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1 LEIA NO PANORAM A GERAL Nº de janeiro de 2013 Aqui você encontra: Irrigação: uma tecnologia para potencializar a produção LEIA NEST A EDIÇÃO Pastagens: Nativas e cultivadas com bom desenvolvimento e disponibilidade PANORAM A GERAL Irrigação: uma tecnologia para potencializar a produção Panorama geral Condições meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos preços semanais ater/rs-ascar Rua Botafogo, Porto Alegre/RS Fone: (1) Fax: (1) Elaboração: Gerência de Planejamento - GPL Núcleo de Informações, Análise e Planejamento - NIP Impresso na ater/rs Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Informativo Conjuntural - Desde 1989 auxiliando você na tomada de decisões. No início desta semana, o Governo federal sancionou a nova Política Nacional de Irrigação, que tem como meta dobrar a área de agricultura irrigada no Brasil nos próximos seis anos. No Rio Grande do Sul, desde 2008, quando foi lançado o programa estadual destinado às ações em irrigação, o assunto passou a ser tratado como uma política pública de caráter permanente e contínuo. Atualmente, o Estado possui três programas de irrigação, cada um voltado para um público e uma finalidade específicos: o coordenado pela Secretaria de Obras (SOP) é voltado para a construção de obras de grande porte, como barragens e canais de distribuição; o desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) é voltado para a agricultura familiar; já a Secretaria de Agricultura (Seapa) atua com projetos para agricultores e pecuaristas de pequeno, médio e grande porte. Todas essas iniciativas têm por finalidade promover o crescimento equilibrado e sustentável do campo, diminuindo os problemas causados pelas frequentes estiagens que assolam o Estado na produção agropecuária, os quais, por consequência, afetam a economia gaúcha como um todo. Dos projetos de reservação de água e irrigação desenvolvidos nos três programas em curso, a ater/rs-ascar é responsável pela elaboração da maior parte dos projetos técnicos. Para tanto, a Instituição já capacitou cerca de 300 técnicos para elaboração de projetos de reservação de água e 10 para projetos de irrigação. Mais recentemente, a ater/rs-ascar assinou convênio com a Seapa para a realização de 3,6 mil projetos em um prazo de dois anos, meta que será cumprida por uma equipe especializada na área, composta por 21 técnicos, que está sendo formada pela Instituição. Muito embora muitos agricultores lembrem-se da irrigação apenas quando o volume de água está abaixo do necessário para a produção agrícola - o que, na maioria dos casos, é tarde demais - o tema deve fazer parte de políticas públicas permanentes. Mais do que a solução para a seca, a irrigação deve ser tratada como uma tecnologia de produção complementar. Gervásio Paulus Diretor técnico da ater/rs

2 Colheita da uva é aberta oficialmente em Erechim O secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, participou da abertura da colheita de uva em Erechim, nessa quarta-feira (16), na propriedade da família Ficks, localizada na comunidade de Linha Batistella. A atividade faz parte da programação da II Feira da Agricultura Familiar e XII Festa Di Bacco, que acontecem nos dias 1º, 2 e 3 de fevereiro, no Parque da ACCIE do município. O evento reuniu autoridades locais e regionais, lideranças, representantes de instituições financeiras e agricultores. O produtor Walmor Ficks, 2 anos, anfitrião do evento, falou da história da família, que iniciou com o cultivo de grãos e mais tarde diversificou a produção, apostando na industrialização de frutas como uva e figo. Walmor também destacou o trabalho iniciado por seus pais. "Eles ainda ajudam na lida da propriedade", disse. Conforme Pavan, a propriedade que sediou a Abertura da Colheita da Uva de Erechim é o modelo que se busca construir na agricultura familiar, baseado na produção, agregação de valor e comercialização, envolvendo todo o