Nº de fevereiro de 2013

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1 LEIA NO PANORAM A GERAL Alento para os produtores Nº de fevereiro de 2013 Aqui você encontra: LEIA NEST A EDIÇÃO Forragens: Produtores satisfeitos com volumes e qualidade PANORAM A GERAL Alento para os produtores Panorama geral Condições meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos preços is ater/rs-ascar Rua Botafogo, Porto Alegre/RS Fone: (51) Fax: (51) Elaboração: Gerência de Planejamento GPL Núcleo de Informações, Análise e Planejamento NIP Impresso na ater/rs Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Informativo Conjuntural Desde 1989 auxiliando você na tomada de decisões. Os produtores gaúchos de milho e, principalmente, os criadores que dependem do grão para alimentar seus animais já podem comemorar o resultado da safra 2012/2013. Apesar de as condições climáticas terem prejudicado o desenvolvimento das lavouras em determinados momentos, a cultura apresenta, de modo geral, desempenho satisfatório, com uma produtividade média estimada pela ater/rs-ascar em kg/ha. Ao contrário do ano passado, quando o Rio Grande do Sul foi assolado por uma prolongada estiagem e colheu pouco mais de três milhões de toneladas - uma redução de 42,58% em relação à expectativa inicial -, para este ano, a produção deve ficar próxima à estimada, que é de 5,05 milhões de toneladas. Com a cultura apresentando 15% das lavouras em floração, 8% em desenvolvimento vegetativo e germinação, 32% em enchimento de grãos e 15% maduros e prontos para colher, pode-se dizer que parte da safra já está consolidada e bem encaminhada. A colheita, cuja abertura oficial no Estado foi realizada na quarta-feira (06/02), alcança 30% do total semeado e vem apresentando bons resultados. Essa situação traz tranquilidade às cadeias da suinocultura, avicultura e bovinocultura de leite, cujo desempenho está fortemente relacionado à produção do grão. Ijuí, por exemplo, aproximadamente 70% das mais de mil propriedades que plantam milho utilizam o grão para fazer silagem. Além dos bons resultados na produção, a comercialização do milho também tem agradado os agricultores gaúchos. Nesta, o preço médio da saca de 60 kg ficou em R$ 27,98 - bem acima dos R$ 17,46 estabelecidos como referência pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para o Sul do país. Na safra, os valores equiparavam-se com os desta safra, mas as perspectivas de produção não eram nada animadoras. As perspectivas de uma safra cheia e os bons preços do milho vêm em boa hora, podendo minimizar os prejuízos causados pela estiagem na safra. Não são somente os produtores rurais e criadores que ganham, mas sim todo o Estado do Rio Grande do Sul, cuja economia está diretamente ligada ao setor primário. Gerência de Planejamento - GPL

2 GOVERNO ESTADUAL ENTREGA CERTIFICADO DE INCLUSÃO NO PROGRAMA DE AGROINDÚSTRIA FAMILIAR DO ESTADO A agroindústria dos Mendonça é a primeira do município de Augusto Pestana a receber o certificado. Uma década de investimento foi recompensada nessa quarta-feira (06/02), quando o Governo do Estado fez a entrega do Certificado do Programa de Agroindústria Familiar "Sabor Gaúcho" aos donos da Agroindústria Familiar de Panificados Mendonça. A entrega do documento foi às 9h30, na sede da agroindústria, localizada em Boca da Picada, interior de Augusto Pestana. A agroindústria significa tudo para nós, disse a proprietária, Marli Dessoy Mendonça. A vontade de ter uma agroindústria começou a se materializar a partir de 2007, quando Marli conseguiu, finalmente, ter acesso a R$ 18 mil, oferecidos pelo Pronaf Investimento, na agência do Banco do Brasil. Antes, a gente precisava desse dinheiro, mas não tinha bens para penhorar no banco, lembrou a agricultora. No ano seguinte, outro financiamento, no valor de R$ ,00, impulsionou o negócio. No novo prédio, cujo projeto técnico foi