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1 LEIA NO PANORAMA GERAL Nº de agosto de 2011 Aqui você encontra: Panorama geral Condições meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos preços semanais EMATER/RS-ASCAR Rua Botafogo, nº Porto Alegre-/RS Fone: (051) Fax: (051) Elaboração: Gerência de Planejamento - GPL Núcleo de Informações, Análise e Planejamento - NIP Impresso na EMATER/RS Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Pesquisa e extensão rural: uma relação complementar LEIA NESTA EDIÇÃO Milho: Plantadas as primeiras lavouras da safra 2011/2012 PANORAMA GERAL Pesquisa e extensão rural: uma relação complementar Os laços que unem a extensão rural gaúcha e a pesquisa agropecuária são históricos. Independentemente da existência de um vínculo formal entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar), há a parceria prática em várias iniciativas. Na última semana dois eventos evidenciaram a intenção mútua de estreitar ainda mais estes laços e de promover uma sinergia de esforços. O primeiro encontro, promovido pela diretoria técnica da Emater/RS- Ascar, reuniu a Instituição às quatro unidades da Embrapa do Rio Grande do Sul - Uva e Vinho, de Bento Gonçalves, Clima Temperado, de Pelotas, Trigo, de Passo Fundo, e Pecuária Sul, de Bagé - justamente com o propósito de estreitar o intercâmbio de informações e formatar uma estratégia conjunta de ações. Menos de uma semana depois, Emater/RS-Ascar e Embrapa Pecuária Sul, juntamente com Fepagro e secretarias de Desenvolvimento Rural, Agricultura e do Meio Ambiente, voltaram a se reunir, desta vez com o intuito de alinhar as políticas públicas e qualificar o apoio prestado aos pecuaristas gaúchos. Estas parcerias têm um potencial muito grande, tanto do ponto de vista da aplicação das tecnologias desenvolvidas, quanto de compor e levar as demandas do público assistido até a pesquisa. Cabe ressaltar ainda que o Rio Grande do Sul é um Estado privilegiado, já que, além de contar com quatro unidades da Embrapa e de uma empresa de assistência técnica e extensão rural presente em 492 municípios, dispõe de uma Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, a Fepagro, contando ainda com uma forte e qualificada produção acadêmica, proveniente de um grande número de instituições de ensino superior e técnico. Com todas estas entidades, buscamos manter uma relação de apoio mútuo, já que temos o fim comum de prestar um serviço à sociedade. Do ponto de vista da Emater/RS-Ascar, há um preocupação muito grande com a promoção do desenvolvimento rural e com a sustentabilidade dos sistemas produtivos nos distintos biomas e ecossistemas, e com o fortalecimento da agricultura familiar e de suas organizações, através da geração de renda e de sua inserção não subordinada nas cadeias produtivas. Neste sentido, a integração da Emater/RS-Ascar com a academia e as instituições de pesquisa é fundamental para se qualificar cada vez mais o serviço de assistência técnica e extensão rural prestado aos produtores gaúchos. Gervásio Paulus Diretor Técnico da Emater/RS-Ascar

2 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS Os últimos dias foram marcados pelas altas temperaturas em todo o Estado. Não raro essas ultrapassaram os 30 C nos períodos mais quentes do dia, trazendo desconforto devido à sensação de abafamento. Com o tempo seco, apesar de encoberto, os produtores puderam retomar os trabalhos de manejo das lavouras e pastagens, tratando de minimizar os efeitos negativos das chuvas em excesso registradas nos períodos anteriores. Nesse sentido, as precipitações ocorridas ainda durante o último fim de semana (14/08) foram fracas e em volumes não muito significativos, com o Centro Leste do Estado registrando os maiores índices. Estes, porém, foram suficientes para manter a umidade no solo em níveis adequados