processo. "Este é o caminho da agricultura familiar e da permanência do jovem no campo, e faz parte do nosso projeto de desenvolvimento rural", afirmou. O secretário destacou a realização da Feira da Agricultura Familiar e da Festa Di Bacco. "A nossa festa da uva se transformará em um dos principais eventos da região". O gerente regional da ater/rs-ascar, Valmir Dartora, também ressaltou o fortalecimento da agricultura familiar, proporcionado convivência do homem do campo e da cidade, através de eventos como a Feira da Agricultura Familiar e a Festa Di Bacco. "A feira vai proporcionar lazer, cultura, oportunidade de negócio e geração de renda, o que contribui para a permanência do jovem no campo". Comercialização A comercialização inicia-se neste sábado (19), a partir das 14h, no Seminário Nossa Senhora de Fátima. Após esse dia, a venda acontece às quartas-feiras e aos domingos, até o dia 17 de fevereiro. A programação da feira prossegue no domingo (20) com desfile cênico, na Avenida Maurício Cardoso, com a participação de 11 carros alegóricos, 27 alas, abordando o tema "Cheiro da Terra, Sabor dos Frutos". Também estão programados passeios turísticos, Festa de São Brás, entre outros eventos culturais. A Abertura da Colheita da Uva encerrou com um coquetel com produtos oriundos da agricultura familiar. A II Feira da Agricultura Familiar e a XII Festa Di Bacco são promovidas pela Fetraf-Sul, Comissão da Festa da Uva e Governo do Estado. Fonte: SDR Política para ampliar área irrigada no país é publicada A Política Nacional de Irrigação foi publicada nessa segunda-feira, 14 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU), pela presidenta Dilma Rousseff. A lei busca aumentar a produtividade no campo e reduzir a dependência dos efeitos climáticos ao incentivar a ampliação da área irrigada no Brasil. A partir de agora, projetos públicos e privados de irrigação podem receber incentivos fiscais, entre eles, as prioritárias para o desenvolvimento regional. Existe ainda a previsão de que o Governo crie estímulos à contratação de seguro rural por produtores que pratiquem a agricultura irrigada. As novas tecnologias de irrigação são ferramentas importantes para impulsionar a produtividade agrícola de pequenas, médias e grandes propriedades rurais. A execução da política de irrigação é para tornar mais intensivo o uso da terra nesses estabelecimentos, reduzindo a pressão por novos espaços. O secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (SDR), Ivar Pavan, elogiou a iniciativa do Governo federal: É uma grande iniciativa ter uma lei que trate desse tema, pois a irrigação, a cada dia que passa, se torna cada vez mais necessária pela alta produtividade da lavoura e pela falta de um tratamento adequado do nosso solo, que seja capaz de armazenar água por si próprio. Parabéns ao Governo federal pela lei, agora faltam os programas, salientou. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) do Ministério da Agricultura (Mapa), Caio Rocha, o uso da irrigação é um dos itens mais importantes para a modernização e para o aumento da produtividade da agricultura brasileira. O crescimento das áreas irrigadas é um dos principais fatores que garantiram o suprimento de alimentos em décadas de explosão demográfica. Por isso a atenção do Governo federal para fomentar cada vez mais a utilização sustentável da água no campo, com o uso de novas tecnologias na agropecuária, explicou Rocha. Fonte: Mapa/SDR-RS 2

