N.º de agosto de 2014

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1 LEIA NO PANORAM A GERAL Um pequeno grande passo N.º de agosto de 2014 LEIA NEST A EDIÇÃO Trigo: lavouras em recuperação e iniciando fase de floração. Aqui você encontra: Panorama Geral Condições Meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos Preços Semanais EMATER/RS-ASCAR Rua Botafogo, Porto Alegre RS Fone: (051) Fax: (051) Elaboração: Gerência de Planejamento GPL Núcleo de Informações, Analise e Planejamento NIP Impresso na EMATER/RS Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Informativo Conjuntural Desde 1989 auxiliando você na tomada de decisões. PANORAM A GERAL Um pequeno grande passo Em uma parceria com a Embrapa Milho e Sorgo, de Sete Lagoas (MG), a Emater/RS-Ascar e a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) inauguraram nesta semana, uma biofábrica para a produção de vespas Trichogramma spp, visando ao controle biológico de lagartas, em culturas de milho, soja, feijão, pastagens e hortaliças. O local de instalação é o Centro de Formação de Agricultores da Emater/RS-Ascar localizado em Montenegro, que é também um Centro de Referência em Agroecologia no Estado e que tem servido para aplicação dos princípios de um modelo de produção sustentável. A implantação da biofábrica é o resultado de um trabalho iniciado pela Emater/RS-Ascar ainda em 2013, quando a Instituição lançou a Campanha de Controle Biológico de Lagartas do Milho e capacitou, com suporte técnico da Embrapa Milho e Sorgo, mais de 200 técnicos no que se refere ao monitoramento de lavouras e ao uso das vespas Trichogramma spp para o controle biológico. O sucesso da campanha junto a técnicos e agricultores, comprovando a eficiência do controle biológico, consolidou esta prática. Através das vespas, o controle de lagartas é realizado de forma não tóxica ao agricultor e ao meio ambiente, diminuindo, desta forma, o uso de inseticidas e estimulando a produção de alimentos mais saudáveis. Cabe ressaltar também o caráter educativo a ser desenvolvido a partir da implantação dessa unidade, permitindo a realização de dezenas de dias de campo e unidades demonstrativas em diferentes regiões e municípios do estado. Junto à inauguração da biofábrica, lançamos a Campanha para o Controle Biológico de Lagartas safra 2014/15, cujo objetivo é chegar aos 20 mil hectares de lavouras (milho, soja e feijão) monitoradas para, se necessário, utilizar o controle biológico. Temos convicção de que esse é um passo importante em direção a modelos de produção que levem com consideração a saúde de agricultores, consumidores e do meio ambiente. Gervásio Paulus Diretor técnico da Emater/RS

2 COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR ABASTECEM PRESÍDIOS DO RS O Comitê Gestor da Política Estadual da Compra Coletiva/RS apresentou o processo de compras de alimentos das cooperativas da agricultura familiar do Rio Grande do Sul, visando ao abastecimento das unidades penitenciárias da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). O Convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDR) disponibiliza R$ 40 milhões de recursos do Governo Federal para a aquisição de alimentos da agricultura familiar, que beneficiarão unidades prisionais de todo o Estado.Inicialmente, quatro municípios serão beneficiados: Porto Alegre, Charqueadas, Osório e Montenegro. A meta é expandir esse abastecimento a todos os presídios sulriograndenses. O convênio vige até o final de julho de É mais um mercado para a agricultura familiar. Fonte: Site SDR IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA No Brasil existem pouco mais de cinco milhões de estabelecimentos rurais identificados pelo Censo Agropecuário 2006, a primeira estatística oficial que envolve a agricultura familiar no Brasil. Desse total, quatro milhões e 300 mil são considerados estabelecimentos familiares, representando 84,4% do total. O censo identificou pequenas e médias propriedades, assentamentos da reforma agrária e comunidades tradicionais, como