ao bom desenvolvimento das plantas. O fato a se destacar refere-se à ocorrência de ventos fortes na Região Central, com rajadas próximas aos 100 km/h, que trouxeram alguns prejuízos em benfeitorias, não afetando, entretanto, a produção agrícola e pecuária. Nas últimas horas, essas condições começaram a mudar devido à entrada de uma frente fria, que provocou o declínio da temperatura de forma acentuada. Segundo a meteorologia, essa mudança deverá provocar chuvas em todo o Estado entre hoje (18/08) e amanhã, quando a passagem de uma massa de ar polar deve deixar o tempo seco e frio, com as temperaturas podendo ficar abaixo de 0 C em varias regiões. Nos quadros a seguir, é apresentada a precipitação acumulada até as 9h do dia 18/08, em algumas estações do 8º Disme, e sua comparação com a média esperada para o total do mês em curso. Precipitação - Distribuição semanal (mm): agosto/11 Município 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana Iraí 41,1 34,0 0,6 0,0 SLGonzaga 61,6 42,5 0,2 0,0 Cruz Alta 15,8 123,4 3,7 0,0 P Fundo 13,9 71,7 2,1 0,0 L Vermelha 16,2 74,8 4,5 0,0 Cx do Sul 20,0 138,2 15,0 0,0 S Maria 24,5 55,1 16,4 0,0 P Alegre 27,8 55,8 11,6 0,0 Uruguaiana 42,0 42,4 0,0 0,0 Livramento 25,5 5,6 1,5 0,0 Bagé 32,5 3,1 0,2 0,0 Pelotas 42,5 12,9 3,6 0,0 S V Palmar 24,5 28,3 4,1 0,0 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: Emater/RS-Ascar (GPL/NIP) Precipitação Acumulada (mm): agosto/11 Município mm Méd.Hist Desvio(%) Dias Chuva Iraí 75,7 153,0-50,5 6 SLGonzaga 104,3 149,0-30,0 7 Cruz Alta 142,9 167,0-14,4 6 P Fundo 87,7 170,0-48,4 8 L Vermelha 95,5 186,0-48,7 7 Cx do Sul 173,2 178,0-2,7 10 S Maria 96,0 131,0-26,7 9 P Alegre 95,2 140,0-32,0 9 Uruguaiana 84,4 67,0 26,0 3 Livramento 32,6 110,0-70,4 5 Bagé 35,8 123,0-70,9 6 Pelotas 59,0 117,0-49,6 8 S V Palmar 56,9 114,0-50,1 7 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: Emater/RS-Ascar (GPL/NIP) GRÃOS Milho - De forma mais perceptível, nas regiões mais quentes, começam a aparecer as primeiras áreas dessecadas que serão semeadas com a cultura na safra 2011/2012. O tempo, mesmo mantendo o solo úmido por dias seguidos, não tem impedido as pulverizações. Na Fronteira Noroeste e no Noroeste Colonial, já se observam lavouras semeadas, com destaque, segundo informações do Escritório Regional de Santa Rosa, para o Município de Dr. Mauricio Cardoso, que já teria plantado 52% da área, prevista inicialmente em ha para esta safra. Vale lembrar que, considerando as últimas safras, nesta época do ano o Estado tem alcançado, em média, 8% de área semeada. Quanto ao total a ser plantado nesta safra de 2011/2012, a Emater/RS-Ascar deverá ter concluído, até o fim deste mês, o 1º Levantamento da Intenção de Plantio para as culturas de verão (arroz, feijão, milho e soja). Trigo - Em que pese a instabilidade do tempo e as altas temperaturas para esta época do ano, as lavouras ainda apresentam bom desenvolvimento vegetativo, o que mantém uma expectativa de boa produtividade. Com o tempo mais seco e sem chuvas excessivas no último período, a adubação nitrogenada em cobertura foi praticamente concluída em quase todas as regiões. Já o controle de doenças fúngicas, como mancha foliar, e de doenças da espiga segue em pleno andamento, principalmente nas áreas onde não foi realizada a rotação de culturas. Nas lavouras 2