3 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS OCORRIDAS NA SEMANA DE 11 A /2013 No período compreendido entre 11 e 17 de janeiro de 2013, a presença de uma massa de ar seco determinou o tempo firme em praticamente todo RS. Na maior parte do Estado, não houve registro de chuva significativa e apenas em pontos isolados do noroeste e da faixa norte ocorreram chuvas de baixos volumes. Entre os dias 11 (sexta-feira) e 14 (segunda-feira), a atuação da massa de ar seco garantiu o predomínio de sol em todas as regiões. Nos dias 1 (terça-feira) e 16 (quarta-feira), o ingresso de ar quente elevou a temperatura e provocou pancadas de chuva na Serra do Nordeste, no Planalto Médio e no Alto Vale do Uruguai. De forma geral, os volumes registrados ficaram abaixo de mm na maioria das localidades, e apenas nas estações do INMET em Lagoa Vermelha (17 mm) e Erechim (26 mm) os valores foram mais significativos. No período, novamente não ocorreram temperaturas excessivamente altas, ficando dentro da normalidade. O menor valor de temperatura mínima foi registrado em Vacaria (8,8 C), no dia 11 (sexta-feira), e o maior valor foi observado no dia 14 (segunda-feira), em Iraí (33,2 C). temperaturas amenas na maior parte do RS. Entre os dias 18 e 19, a passagem de uma frente fria no oceano vai provocar chuva na faixa Leste do RS. A partir do dia 20, a presença de uma nova massa de ar seco vai predominar em todo Estado, com temperaturas mais baixas durante a noite e com valores em torno de 30 C em grande parte das localidades no período da tarde. Entre os dias 22 e 24, a combinação de calor e alta umidade sobre o RS deverá gerar áreas de instabilidade que provocarão pancadas de chuva e trovoadas isoladas, principalmente, na Metade Norte. Os volumes acumulados durante o período serão baixos e deverão variar entre 10 mm e 20 mm na maioria das regiões. Na região Metropolitana, no Planalto Médio, na Serra do Nordeste e no Litoral Norte, os totais esperados deverão oscilar entre 30 mm e 40 mm. Fonte: CEMETRS - Fepagro GRÃOS PREVISÃO METEOROLÓGICA PARA A SEMANA DE 18 A 24/01/2013 A previsão meteorológica para o período de 18 a 24 de janeiro indica a ocorrência de pouca chuva e Arroz - A evolução da cultura vem se realizando de forma satisfatória, segundo técnicos e agricultores em todas as regiões produtoras. De maneira geral, as lavouras começam a entrar em fase de floração de forma mais intensa, atingindo 18% como média estadual. algumas áreas da Fronteira Oeste e da Campanha, esse percentual beira os 0%. Conforme informações recebidas do campo, os reservatórios e mananciais hídricos têm dado conta no quesito irrigação, sendo que a maior atenção no momento, por parte dos produtores, está voltada ao controle de pragas e moléstias. 3

4 Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Arroz 10/01 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 74% 89% 74% 79% Floração 18% 10% 18% 1% Enchimento de grãos 8% 4% 8% 6% Fonte: ater/rs-ascar *média Na comercialização, a saca de 0 kg negociada pelo produtor ficou cotada a um preço médio de R$ 34,79, marcando uma diferença de -1,89% em relação ao da semana. R$ 40,00 3,00 30,00 2,00 20,00 1,00 10,00 Arroz - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 0kg 34,79 Na semana Semana passada 3,46 Mês 36,7 Ano 27,44 29,84 geral Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI janeiro 30,36 vegetativo, ocorrendo formação de novas flores e, consequentemente, de novas vagens. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Feijão 1ª safra 10/01 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 2% % 6% % Floração % 9% % 7% Enchimento de grãos 20% 2 14% 13% Maduro e por colher 18% 20% 27% 2% Colhido % 43% 48% 0% Fonte: ater/rs-ascar *média O mercado continua sendo abastecido por feijão oriundo da China e com preços competitivos, mas, mesmo assim, os produtores gaúchos estão colhendo e vendendo a safra, recebendo bons preços nos negócios realizados. Nessa semana, mantendo a tendência, ocorreu novo aumento para a saca de 60 kg do feijão-preto, subindo para R$ 111,33, aumento de 0,68% na semana. relação à média geral histórica de R$ 8,12/sc, esse valor de hoje está 30,8% acima. O valor máximo negociado na semana chegou a R$ 138,00/sc, no município de Lajeado. Preço Médio Arroz em 17 de janeiro = R$ 34,79 (0 kg) Feijão - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 60 kg 3 Variação percentual em relação à ,00 111,33 110,8 108, ,79 110,00 100,00 90,00 90,80 