O PERFIL DE FORMAÇÃO ACADÊMICO- CIENTÍFICA DE PROFESSORES INGRESSANTES NA CARREIRA DOCENTE DE UMA IES PÚBLICA FEDERAL

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1 O PERFIL DE FORMAÇÃO ACADÊMICO- CIENTÍFICA DE PROFESSORES INGRESSANTES NA CARREIRA DOCENTE DE UMA IES PÚBLICA FEDERAL Resumo RODRIGUES, Michele de Oliveira 1 UFSM Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com agência financiadora Este trabalho tem a finalidade de pesquisar o perfil de formação acadêmico-científica dos professores ingressantes no Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do tipo descritiva-exploratória, tendo como base de dados a plataforma lattes. O presente trabalho pretende trazer questões referentes a formação dos professores universitários, a fim de saber quem são esses sujeitos que estão ingressando na docência superior, que especificidades de formação podem ser encontradas, uma vez que sabemos que a formação intimamente ligada a critérios de seleção e progressão na carreira, o que acaba por centralizar a formação em titulações e produção científica-acadêmica esquecendo das destinações básicas do ensino superior que é formar futuros profissionais. E que este fator não garante a boa atuação docente, já que além de um conhecimento científico, a docência envolve um conhecimento pedagógico e atualmente os professores ingressantes na docência superior não possuem uma preparação prévia para esse nível de ensino. A pesquisa tem como foco os professores em anos iniciais de carreira e como objetivos descrever especificidades do perfil de formação desses professores que estão iniciando a carreira universitária; constatar se existe experiência profissional prévia em Instituições de Educação Superior e de Educação Básica. Sendo um estudo exploratório, de cunho descritivo, buscou-se o curriculum vitae dos sujeitos na Plataforma Lattes ( sendo as informações organizadas em uma Planilha do Microsoft Office Excel. Os docentes ingressantes no centro de Educação apresentam perfil de formação acadêmico-científico e pedagógico que comporta dinâmicas entre ensino, pesquisa, extensão e gestão no exercício de suas carreiras docentes, apesar de encontrarem-se predominantemente nos cinco primeiros anos da carreira universitária. Palavras-chave: Docência Superior. Formação. Conhecimento Específico. Conhecimento pedagógico. 1 Aluna do curso de Pedagogia Licenciatura Plena da Universidade Federal de Santa Maria. Bolsista CNPq. E- mail: michele06rodrigues@gmail.com.

2 10934 Introdução Este trabalho tem por objeto de estudo o perfil de formação acadêmico científica dos professores ingressantes no Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no período de 2008 a 2012, o qual trouxe significativo número de novos docentes para a referida unidade de ensino. Este trabalho decorre de inquietações vivenciadas como bolsista de Iniciação Científica do Grupo Trajetórias de Formação GTFORMA 2 que possui uma preocupação comum voltada para trajetórias formativas (pessoais e profissionais) percorridas por docentes universitários. Atualmente estamos investigando se as áreas específicas de conhecimento dos professores de uma IES pública podem influir nos movimentos construtivos da docência universitária. Movimentos estes que são entendidos como um processo que compreende os diferentes momentos da carreira docente, envolvendo a trajetória vivencial dos professores e o modo como eles articulam o pessoal, o profissional e o institucional e, conseqüentemente, como vão se [trans]formando, no decorrer do tempo. Os movimentos, assim configurados, carregam as peculiaridades de cada docente e de como ele interpreta os acontecimentos vividos. Os movimentos não se apresentam de forma linear, mas correspondem a momentos de ruptura ou oscilação, responsáveis pelo aparecimento de novos percursos que podem ser trilhados pelos docentes (ISAIA; BOLZAN, 2007b.). E é esse contexto, considerando os movimentos construtivos da docência universitária que me mobilizou a ampliar os meus estudos acerca da temática. A escolha pelo tema perfil de formação acadêmico científica dos professores ingresssantes no Centro de Educação, em que o foco da pesquisa encontra-se nos professores em início de carreira, surgiu a partir das indagações no período como bolsista de Iniciação Científica e também como acadêmica do Curso de Pedagogia. Nessas circunstâncias, depareime com questões relativas à docência universitária e com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI, em decorrência do qual houve aumento significativo do número de cursos e de professores na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), muitos em início de carreira. E por ser a maioria professores em início de carreira me deparo com a questão dos movimentos construtivos da docência abordado em estudos de (ISAIA e BOLZAN, 2007b, ISAIA, 2008), onde elas trazem o segundo movimento da 2 Este tem como coordenadora a professora Dr.ª Silvia Maria de Aguiar Isaia e como vice- coordenadora a professora Dr.ª Doris Pires Vargas Bolzan.