elaborado pela ater/rs- Ascar, há vários fornos que processam atualmente 500 kg de farinha por mês. As cucas, os pães e as bolachas feitos por Marli atraíram o filho Gean, de 20 anos. Após concluir o ensino médio, o rapaz fez cursos de boas práticas de fabricação e de panificados no Centro de Treinamento de Agricultores de Bom Progresso (Cetreb), mantido pela ater/rs-ascar e por parceiros. Nós remuneramos o Gean com um salário mínimo por mês, mas, no futuro, queremos dividir mais coisas com ele, projetou a mãe de Gean. O marido, João Mendonça, utiliza uma moto e uma caminhoneta para fazer a entrega dos alimentos em domicílios, supermercados e escola. A agroindústria dos Mendonça é a primeira do município de Augusto Pestana a receber o certificado. Outras três, no entanto, já aderiram ao Programa de Agroindústria Familiar "Sabor Gaúcho", segundo a extensionista da ater/rs-ascar Eonice Grinke. Coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), o programa conta, no Estado, com a adesão de mais de mil agroindústrias. Dentre os benefícios oferecidos pela SDR, através do programa, estão linhas de crédito com juros mais baixos, assistência técnica, participação em feiras locais e de expressão nacional e layout de rótulos. Fonte: SDR SANÇÃO DA NOVA LEI DE IRRIGAÇÃO Já está em vigor a Lei nº /2013, que criou a nova política nacional de irrigação, com o objetivo de incentivar a produtividade agrícola. Projetos públicos e privados de irrigação poderão receber incentivos fiscais, especialmente nas regiões com os menores indicadores de desenvolvimento social e nas consideradas prioritárias para o desenvolvimento regional. Com o crédito, será possível obter equipamentos, modernizar instrumentos e implantar sistemas de suporte à irrigação. A lei prevê que o Poder Público crie estímulos à contratação de seguro rural para agricultores que pratiquem agricultura irrigada. O Governo promete investir R$ 10 bilhões em projetos de irrigação do solo, por meio do programa Mais Irrigação, lançado em novembro do ano passado. As ações abrangem 538 mil hectares com potencial para a produção de biocombustíveis, fruticultura e produção de leite, carne e grãos, em 16 Estados. A intenção é incluir o pequeno agricultor na cadeia produtiva, garantindo mercado, assistência técnica e preço. Fonte: Agência Câmara PEQUENOS AGRICULTORES JÁ PODEM FINANCIAR A COMPRA DE IMÓVEIS RURAIS O Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou as normas do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária da Agricultura Familiar (Proagro Mais) para permitir o enquadramento de pequenos produtores rurais, cadastrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), no financiamento para a compra de imóvel rural. As operações do Proagro Mais seguirão os mesmos critérios adotados para as demais modalidades de investimento do Pronaf, com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA). Como no caso de cobertura da lavoura, o produtor prejudicado por variações climáticas também terá direito à indenização do Proagro para pagar a parcela de investimento. outra decisão, o CMN também aprovou a prorrogação do prazo para que os agricultores familiares afetados por seca ou estiagem, no ano passado, na região Sul, contratem linhas de crédito no âmbito do Pronaf. De acordo com resolução de agosto de 2012, o prazo para contratação dos créditos terminaria no dia 31 de janeiro, mas agora poderá ser até 28 de fevereiro. Essa linha de crédito conta com recursos no valor de R$ 1,2 bilhão, e cada produtor prejudicado pode obter até R$ 10 mil, com juros de 1% ao ano, 2

