Nº de março de 2012

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1 LEIA NO PANORAMA GERAL Nº de março de 2012 Aqui você encontra: Panorama geral Condições meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos preços semanais ater/rs-ascar Rua Botafogo, Porto Alegre/RS Fone: (1) Fax: (1) Elaboração: Gerência de Planejamento - GPL Núcleo de Informações, Análise e Planejamento - NIP Impresso na ater/rs Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Novo ministro do MDA renova expectativas para agricultura familiar LEIA NESTA EDIÇÃO Uva: Safra é uma das melhores dos últimos 1 anos PANORAMA GERAL Novo ministro do MDA renova expectativas para agricultura familiar A inclusão social e produtiva dos agricultores familiares gaúchos e a ampliação e o fortalecimento dos assentamentos da reforma agrária são os principais desafios do novo ministro do Desenvolvimento Agrário, o gaúcho Pepe Vargas, cuja posse ocorreu na última quarta-feira (14/03), em Brasília. Como principais executores das políticas públicas voltadas à Agricultura Familiar no RS, nossas expectativas com a indicação de Pepe Vargas para o MDA são de renovação e de novo fôlego para os nossos assistidos. Pelas primeiras manifestações do ministro, é possível perceber a atenção que será dispendida ao fortalecimento da agricultura familiar, incluindo o agricultor familiar na classe média, diz Pepe Vargas. Nesse segmento, é importante destacarmos, neste último ano, a nossa atuação na qualificação da produção e no dia a dia das pequenas propriedades rurais. Nas diversas regiões do Estado, a ater/rs-ascar tem contratado e capacitado técnicos e extensionistas para melhor desenvolver os projetos e programas de Governo, que possam beneficiar seus públicos atendidos, assim como pecuaristas familiares, pescadores artesanais, indígenas e quilombolas. Promover a inclusão social e produtiva dos assentados e das comunidades tradicionais e qualificar a gestão e o trabalho do agricultor familiar é fortalecer a produção de alimentos com qualidade, modernizando a pequena propriedade e buscando alternativas de lazer e de acesso à informação que mantenham os jovens no meio rural. Temos convicção de que o diálogo com os movimentos sociais do campo e com as instituições que prestam assistência técnica e extensão rural no país também será contemplado pelo novo ministro, que prevê ainda aumentar os recursos do Plano Safra, dando aos trabalhadores do campo perspectivas de melhoria da qualidade de vida para suas famílias. A nós cabe acreditar que, juntos, Governos federal e estadual, ater/rs-ascar e movimentos sociais, possamos desenvolver métodos e buscar alternativas que envolvam e valorizem a produção de alimentos, capacitando os agricultores familiares, pescadores, indígenas e quilombolas no processamento e na industrialização do que produzem, agregando valor e melhorando a renda e a qualidade de vida de todos. Só assim a agricultura familiar será real e merecidamente fortalecida. Gervásio Paulus Diretor Técnico e Presidente da ater/rs em exercício

2 RS FAZ TESTES DA NOVA PLATAFORMA DO SISBOV O Rio Grande do Sul testa a nova plataforma do Sisbov, que é um sistema de gestão indispensável para quem vende animais à Europa, pois trata de um dos protocolos de rastreabilidade, destinado aos produtores que pretendem comercializar com o mercado europeu. O Estado aguarda a autorização do Governo federal para migrar os dados atinentes. O trabalho de reestruturação feito pelo Conselho Técnico Consultivo (CTC), instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), levou 4 anos para ser concluído e objetiva tornar o sistema menos burocrático e de fácil operacionalidade. Nessa plataforma, estarão as informações de todas as propriedades rurais do Brasil, a qual conterá o número de rebanho, a faixa etária, o sexo dos animais, a comunicação de vacinação, entre outras informações que serão