3 10935 docência a entrada efetiva no magistério superior. Esse movimento aponta para uma falta de preparação específica para este nível de ensino, onde a maioria dos docentes que atuam nesse nível de ensino, tiveram sua formação na área específica de seu bacharelado e/ou licenciatura, sem, contudo atuar na Educação Superior. Toda formação inicial, não dá conta da carreira Universitária. E assim as autoras indagam quem forma ou como se formam esses estes docentes? O Centro de Educação não foge a essa realidade. Hoje são doze (12) cursos de licenciatura e de pós-graduação que constituem o CE: Curso de Pedagogia, Licenciatura, diurno; Curso de Pedagogia, Licenciatura, noturno; Curso de Pedagogia, Licenciatura, EaD; Curso de Educação Especial, Licenciatura, diurno; Curso de Educação Especial, Licenciatura, noturno; Curso de Educação Especial, Licenciatura, EaD; Programa Especial de Graduação Formação de Professores para a Educação Profissional; Curso de Especialização em Gestão Educacional, presencial; Curso de Especialização em Gestão Educacional, virtual; Curso de Especialização em Educação Especial; Curso de Especialização em PROEJA; Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado e Doutorado. Diante disso, muitos questionamentos surgiram sobre a docência, a formação dos professores universitários, as áreas específicas de conhecimento, entre outros. Então, na busca de um caminho de pesquisa na área de formação de professores, cheguei à questão geradora deste trabalho: qual o perfil de formação acadêmico-científica dos professores ingressantes no Centro de Educação? A partir dessa problemática, o objetivo geral é investigar o perfil de formação acadêmico-científica dos professores ingressantes no Centro de Educação. Os objetivos específicos são: descrever as especificidades do perfil de formação desses professores; constatar se existe experiência profissional prévia na Educação Superior e na Educação Básica (EB) e, ainda, analisar os indicadores de produção científica do professor ingressante na Educação Superior. Assim, considero importante a identificação do percentual de professores ingressantes no Centro de Educação nesses últimos cinco anos e quais as especificidades de formação desses professores. Também, a experiência profissional prévia na Instituição de Educação Supeior (IES) ou em outras IES e na EB. A pesquisa em questão é do tipo descritiva-exploratória, tendo como base de dados a plataforma lattes. Este trabalho pretende trazer questões referentes a formação dos professores

4 10936 universitários, a fim de saber quem são esses sujeitos que estão ingressando na docência superior, que especificidades de formação podem ser encontradas no cenário atual do Centro de Educação. Encaminhamentos teóricos O cenário universitário vem passando por várias mudanças diante do mundo contemporâneo, fator este fundamental para compreender a docência superior e o papel dos docentes. Essas transformações atribuem um novo sentido à universidade conforme afirma Zabalza (2004), a universidade passou de um bem cultural, a um bem econômico; de um lugar restrito a poucos, a um lugar para um grande número de pessoas; tornou-se um bem cujo beneficiário é o conjunto da sociedade; passou a ser um recurso social. Segundo Isaia (2006) o processo formativo envolve três dimensões, cuja tessitura constitui o ser professor: [...] o professor é um ser unitário, entretecido pelo percurso pessoal (ciclo vital), pelo profissional (os vários caminhos construídos pela profissão) e pelo institucional (os diversos contextos em que atua ou atuou). Em razão disso, a compreensão que se tem de seu processo formativo envolve o entendimento de que ele é de natureza social, pois os professores se constituem como tal em atividades interpessoais, seja em seu período de preparação, seja ao longo da carreira, em uma ou em diferentes IES. (ISAIA, 2006, p.63) Sendo assim, partindo do pressuposto de que o processo formativo envolve uma natureza social, ou seja, que a docência superior abrange uma trajetória profissional, pessoal e institucional ao longo da carreira docente, e que esta envolve uma complexidade e multiplicidade de questões podemos levantar alguns questionamentos: Quais os impactos dessas mudanças no exercício da docência? Os professores conseguem dar conta dessas novas demandas? O professor está ciente que sua formação envolve diferentes dimensões sendo um processo permanente? Pensar questões dessa natureza se faz necessário para inferência de como se vem constituindo a formação docente. A formação docente superior atualmente não tem sido valorizada pelas instituições, e nem pelas politicas voltadas para educação superior. Conforme salienta Veiga (2006, p. 88):