extrativistas, quilombolas, ribeirinhos, entre outras. Os números do IBGE mostram que apesar de ser a maioria dos empreendimentos rurais no País, as áreas de agricultura familiar ocupam pouco mais de 20% das terras rurais do Brasil e empregam 12 milhões de pessoas, o equivalente a 74,4% dos trabalhadores do campo. O número total de pessoas ocupadas na produção familiar rural no Brasil é duas vezes maior que o número de ocupações geradas pela construção civil. Economicamente a agricultura familiar é um bom negócio para o Brasil. O valor bruto da produção (VBP) familiar rural, de acordo com o Censo Agropecuário, é de 54 milhões de reais, 40% do VBP total do agronegócio brasileiro. Isso porque a agricultura familiar produz grande parte dos alimentos brasileiros: 87% da mandioca, 70% do feijão, 58% do leite, 46% do milho, 34% do arroz, 21% do trigo e 30% dos bovinos. Fonte: Site Embrapa AUMENTA O NÚMERO DE MULHERES NO COMANDO DO AGRONEGÓCIO Aumentou o número de mulheres no comando das propriedades rurais, passando de 3% (em 2003/2004) para 10% agora. O dado consta em pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMR&A), com dados levantados pela IPSOS Media CT.O crescimento é ainda mais significativo quando comparado aos números de 1998/1999, quando as mulheres em posições de liderança no agro eram de apenas 1%. De acordo com isso o que acontece nas cidades acontece no rural. A participação da mulher no mercado de trabalho cresce a cada ano. Fonte: Site Agrolink CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS OCORRIDAS NA SEMANA DE 08/08/2014 A 14/08/2014 No período compreendido de 08 a 14 de agosto de 2014 foram registradas chuvas distribuídas de forma irregular em todo o Estado. Entre sextafeira (08/08) e o sábado (09/08), a atuação de uma massa de ar frio e seco manteve o tempo firme e com formação de geadas localizadas, principalmente nos Campos de Cima da Serra. No domingo (10/08), o ingresso de ar quente e úmido determinou tempo seco e temperaturas elevadas, principalmente no Norte/Noroeste do Estado, e as máximas foram registradas em Iraí (29,4 C) e em São Borja (28,8 C). Entre o domingo (10/08) e a terça-feira (12/08) o deslocamento de uma frente fria provocou chuva em todas as regiões do RS. Na quarta feira (13/08), após a passagem da frente fria, o ingresso de uma massa de ar frio provocou o declínio das temperaturas, com forte formação de geada em praticamente todas as regiões. Na quinta-feira (14/08) foi registrada temperatura negativa em várias localidades, como em Vacaria (-4,0 C), Canela (-2,0 C), Quaraí (- 1,8 C), Passo Fundo (-1,2 C). Os maiores volumes de chuva para o período foram observados em Cambará do Sul (44,8 mm), Bom Jesus (41,4 mm) e Lagoa Vermelha (32,2 mm), pertencentes aos Campos de Cima da Serra. Os menores volumes foram registrados em Uruguaiana (0,8 mm), Santa Maria (1,9 mm) e Santa Vitória do Palmar (2,2 mm), pertencentes às regiões Oeste, Centro e Sul. 2

3 GRÃOS PREVISÃO METEOROLÓGICA PARA SEMANA DE A 15/08/2014 A 21/08/2014 A previsão meteorológica para o período de 15 a 21 de agosto de 2014 indica o predomínio do tempo seco na Metade Sul e baixo volume de chuva no Centro e Norte do RS. Na sexta-feira (15/08), a presença do ar seco e frio mantém as temperaturas baixas, com possibilidade de ocorrência de geadas no Planalto Norte e na Serra do Nordeste no amanhecer. No sábado (16/08), o ingresso de ar quente e úmido favorecerá o aumento da nebulosidade e a elevação das temperaturas em todo Estado. No fim de semana e na segunda-feira (18/08) poderão ocorrer pancadas isoladas de chuva na Metade Norte. A partir da terça-feira (19/08), o tempo seco, com sol e temperaturas elevadas, deverá predominar em todas as regiões. Ao longo do período, os totais acumulados de chuva oscilarão entre 5 e 10 mm na Metade Norte, e em algumas áreas do Vale do Uruguai os volumes poderão atingir 20 mm. Nas demais áreas, não há previsão de volumes significativos. Trigo Devido à ocorrência de chuvas mais regulares nas últimas semanas, boa radiação solar e a aplicação de adubação