3 bônus de adimplência de 20% em cada parcela e reembolso em até dez anos. Fonte: Agencia Brasil CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS OCORRIDAS NA SEMANA DE 01 A /2012 No período compreendido entre 1º e 7 de fevereiro, as chuvas concentraram-se na região Central do Estado. A passagem de uma frente fria no dia 02/02 provocou os maiores volumes, 58,8 mm em Teutônia. Nas demais áreas da Campanha, da Zona Sul, da Serra do Sudeste, os volumes variaram entre 15 e 25 mm. No Noroeste, na Fronteira Oeste e no extremo Sul, ocorreram os menores valores no período. As temperaturas estiveram altas em todas as regiões. A presença da massa de ar quente de origem tropical fez com os termômetros medissem valores acima de 30 C em várias localidades antes da chegada da frente fria. Quaraí, no dia 01/02, a máxima durante a tarde chegou a 39,2 C. Após a passagem da frente fria que provocou chuva, as temperaturas ficaram amenas. provocada pelas altas temperaturas e pelo ar úmido, que ocasionando chuva principalmente no período da tarde. Na faixa central do Estado, os acumulados previstos variam em torno 25 e 50 mm. As temperaturas têm valores característicos da estação de verão. A região Oeste deve registrar as maiores temperaturas, com a máxima em torno dos 34 C. A temperatura mínima deve ocorrer na região da Serra do Nordeste, com valores em torno de 12 C. Fonte: CEMETRS - Fepagro GRÃOS PREVISÃO METEOROLÓGICA PARA A SEMANA DE 07 A 14/02/2013 A previsão meteorológica para o período de 7 a 14 de fevereiro indica a ocorrência de chuva em todas as regiões do Estado. No extremo sul, devem ocorrer os menores valores a partir da segunda metade da, ficando em torno de 5 mm de volume acumulado. Os maiores volumes devem ocorrer nas cidades próximas a Santa Catarina, com valores entre 50 e 80 mm, essa chuva é Arroz - A maioria das lavouras, em torno de 61%, encontra-se no período reprodutivo e apresenta bom potencial de produção. Segundo algumas avaliações de produtores e técnicos, a produtividade média poderá ser menor do que a do ano passado, devido a alguns fatores como maior dificuldade de controle de inços por causa das chuvas na época do plantio, ocorrência de doenças e do frio que poderá atingir lavouras que, no momento, estiverem na fase crítica de floração. Todavia, são apenas especulações, uma vez que, de maneira geral, as lavouras apresentam-se bem. As reservas de água estão com bom nível, sendo que muitas barragens deverão terminar o período de irrigação, ainda com um bom volume de água acumulado. Com a redução das chuvas e da umidade relativa do ar, houve também a redução na incidência de doenças. A ocorrência, nas últimas s, de um clima mais seco e alta insolação favorece as lavouras na fase de formação dos grãos. Ainda de maneira incipiente, as primeiras lavouras começam a ser colhidas, com resultados bastante satisfatórios. Essas, no momento, representam apenas 1% do total plantado nesta safra. 3

4 Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Arroz 31/01 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 35% 50% 34% 36% Floração 38% 33% 38% 37% Enchimento de grãos 23% 16% 23% 21% Maduro e por colher 4% 1% 4% 5% Colhido 1% 0% 1% 1% Fonte: ater/rs-ascar *média No aguardo da entrada da nova safra, o mercado manteve-se estável com relação aos preços praticados para o produto, com a saca de 50 kg mantendo a mesma cotação da (R$ 33,96). R$ 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 Arroz - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 50kg Na 33,96 33,96 Semana passada Mês 35,46 Ano 28,69 32,17 geral Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI 32,91 fevereiro estimativa de conclusão da colheita da safra primeira. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Feijão 1ª safra 31/01 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 0% 0% 0% 1% Floração 1% 3% 2% 2% Enchimento de grãos 5% 9% 3% 6% Maduro e por colher 15% 20% 24% 17% Colhido 79% 68% 71% 74% Fonte: ater/rs-ascar *média A safrinha já se encontra em processo de semeadura e germinação. Produtores de algumas regiões estão esperando um melhor ritmo de precipitações para semear com uma maior umidade no solo. As condições de mercado permanecem boas para os produtores, mantendo a tendência de alta e de aquecimento nas vendas. O valor médio da saca de feijão-preto no RS, nessa, subiu 1,08%, elevando o preço para R$ 117,33/sc 60 kg, estando R$ 24,63/sc maior que o do mesmo período da safra passada. 