5 10937 Com relação ao amparo legal para o processo de formação de docentes universitários, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) Lei nº 9.394/96, em seu art. 66 é bastante tímida a esse respeito. O docente universitário, de acordo com o enunciado legal, será preparado (e não formado) prioritariamente, nos programas de mestrado e doutorado. O parágrafo único do mesmo artigo reconhece o notório saber, título concedido por universidade com curso de doutorado em área afim. Essa desvalorização acontece devido ao fato de que a formação docente está voltada para formação em uma área específica, para a formação de pesquisadores, esquecendo a dimensão pedagógica. Os cursos de licenciaturas são direcionados para a formação de professores da educação básica e não há um enfoque no magistério superior. E embora exista uma exigência da oferta de uma disciplina sobre metodologia de ensino nos cursos de pósgraduação lato sensu, estas são esparsas. Segundo Isaia (2006), as iniciativas que existem contemplam a docência orientada como preparação inicial para o nível superior o que não garantem uma preparação efetiva para o exercício da docência para a formação de futuros profissionais, que é uma das destinações básicas. A formação docente vai além de uma atualização científica, pedagógica e didática assumindo um papel que valoriza a capacidade reflexiva em grupo, envolve um processo coletivo para regular as ações, favorecendo a criação de espaços de participação, reflexão e formação. É necessário então, que se compreenda a formação docente como um processo complexo que precisa da construção de estratégias sistematizadas que envolva esforços pessoais e institucionais para a construção efetiva do desenvolvimento profissional docente. Dessa forma, Isaia (2006) evidencia que: Essa situação tem levado os pesquisadores da área a discutirem e a proporem estratégias de formação e de desenvolvimento profissional que, aos poucos, vem sendo incorporadas às iniciativas de algumas instituições ou setores isolados, não se constituindo, ainda em uma prática corrente. A formação permanente, para se consolidar, precisa ser entendida como um processo organizado, sistemático e intencional, a partir do grupo de professores, das instituições e das politicas educativas de nível superior. (ISAIA, 2006, p.69). De acordo com Cunha, 2010, pensar a formação como uma rede de relações implica no envolvimento da reflexão, da relação entre a teoria e a prática pedagógica, da análise de situações pedagógicas, da transformação das representações e das práticas, das observações entre professores, da percepção de como acontece a ação pedagógica, do saber-fazer e do saber-saber, da metacomunicação entre professores e os professores e seus alunos, os modos de interação através da rede de relações estabelecida para apropriação dos conhecimentos, as