nitrogenada em cobertura, realizada com mais frequência pelos produtores, o aspecto geral da cultura está se normalizando, porém ainda denota atraso na sua evolução. Atualmente a cultura encontra-se em pleno perfilhamento, com apenas 2% das lavouras em início de floração. Em termos de comparação, na safra passada esse percentual alcançava, nesta época, 6%. Esta fase está sendo beneficiada pelas temperaturas frio/amenas, ocorridas no período. Porém em algumas regiões, como nas Missões, por exemplo, houve grande amplitude térmica, passando de manhãs relativamente frias à tardes com temperaturas mais elevadas. Essa situação tende a predispor a planta à incidência de doenças fúngicas, fato que leva o produtor a intensificar o controle e o monitoramento das lavouras. Safra Safra Atual Fases da cultura no RS Anterior Média* Trigo Em 14/08 Em 07/08 Em 14/08 Em 14/08 Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. Veget 98% 99% 94% 95% Floração 02% 01% 06% 5% Enchimento de grãos 0% 0% 0% 0% Maduro e por colher 0% 0% 0% 0% Colhido 0% 0% 0% 0% No momento o que está preocupando os triticultores é o preço, que continua em queda e sem liquidez, pois o mercado está sendo abastecido pelas importações e influenciado pela proximidade da colheita do Paraná. Na semana a saca de 60 kg teve nova queda no preço médio pago ao produtor, com a mesma passando para R$ 27,62. Menos 1,07% em relação ao preço anterior. 3

4 Canola - As atuais condições meteorológicas têm beneficiado a lavoura da canola no RS, pois os dias têm se apresentado com boa luminosidade e temperatura adequadas, possibilitando um bom desenvolvimento das plantas. A fase que abriga a maior área da cultura é a floração, e que se encontra no seu período mais crítico onde não tolera geada. Os produtores estão realizando o monitoramento da lavoura, trabalho fundamental para evitar perdas por pragas e doenças. O preço de referência permanece inalterado na semana, com valor de R$ 60,00/sc - balcão. Cevada As áreas implantadas no Norte do Estado se encontram em fase de perfilhamento, com bom stand de lavouras, decorrente das boas condições climáticas dos últimos períodos. Pela atual condição de campo, estimam-se produtividades muito boas, acima de três toneladas por hectare, especialmente nas áreas estabelecidas no Planalto. O monitoramento das lavouras e o trabalho básico preventivo desse momento são muito importantes para evitar prejuízos de ordem econômica nas lavouras advindo de ataques de pragas e doenças. Preço de R$ 29,00/sc balcão (equivalente ao trigo tipo 1 classe pão). HORTIGRANJEIROS Fruticultura Citros - Nesta safra, está havendo a antecipação da maturação das frutas cítricas, em função da ocorrência de temperaturas amenas durante o inverno, o que tem proporcionado maior acúmulo de graus-dia, que é o fator que determina a maturação. As laranja e bergamotas colhidas, no Vale do Caí, estão com muito boa qualidade, intensa coloração alaranjada da casca e sabor equilibrado entre teor de açúcar e acidez. Além da colheita, os citricultores realizam tratamentos para o controle da mosca das frutas e de doenças nos pomares. A colheita das frutas cítricas continua com alto volume na Região do Vale do Caí. A bergamota da cultivar Ponkan tem as últimas frutas colhidas, atingindo já 95% da colheita. Nas bergamotas do grupo das cultivares comuns, a Caí já está com a colheita encerrada desde o final de julho, a Pareci já está com 80 % das frutas colhidas e a Montenegrina está em início de colheita, com percentual de 15% das frutas colhidas (veja quadro abaixo). A cultivar Pareci, com o maior volume de frutas disponíveis no momento, tem pequena persistência na planta depois de madura, ou seja, período de colheita ao redor de 45 dias, e área de cultivo também menor que as demais. Entretanto, a Pareci cumpre um importante papel no comércio de frutas cítricas, pois permite a continuidade do fornecimento de bergamotas do grupo das comuns, já que as variedades Caí e Montenegrina têm maior período de colheita e maior área de produção, mas, no final