8,12 94,04 % ,9 14,9 R$ 80,00 70,00 60, ,00 40,00 30,00 Na semana Semana passada Mês Ano geral janeiro ,89 -,33 Semana Mês Ano geral janeiro Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI Preço Médio Feijão em 17 de janeiro = R$ 111,33 (60kg) Feijão - A primeira safra de feijão, no geral do Estado, encontra-se na fase majoritária de colheita, ultrapassando a metade da área estimada com o plantio, com produtividade média mantendo-se acima da estimativa média do RS e de boa qualidade comercial. Somente na Zona Sul, há informações de perdas nas lavouras em decorrência do frio na época da floração e posterior queda de granizo. As lavouras tardias não sofreram muito com esses eventos, e as boas precipitações renovaram o desenvolvimento % ,68 Variação percentual em relação à... 2,61 22,61 Semana Mês Ano 30,79 18,39 geral janeiro Milho - A cultura está recebendo bom aporte de umidade nos últimos 30 dias e o desenvolvimento é adequado, sendo importante, pois o milho está com 16% no estágio de floração e 33% em 4

5 enchimento de grãos. Como um todo, cerca de 10% das lavouras mais do cedo já estão colhidos, sendo localizadas em zonas mais quentes como Norte, Fronteira Noroeste e Missões. Produtores da atividade leiteira seguem no processo de ensilagem, que deverá apresentar-se de boa qualidade em razão da boa matéria prima obtida. O clima até o momento vem se comportando de forma favorável, o que faz projetar, em vários casos, produtividades acima do estimado inicialmente em várias áreas, com casos em torno dos kg/ha. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Milho 10/01 Plantio 100% 100% 100% 96% Germinação/Des. veget. 28% 23% 21% 24% Floração 16% 20% 1% 16% Enchimento de grãos 33% 3% 34% 33% Maduro e por colher 26% 1% 23% 21% Colhido 10% 7% 7% 6% Fonte: ater/rs-ascar *média Os preços caíram nos últimos dias, mas encontraram suporte na paridade de exportação, devendo estabilizar no curto prazo, sendo que as exportações do cereal continuam aquecidas. No mercado local, a saca de 60 kg teve recuo de 1,7% no preço médio, ficando em R$ 27,60. Milho - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 60kg Soja - A cultura está com bom desenvolvimento vegetativo devido ao clima de bastante umidade e insolação. No momento, as práticas culturais de aplicação de herbicidas têm sequência, com alguns problemas localizados de controle da buva, que está se tornando um inço agressivo e de difícil controle em algumas áreas no Norte do Estado. Controle de lagartas e aplicações preventivas para doenças, tendo em vista a grande ocorrência de umidade e calor. Nas lavouras plantadas mais no cedo, os cultivares precoces começam a entrar na fase de florescimento, o que deixa o percentual em cerca de 1% da área total semeada no Estado. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Soja 10/01 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget 72% 82% 72% 7% Floração 2% 17% 2% 24% Enchimento de grãos 3% 1% 3% 1% Fonte: ater/rs-ascar *média Durante a última semana, os preços enfraqueceram em função da entrada de soja nova oriunda do Centro Oeste, reflexo do relatório do USDA e pela vinculação dos preços do mercado interno com as cotações da Bolsa de Mercadorias de Chicago. Aqui no Estado, o preço médio da saca de 60% ficou cotado em R$ 9,0. Uma diferença de -6,03% em relação ao preço da semana. 30,00 2,00 R$ 20,00 27,60 28,04 29,27 29,13 22,98 23,67 6,00 60,00 Soja - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 60 kg 67,29 63,32 9,0 1,00 10,00 Na semana Semana passada Mês Ano geral janeiro Obs:Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI Preço Médio Milho em 17 de janeiro = R$ 27,60 (60 kg) R$,00 0,00 4,00 40,00 3,00 30,00 Na semana Semana passada Mês Ano 4,72 4,20 geral janeiro Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI 46, % Variação percentual em relação à... 20,10 16,60-1,7 -,71 -,2 Semana Mês Ano geral janeiro % Preço Médio Soja em 17 de janeiro = R$ 9,0 (60 kg) Variação percentual em relação à... 30,14 31,64 27,44-6,03-11,8 Semana Mês Ano geral janeiro