centralizadas e interligadas com os Estados. O novo modelo depende de um decreto presidencial para entrar em vigor. Fonte: Agrolink CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NA SEMANA DE 09 a 1/03/2012 Entre os dias 09 e 13/03, altas temperaturas foram registradas no Estado, em virtude da presença da massa de ar quente e úmido. Campo Bom e Uruguaiana, a temperatura máxima atingiu 39ºC e 38ºC, respectivamente, no dia 13/03. As chuvas que atingiram o Estado entre a terça (13) e a quarta-feira (14) foram provocadas por uma frente fria vinda do Sul (Argentina e Uruguai). Os volumes de chuva foram elevados, especialmente na região Metropolitana e no Litoral Norte. Porto Alegre, na estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), foram registrados 80,4 mm. Nas demais regiões, os volumes ocorridos foram inferiores a 30 mm. SISTEMA DE MEDIÇÃO AJUDA A REDUZIR PERDAS NA COLHEITA DE GRÃOS A brapa tem divulgado um método de redução de perdas na colheita nos últimos anos. Trata-se de uma técnica que ajuda a reduzir o prejuízo na lavoura ao se manejar melhor o equipamento de colheita. Resume-se a analisar a perda enquanto a máquina colhe a campo. A análise dos grãos que não são recolhidos é feita de maneira muito simples, rápida e prática. Procede-se assim: em uma armação delimitada em função da largura da plataforma, o produtor coleta os grãos que caem ao solo, aqueles que a máquina não recolhe, e os coloca diretamente em um copo medidor. Uma escala graduada diz quantos sacos são perdidos por hectare. No copo, fica o máximo tolerado de perda, de uma saca por hectare, para que não haja sério prejuízo. Quando a técnica começou a ser aplicada, anos atrás, o índice estava em sete ou oito sacas por hectare. Os operadores de colheitadeira que passaram por treinamento para dirigir a máquina na velocidade certa e aprenderam a identificar problemas na regulagem dos equipamentos têm hoje praticamente zero de perdas. Fonte: Agrolink PREVISÃO METEOROLÓGICA PARA A SEMANA DE 16 a 22/03/2012 A previsão meteorológica indica que a presença da massa de ar seco mantém o tempo firme, com sol e poucas nuvens em todo Estado. A temperatura ficará mais amena até o final de semana (17 e 18/03), com valores abaixo de 10ºC na madrugada, em algumas áreas da Serra do Nordeste e do Planalto Médio, e, durante a tarde, poderá oscilar entre 2ºC e 27ºC em todas as regiões. A partir do dia 17/03, a massa de ar seco continua atuando, mas as temperaturas podem superar os 30ºC na maioria das regiões, no período da tarde. Nos primeiros dias de outono, o avanço de uma frente fria indica a possibilidade de ocorrência de 2

3 chuvas a partir da quarta-feira (21/03) na região da Campanha. No decorrer da quinta-feira (22/03), a chuva desloca-se para as demais regiões do Estado. Há risco de ocorrência de temporais em função do encontro da frente fria com o ar quente e úmido. Os volumes de chuva serão de 10 a 3 mm na maior parte do Estado e poderão chegar a 0 mm na porção oeste e nos Campos de Cima da Serra. saca de 0 kg, passando a mesma para R$ 2,9. A quantidade negociada foi considerada normal para esse início de safra. R$ Ar r oz - P r eço M édi o P ago ao P r odut or - R$ / saca 0kg 30,00 2,00 20,00 2, 9 2, 82 26, 11 22, 29 29, 84 28, 77 1,00 10,00 Na Semana Mês Ano semana passada ant erior ant erior geral março Obs: Semana At ual, Semana Ant er i or e M ês Ant er i or : V al or Nomi nal Ano Anter ior e s ( ) : Cor r igidas IGP -DI P r eço M édi o Ar r oz em 1 de mar ço = R$ 2, 9 ( 0 kg) V a r i a ção p e r c e n t u a l e m r e l a ção à , % 0 0, 0 Fonte: CEMETRS Fepagro GRÃOS , 6 1-9, , 0 4 Semana anter i or M ês anter i or Ano anter i or M édi a ger al M édi a mar ço Arroz - Com o tempo transcorrendo seco na maior parte do período, a colheita pode avançar sete pontos percentuais em relação à semana e alcança no momento 20% da área como média estadual. Esse percentual deverá, se as condições meteorológicas permitirem, de forma significativa nos próximos dias, uma vez que 38% das lavouras já se encontram maduras e aptas a serem ceifadas. Os rendimentos obtidos até o momento seguem se mantendo dentro do esperado, oscilando entre 6, mil kg/ha e 7, mil kg/ha, com casos que ultrapassam os 8 mil quilos. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Arroz 1/03 08/03 1/03 1/03 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 0% 3% 1% 2% Floração 7% 13% 6% 8% Enchimento de grãos 3% 38% 2% 28% Maduro e por colher 38% 33% 38% 36% Colhido 20% 13% 30% 26% Fonte: ater/rs-ascar *média Na comercialização do produto, a semana registrou ligeira alta (+0,0%) no preço médio da Feijão - Enquanto avança a semeadura da safrinha, entra em finalização a colheita da 1ª safra, período em que as duas safras se encontram. decorrência da diminuição da produção da 1ª safra, afetada pelo fenômeno La Niña, os produtores estão acelerando o plantio da 2ª safra, que iniciou com atraso, em virtude da baixa umidade do solo nos períodos preferenciais. Fases da cultura no RS - Feijão 2ª safra Safra atual Safra * 1/03 08/03 1/03 1/03 Plantio 92% 90% 93% 96% Germinação/Des. veget. 0% 60% 42% 40% Floração 21% 18% 30% 27% Enchimento de grãos 1% 10% 1% 20% Maduro e por colher 1% 0% 1% 3% Fonte: ater/rs-ascar *média A redução de cerca de 1% sobre a estimativa inicial de produção da 1ª safra fez elevar o preço da saca de 60 kg do feijão-preto no RS. Essa situação fez com que os agricultores revissem as atuais condições e revertessem o quadro que se 3

4 postava com maior redução de área em razão dos baixos preços do início da safra. A comercialização mantém-se aquecida no Estado. Nessa semana, o aumento foi de 0,42%, elevando a saca de feijão-preto a R$ 87,00, ultrapassando as médias históricas, geral e do mês de março. A variação média ocorrida no Estado foi entre R$ 7,00 e R$ 97,00/saca. Negócios foram realizados na região Sul, em Amaral Ferrador, com valor de R$ 100,00/sc e no Alto Jacuí em 110,00/sc. R $ Fei j ão - P r eço M édi o P ago ao P r odut or - R$ / saca 60 kg 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 0,00 40,00 30,00 8 7, , 6 4 Na Semana semana passada Mês anter ior 8 4, 0 7 4, 3 2 Ano anter ior ger al O b s : S e ma n a A t u a l, Se ma n a A n t e r i o r e M ês A n t e r i o r : V a l o r N o mi n a l 8, , 8 7 mar ço A n o A n t e r i o r e M éd i a s ( ) : C o r r i g i d a s I G P - Fases da cultura no Safra Safra atual RS - Milho * 1/03 08/03 1/03 1/03 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 2% 4% 7% 8% Floração % 7% 9% 10% Enchimento de grãos 20% 2% 22% 20% Maduro e por colher 23% 19% 22% 22% Colhido 0% 4% 40% 40% Fonte: ater/rs-ascar *média termos de preço para o produto, a semana não apresentou novidade, com a saca de 60 kg mantendo-se estável no seu preço médio em âmbito estadual, passando de R$ 26,2 para R$ 26,49. P r eço M édi o Fei j ão em 1 de mar ço = R$ 87, 00 ( 60kg) Na semana Semana passada Mês Ano geral março 2 V ar i ação per cent ual em r el ação à...! "#$%" , % , 4 2 2, 9 6 2, 2 1 2, 1 P r eço M édi o M i l ho em 1 de mar ço = R$ 26, 49 ( 60 kg) - Semana anter ior Mês anter ior Ano anter ior ger al mar ço Milho - O percentual de área colhida chega a 0% do total, registrando dez pontos à frente em relação à média dos últimos anos. Isso se deve às condições adversas enfrentadas pelas lavouras durante seu ciclo. As altas temperaturas, aliadas à baixa umidade, fizeram com que as plantas tivessem sua fisiologia alterada, acelerando o processo de maturação. Outra consequência tem sido a má formação da espiga, que teve sua formação interrompida, o que gerou grãos pequenos e mal formados, diminuindo sua qualidade. Como rendimento médio, as colheitas giram ao redor dos 2,6 mil kg/ha, com casos que vão da perda total até casos que ultrapassam os 6 mil quilos