da colheita da Caí, a Montenegrina ainda não está madura. A Pareci faz a ponte entre o término da colheita da Caí e o início da colheita da Montenegrina. Neste ano todas as frutas cítricas estão com o início da colheita antecipado em relação à média de início de colheita em anos anteriores. Em relação às laranjas, no Vale do Caí, está encerrada a colheita das cultivares Céu Gaúcha e Umbigo Bahia, e aumenta significativamente o volume colhido da cultivar Valência, laranja de suco por excelência, e fruta cítrica com a maior área de cultivo e produção no Rio Grande do Sul. Estão em início de colheita a laranja Céu Tardia, laranja sem acidez, com 25% das frutas colhidas, e também em início de colheita a Umbigo Monte Parnaso, com 10% das frutas colhidas. As cultivares Valência destinada para suco, Céu Tardia e Umbigo Monte Parnaso para consumo ao natural, abastecem plenamente o mercado, cada uma com característica distinta. A lima ácida Tahiti, que tem floração e frutificação simultâneas durante todo o ano, está em uma fase de poucas frutas, com tamanho adequado para comercialização, o que determina pequena oferta de frutas. O abastecimento é feito principalmente com frutas provenientes de São Paulo. Em relação aos preços, comparando com o final do mês de julho, houve redução para bergamota Ponkan, o que se explica pela menor qualidade das frutas remanescentes nas plantas, que, já em final de colheita, ficam passadas. O preço da lima ácida Tahiti está estabilizado, e nas demais laranjas e bergamotas está estabilizado ou teve aumento (veja quadro). O consumo está aquecido, graças às temperaturas amenas, que favorecem o consumo de frutas cítricas, e também à excelente qualidade das frutas ofertadas nesta safra. Quadro de percentual colhido e preços das frutas cítricas no Vale do Caí (caixas de 25 kg): 4

5 Fruta Bergamota Ponkan Bergamota Pareci Bergamota Montenegrina Laranja Céu Tardia % colhido R$/cx em R$/cx % 12,00 9,00 80 % 12,00 12,00 15 % Sem 19,00 comerciali zação 25 % 12,00 12,00 Laranja Umbigo 10 % S/comerc 19,00 Monte Laranja Valência 20 % 9,00 10,00 (mesa) Limão Tahiti 52 % 38,00 38,00 Na região do Médio Alto Uruguai, a comercialização da laranja Valência para processamento industrial está com preço médio ao redor de R$ 0,20 /Kg. Alguns produtores estão obtendo preços superiores e outros inferiores, o determinante é o frete. Na região Noroeste Colonial, a colheita de frutas cítricas está dentro da normalidade, verificando-se ataque de mosca das frutas de ácaro da leprose e falsa ferrugem. O preço mínimo estabelecido pelo Governo Federal para a laranja destinada à indústria de suco é de R$ 0,28/kg, enquanto que os citricultores têm recebido 35% a menos, como é o caso do Vale do Caí, onde para a laranja Valência, destinada à indústria de suco, o preço em média é de R$4,50/cx.de 25 Kg, ou seja R$ 0,18/kg. Maçã - Na Serra Gaúcha, a poda seca está em andamento com aproximadamente três quartos da área já podada. Concomitantemente com a poda, está sendo eliminado o material retirado das macieiras, através da trituração dentro do pomar ou através da incineração. Essa prática tem por objetivo, reduzir a fonte de inoculo de fitopatias fúngicas. Continuam os trabalhos com estruturas para cobertura anti-granizo, e, na maioria dos casos, estão sendo distribuídos e tensionados os arames, os demais estão na fase estrutural com a colocação dos palanques. A comercialização continua se desenvolvendo em ritmo satisfatório, com os preços de cultivar Fuji se mantendo estáveis. Os valores permaneceram em R$ 48,00/Caixa para CAT 1 e R$ 24,00/Caixa para CAT 3. Morango - Na Serra Gaúcha, nas áreas com sistema de cultivo tradicional, ou seja, cultivo no solo, as últimas mudas estão sendo transplantadas na região de maior altitude; atraso esse promovido principalmente pelas condições adversas do clima e solo, ocorridas nos meses de junho e julho. Nesses meses contabilizou-se volumes de chuvas muito acima das médias históricas, sendo um dos períodos mais chuvosos em que há registro. As plantas estão com