30 Preço Médio Arroz Semana de fevereiro = R$ 33,96 (50kg) Variação percentual em relação à... Feijão -Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 60 kg % ,37 5,56 3,19 0,00-4,23 Semana Mês Ano geral fevereiro R$ 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 Na 117,33 Semana passada 116,08 Mês 110,58 Ano 92,70 geral 100,04 109,54 fevereiro Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI Feijão - À semelhança da, foi boa a evolução da lavoura, com as condições meteorológicas beneficiando o avanço da colheita, deixando a campo, ainda, 21% da área a ser terminada. Mesmo com alguns bolsões de menor umidade ocorridos em fases es, e que prejudicaram áreas de lavouras, em geral a cultura do feijão está com boas perspectivas de produção final dessa 1ª safra no Rio Grande do Sul, o que se poderá constatar no final desse mês, que é a % Preço Médio Feijão Semana de fevereiro = R$ 117,33 (60kg) Variação percentual em relação à... 26,57 17,28 7,11 6,10 1,08 Semana Mês Ano geral fevereiro 4

5 Milho - Avançou de forma significativa durante o período a colheita do milho no Estado, alcançando 30% da área com a cultura. O tempo cooperou tanto para a colheita de grãos como para a ensilagem. As primeiras colheitas de grãos apresentam rendimentos que variam, conforme a região e o nível tecnológico empregado, entre 3,6 mil kg/ha e mais de 8 mil kg/ha. média, girando ao redor dos 5 mil. Nesse sentido, a umidade que retornou ao solo com as chuvas do final de passado, mesmo que esparsas e irregulares em seus volumes, foi essencial para as lavouras semeadas mais tardiamente, embora áreas mais declivosas e de solo raso com afloramento de rocha já apresentam redução no seu potencial produtivo. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Milho 31/01 Plantio 100% 100% 100% % Germinação/Des. veget. 8% 10% 15% 17% Floração 15% 15% 15% 13% Enchimento de grãos 32% 30% 29% 30% Maduro e por colher 15% 25% 16% 18% Colhido 30% 20% 25% 21% Fonte: ater/rs-ascar *média Mesmo com a oferta da safra nova, o mercado mantém-se aquecido, com boa demanda e preços firmes. Na, a saca de 60 kg teve ligeiro aumento (+0,76%) na sua cotação média em âmbito estadual, com a mesma valendo R$ 27,98 para o produtor. R$ 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 Milho - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 60kg Na 27,98 27,77 Semana passada Mês 28,04 30,20 Ano geral 25,14 fevereiro 25,78 Obs:Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI % Preço Médio Milho Semana de fevereiro = R$ 27,98 (60kg) 0,76-0,21 Variação percentual em relação à... -7,35 11,30 Soja - A falta de chuvas já começa a causar preocupações junto aos produtores. Com o clima seco e as altas temperaturas ocorridas recentemente, observa-se com mais frequência o murchamento das plantas. Observava-se, também, a queda de flores e vagens, denotando início real da diminuição do potencial produtivo de algumas lavouras. Principalmente aquelas implantadas em solo mais raso, que estão sofrendo mais com a falta de chuva, forte irradiação solar e altas temperaturas. Também preocupa a falta de chuva para as lavouras que estão na floração e iniciando a formação das vagens, que no momento atingem 80% do total. áreas isoladas, está ocorrendo intenso ataque de lagartas e ácaros, o que força a continuidade das pulverizações visando ao controle dessas pragas, principalmente a lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens), que segundo relatos não tem sido atingida pelos inseticidas fisiológicos. Os produtores também encontram dificuldades para realizar os tratamentos com fungicidas e inseticidas devido à baixa umidade relativa do ar, que compromete a eficiência dos produtos. Apesar desse quadro momentâneo desfavorável à cultura, as lavouras, em sua grande maioria, apresentam muito bom desenvolvimento, mantendo boas as expectativas de produção e rendimento. Safra Safra atual Fases da cultura no * RS - Soja 31/01 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. veget. 