em lavouras irrigadas % , 11 Semana ant erior 27, 36 17, 73 Soja - À medida que avança a colheita, que no momento chega a % do total semeado, mais ficam evidentes as consequências da forte estiagem enfrentada pela cultura. alguns casos, os rendimentos obtidos sequer cobrem os custos das máquinas empregadas no processo. Além disso, o grão retirado das lavouras tem sido, na maioria dos casos, de péssima qualidade, com altos percentuais de esverdeados, chochos e ardidos, o que o deixa sem valor comercial. Essa situação tem obrigado os produtores a recorrerem, 08 V ar i ação per cent ual em r el ação à , 4 Mês Ano geral março 4

5 ao Proagro (seguro), no intuito de regularizar suas dívidas junto aos agentes financeiros. Nesse sentido, só a ater/rs tem em carteira cerca de 6,1 mil pedidos, dos quais metade está concentrada na região administrativa de Santa Rosa, região que foi severamente afetada pela seca e onde os rendimentos médios não têm ultrapassado os 600 kg/ha. âmbito estadual, a produção tem oscilado entre os 2,6 mil kg/ha na região de Caxias do Sul e os 1,4 mil kg/ha em Ijuí e Santa Maria. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Soja 1/03 08/03 1/03 1/03 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 0% 0% 0% 0% Floração % 10% 2% 3% Enchimento de grãos 72% 77% 77% 80% Maduro e por colher 18% 11% 18% 1% Colhido % 2% 3% 2% Fonte: ater/rs-ascar *média Na comercialização, o preço médio da saca de 60 kg obteve boa valorização (+4,99%) durante a semana, com a mesma passando para R$ 46,47. So j a - P r e ço M éd i o P a g o a o P r o d u t o r - R $ / s a c a 6 0 k g HORTIGRANJEIROS Olerícolas Aipim/mandioca - No Vale do Taquari, essa lavoura vem melhorando muito pela constância das últimas pancadas de chuva. Aos poucos está sendo iniciada a colheita nas áreas que tiveram chuvas mais regulares no período. Produtores estão recebendo entre R$ 14,00 e R$ 16,00/caixa, com tendência de queda de preço. Alface - Na região Central, em Santa Maria, as condições permanecem desfavoráveis para os produtores que não usam sombrite na sua área de produção. Há desabastecimento do mercado local e o produto ofertado é de baixa qualidade. decorrência dessa situação, o preço permanece em alta, sendo comercializado a R$ 1,00/dz. Abóbora-japonesa - A cultura do cedo está em fase de colheita na região Sul, apresentando uma perda estimada em 20%, devido à estiagem no período. Os preços nas praças de Porto Alegre e São Paulo caíram um pouco, todavia, ainda é favorável, variando de R$ 0,4/kg a R$ 0,60/kg na lavoura. A expectativa de produção das lavouras do tarde é boa, pois o clima favoreceu o seu desenvolvimento. R $ 0, , ,8 6 4, ,04 4 4, ,8 3 4, , 0 0 3, , 0 0 2, 0 0 Na seman a Seman a Mês Ano geral março passada O b s : S e ma n a A t u a l, S e ma n a A n t e r i o r e M ês A n t e r i o r : V a l o r N o mi n a l A n o A n t e r i o r e M éd i a s ( ) : C o r r i g i d a s I G P - D I P r eço M édi o Soj a em 1 de mar ço = R$ 46, 47 ( 60 kg) Alho - As condições do tempo são excelentes para a complementação da cura e a manutenção da sanidade dos bulbos estocados nos galpões da região da Serra, nesse período. Com o final da colheita da uva, aceleram-se os trabalhos de limpeza, classificação e embalagem do produto. Há perceptível melhora no fluxo comercial e a cotação resgata a esperança dos alhicultores de recuperar o capital investido na cultura. Os preços médios para o quilo posto na propriedade são os seguintes: calibres 6 e 7 a R$ 3,0; calibre a R$ 2,30; calibre 4 a R$ 2,00; calibre 3 a R$ 1,00; e R$ 0,0 para o alho indústria. % , 0 Var iação per centual em r elação à..., 2 4, 9 9 3, 9 2, 8 1 Semana anter ior Mês anter ior Ano anter ior ger al mar ço Folhosas - Sensivelmente afetadas pelas altas temperaturas, intensa insolação e baixa umidade do ar, especialmente em locais mais quentes como os vales de rios, determinam a queda do rendimento das lavouras e o olericultor amarga prejuízos. Pelas características da planta, a cultura da alface é a que vem sendo mais afetada. Para minimizar a situação, lançando mão de recursos como cobertura com sombrite e aspersão