6 HORTIGRANJEIROS Fruticultura Banana - Os bananais estão em plena colheita, com boa qualidade e a oferta está dentro da normalidade para a época, havendo sobras de produto. A produtividade média é de 10 toneladas/ha. Os preços no mercado do litoral norte, a maior região produtora do Estado, são os seguintes: Banana-prata: R$ 16,00 caixa com 20 kg de primeira qualidade e R$ 8,00 a caixa para a banana de segunda. Banana-caturra: de R$ 6,00 a R$ 10,00 a caixa com 20 kg de primeira qualidade e de R$ 3,00 a R$,00 a caixa para banana de segunda. Foi acertada a compra de mudas de banana BRS Platina (Prata) produzidas por laboratório credenciado pela brapa, situado em Minas Gerais - para oito municípios do litoral norte. O cultivar BRS Platina tem se mostrado mais resistente ao Mal do Panamá. As aquisições de mudas beneficiam mais de 200 agricultores de oito municípios do litoral norte do RS. Abacaxi - Terra de Areia, município com a maior área plantada do Estado, o forte calor ocorrido em fins de dezembro ocasionou perdas de mais de 20% da produção de frutos. O forte calor provocou alterações no interior dos frutos, o que leva ao seu apodrecimento. Com isso, muitos produtores estão recorrendo ao seguro agrícola para amenizar os prejuízos nas lavouras. A produção esperada inicialmente era estimada em de frutos para aquele município. Cerca de 70% da produção prevista para esta época já foram colhidos. Os preços recebidos pelos produtores, a nível de propriedade, estão em média R$ 1,3/fruto, e na Ceasa, R$ 2,39. Maçã - De modo geral, o clima está favorável à produção. Tem ocorrido, embora localizadamente, a incidência de granizo que destruiu a produção em alguns pomares. Iniciada a colheita de cultivares mais precoces nas áreas mais quentes, e para o início de fevereiro, prevê-se a colheita nas regiões produtoras com maior altitude. A Produtividade esperada situa-se em torno de 40 t/ha nos pomares conduzidos com boas técnicas de produção, podendo chegar a 60 t/ha em alguns cultivares. Não se registram maiores danos causados por doenças e pragas, exceto o ataque de moscas-das-frutas no período inicial de desenvolvimento dos frutos, que foi mantido sob controle. Preços variando entre R$ 1,20 e R$ 1,30/kg de frutas de primeira na região de Vacaria. Nozes - A produção de nozes no Estado do Rio Grande do Sul concentra-se na região de Cachoeira do Sul, na região central do Estado, e no município de Anta Gorda no Alto Vale do Taquari. Nesses dois municípios, estão plantados 0% dos pomares do Estado. A colheita está prevista para os meses de abril/maio. A produtividade esperada ficará abaixo de 2 t/ha nos pomares adultos em plena produção. A cultura está em expansão no Estado. A comercialização da fruta não tem tido problemas e o preço fica entre R$,00 e R$ 7,00/kg ao produtor. Não ocorreram eventos climáticos que tenham comprometido a produção. Seguem nesta época os tratos culturais como pulverizações com fungicidas para controle da sarna e aplicação de micronutrientes, práticas realizadas em parte dos pomares. Olericultura Batata - Cultura em fase adiantada de colheita da primeira safra e iniciando preparativos para o plantio da segunda safra ou safrinha. Preços variando entre R$ 1,00 e R$ 1,20/kg ao produtor. Produção dentro da normalidade para um ano sem grandes transtornos climáticos para a cultura, com algumas lavouras chegando a 0 t/ha. Tomate - Colheita em andamento com perspectivas de produção um pouco abaixo da esperada inicialmente. Chuvas frequentes, intercaladas com altas temperaturas, favoreceram o desenvolvimento de algumas moléstias características da época. Com a melhora das condições climáticas na última semana, a qualidade do produto colhido melhorou. Preços variando de R$ 30,00 a R$ 3,00 a caixa de 20 kg satisfazem as expectativas de remuneração dos produtores neste período de safra. Alho - Colheita concluída com boa produtividade, em torno de 11 t/ha na região de São Marcos, na região serrana. A comercialização está apenas iniciando, enquanto os produtores nesta época estão empenhados na preparação dos bulbos para comercialização. Os preços praticados na região são os que seguem, com tendência de 6