20% 35% 12% 20% Floração 40% 50% 42% 48% Enchimento de grãos 40% 15% 46% 32% Fonte: ater/rs-ascar *média ,53 Semana Mês Ano geral fevereiro termos de comercialização, a referência para o preço do produto deixou a saca de 60 kg com a cotação média de R$ 57,68. 5

6 R$ 65,00 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 Soja - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 60 kg 63,32 57,68 58,00 52,00 51,81 47,22 muitos municípios verifica-se um calibre menor da fruta em relação ao normal, espera-se atingir boas produções nesta safra. Muitos produtores de maçã Eva estão arrancando pomares por dificuldade de comercialização quando a Gala começa a ser colhida. Os preços na Ceasa estão entre R$ 1,20 e R$ 1,30/kg e ao produtor no pomar, em média R$ 0,70/kg % ,00 Na Semana passada Mês Ano HORTIGRANJEIROS Fruticultura geral fevereiro Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e s ( ): Corrigidas IGP-DI Preço Médio Soja de fevereiro = R$ 57,68 (60 kg) -0,55 22,15 Variação percentual em relação à... 10,92 11,33-8,91 Semana Mês Ano geral fevereiro Uva - Da uva produzida para vinificação e sucos, entre 50% e 60% estão colhidos nas principais regiões produtoras, restando parte da bordô e praticamente toda uva Isabel. No geral, a produção deve ficar em torno de 20% menor em relação à safra passada. As causas da redução de produção podem ser atribuídas a geadas tardias, granizo localizado e floração deficiente, principalmente no cultivar bordô. As uvas brancas estão sendo adquiridas pelas indústrias, mas não raro o oferecido é menor que o preço mínimo estabelecido. Com as boas condições de clima no mês de janeiro, melhorou a graduação de açúcar e melhora a conservação da produção a ser colhida, acrescendo algum ganho aos produtores. Podemse esperar vinhos melhores desta safra. Maçã - Nos municípios que produzem a maçã Eva, a colheita desse cultivar já está encerrada. Nesta época, está sendo colhido o cultivar Gala e outros de ciclo similar. Na região de Vacaria e arredores, aproximadamente 10% já estão colhidos. O cultivar Fuji deverá ter iniciada a colheita nas próximas s. bora em Figo - A colheita segue no Estado com aproximadamente 30% da produção colhida nas principais regiões produtoras. Os preços do figo verde estão entre R$ 1,80 e R$ 2,00/kg ao produtor e o figo maduro, entre R$ 0,85 e R$ 1,40/kg. Devido à procura pelo produto, os preços recebidos estão bem acima da média normal para o figo verde. Nova Petrópolis, onde 90% do figo são colhidos maduros, nos dias 16 e 17 será realizada a Festa do Figo na Linha Araripe. Citros - Erechim, segue a indefinição por parte dos agricultores com o futuro da produção de laranjas, devido ao baixo preço recebido pelo agricultor na última safra. Praticamente não há procura por mudas para novos pomares. Pomares de alguns produtores estão sendo arrancados e substituídos por culturas anuais. No Vale do Caí, a principal atividade desta época é raleio das frutinhas verdes com o objetivo de melhorar a qualidade das bergamotas das variedades do grupo das comuns: Caí, Pareci e Montenegrina. As bergamotinhas verdes retiradas no raleio são comercializadas para indústrias localizadas no Vale do Caí e em Bento Gonçalves, que realizam a extração do óleo da casca, que é utilizado na indústria de perfumes, produtos de higiene e limpeza, de alimentos e refrigerantes. O óleo essencial extraído da bergamota é um produto único no mundo, exclusivo da região do Vale do Caí, que a cada