6 10938 histórias de vida dos professores - análise das trajetórias docentes, a experimentação e a experiência, interações e mediações possíveis sobre o saber e o saber- fazer. É necessário que os professores em seu processo de formação adquiram conhecimentos e habilidades e atitudes que permitam desenvolver sua capacidade reflexiva e investigadora, integração essa necessária à prática pedagógica universitária. Mas para isso o espaço institucional deve possibilitar o compartilhamento de experiências, estratégias e conhecimentos no exercício da docência. Espaço extremamente importante para sua formação, local em que os professores possam discutir sobre sua formação, sobre seus fazeres docentes, assumindo uma postura reflexiva diante dos saberes e fazeres pedagógicos. Já que sabemos que um espaço em que não há compartilhamento de experiências e saberes pode levar uma formação difusa da identidade docente, e que pode gerar separação do ensino e da pesquisa dificultando a construção de uma identidade de ser professor. Então torna-se pertinente analisar o perfil de formação desses professores que estão ingressando no Centro de Educação para que possamos compreender o modo como eles concebem a docência e criar espaços que permitam os professores pensarem sobre sua formação na tentativa de auxiliar na sua prática pedagógica. Assim, precisamos compreender que a aprendizagem da docência engloba a apropriação de conhecimentos saberes e fazeres, compreendendo tanto a formação profissional como o processo formativo que corresponde ao desenvolvimento pessoal e profissional e envolvendo, ainda, ações auto, hétero e interformativas. A autoformação corresponde à formação ligada ao indivíduo, a heteroformação é a formação que é projetada para o indivíduo e a interformação é a ação educativa na qual as experiências são compartilhadas. Este processo compreende um sistema organizado em que pessoas se interrelacionam (sujeitos que estão sendo preparados para ser docente e outros que já exercem a docência) e vivenciam situações significativas. A docência, segundo aportes de Isaia e Bolzan, (2008) possui certos movimentos e estes não se apresentam de forma linear, pois são apreendidos em diferentes momentos da carreira. E estes momentos vão desde o seu preparo prévio, a entrada na docência até a trajetória vivencial dos professores ao longo da carreira docente. Sendo assim o foco desde trabalho será o segundo movimento que aborda a entrada na carreira docente, período esse que para autores como Gross e Romaná (2004), comporta-se como diferenciado, caminho de converte-se professor.

7 10939 O período da inserção a docência é um período de transição de profissionais para professores, transição esta que envolve o modo como os professores enfrentam as mudanças, os sentimentos docentes elementos dinamizadores da atividade docente, bem como a capacidade de adaptação ao ambiente universitário e o enfrentamento diante das dificuldades encontradas. E esse período possui sérios agravantes, como uma falta de preparação prévia para o exercício do magistério superior e por vezes essa escolha é acidental, e também não há uma acolhida à esses professores iniciantes, que seria essencial para a superação desses enfrentamentos no ambiente universitário (ISAIA; MACIEL; BOLZAN, 2009). Portanto para essas autoras a docência abarca dinâmicas as quais comportam processos reflexivos e práticas cotidianas. Essas dinâmicas são fruto das vivências e experiências desses docentes, tanto de experiências prévias em outros ambientes como elaboração do conhecimento elaborado. Reforçando a ideia de que a docência envolve a trajetória vivencial de cada professor que envolve sentimentos, expectativas e apreciações. Para alguns autores é fundamental que se pense a formação de professores iniciantes, pois é nos primeiros anos de carreira que se formam e se consolidam os hábitos e os conhecimentos para o exercício da carreira docente. E pensar essa formação é importante tanto do ponto de vista de permanência desses profissionais, como assegurar profissionais mais preparados que garantam um ensino de qualidade. O início de carreira docente é uma etapa importante para o processo de desenvolvimento profissional, onde as dúvidas, preocupações e dificuldades vivenciadas pelo professor iniciante, podem servir de bases para o conhecimento profissional no enfrentamento dos desafios do trabalho educativo. O primeiro ano de carreira para muitos se apresenta como uma experiência problemática e estressante, no entanto, é nesse período que o professor constrói sua identidade profissional, onde ele reorganiza os conceitos, atitudes, valores que obteve durante sua formação inicial alcançando seu próprio estilo de ensinar, de ser professor (BOZU, 2009). Para Maciel (2010), os primeiros anos de docência também representam o momento de aprendizagem do ofício de ensinar: os primeiros anos de docência representam o momento de aprendizagem do ofício de ensinar e, especialmente, no contato com os alunos nas classes, caracterizando uma autêntica investigação-formação na própria prática (MACIEL, 2010, p. 15). Embora os primeiros anos de carreira no magistério superior sejam uma etapa essencial no processo de desenvolvimento profissional, onde representa o momento de aprendizagem docente, estudos apontam para uma falta de preparação prévia para a docência,