7 manutenção ou até mesmo leve alta para as próximas semanas. Alho 7: R$ 7,00; Alho 6: R$ 6,00; Alho : R$,00; Alho 4: R$ 4,00; Alho 3: R$ 3,00; Alho industrial: R$ 1,0. CRIAÇÕES Forrageiras - A regularidade das chuvas e a elevação das temperaturas ocorridas durante os meses de dezembro e janeiro contribuíram de maneira decisiva para o bom desenvolvimento vegetativo das plantas forrageiras nativas e cultivadas de verão. algumas propriedades, principalmente nas áreas de várzeas, houve excesso de água acumulada, dificultando o acesso dos animais a estes locais onde foram cultivadas pastagens de verão, como forma de evitar o excessivo pisoteio das plantas, mas com a normalidade pluviométrica restabelecida, este período restritivo foi bastante curto. O período recomendado para semeadura das diversas espécies forrageiras de verão está encerrando. Nas áreas cultivadas houve boa germinação e desenvolvimento vegetativo satisfatório, devido especialmente às boas condições climáticas do período. Bovinocultura de corte - O estado sanitário do rebanho bovino de corte é bom na maioria dos municípios do Estado, mas é necessário um controle mais periódico e estratégico, principalmente dos ectoparasitas, tais como carrapato, mosca-do-chifre e miíases(bicheiras), assim como das verminoses. Anualmente, os produtores normalmente realizam a vacinação dos animais contra o carbúnculo hemático e clostridioses, prática que nem sempre oferece garantia de 100% de imunização, ocorrendo alguma mortalidade, principalmente em épocas de alta umidade e altas temperaturas. Neste caso, é recomendável a vacinação a cada seis meses. O estado corporal dos animais também é satisfatório, pois existe boa oferta de pastagens tanto nativas como cultivadas, com o gado apresentando bom ganho de peso, tendendo a haver aumento da oferta de gado gordo durante os meses de março e abril. O preço do gado gordo teve pequena reação em algumas regiões, mas ainda não corresponde à expectativa dos pecuaristas, que esperavam um aumento mais acentuado nos preços ainda no ano de Preços de bovinos de corte na região de Porto Alegre Categoria R$/cab R$/kg/vivo Vaca gorda 2,90 a 3,0 Boi gordo 3,30 a 3,3 Vaca com cria 1.00,00 Vaca de descarte 800,00 a 1.000,00 Terneiro 600,00 Novilho 2 anos 900,00 a 1.000,00 Bovinocultura de leite - Devido principalmente à regularidade das chuvas do período, tanto as pastagens anuais de verão como as pastagens perenes apresentam bom desenvolvimento, aumentando, assim, a disponibilidade de pastagens para os animais. Os produtores de leite também estão ensilando as plantas de milho precocemente cultivadas e já estão aproveitando as mesmas áreas para uma segunda safra. A silagem produzida, de maneira geral, apresenta boa qualidade e rendimento com produtividade média em torno de 4 t/ha na região de Lajeado. Nessa região, o preço do leite tem-se mantido estável, variando de R$ 0,80 a R$ 0,9/litro, com pequenas oscilações em função da quantidade e qualidade entregue aos laticínios. Na região de Ijuí, as pastagens em geral apresentam um bom desenvolvimento com expectativa de manter uma boa oferta de alimentos volumosos para os animais. As chuvas constantes e a boa insolação do período têm proporcionado excelentes condições climáticas para o aumento da oferta de plantas forrageiras. Os criadores iniciaram a produção de silagem, com milho de ótima qualidade, bem diferente da safra passada, quando os produtores estocaram palha e fibra de baixa qualidade. Preço bruto máximo de R$ 1,00 e mínimo de R$ 0,4/l. Preço líquido máximo de R$ 0,90 e mínimo de R$ 0,42/l. Esses preços têm permanecido estáveis ao longo dos últimos meses nessa região. Ovinocultura - As condições, tanto sanitárias como nutricionais do rebanho ovino, não apresentaram maiores alterações em relação àquelas das últimas semanas. Mesmo com as condições climáticas caracterizadas pelas elevadas temperaturas e pela umidade, favoráveis ao desenvolvimento de ectoparasitas e verminoses, essas estão sendo satisfatoriamente 7