safra é mais procurado. Nesta época de entressafra, a única fruta cítrica que é colhida e comercializada no Vale do Caí é a lima ácida Tahiti, também conhecido como limão da caipirinha. O volume de produção colhida tem aumentado nas últimas s, e, juntamente com as frutas importadas de São Paulo, estão derrubando os preços recebidos pelos citricultores, que estão na média de R$ 15,00 a caixa de 25 kg, enquanto que, no final de dezembro, estavam na média de R$ 50,00 a caixa. Olericultura Cebola - A colheita da cebola foi encerrada ainda em dezembro. Houve perdas de aproximadamente 6

7 40% na região litorânea Sul por excesso de chuvas no final de outubro, o que reduziu o peso dos bulbos. Na região Nordeste do Estado, ocorreram perdas de aproximadamente 20% por falta de chuva nesse mesmo período. Nas duas regiões, a produção foi comercializada a preços que variaram entre R$ 0,50 e R$ 1,00/kg, quando o normal seria entre R$ 0,50 e R$ 0,60/kg. Na região Nordeste, restam ainda cerca de 30% da produção a serem comercializados. No município de Herval, são cultivados 200 ha para produção de sementes que estão em fase de colheita, com bons rendimentos. Ainda não há cotação de preço. São José do Norte, 90% da cebola já foram comercializados. A classe 3, na região, está sendo comercializada entre R$ 0,80 e R$ 1,00/kg e R$ 0,30/kg para a classe 2. Feijão-de-vagem - A primeira safra está praticamente finalizada e os olericultores estão preparando a área para o plantio da segunda safra que já iniciou em alguns municípios. A produção foi normal na primeira safra e os preços ficaram em torno de R$ 2,00/kg. Comercialização Quadro de alterações de preços na Ceasa de Porto Alegre na de a Demais produtos permaneceram sem alterações. Produtos em alta Produto Preço na Preço da Variação l (%) Batata-branca 1,40 1,60 +14,29 especial (kg) Batata-rosa 1,40 1,60 +14,29 especial (kg) Chuchu (kg) 1,90 2,00 +5,26 Laranja-pera (kg) 0,90 1,00 +11,11 Ovo branco (dz) 2,33 2,40 +3,00 Pêssego nacional (kg) Repolho-verde (kg) Tomate-caqui L. Vida (kg) 2,40 3,00 +25,00 0,83 1,11 +33,73 3,00 3,25 +8,33 Produtos em baixa Produto Preço na Preço da Variação l (%) Alface (pé) 0, ,28 Vagem (kg) 3,20 3,00-6,25 CRIAÇÕES Forrageiras - As chuvas das últimas s, associadas à elevação das temperaturas e à boa insolação, têm favorecido o desenvolvimento das pastagens cultivadas e a brotação dos campos nativos na maioria dos municípios do Estado do Rio Grande do Sul. Os criadores, de maneira geral, estão satisfeitos com o desenvolvimento vegetativo das forrageiras que apresentam uma produção de biomassa que supre as necessidades nutricionais das criações, tanto dos rebanhos mantidos em pastagens como dos animais confinados. Nesse aspecto, o volume e a qualidade dos alimentos processados, principalmente silagem e feno, armazenados nas propriedades para a suplementação da alimentação animal, especialmente para a atividade leiteira, também foram satisfatórios no período. Por outro lado, caso persista a normalidade climática, especialmente as chuvas durante o mês de fevereiro, são boas as expectativas de uma boa safra de grãos, principalmente de milho e soja, entre outros produtos utilizados na dieta animal, estimulando ainda mais o otimismo dos produtores gaúchos. A produção dessas culturas de verão são os principais insumos que sustentam todas as grandes cadeias produtivas que compõem a pecuária gaúcha, tais como leite, suínos, ovinos, bovinos e aves, entre outras. Na região de Bagé, de modo geral, também é boa a produção de forragem, tanto para pastejo direto como para produção de feno e silagem. Alguns produtores já estão adquirindo sementes de aveia e azevém, prevendo a falta do produto na época de plantio, que ocorre normalmente durante o período que se estende do mês de março até o início de julho. Nessa região, já iniciou a época da colheita de sementes de trevos e cornichão, cujas lavouras na maioria das propriedades produtoras de semente dessas espécies estão em plena fase de floração. 7