bom pegamento e melhorando em muito o vigor e coloração verde típica. Por sua vez, a qualidade da florada também vem melhorando em função da mudança na luminosidade que tem se intensificado gradativamente, diminuindo consideravelmente o abortamento de flores. A colheita começa a reagir, ocorrendo uma diminuição no número de frutos com tortuosidade, frutos estes gerados em dias com ocorrência de frio na fase de floração e fecundação dos frutos. A presença de nova praga vem preocupando muito os produtores, a assistência técnica e a pesquisa. De pequeno tamanho, o díptero (mosca), põe ovos na polpa do morango, da qual se alimenta e condiciona a danos diretos pela perda da estrutura do mesmo e a prejuízos indiretos pela abertura de caminhos para fungos causadores de amolecimento/apodrecimento das frutas. Preços junto ao moranguicultor estão firmes, variando de R$ 8,00 a 10,00/kg. Pêssego - A falta de horas de frio (soma de horas com temperatura abaixo de 7,2 ºC) e excesso de chuvas está levando ao abortamento das gemas florais, o que já preocupa os produtores da região Sul. Isso também está causando o florescimento irregular, principalmente entre as cultivares mais precoces, mas ainda não permitindo uma avaliação precisa de quebra de safra. Em Pelotas e Morro Redondo o período é de poda e tratos culturais de inverno. Na região Noroeste, em relação à cultura do pessegueiro, os agricultores estão realizando o procedimento da poda. Há preocupação com a possibilidade de ocorrência de geadas tardias, visto que as plantas estão em plena floração. Uva - Na região Noroeste, está sendo realizada a poda da videira, haja vista que as cultivares mais precoces estão iniciando a brotação. 5

6 Também está intensa a atividade de podada da videira na região Centro Serra, onde se concentra grande área explorada com a cultura, com 825 ha, envolvendo famílias. Olericultura As condições climáticas na semana passada apresentaram a ocorrência de volumes significativos de chuva na maior parte do RS. Na sexta-feira a atuação de uma massa de ar frio e seco manteve o tempo firme, com temperaturas baixas e formação de geadas isoladas na maioria das regiões. Na Região da Campanha, em alguns locais estão ocorrendo perdas na produção de olerícolas, pela ocorrência de doenças fúngicas e de viroses transmitidas por insetos como trips e pulgões. Em algumas localidades, a queda acentuada da temperatura, associada à redução de luminosidade e ao excesso de umidade, está provocando prejuízos em alguns cultivos, implicando na redução da oferta e elevação dos preços para o consumidor. Na região Noroeste, as hortaliças da época apresentam em geral bom desenvolvimento e sanidade. Mantém-se a boa disponibilidade para o abastecimento da feira e do comércio local, apesar das temperaturas baixas e do volume de chuvas acumulado no período. Alface: Na região Central, as condições climáticas das últimas semanas foram desfavoráveis à qualidade do produto, porém a produção é suficiente para abastecer o mercado local, o que manteve o preço pago ao produtor em Santa Maria e Santiago, que é de R$ 10,00/dúzia. Alho - Na Serra Gaúcha, o clima vem favorecendo o desenvolvimento da cultura, principalmente no tocante à precipitação. Os sistemas de irrigação, apesar de estarem instalados na maioria das lavouras, ainda não foram utilizados, o que certamente irá reduzir o custo de produção. Dentro desse contexto, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, vigor e potencial produtivo. Nas áreas implantadas no início de julho, estão sendo realizadas adubações de cobertura, em alguns casos pela segunda vez. Na semana ocorreu preocupação dos produtores com aparecimento de alguns focos de ferrugem. Lavouras implantadas em áreas com microclimas mais quentes, próximos à calha do Rio da Antas, já efetuaram tratamento fitossanitários para ferrugem e alternária. Batata - Na região Centro-Sul, a cultura da batata da 2 ª safra, encontra-se na fase final de colheita. Os produtores estão encontrando dificuldade para comercializar. Preço médio praticado