3 semeadas no cedo, a fase reprodutiva começa a se expressar de forma mais intensa, não alcançando, porém, 1% do total semeado este ano, o que denota um ligeiro atraso em relação às safras anteriores. Fases da cultura no RS Trigo Safra atual Safra anterior Média* Em 18/08 Em 11/08 Em 18/08 Em 18/08 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget 93% 98% 90% 86% Floração 07% 02% 09% 12% Enchimento de grãos 0% 0% 01% 02% Maduro e por colher 0% 0% 0% 0% Colhido 0% 0% 0% 0% Fonte: EMATER/RS-ASCAR *Média Na comercialização, a semana não apresentou novidades, com a saca de 60 kg sendo paga diretamente ao produtor a um preço médio de R$ 24,40 e oscilando -0,41% em relação ao preço da semana passada. pragas e doenças. As condições meteorológicas atuais são favoráveis ao desenvolvimento da cultura, que vem mostrando sinais de passar indene pelas consequências impostas pelas condições adversas do tempo, até este momento. A expectativa média inicial de rendimento é de 1,8 t/ha. Preço de referência na semana - balcão = R$ 42,50/sc. Cevada - A cultura encontra-se na fase de elongação, com boas condições fitossanitárias. As condições climáticas do período favoreceram o crescimento das plantas. O potencial produtivo da lavoura, pela utilização da tecnologia empregada na safra, deverá propiciar, conforme estimativas iniciais, kg/ha de boa qualidade industrial. Preço de referência na semana - balcão = R$ 28,60/sc. HORTIGRANJEIROS Olerícolas % Na Semana semana passada Mês anterior Ano anterior Média geral Média agosto! "#$%" Preço Médio Trigo em 18 de agosto = R$ 24,40 (60 kg) -0,41-0,65 Semana anterior -11,47-10,16 Canola - A cultura encontra-se majoritariamente na fase de floração e iniciando a frutificação em algumas áreas implantadas mais no cedo, apresentando bom padrão de lavoura, livre das 6,09 Variação percentual em relação à... Mês anterior Ano anterior Média geral Média agosto Batata - No Município de Cristal, Região Sul, a condição climática da semana ocasionou atraso no ritmo da colheita. O valor de venda apresentou alta de R$ 20,00 para R$ 25,00/sc de 50 kg. No Vale do Paranhana, em Santa Maria do Herval, a cultura encontra-se em fase de colheita, apresentando uma área colhida correspondente a aproximadamente 80% da área plantada do município, que é de ha. Além disso, iniciaram-se os trabalhos para obtenção de mudas para plantio do cedo. Isso significa que os produtores estão enterrando as batatas, ou seja, as raízes tuberosas propriamente ditas, para obter as brotações das mesmas (baraços) e, a partir dessas, produzir as novas mudas. Brássicas - As atuais variações de temperatura, com dias em que as médias foram mais elevadas, mostraram-se desfavoráveis para a produção de couve-flor, brócolis e repolho. A produção de repolho esteve reduzida na semana, com baixas ofertas em razão das dificuldades de colheita, em decorrência do excesso de chuvas. Já a couve-flor e o brócoli tiveram prejuízos na sua qualidade, face a ocorrência de fungos e, principalmente, 3

4 depreciação no aspecto visual de apresentação dos produtos. Cebola - Na Serra Gaúcha, lavouras de variedades precoces se apresentam em pleno desenvolvimento, com razoável aspecto geral. Sementeiras da variedade Crioula estão se ressentindo do quadro edafo-climático, refletindose na baixa qualidade das mudas, além de consideráveis perdas. A área total a ser cultivada, que já tinha perspectiva de redução, face os resultados da safra anterior, certamente sofrerá maior retração pela perda de mudas. O transplantio também vem sendo afetado pelas dificuldades de construção dos canteiros e pelo trânsito de pessoal. Em São José do Norte, aproximadamente 90% da cebola foi transplantada e apresenta bom desenvolvimento, com área estimada de plantio de ha. Em Rio Grande, a previsão de área a ser cultivada é de 800 ha, com 80% já transplantada. A produtividade esperada é de 25 t/ha. Folhosas É o grupo de espécies mais afetado pelas frequentes e intensas chuvas e pouca insolação. Essas precipitações, associadas à elevada umidade do solo, vêm causando sérias consequências no transplantio e no desenvolvimento dessas culturas. Muitas áreas de produção estão com a qualidade das espécies comprometida, o que inviabiliza a sua comercialização. Pimenta - Em Turuçu, os produtores estão iniciando a produção das mudas. A