6 frequente de água, também se refletem no acréscimo dos custos de produção. Pimenta - Turuçu, região Sul do Estado, as lavouras de pimenta encontram-se nas fases de maturação das vagens e colheita. A lavoura está sendo favorecida pelo clima seco. Até o momento, as lavouras estão sem a presença de antracnose. Os produtores realizaram controle fúngico preventivo nas lavouras. A comercialização apresenta preços em torno de R$ 7,00 kg. Frutícolas Citros - Na região serrana, tem inicio a colheita da presente safra, através de variedades superprecoces cultivadas nos locais de baixa altitude como os Vales dos Rios Caí e das Antas. Faz frutas apresentam aspecto regular, com coloração ainda verdolenga, calibre pequeno e com doçura baixa, o que são características fortemente impingidas pelas condições climáticas ocorridas durante os últimos meses. O preço médio para a variedade Satsuma Okitso é de R$ 0,0/kg. No Alto Uruguai, a situação dos pomares, de maneira geral, mesmo apesar da estiagem, mostra-se com bom estado. Os frutos poderão ficar de tamanho reduzido. Também ocorreu severa queda de flores em decorrência da falta de nutrição. A comercialização está estagnada, mas esperando para daqui a alguns dias entrar em produção a bergamota variedade Okitso. Morango - A colheita está encerrada na Zona Sul. Na cultura do morango de mesa com sistema de irrigação, estima-se em 11 ha a área a ser cultivada, e encontra-se em fase de encomenda de mudas. Produtores estão fazendo a reserva das mudas das variedades Camarosa, Camino Real e Palomar, as quais são mudas provenientes da Argentina e do Chile. O custo da muda é entre R$ 0,37 e R$ 0,38. Uva - Na Serra Gaúcha, os últimos vinhedos estão sendo colhidos, com uvas de excelente qualidade e sanidade. Essa safra deverá se confirmar como umas das melhores dos últimos 1 anos, avizinhando-se à de 2004/0. O volume produzido na região da Serra também foi satisfatório, podendo ficar próximo das t. Diversas cantinas estão com dificuldades de receber todo o produto dos parceiros, face aos volumes de vinho estocado das safras es. Algumas já estão com valores recebidos, porém, com produto a ser retirado. Na Ceasa/RS de Porto Alegre, dos 3 principais produtos analisados em relação a preços pela Gerência Técnica, no período entre os dias 06 a 13/03/2012, 26 se mantiveram estáveis, cinco tiveram alta e quatro tiveram queda. PRODUTOS EM ALTA 22/02/12 28/02/12 % de Aumento (R$) (R$) Mamão-formosa 1,60/kg 1,92/kg 20,00 Melancia 0,40/kg 0,0/kg 2,00 Chuchu 0,83/kg 1,0/kg 80,72 Alho importado 4,00/kg 4,0/kg 12,0 Ovo branco 1,67/kg 1,83/kg 9,8 PRODUTOS EM BAIXA Milho-verde 22/02/12 28/02/12 % de (R$) (R$) Queda 1,00/scl 0,80/scl 3 und 3 und 20,00 1,00/kg 0,7/kg 2,00 Tomate-caqui L. Vida Batata-branca esp. 0,70/kg 0,60/kg 14,29 Aipim/mandioca 1,00/kg 0,83/kg 17,00 CRIAÇÕES Forrageiras - Na semana que passou, não ocorreram volumes expressivos de chuvas na maioria dos municípios do Estado, intensificando a situação de estiagem. Nos municípios onde tem chovido, o volume das precipitações é de intensidade variada e as chuvas são muito localizadas. O volume dos mananciais de água armazenadas continua baixo. As previsões de chegada de uma frente fria devem alterar o quadro climático no próximo período, Os campos nativos e as pastagens cultivadas anuais e perenes, tais como milheto, sorgo-forrageiro, tifton, entre outras, com as altas temperaturas e a baixa umidade do solo, dão sinais de redução da taxa de crescimento e rebrote, em relação à semana passada. algumas propriedades em que há excesso de lotação, os animais precisam receber alimentação complementar como silagem, feno, rações e concentrados proteicos, aumentando assim, os custos de produção. 6