8 10940 fator esse que torna os primeiros anos de carreira uma experiência problemática e estressante. O que há atualmente nas universidades, é um grande grupo de docentes com uma enorme preparação específica nas diferentes áreas, mas que apresentam uma deficiência quanto a formação pedagógica. Sendo que a formação pedagógica é essencial para o exercício da docência. No cenário atual do Ensino Superior há um grande conhecimento dos conteúdos técnicos e um desconhecimento dos recursos pedagógicos necessários para transmitir esse conhecimento adquirido (MAYOR; SÁNCHEZ, 2006). Diante das ideias apresentadas acima a entrada na carreira docente se mostra como o inicio da formação docente e que acompanhará ao longo da carreira. A aprendizagem da docência não se dá apenas no inicio da formação, mas vai se aprimorando, se redesenhando diante dos desafios cotidianos enfrentados durante a prática docente. Assim a formação inicial não garante um sucesso na docência, pois ela abrange vários aspectos dentre eles o conhecimento pedagógico, que ainda é uma carência na formação inicial dos docentes. A preparação prévia para a docência seria uma possibilidade de superar esses desafios e alcançar um amadurecimento profissional, onde se tenha a consciência de que a docência é um processo construído ao longo da carreira docente chegando a autonomia docente (MACIEL, 2010). A entrada na carreira docente é um período significativo na formação docente onde através de um processo adaptativo o docente vai articulando suas vivências e experiências na busca da autonomia docente. Por isso se torna pertinente investigar o perfil de formação dos professores ingressantes na docência superior. Metodologia Esta pesquisa foi realizada a partir de método descritivo de cunho exploratório (LAKATOS; MARCONI, 1985; CERVO; BERVIAN, 1996). Esse tipo de pesquisa deve ser usado quando a finalidade do estudo for descrever as características de grupos, estimar a proporção de elementos que tenham determinadas características ou comportamentos, dentro de uma população específica, descobrir ou verificar a existência de relação entre variáveis. Assim nessa pesquisa tentaremos ver o perfil de formação dos professores ingressantes no Centro de Educação, quais as características que podem nos levar as especificidades de formação desses professores. A pesquisa será de cunho exploratório, pois o estudo exploratório se restringe a definir objetivos e buscar maiores informações sobre determinado tema de estudo (CERVO; BERVIAN 1996, p.49).

9 10941 A pesquisa foi realizada com professores do Centro de Educação que se encontram nos anos iniciais de carreira (de 0 à 5 anos) docente na Educação Superior em Instituições Federais de Educação Superior (IFES), lotados no Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A escolha por professores em anos iniciais de carreira justifica-se pelo fato de que a entrada na carreira docente é marcada pela falta de uma preparação específica para atuar na docência no Ensino Superior e demarcada pela formação inicial de um campo específico. Além da falta de uma preparação pedagógica para a docência. Então a preparação prévia para docência no Ensino Superior pode ser uma forma de suprir essa carência. Assim, pesquisar o perfil desses professores ingressantes nos permitirá analisar se existem essas marcas da entrada efetiva na carreira, a fim de identificar possíveis especificidades na formação desses docentes para melhor compreender a entrada na carreira docente. Dessa forma primeiramente foi realizado um levantamento bibliográfico como aporte da pesquisa e a seleção dos sujeitos participantes. A seleção desses sujeitos foi feita a partir de uma estratificação do quadro geral de professores do Centro de Educação, a qual apontou para um número de 40 docentes. Nessa estratificação separamos e selecionamos os professores em anos iniciais (0-5 anos) por departamentos. Na segunda fase foi realizado o levantamento dos dados, para qual utilizamos como instrumento a Planilha do Microsoft Office Excel, com informações sobre os docentes. Para o preenchimento da planilha usamos os dados informados na Plataforma Lattes pelo professor. Após o levantamento dos dados, da busca de maiores informações sobre os professores buscou-se analisar, descrever os dados coletados a partir da tabela preenchida e assim finalizar a pesquisa. Os achados da pesquisa Para a análise dos achados, primeiramente, foram identificadas cinco eixos, ou seja, cinco dimensões categoriais. O primeiro eixo diz respeito ao tempo de experiência dos docentes na UFSM, e o segundo, se refere à formação dos docentes tendo como elementos categoriais graduação (licenciatura ou bacharelado) e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado). O terceiro eixo traz a questão da formação pedagógica, se os professores possuem ou não e o quarto e quinto eixos trazem a questão da experiência dos docentes. O quarto trará a experiência na UFSM (ensino, pesquisa, extensão e gestão) e o quinto a experiência prévia em outras instituições (IEB e IES).