intenção de plantio é de aproximadamente 10 ha de lavoura comercial. Frutícolas Citros - As chuvas frequentes e a alta umidade registrada nas últimas semanas têm prejudicado bastante a colheita das frutas cítricas no Vale do Caí, sendo esta a principal atividade no momento. Além de atrapalhar a colheita, as condições climáticas adversas dificultam a realização dos tratamentos preventivos para o controle de doenças que são realizados no inverno. Encontram-se em colheita as laranjas de ciclo tardio, como as das variedades Umbigo Monte Parnaso, a Céu Tardia e a Valência, as bergamotas das variedades Montenegrina e Murcott e a lima da variedade Tahiti. Com o encerramento da colheita das bergamotas das variedades Ponkan e Pareci, as variedades que permanecem em colheita são as mais tardias, a Montenegrina e a Murcott, sendo que a última não é propriamente uma bergamota, e sim um tangor, ou seja, um cruzamento entre laranja e bergamota. A bergamota da variedade Montenegrina é a principal fruta cítrica do Vale do Caí, com ha de pomares em produção, sendo exportada para vários Estados do Brasil. A colheita da Montenegrina já atinge 15% das frutas, que estão com excelente qualidade e produtividade muito boa. O preço médio recebido pelos citricultores, que é de R$ 14,00 para a caixa de 25 kg, permaneceu estável em relação ao início da colheita dessa variedade, ocorrida no final do mês de julho. O mercado de exportação continua aquecido, com vendas principalmente para o Paraná. Para a variedade Murcott, a colheita ainda está no início, com 10% das frutas colhidas e preço médio ao produtor de R$ 12,00/cx. Entre as laranjas, a variedade Céu Tardia, fruta de mesa, sem acidez, está com 45% das frutas colhidas, e manteve o preço médio estável ao produtor, em R$ 11,00/cx. Já a laranja de umbigo da variedade Monte Parnaso, fruta de mesa, com características de fruta com bom tamanho, está com 45% das frutas colhidas, e teve redução do preço médio recebido pelo citricultor, que caiu de R$ 13,00/cx para os atuais R$ 12,00/cx. Para a principal fruta cítrica de suco no Rio Grande do Sul, a laranja da variedade Valência, o percentual colhido atingiu 40%, e o preço médio recebido pelo citricultor permaneceu estável em R$ 8,00/cx. Já para a laranja Valência, destinada para a indústria de sucos, o citricultor está recebendo em média R$ 4,00/cx, preço estável desde o início da safra dessa variedade. A lima ácida da variedade Tahiti, popular limão da caipirinha, está tendo forte elevação de preço ao citricultor, devido à redução do volume de frutas no mercado. O preço médio recebido pelo citricultor está em R$ 18,00/cx, representando elevação de 50% em relação ao preço médio recebido no final de julho, que estava em R$ 12,00/cx. A lima ácida tem floração e produção durante todo o ano, com fluxos mais ou menos intensos. 4

5 Os preços médios recebidos pelos citricultores na Região do Vale do Caí foram os seguintes: Fruta % colhido R$/cx R$/cx Bergamota Montenegrina 15% 14,00 14,00 Bergamota Murcott 10% 10,00 12,00 Laranja Umb. Monte Parnaso 45% 13,00 12,00 Laranja Valência mesa 40% 8,00 8,00 Laranja Valência indústria 50% 4,00 4,00 Laranja Céu Tardia 45% 11,00 11,00 Limão Tahiti 65% 12,00 18,00 Na Região da Serra, com a colheita das variedades de ciclo precoce e médio concluída, intensifica-se, a colheita dos principais citros da região, a bergamota da variedade Montenegrina e a laranja de umbigo da variedade Monte Parnaso. Ambas apresentam ótima coloração, calibre e sabor. Parte dessa produção está sendo frigoconservada, no intuito de aguardar uma possível reação do mercado, através de uma remuneração mais compensadora. Os valores médios de venda estão em R$ 0,60/kg para a laranja para suco, em R$ 0,65 para a variedade umbigo Monte Parnaso, em R$ 0,70/kg para a lima da variedade Tahiti e em R$ 