7 Bovinocultura de corte - As últimas chuvas associadas com altas temperaturas que ocorreram na maioria das regiões do Estado no período promoveram um incremento no desenvolvimento vegetativo das pastagens nativas e cultivadas que apresentaram um rebrote acentuado. Esse aumento do volume de alimentos permitiu uma boa recuperação do estado corporal do rebanho bovino de corte, apesar da estiagem. As repercussões poderão se dar também na produção futura de terneiros, tendo em vista que a época de reprodução do rebanho está na sua fase final, sendo que, na maioria das propriedades, o período de monta já está encerrando. Na região de Santa Maria, os pecuaristas tem uma expectativa de redução da taxa de natalidade abaixo do ideal, que seria uma média em torno de 7%, haja vista a deficiente condição corporal do rebanho de cria no período da reprodução. Apesar das boas condições sanitárias do rebanho, os criadores ainda mantêm o monitoramento e o controle das verminoses, dos carrapatos e das moscas do chifre. O período foi de pouca comercialização e o preço permaneceu estável. Alguns criadores iniciam o preparo do solo para a semeadura das pastagens anuais de inverno, especialmente aveia e azevém. relação aos aspectos da comercialização, em alguns municípios das regiões de Bagé e da Fronteira Oeste do Estado, há escassez de gado para reposição. Os preços mínimos e máximos registrados na região de Pelotas no período são. - boi gordo: R$ 3,10 a R$ 3,40/kg vivo, com 30 dias de prazo; - vaca gorda: R$ 2,80 a R$ 3,00/kg vivo, com 30 dias de prazo; - terneiro vivo: 3,30 a 3,40/kg. Bovinocultura de leite - Muitos produtores de leite continuam complementando a alimentação dos animais com ração, feno e silagem, o que ocasiona um aumento no custo de produção. Alguns produtores das regiões mais afetadas pela estiagem estão fornecendo as plantas de milho das lavouras, como suplementação alimentar para os animais, em função do comprometimento das mesmas para a produção de grãos ou produzindo silagem de qualidade inferior. A queda na produção tem pressionado os preços para cima na região de Santa Maria, chegando a R$ 0,91 no município de Agudo e R$ 0,8 em Toropi, dependendo da qualidade e do volume entregue para a indústria. No entanto, na região de Lajeado, a produção de leite está praticamente normalizada, ou seja, como estava antes da estiagem. Nesta região, os preços mantêm-se estáveis, variando de R$ 0,6 a R$ 0,90, conforme a quantidade e a qualidade de leite que os produtores entregam. Apicultura - Na última semana, houve chuvas localizadas, de baixa intensidade e temperaturas amenas, condições climáticas boas para o desenvolvimento da apicultura, mas que, em razão da pequena oferta de néctar e pólen, reduziram a produção de mel na maioria das regiões produtoras. Entretanto, nesta semana, ocorreu a colheita de mel especialmente nos municípios de topografia mais plana, em função da boa florada do vassourão. Já na região dos vales, os enxames já apresentam redução do movimento de abelhas, não existindo neste momento volume de produção de mel para colheita. muitos municípios do Estado, a safra pode ser considerada uma das melhores dos últimos anos com produtividade média situando-se ao redor dos 20 kg/colmeia/ano. Houve também nesta safra intensa enxameação e, por consequência, a maioria das famílias perdidas nos últimos anos foram recuperadas. Na região de Erechim, na microrregião de Getúlio Vargas, os enxames apresentam boa produtividade, boa postura e população. O entreposto de Maximiliano de Almeida já comercializou nesta safra, com outros mercados, 24 toneladas de mel a granel, produzidos na região. O preço do mel na venda direta ao consumidor varia entre R$ 6,00 e R$ 9,00/kg e, no atacado, os apicultores estão recebendo entre R$ 3,0 e R$ 3,70/kg. Ovinocultura - As condições