8 controladas pelos produtores, sob orientação da realização de exames de Contagem de Ovos Por Gramas de Feses (OPG). O período da esquila está finalizando, sendo realizada ainda em algumas propriedades a esquila dos últimos cordeiros. Os preços da carne ovina continuam os mesmos da semana, com o quilograma da carcaça de cordeiro sendo comercializado a R$ 8,00, mais bonificação entre 10 e 1%, para carcaças com mais de 12 kg e menos de 20 kg. Está havendo redução na comercialização de animais para carne na maioria dos municípios do Estado, havendo também a importação de animais vivos para abate do Uruguai. Os preços mínimos e máximos registrados no período na região Sul do Estado foram: Ovelha - entre R$ 3,0 e R$ 4,00/kg vivo. capão - entre R$ 3,0 e R$ 4,00/kg vivo. cordeiro - entre R$ 3,40 e R$ 4,0/kg vivo. 1,70. Os produtores integrados estão recebendo R$ 2,80 por kg de suíno. Lã Merina - R$ 10,12/kg. Ideal (prima A) R$ 8,00/kg. Lã Corriedale (Cruza 1) - R$,4/kg. Lã Corriedale (Cruza 2) - R$,11/kg. Apicultura - O período foi caracterizado pela boa distribuição de chuvas e temperaturas variadas entre amenas a altas, o que resultou boas condições climáticas para o desenvolvimento da atividade apícola. Os enxames apresentam bom desenvolvimento e estão populosos. A oferta de néctar e pólen está diminuindo, mas ainda se mantém superior aos níveis verificados nos anos es. Os apicultores estão realizando as últimas colheitas de mel nos vales dos rios e aguardam a liberação da áreas cultivadas com culturas de verão, principalmente a soja e o milho, para aumentar a oferta de plantas melíferas espontâneas. Até o momento, as colheitas realizadas indicam boa produtividade em algumas regiões produtoras de mel do Estado, superiores àquelas verificadas nos últimos anos como é o caso da região de Erechim. Na semana que passou, o preço do mel, nessa região, comercializado diretamente ao consumidores está, em média, entre R$ 6,00 e R$ 10,00/kg e, no atacado, entre R$ 3,0 e R$,00/kg. Suinocultura - Os suinocultores, na maioria dos municípios produtores do Estado, continuam insatisfeitos com o retorno econômico obtido com o desenvolvimento da atividade. Na região de Erechim, o milho está sendo comercializado a um preço que varia de R$ 28,00 a R$ 3,00 por saca e o quilograma do farelo de soja, de R$ 1,30 a R$ 8

9 ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES PRODUTOS UNIDADE SEMANA ATUAL 17.JAN.13 SEMANA ANTERIOR 10.JAN.13 MÊS ANTERIOR 17.DEZ.12 ANO ANTERIOR 16.JAN.11 MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA GERAL FEVEREIRO ARROZ 0 kg 34,79 3,46 36,7 27,44 29,84 30,36 FEIJÃO 60 kg 111,33 110,8 108,0 90,80 8,12 94,04 MILHO 60 kg 27,60 28,04 29,27 29,13 22,98 23,67 SOJA 60 kg 9,0 63,32 67,29 4,72 4,20 46,69 SORGO 60 kg 23,27 22,9 22,97 23,13 18,16 17,94 TRIGO 60 kg 33,21 33,04 31,19 2,73 28,3 28,1 BOI kg/v 3,23 3,21 3,20 3,2 3,00 2,9 VACA kg/v 2,89 2,89 2,87 3,21 2,70 2,66 SUÍNO kg/v 2,7 2,2 2,2 2,41 2,4 2, CORDEIRO kg/v 3,6 3,71 3,84 4,18 3,01 2,91 LEITE litro 0,7 0,74 0,73 0,7 0,6 0,60 P e r í o d o 14/01-18/01 07/01-11/01 17/12-21/12 16/01-20/01 Fonte dos dados/elaboração: ater/rs-ascar, Gerência de Planejamento, Núcleo de Informações, Análises e Planejamento - NIP. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: Semana atual, Semana e Mês são preços correntes. Ano e s dos valores da série histórica são valores corrigidos. geral é a média dos preços mensais do quinquênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto. 3) SI indica Sem informação. ST indica Sem transação.

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