0,75/kg para a bergamota da variedade Montenegrina. No Alto Uruguai, em razão dos fortes ventos ocorrido na região, muitas frutas foram derrubadas, com alguns danos mecânicos nas plantas (quebra de galhos), além da umidade, do calor, do aparecimento de doenças fúngicas e do florescimento antecipado. Pêssego - A cultura do pêssego está na fase de floração na Região Sul do Estado. O lançamento do sistema de alerta, sob coordenação da EMBRAPA, pretende orientar os agricultores para o momento adequado dos tratamentos fitossanitários. Uva - Mantém-se a preocupação do setor produtivo quanto às fortes oscilações climáticas, principalmente no que se refere à temperatura e, consequentemente, à precaução relativa à intensificação na prática da poda seca, sendo a mesma postergada ao máximo. Momento de grande mobilização no manejo mecânico das plantas de cobertura do solo. Muito raras são as áreas que ainda são manejadas quimicamente. As Regiões mais quentes e com variedades precoces já estão em fase de conclusão das atividades de inverno e iniciando a brotação. Comercialização de hortigranjeiros Na CEASA/RS de Porto Alegre, dos 35 principais produtos analisados em relação a preços pela Gerência Técnica, no período entre os dias 09 e 16/08/2011, 26 se mantiveram estáveis, 5 tiveram alta e 5 tiveram queda. PRODUTOS EM ALTA 09/08/11 16/08/11 % de aumento (R$) (R$) Abacate especial 1,75/kg 2,10/kg 20,00 Banana Prata 1,39/kg 1,55/kg 11,51 Limão Tahiti 1,50/kg 2,00/kg 33,33 Pepino salada 1,39/kg 1,50/kg 7,91 Pimentão verde 2,50/kg 2,80/kg 12,00 PRODUTOS EM 09/ /08/11 % de BAIXA (R$) (R$) Queda Brócolis híbridos 1,50/und 1,00/und 33,33 Tomate caqui L. 2,50/kg 1,75/kg 30,00 vida Batata branca esp. 0,84/kg 0,70/kg 16,67 Cenoura 1,50/kg 1,40/kg 6,67 Os preços praticados na feira do produtor de Passo Fundo na semana que passou foram: - aipim: R$ 1,50/pacote com 750 g; - alface lisa, americana ou crespa: R$ 0,75/pé; - beterraba: R$ 1,00/kg; - brócolis: R$ 1,00/molho; - cenoura: R$ 1,00/molho; - chicória: R$ 0,75/pé; - couve-flor: R$ 1,50/cabeça; - couve-folha: R$1,25/molho; - rabanete: R$ 1,00/molho; - repolho-roxo: R$ 1,50/cabeça; - repolho-verde: R$ 1,00/cabeça; - rúcula: R$ 0,75/pé; - tempero verde: R$ 0,75/molho; CRIAÇÕES Forrageiras - Em algumas regiões do Estado, o campo nativo e as forrageiras cultivadas apresentaram baixo desenvolvimento vegetativo devido às condições climáticas desfavoráveis no 5

6 período, especialmente causado pelo frio e pela baixa luminosidade durante a semana que passou. Em contrapartida, em outras regiões, como Passo Fundo, predominaram os dias secos com temperaturas em ascensão e com boa luminosidade, beneficiando o crescimento e a sanidade das pastagens cultivadas. Muitos criadores continuam complementando a alimentação dos animais com silagem, feno, rações ou concentrados, aumentando assim os custos de produção e reduzindo a rentabilidade da atividade. Bovinocultura de corte - O estado sanitário do rebanho é bom, com redução na incidência de carrapato e mosca do chifre na maioria das regiões onde se desenvolve a bovinocultura de corte. O estado corporal dos animais é regular, mas o gado que está sendo mantido em campo nativo, está magro, principalmente o rebanho de cria, que já apresenta alguma mortalidade de animais devido à desnutrição. Na Região de Bagé, a taxa de mortalidade de vacas é maior que outras regiões produtoras devido ao alto grau de desnutrição causada por excesso de lotação ou campos de baixa qualidade, muitas vezes infestados de chirca, caraguatá, carqueja, grama seda ou grama paulista que, nesta época, está completamente queimada pelas sucessivas geadas ou em estado de decomposição, imprópria para alimentar o gado. Especificamente ao rebanho de cria, os testes de prenhez realizados apontam que na Região de Bagé o índice de prenhez está