nutricionais do rebanho ovino de maneira geral são boas. relação aos aspectos sanitários, ocorre a incidência de verminose e de alguns ectoparasitas, mas, em geral, o rebanho apresenta boas condições sanitárias, sendo que essa categoria animal foi a menos afetada pela estiagem. A comercialização de ovinos no período apresentou uma tendência de redução devido à baixa de oferta de cordeiros para abate e à diminuição da procura, o que derrubou o preço em muitos municípios. Na região de Santa Maria, como no município de São Francisco de Assis, está havendo a procura por matrizes, em função do programa estadual de fomento à atividade. O rebanho já foi esquilado e, na fronteira-oeste, permanece o período de encarneiramento, sendo 7

8 que as altas temperaturas têm prejudicado o desempenho dos reprodutores. Os preços mínimos e máximos de ovinos e derivados registrados na região Sul no período são: - ovelha: R$ 3,30 kg/vivo (30 dias) ou R$ 7,00 na carcaça; - cordeiro: R$ 3,30 a R$,0/kg vivo; - cordeiro Marfrig: R$ 8,0 carcaça + bonificação de 10% a 1%, conforme a qualidade da mesma; - capão: R$ 3,40/kg vivo com prazo de 30 dias e R$ 7,00 na carcaça; - lã: em Santana da Boa Vista: Merino: R$ 10,00/kg; Ideal: R$ 8,00 a R$ 8,0/kg; e de cruza: R$ 3,0/kg. Piscicultura - As baixas precipitações e temperaturas altas durante a semana que passou foram condições climáticas ideais para o desenvolvimento da piscicultura. No entanto, apesar da longa estiagem que reduziu os níveis dos reservatórios e a oxigenação da água, reduzindo a produtividade da atividade, mesmo assim, em alguns municípios onde a atividade tem importância socioeconômica, as entidades envolvidas com o desenvolvimento rural estão abrindo novas reservas para a aquisição alevinos, visando repovoar os açudes e tanques já despescados ou aqueles que o serão no período de Páscoa. Na maioria dos municípios do Estado, esse é o momento quando tradicionalmente ocorre o maior incremento na comercialização de pescados cultivados, a qual é realizada por meio das feiras de peixe em que são ofertados peixes frescos diretamente aos consumidores. Suinocultura - A colheita de milho continua em andamento na maioria das regiões do Estado, porém, considerando que esse é um dos principais insumos para o desenvolvimento da suinocultura, os preços de comercialização estão muito elevados, aumentando significativamente os custos de produção. Esse quadro preocupa os suinocultores. O milho disponível na maioria dos municípios está sendo comercializado a um preço que varia de R$ 28,00 e R$ 32,00 por saca. Quanto ao farelo de soja, o preço varia entre R$ 1,00 e R$ 1,2, e o preço do quilo de suíno é R$ 2,20 para os produtores integrados. 8

9 PRODUTOS ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES UNIDADE SEMANA ATUAL 1.MAR.12 SEMANA ANTERIOR 08.MAR.12 MÊS ANTERIOR 16.FEV.12 ANO ANTERIOR MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA MAR.11 GERAL MARÇO ARROZ 0 kg 2,9 2,82 26,11 22,29 29,84 28,77 FEIJÃO 60 kg 87,00 86,64 84,0 74,32 8,12 84,87 MILHO 60 kg 26,49 26,2 26,88 2,21 22,98 22,0 SOJA 60 kg 46,47 44,26 42,83 44,86 4,20 44,04 SORGO 60 kg 21,0 21,0 20,73 19,03 18,16 1,91 TRIGO 60 kg 23,90 23,63 23,7 2,2 28,3 29,12 BOI kg/v 3,26 3,2 3,21 3,40 3,00 2,97 VACA kg/v 2,92 2,90 2,91 3,01 2,70 2,68 SUÍNO kg/v 2,14 2,21 2,22 2,31 2,4 2,36 CORDEIRO kg/v 3,6 3,68 3,66 3,73 3,01 2,82 LEITE litro 0,70 0,70 0,70 0,66 0,6 0,62 P e r í o d o 12/03-16/03 0/03-09/03 13/02-17/02 14/03-18/ Fonte dos dados/elaboração: ater/rs-ascar. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: Semana atual, Semana e Mês são preços correntes. Ano e s dos valores da série histórica são valores corrigidos. geral é a média dos preços mensais do quinquênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto. 3) SI indica Sem informação. ST indica Sem transação.

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