é de R$ 30,00 ao saco. Cebola - No Litoral Sul, com as chuvas ocorridas durante os meses de junho, julho e início de agosto, houve perdas nos viveiros de mudas, o que está ocasionando diminuição de área cultivada, em relação à inicial prevista. Com o excesso de chuvas está difícil de preparar o solo e os canteiros para realizar o transplante das mudas. Quem realizou o transplante teve perdas com desmoronamento de canteiros. Precipitação acumulada durante os últimos 70 dias passa de 500 mm. Na Serra Gaúcha, no que se refere à cebola de variedades precoces, 80% das mudas já foram transplantadas. As sementeiras das variedades crioulas estão com bom desenvolvimento e sem problemas de sanidade. Na região Sul, a cultura está na fase de transplante das mudas para o canteiro definitivo, tendo evoluído pouco no período, devido às chuvas. Em Rio Grande há informação de que 85% do cebolinho já foi transplantado e essa demora se deve às chuvas e também à escassa mão de obra. Em São José do Norte apenas 35 % das cultivares precoces já foram transplantadas. Em Tavares também são previstos prejuízos pelo atraso do transplante do cebolinho, em especial o precoce. Repolho - Em Santa Maria o abastecimento da cidade é com produção local. O preço praticado no município é de R$ 1,00/kg. A preocupação é com o excesso de umidade do solo, que tende a ocasionar problemas fitossanitários para essa cultura. As chuvas estão prejudicando o desenvolvimento das plantas. Tomate - No Litoral Norte, a cultura do tomate tem sido bastante favorecida com o clima ameno, o que está deixando os produtores satisfeitos. Porém o aumento da produção em função da época propícia, fez com que os preços baixassem no mercado. O excesso de chuva das duas últimas semanas impactou no desenvolvimento das culturas. Comercialização de hortigranjeiros comparativo semanal Na Ceasa/RS de Porto Alegre, dos 35 principais produtos analisados em relação a preços pela sua 6

7 Gerência Técnica, no período entre os dias 05/08/2014 e 12/08/2014, 17 mantiveram-se estáveis, 14 com majoração e 04 em baixa: Produtos em Alta 05/08 (R$) 12/08 (R$) Aumento (%) Abacate Especial-kg 2,10 2,25 7,14 Brócolis-um. 1,67 2,08 24,55 Couve-Flor- Cabeça. 2,08 2,50 20,19 Espinafremolho 1,50 1,67 11,33 Repolho Verde-kg 0,60 0,72 20,00 Chuchu- kg 0,90 1,25 38,89 Pepino Salada- kg 1,50 1,75 16,67 Pimentão Verde-kg 2,50 4,00 60,00 Tomate Caqui L.Vida- kg 2,50 3,00 20,00 Vagem- kg 7,00 8,00 14,29 Batata Docekg 1,50 1,75 16,67 Batata Rosa Especial- kg 1,10 1,30 18,18 Beterraba-kg 1,00 1,20 20,00 Cenoura - kg 0,90 1,10 22,22 Produtos em Baixa Banana Prata/ Branca-kg Limão Taiti - kg Agrião - molho Ovo Brancodz. 05/07 (R$) 12/08 (R$) Baixa (%) 2,25 2,15 4,44 2,40 2,25 6,25 0,67 0,58 13,43 2,67 2,33 12,73 CRIAÇÕES Forrageiras As condições climáticas do período caracterizaram-se pela presença de chuvas, com grande amplitude térmica e formação de geadas. Estas condições de tempo adversas afetaram o desenvolvimento das pastagens nativas, que estão na fase final de ciclo, portanto mais fibrosas e perdendo qualidade e quantidade de forragem. Neste contexto, os produtores estão manejando as áreas de pastagens nativas de maneira criteriosa, devendo ser adequadas a carga animal conforme a qualidade e a disponibilidade de forragens para os rebanhos. De maneira geral, os produtores estão utilizando intensivamente tanto as pastagens cultivadas perenes de inverno como trevos e cornichão, assim como as espécies anuais como azevém e aveia. Em alguns locais mal drenados, como várzeas e banhados, o excesso de umidade afeta o desenvolvimento das pastagens cultivadas, agravado pelo pisoteio dos animais, fazendo com que os produtores retirem o gado destas áreas. Em muitas propriedades, os criadores estão realizando adubações nitrogenadas orgânicas e/ou minerais em cobertura, para aumentar a produção de massa verde das pastagens cultivadas. Bovinocultura de corte O rebanho bovino de corte das diversas regiões do Estado está no período de gestação e início do nascimento de terneiros desta