8 Bovinocultura de corte - Devido à boa oferta de forragens, praticamente não há gado magro na maioria dos municípios produtores de carne bovina no Estado, tanto os animais mantidos exclusivamente em campo nativo como os que recebem pastagens cultivadas de verão. O preço do gado gordo está estável, e o gado de reposição teve pequeno aumento em virtude da maior procura por essa categoria animal, o que deverá continuar ocorrendo até a entrada do inverno, quando as pastagens anuais, principalmente aveia e azevém, começarem a ser utilizadas. De março a maio, deverá haver boa oferta de gado gordo, se as condições climáticas permanecerem favoráveis como até o atual momento. Por outro lado, o estado sanitário do rebanho bovino de corte também é bom, havendo necessidade de cuidado com endo e ectoparasitas devido às altas temperaturas, que predispõem à maior ocorrência principalmente de carrapatos e verminoses. Os preços mínimos e máximos registrados no período na região Sul do Estado foram: boi gordo - R$ 3,00 a R$ 3,50 por kg/vivo; vaca gorda - R$ 2,60 a R$ 3,10 por kg/vivo; Terneiro - R$ 3,50 a R$ 4,00 por kg/vivo. Bovinocultura de leite - O rebanho leiteiro apresenta boas condições nutricionais devido ao excelente desenvolvimento das pastagens, tanto nativas como cultivadas. Os produtores permanecem produzindo feno do excesso de pastagens cultivadas de verão, especialmente de Tifton e silagem de milho, entre outras plantas forrageiras cultivadas. As condições sanitárias dos animais também são boas, porém, com alguma incidência de mamite, mosca-do-chifre e carrapato, especialmente nos municípios de menor altitude, onde predominam temperaturas médias mais elevadas. Na região de Passo Fundo, as pastagens cultivadas de verão tiveram o desenvolvimento prejudicado pela falta de chuvas durante a que passou. A produção de leite também permaneceu estável, mas com menor rentabilidade devido ao alto custo de produção especialmente do preço dos concentrados proteicos e das rações (há relatos de produtores que afirmam estar pagando até R$ 38,00/saco de milho, no mercado local). Nessa região, o preço máximo pago pela indústria ao produtor foi de R$ 0,82/litro; o preço mínimo pago pela indústria ao produtor foi de R$ 0,74/litro. A remuneração média no período foi de R$ 0,78/litro. Tendências da atividade leiteira na região de Passo Fundo: Atuais - Baixa nos custos de produção devido à maior oferta de forrageiras e colheita da safra de milho para produção de silagem. Futuras - Consolidação nas propriedades mais economicamente eficientes na atividade. relação à comercialização, o preço do litro de leite permaneceu estável na que passou na maioria das regiões produtoras do Estado. Ovinocultura - O clima continua favorável para o desenvolvimento da ovinocultura, especialmente agora com a redução do volume das chuvas, e excelente oferta de pasto, tanto das espécies nativas como cultivadas de verão. relação à sanidade do rebanho, tanto as verminoses como os ectoparasitas têm se mantido controlados pelos criadores. O período de esquila dos cordeiros está finalizando. Esta é a época de seleção de fêmeas para o encarneiramento que está em andamento e deverá se estender até o final do mês de abril. Os preços da carne ovina permaneceram estáveis em relação a. Na região de Bagé e Fronteira Oeste do Estado, o quilograma da carcaça de cordeiro é comercializado a R$ 8,00/kg/carcaça, mais bonificação de 10 a 15%, para carcaças com mais de 12 kg e menos de 20 kg. Na maioria dos municípios do Estado, existe redução da oferta de animais para o abate, permanecendo a importação de animais vivos do Uruguai para suprir a demanda de carne ovina do mercado local. Os preços mínimos e máximos registrados no período na região Sul do Estado foram: - ovelha - R$ 2,70 a R$ 4,00 kg/vivo; - capão - R$ 3,00 a R$ 4,00 kg/vivo; - cordeiro - R$ 3,40 a R$ 4,30 kg/vivo; - lã Merina - R$ 10,12 a R$ 11,50/kg; - Ideal (Prima A) - R$ 8,13 a R$ 9,00/kg; - lã Corriedale (Cruza 1) - R$ 5,45 a R$ 5,50/kg; - lã Corriedale (Cruza 2) - R$ 5,11/kg. Apicultura - Na última, as chuvas esparsas de pequena intensidade e temperaturas variando entre médias a altas foram condições climáticas consideradas razoáveis para o desenvolvimento da atividade apícola. Os enxames continuam apresentando bom desenvolvimento e ainda permanecem bastante populosos. A oferta de néctar e pólen é baixa em função do reduzido número de espécies em fase de floração nesta época do ano. No entanto, existe boa florada de carqueja e de soja em muitos 8

9 municípios. Os apicultores estão aguardando para avaliar o potencial de produção deste período considerado como safrinha. Porém, os apicultores na região de Erechim estão otimistas e esperam colher boa quantidade de mel, inclusive durante a safrinha. O mel na venda direta ao consumidor variou entre R$ 6,00 e R$ 10,00/kg, e no atacado, entre R$ 3,50 e R$ 5,00/kg. Suinocultura - Há oferta reduzida de suínos em muitos municípios produtores, mas, por outro lado, é baixo o consumo de carne suína e derivados durante este período do ano. Na região de Lajeado, houve pequena queda no preço pago aos suinocultores, ficando o independente em R$ 3,30/kg e os integrados às agroindústrias, entre R$ 2,70 e R$ 2,80/kg. Por outro lado, houve aumento do custo dos insumos, principalmente da ração industrializada (milho e soja). O preço do farelo de soja adquirido pelos suinocultores foi de R$ 1.016,00/tonelada (à vista) e milho, entre R$ 28,00 e R$ 30,00/saca. Os criadores integrados às empresas processadoras receberam entre R$ 18,00 e R$ 23,00/cabeça, e leitões, em torno de R$ 22,00/cabeça. Piscicultura - O desenvolvimento da atividade é normal na maioria dos municípios produtores de peixes do Estado, favorecida pela elevação das temperaturas, associada à boa insolação do período e principalmente pelo restabelecimento do nível da água dos açudes e tanques, em virtude do bom volume das precipitações pluviométricas ocorrida nos últimos dias. Essas condições climáticas favorecem o desenvolvimento do plâncton e estimulam o processo de alimentação dos peixes. Os criadores permanecem realizando o repovoamento dos reservatórios com alevinos e fornecendo alimentos processados e/ou naturais, no caso, forragens verdes, especialmente para as carpas-capim, ou rações processadas para as demais espécies cultivadas. 9

10 PRODUTOS ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES UNIDADE SEMANA ATUAL 07. FEV.13 SEMANA ANTERIOR 31.JAN.13 MÊS ANTERIOR 10.JAN.13 ANO ANTERIOR 09.FEV.12 MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA GERAL FEVEREIRO ARROZ 50 kg 33,96 33,96 35,46 28,69 32,17 32,91 FEIJÃO 60 kg 117,33 116,08 110,58 92,70 100,04 109,54 MILHO 60 kg 27,98 27,77 28,04 30,20 25,14 25,78 SOJA 60 kg 57,68 58,06 63,32 47,22 52,00 51,81 SORGO 60 kg 22,57 22,43 22,95 23,73 20,17 20,76 TRIGO 60 kg 32,58 32,92 33,04 26,26 28,75 28,52 BOI kg/v 3,29 3,29 3,21 3,57 3,28 3,28 VACA kg/v 2,93 2,93 2,89 3,20 2,95 2,98 SUÍNO kg/v 2,59 2,59 2,52 2,45 2,61 2,63 CORDEIRO kg/v 3,71 3,59 3,71 4,32 3,49 3,30 LEITE litro 0,75 0,75 0,74 0,77 0,71 0,69 P e r í o d o 04/02-08/02 28/01-01/02 07/01-11/01 06/02-10/ Fonte dos dados/elaboração: ater/rs-ascar, Gerência de Planejamento, Núcleo de Informações, Análises e Planejamento - NIP. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: Semana atual, Semana e Mês são preços correntes. Ano e s dos valores da série histórica são valores corrigidos. geral é a média dos preços mensais do quinquênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto. 3) SI indica Sem informação. ST indica Sem transação.

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