEZ NOV DEZ.05 GERAL DEZEMBRO ALHO kg ST ST ST ST 6,63 7,21 ARROZ 50 kg 23,05 23,92 24,36 21,47 29,44 30,11 BATATA 50 kg 13,00 15,00 ST 49,31 37,62 34,52 CEBOLA 20 kg 1,93 ST ST 8,93 15,79 15,84 FEIJÃO 60 kg 37,50 40,50 43,72 86,21 81,15 84,27 MILHO 60 kg 16,75 16,55 16,59 16,39 18,80 19,51 SOJA 60 kg 26,48 26,57 27,77 26,84 38,23 40,37 SORGO 60 kg 12,06 11,81 11,81 15,09 15,14 16,22 TOMATE 22 kg 18,25 ST ST 20,81 23,90 23,30 TRIGO 60 kg 24,13 24,13 24,83 18,82 25,61 24,51 BOI kg v 1,94 1,96 1,95 1,75 1,92 1,98 VACA kg v 1,74 1,76 1,74 1,54 1,69 1,73 SUÍNO CARNE kg v 1,70 1,70 1,74 1,99 2,03 2,16 CORDEIRO kg v 2,06 2,08 2,09 2,30 2,46 2,81 LEITE litro 0,42 0,41 0,41 0,41 0,43 0,41 P e r í o do 25/12-29/12 18/12-22/12 27/11-01/12 26/12-30/ NOTA: Semana Atual, Semana e Mês são preços correntes. Ano e s dos Valores da Série Histórica são valores corrigidos. Geral é a média dos preços mensais do quinqüênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos da série histórica OBS: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto cota-consumo. 3) SI, indica sem informação. ST, indica sem transação. 7

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