temporada. As condições nutricionais dos animais são de regular a boa, devido à redução da qualidade do campo nativo, pois as plantas forrageiras naturais apresentam-se mais fibrosas e com baixos teores de proteína. A ocorrência de sucessivas geadas durante este inverno provocou o crestamento das pastagens nativas, aumentando a perda de peso nos rebanhos. Este quadro é agravado pelas adversidades climáticas, com excessivas chuvas e baixas temperaturas. Em algumas propriedades, os pecuaristas estão fornecendo sal proteinado aos rebanhos, visando obter um melhor aproveitamento das pastagens nativas. As lotações deverão ser adequadas para esse período, pois é muito importante o ajuste de carga animal por hectare para enfrentar estas condições adversas do inverno. Nesta época do ano, muitos produtores fornecem suplementos alimentares como palha de arroz, feno e silagem, especialmente aos rebanhos de cria, que estão na fase de gestação e nascimento de terneiros. Com várias categorias animal ocorre a utilização plena das pastagens cultivadas de inverno,, mas, em algumas regiões, as pastagens apresentam pouca produção de massa verde, devido às chuvas excessivas e à falta de luminosidade. As condições sanitárias do rebanho estão satisfatórias, mas necessitam cuidados principalmente com a incidência de verminoses. No entanto, aumentam as expectativas dos criadores de que a redução das temperaturas e umidade poderá exigir tratamentos com vermífugos em intervalos maiores. O mercado do boi gordo continua aquecido, mas está aumentando a oferta de animais que foram 7

8 terminados em pastagens cultivadas de inverno. Os produtores estão satisfeitos com os preços recebidos pelos animais para abate e também pelos animais de reposição. Preços pagos aos agricultores e pecuaristas na Região Sul no período. o o o Boi gordo - R$ 3,75 a R$ 4,50/kg/vivo. Vaca gorda - R$ 3,40 a R$ 4,10/kg/vivo. Terneiro - R$ 4,20 a R$ 5,00/kg/vivo. Bovinocultura de leite - A produção e produtividade dos rebanhos bovino de leite, de maneira geral, é estável na maioria das regiões do Estado, pois a quantidade de alimentos naturais (pastagens) e processado (silagens, fenos, etc.) disponível nas propriedades supre as necessidades dos animais. Por outro lado, as pastagens naturais apresentam-se mais fibrosas e com redução de qualidade e quantidade de forragem. As áreas de pastagens cultivadas anuais e perenes de inverno já estão sendo ofertadas aos rebanhos leiteiros, na maioria das propriedades, mediante condições de pastoreio rotativo dos animais. Nestas condições, de manejo adequado das áreas de pastagens, os atuais índices de produtividade leiteira devem manter-se ou se elevar pela alta qualidade dessas forrageiras. No entanto, devido ao grande volume das últimas chuvas o acesso dos animais às áreas de pastagens é dificultado, assim como o manejo do rebanho, especialmente a higiene da ordenha pelo excesso de lodo em torno das instalações, fato que preocupa os criadores. As condições sanitárias do rebanho leiteiro, de maneira geral, também estão satisfatórias. Houve repercussão negativa entre os participantes da cadeia, quanto aos escândalos envolvendo cooperativas tradicionalmente idôneas, referentes à adulteração do produto. O mercado do leite permaneceu estável na maioria das bacias leiteiras, mas o setor está preocupado com a redução dos preços internacionais do leite em pó. Na região de Ijuí, os preços do leite também permaneceram estáveis na semana, com preço bruto máximo de R$ 1,12/litro e mínimo de R$ 0,55/litro. Ovinocultura - O rebanho ovino de maneira geral continua apresentando boas condições nutricionais e sanitárias. As condições climáticas, com excesso de chuvas, favoreceram a proliferação de endoparasitas, especialmente das verminoses. No entanto, os cuidados maiores são com os problemas de casco, em especial nas propriedades com predominância de áreas mais úmidas, como as várzeas, que deixam os animais mais suscetíveis ao foot-root ou podridão dos cascos, necessitando monitoramento e tratamentos preventivos