em torno de 40%, enquanto que na Fronteira Oeste esse índice está entre 45% e 50%. Esses baixos índices são atribuídos à prolongada estiagem durante a primavera e o verão, seguida de um inverno rigoroso. A engorda de animais somente está ocorrendo com o uso de pastagens cultivadas de aveia e azevém, ou em condições de confinamento. O preço do gado gordo continuou estável na semana. Os preços pagos aos pecuaristas da Zona Sul do Estado são: - Boi gordo: R$ 3,00 a R$ 3,40 kg/vivo, com 30 dias de prazo;. - vaca gorda: R$ 2,70 a R$ 2,9 kg/vivo, com 30 dias de prazo; - terneiro vivo: R$ 3,50 kg. Bovinocultura de leite - Durante esta primeira quinzena de agosto, as condições climáticas se caracterizaram por fortes variações, principalmente em relação a temperaturas, nebulosidade e umidade. Essas condições ambientais afetaram a taxa de crescimento das pastagens e como consequência provocaram oscilação na oferta de pasto para os rebanhos, especialmente para os bovinos de leite, que necessitam ingerir volumes de forrageiras verdes diariamente. O pastejo direto das espécies anuais cultivadas, como azevém e aveia, é a melhor forma de reduzir os custos de produção leiteira na maioria das propriedades que desenvolvem esta atividade no Estado. No entanto, de modo geral a oferta de pasto no início do mês de agosto melhorou se for comparada com o mês de julho. Além das pastagens cultivadas, os produtores estão utilizando silagem, feno e ração para complementar a alimentação dos animais. No período que passou, os preços por litro de leite recebidos pelos agricultores variaram de R$ 0,55 a R$ 0,88, com tendência de estabilidade na maioria das regiões produtoras do RS. Ovinocultura - As condições climáticas desfavoráveis, com predomínio do frio e da alta umidade, reduziram as condições nutricionais do rebanho, especialmente os mantidos exclusivamente em campo nativo. A redução da qualidade e a quantidade das forrageiras nesta época do ano afeta de maneira mais severa as ovelhas que recém pariram os cordeiros ou que se encontram no período final de gestação. Apesar das condições climáticas desfavoráveis em grande parte das regiões produtoras de ovinos, o estado sanitário do rebanho ainda é satisfatório, porém, exige cuidados especiais em relação à incidência de verminoses e problemas de casco. Nas Regiões Sul, de Bagé, e da Fronteira Oeste, o processo de parição está em andamento, apresentando baixo índice de mortalidade de cordeiros, mas a ocorrência de frio e geadas indicam que são necessários cuidados especiais com o rebanho de cria quanto à alimentação e ao abrigos. O nascimento de cordeiros deverá ir até setembro. Estão sendo realizados os trabalhos como esquila pré-parto, vermifugação, vacinação contra clostridioses e providência de abrigos. Na Região de Santa Rosa, está praticamente finalizado o período da parição. O predo dos ovinos para o abate variou entre R$ 4,00 e R$ 4,20 kg/vivo na Região Norte do Estado, especialmente de cordeiros, cuja oferta é muito reduzida. Os preços pagos aos ovinocultores na Zona Sul do Estado foram: - capão: R$ 3,60 kg/vivo e R$ 7,00 na carcaça; 6

7 - cordeiro: R$ 3,00 a 4,50 /kg vivo (30 dias); - cordeiro Marfrig: R$ 9,00 carcaça + bonificação de 10% a 15%, conforme a qualidade da mesma; - ovelha: R$ 3,50 kg/vivo (30 dias); - lã cooperativa: - Corriedalle - Cruza 1 - R$ 7,50 kg/velo; - Ideal - Prima A - R$ 9,50 a 10,00 kg/velo; - Merina - R$ 11,00 a R$ 12,00 kg/velo. Apicultura - Depois da última semana, na qual predominaram as fortes chuvas e as baixas temperaturas, esta semana se caracterizou por temperaturas mais amenas e boa luminosidade em muitas regiões do Estado. Condições climáticas consideradas, pelos apicultores, razoáveis para o desenvolvimento da apicultura. Estas condições favorecem a atividade de abelhas nas colmeias, no mesmo momento