10 10942 Eixo 1: Tempo de experiência A partir da estratificação da tabela chegamos a um número de 40 docentes em anos iniciais de carreira. E a partir do preenchimento da tabela constatou-se que esses professores do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria encontram-se nos cinco primeiros anos de carreira. Estando entre 1 ano à 3 anos de carreira. Assim, foi possível perceber que os professores encontram-se nos primeiros cinco anos de carreira, em um período no qual ainda estão construindo sua identidade profissional, reorganizando todos os conhecimentos de sua formação inicial na tentativa de alcançar seu próprio estilo de ensinar e de ser professor. Eixo 2: Formação A formação docente não tem sido valorizada pela maioria das IES e nem pelas políticas públicas voltadas para o ensino superior. Os cursos de licenciatura possuem o objetivo de formar professores para o ensino básico e os cursos de bacharelado forma para diferentes profissões. Assim nenhum dos cursos de graduação formam para o magistério superior. E os cursos de Pós-Graduação, lato ou estrito senso, embora possuam uma ou outra disciplina esparsa, seja na forma de docência orientada ou estágio da docência como preparação inicial para o nível superior, é considerada a instância formadora dos professores para atuarem na educação superior. A formação ainda está muito ligada a critérios de seleção e progressão na carreira, o que acaba por centralizar a formação em titulações e produção científica-acadêmica esquecendo das destinações básicas do ensino superior que é formar futuros profissionais. Dos 40 sujeitos da pesquisa 90% são formados em licenciatura, 5% em bacharelado e 5% em licenciatura e bacharelado. Quanto a titulação, os sujeitos da pesquisa alguns são especialistas, mestres e doutores; enquanto outros são mestres e doutores e outros, ainda, somente mestres sem doutorado. É possível depreender que o contexto universitário continua valorizando critérios para a qualificação acadêmico-científica. Os professores continuam se qualificando em relação à pesquisa, o que pode levar a ruptura entre o ser professor e o ser pesquisador, esquecendo assim que são responsáveis pela preparação de futuros profissionais.

11 10943 Eixo 3: Formação Pedagógica A formação da docência no ensino superior tem sido desvalorizada devido a formação docente estar voltada para formação em uma área específica, para a formação de pesquisadores, esquecendo a dimensão pedagógica. Se reconhece portanto a necessidade de integração entre os conhecimentos específicos com os conhecimentos da natureza pedagógica. Os professores universitários precisam ter uma formação científica, pedagógica, ou seja, precisa-se considerar a formação pedagógica a fim de ultrapassar essa cultura acadêmica que valoriza apenas a formação acadêmico-científica. Diante dos dados coletados podemos dizer que 50% dos sujeitos, compreendem a importância do conhecimento pedagógico, já que 20 desses sujeitos possuem formação pedagógica para o exercício da docência. Eixo 4: Experiência na UFSM A maioria dos sujeitos da pesquisa possuem como regime de trabalho 40 horas com dedicação exclusiva, o que lhes possibilita atuar nos cursos de graduação e nos cursos de Pós- Graduação. E sabendo que a docência além do ensino envolve também a pesquisa, extensão e gestão pode-se observar o empenho do grupo de sujeitos na busca de uma produção acadêmico-científica conforme o nível de envolvimento com atividades de pesquisa, extensão e gestão. Verificou-se que 80% desses sujeitos possuem atividades de pesquisa, 35% atividades de extensão e 57,5% realizam atividades de gestão. Eixo 5: Experiência Prévia em outras instituições Um dos grandes problemas enfrentados na docência do ensino superior é a preparação prévia para a docência. Os professores ainda encontram-se centrados em sua área específica, sem ter uma formação pedagógica que fundamente e auxilie a sua prática. Contudo sabemos, que a docência carrega dinâmicas nas quais se articulam práticas cotidianas reflexivas que emergem da vivência dos docentes, compreendendo saberes do senso comum, das experiências prévias em outros ambientes formativos [diversificação de experiências e vivências anteriores à entrada efetiva no magistério superior] e do conhecimento sistematicamente elaborado (MACIEL, 2010). Então os professores encontram-se sempre em constante movimento construtivo de sua carreira docente. Os sujeitos da pesquisa possuem diversificadas experências prévias em outras intituições de ensino, sendo essas experências