constantes. O rebanho ovino está em pleno período de parição dos cordeiros, exigindo também cuidados especiais, devido às constantes chuvas e ataques de predadores, para reduzir a mortalidade neonatal. O preço pago pelos cordeiros terminados, no mercado regional de Santa Maria, foi considerado bom pelos ovinocultores, variando entre R$ 4,15 a R$ 6,00/kg/vivo. Preços pagos aos ovinocultores na Região Sul no período. Ovelha - R$ 3,30 a R$ 3,80 kg/vivo. Cordeiro - R$ 3,50 a R$ 4,50/kg/vivo. Capão - R$ 3,50 a R$ 3,80/kg/vivo. Apicultura - Para os apicultores, esse é um período de preparação para a produção de mel da primavera. Nesta época do ano os criadores estão realizando as seguintes práticas: limpeza das melgueiras e colmeias, raspagem de própolis e troca de cera dos caixilhos, assim como a reforma das caixas. Os enxames estão sendo estimulados pela entrada natural de néctar e pólen nas colmeias, provocada pela floração das espécies que florescem no inverno. Neste período observa-se aumento da postura da rainha. Na região dos Campos de Cima da Serra, no município de Vacaria, muitos apicultores não costumam realizar a alimentação artificial das abelhas durante o inverno, por considerar a mata nativa rica em alimentos. No entanto, alguns produtores estão realizando a suplementação alimentar das colmeias com soluções proteicas para que os enxames estejam fortalecidos na primavera, para aumentar a efetividade do processo de polinização dos pomares, especialmente de macieiras. A comercialização do mel segue em alta na maioria dos municípios produtores de mel do Estado, com preço de R$ 7,80/kg na comercialização direta ao consumidor no município de Vacaria. Pesca Artesanal - No estuário da lagoa dos Patos, segue o período de defeso, que se estende até final do mês de setembro. No entanto, nas lagoas Mirim e Mangueira, a safra de pescados 8

9 está aberta, sendo que os volumes capturados estão abaixo da média esperada para essa época. Abaixo os preços médios praticados na região Sul no período. Jundiá - R$ 1,20 a 1,50 / kg; Peixe-Rei - R$ 1,00 a 3,20 / kg; Traíra - R$ 3,00 a 3,50 / kg; Pintado - R$ 1,20 / kg; Tainha - R$ 3,20 / kg; Linguado - R$ 4,50 /kg Corvina - R$ 2,80 / kg Suinocultura - Segundo as empresas que atuam na região de Erechim, as unidades de produção de leitões estão operando com 100% da sua capacidade, no entanto a capacidade de alojamento de animais para terminação nas propriedades permanece estável. O milho está sendo comercializado com preços entre R$ 23,00 a 27,00 por saca e o kg do farelo de soja de R$ 1,30 a R$ 1,70/kg e o suíno vivo a R$ 3,10/kg. Nesta região os produtores de suínos estão satisfeitos com o retorno econômico obtido com a atividade. 9

10 PRODUTOS ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES UNIDADE SEMANA ATUAL 14.AGO.14 SEMANA ANTERIOR 07.AGO.14 MÊS ANTERIOR 17.JUL.14 ANO ANTERIOR 15.AGO.13 MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA GERAL AGOSTO ARROZ 50 kg 35,29 35,29 35,46 35,74 33,02 32,60 FEIJÃO 60 kg 107,40 108,90 111,40 150,06 104,29 104,84 MILHO 60 kg 22,17 22,24 22,81 24,41 25,53 24,99 SOJA 60 kg 58,50 57,44 57,06 62,43 56,00 57,71 SORGO 60 kg 18,93 17,87 18,40 20,98 20,91 20,70 TRIGO 60 kg 27,62 27,92 28,92 36,49 29,54 29,69 BOI kg v 4,33 4,33 4,37 3,64 3,46 3,54 VACA kg v 3,95 3,93 3,91 3,29 3,10 3,19 SUÍNO kg v 3,06 3,01 3,03 2,43 2,67 2,51 CORDEIRO kg v 4,33 4,20 4,19 4,26 3,89 4,03 LEITE litro 0,90 0,88 0,87 0,92 0,76 0,80 P e r í o d o 11/08-15/08 04/08-08/08 14/07-18/07 12/08-16/ Fonte dos dados/elaboração: Emater/RS-Ascar, Gerência de Planejamento, Núcleo de Informações, Análises e Planejamento - NIP. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: Semana atual, Semana anterior e Mês anterior são preços correntes. Ano anterior e Médias dos valores da série histórica são valores corrigidos. Média geral é a média dos preços mensais do quinquênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto. 3) SI indica sem informação. ST indica sem transação.

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