em que ocorre o aumento da oferta de néctar e pólen em função do início de floração das frutíferas de clima temperado como pêssego, ameixa e nectarina. Os apicultores continuam fornecendo alimentação de incentivo à postura e realizando limpeza da colmeia e a troca de favos velhos por cera alveolada. Em algumas propriedades da Região de Erechim, persiste o desaparecimento de enxames sem motivos aparentes. Os estoques de mel nesta região estão baixos, em face de baixa produtividade obtida na última safra. O preço tem variado entre R$ 7,00 e R$10,00/kg na comercialização direta ao consumidor e entre R$ 4,00 e R$ 6,00/kg no atacado. soja variou entre R$ 0,85 e R$ 1,25 e o preço do quilo de suíno foi de R$ 2,20 para os produtores integrados. Piscicultura - As atuais chuvas em excesso e a sequência de frentes frias que tem ocorrido, causam estresse em algumas espécies de peixes, especialmente as de clima tropical como a tilápia. Com o aumento da temperatura da água e do fotoperíodo, as carpas e os jundiás não têm apresentado problemas de desenvolvimento, aumentando seu consumo de alimentos e ganho de peso corporal. No entanto, por ocasião do abate de peixes, foi observado em três locais diferentes da Região do Vale do Taquari que as carcaças tiveram, de forma geral, diminuição na relação músculo/gordura, em função de maior aderência do couro no momento do processamento. Carpas - As feiras municipais do Vale do Taquari, onde ocorre o comércio de peixes vivos diretamente aos consumidores, continuam com sua programação normal, em que o preço do pescado variou entre R$ 4,00 e R$ 5,00 kg/vivo. Suinocultura - O preço médio do suíno no Estado permaneceu estável durante o período na maioria das regiões produtoras. Diminuiu R$ 0,01 na semana que passou na Região do Vale do Taquari, estabilizando em R$ 2,54 kg/vivo. No entanto, o preço mínimo aumentou R$ 0,12, ficando em R$ 2,42, e o máximo permaneceu em R$ 2,70 kg/vivo. O preço médio da saca de milho permaneceu no mesmo valor, ficando em R$ 27,55. O preço da tonelada de farelo de soja, à vista, aumentou, de R$ 616,25 para R$ 625,00, com 30 dias de prazo, ambos os preços na pedra. A cotação agroindustrial do suíno está se mantendo entre R$ 2,00 e R$ 2,10. Porém, na Região de Erechim, nos últimos 30 dias, o preço do quilo do suíno vivo teve um reajuste médio em torno de 20%, isso melhorou um pouco o ânimo dos suinocultores, mas o preço recebido ainda não cobre os custos de produção. Nessa região, o saco de milho foi comercializado entre R$ 22,50 e R$ 29,00, o quilo do farelo de 7

8 PRODUTOS ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES UNIDADE SEMANA ATUAL 18.AGO.11 SEMANA ANTERIOR 11.AGO.11 MÊS ANTERIOR 21.JUL.11 ANO ANTERIOR MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA AGO.10 GERAL AGOSTO ARROZ 50 kg 23,23 22,59 21,24 29,69 29,30 29,78 FEIJÃO 60 kg 67,09 66,45 67,58 73,98 83,19 78,54 MILHO 60 kg 25,72 25,77 26,00 18,37 20,80 19,67 SOJA 60 kg 41,97 40,81 41,91 41,28 41,16 39,76 SORGO 60 kg 19,85 20,35 20,55 14,59 17,12 17,00 TRIGO 60 kg 24,40 24,50 24,56 23,00 27,56 27,16 BOI kg v 3,15 3,15 3,18 3,01 2,71 2,93 VACA kg v 2,83 2,83 2,83 2,66 2,43 2,66 SUÍNO kg v 2,08 2,08 1,83 2,22 2,34 2,32 CORDEIRO kg v 3,93 4,02 3,89 3,61 2,68 2,74 LEITE litro 0,70 0,70 0,70 0,65 0,59 0,64 P e r í o d o 15/08-19/08 08/08-12/08 18/07-22/07 16/08-20/ Fonte dos dados/elaboração: Emater/RS-Ascar. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: Semana atual, Semana anterior e Mês anterior são preços correntes. Ano anterior e Médias dos valores da série histórica são valores corrigidos. Média geral é a média dos preços mensais do quinquênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias; 2) Leite: preço bruto; 3) SI indica Sem informação. ST indica Sem transação.

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