12 10944 em IEB e em IES. Além de possuir experiência prévia em outras intituições de ensino, 65% dos sujeitos também apresentam experiência prévia em atividades de pesquisa, 35 % em extensão e 52,5% em gestão. Dado que mostra uma continua preocupação desses sujeitos com a formação acadêmico-cientifica. Assim, os docentes ingressantes no centro de Educação apresentam perfil de formação acadêmico-científico e pedagógico que comporta dinâmicas entre ensino, pesquisa, extensão e gestão no exercício de suas carreiras docentes, apesar de encontrarem-se predominantemente nos cinco primeiros anos da carreira universitária. Algumas considerações O cenário universitário vem passando por várias mudanças, hoje assume um papel social e abrangendo um número maior de pessoas. E pensar a docência e o processo formativo dos docentes que compõem esse cenário, se faz necessário para inferência de como se vem constituindo a formação docente. Uma vez que a docência envolve várias dimensões sendo um processo permanente. Realizar este trabalho que teve como finalidade pesquisar o qual o perfil de formação acadêmico-científica dos professores ingressantes no Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), possibilitou maior entendimento de como vem se se constituindo a formação docente, e, a partir disso, descrever quais as especificidades de formação desses professores além de constatar se existe a experiência profissional prévia em outras instituições de Educação Supeior (IES) ou em instituições de Ensino Básico (IEB). Assim, a formação docente vai além de uma formação acadêmico-científica, envolvendo uma dimensão pedagógica sendo um processo contínuo, onde os docentes ao longo da carreira vão articulando suas experiências vividas na instituições onde atuam e experências prévias em outras intituições através de processos reflexivos construindo sua identidade profissional, seu estilo de ser professor. Diante dos dados coletados foi possível analisar o perfil de formação desses docentes e descrever as especificidades de formação de grupo. O grupo de sujeitos encontra-se em construção da sua identidade profissional, em seus primeiros cinco anos de carreira. Período esse que para muitos se apresenta como uma experiência problemática e estressante, contudo é no enfrentamentos dos desafios encontrados no início de carreira, que os docentes reoganizam os conceitos, atitudes, valores que obteve durante sua formação inicial alcançando

13 10945 seu próprio estilo de ensinar, de ser professor (BOZU, 2009). Podemos dizer que a formação desses docentes está voltada para a qualificação acadêmico-científica. O que para muitos autores um perfil assim, restrito a titulações poderia levar a ruptura entre o ser professor e o ser pesquisador, esquecendo assim que são responsáveis pela preparação de futuros profissionais. No entanto os professores apresentam em sua maioria formação pedagógica, além de uma experiência prévia em outras instituições de IES e IEB, fatores esses essenciais para o bom desempenho docente. Assim, a formação desses docentes engloba suas trajetórias ao longo de seu exercício, as experiências vivenciadas na e em outras instituições e assim se formando e se transformando na medida em que vão adquirindo conhecimentos, saberes e fazeres nesse processo contínuo de formação. E tanto no seu exercício prévio da carreira docente, como no atual os docentes estão envolvidos em atividades de pesquisa, ensino, extensão e gestão. Os docentes estão envolvidos com essa ação complexa que é docência, sem separar o ensino, a pesquisa, extensão e gestão. Os docentes apresentam perfil de formação acadêmico-científico e pedagógico que comporta dinâmicas entre ensino, pesquisa, extensão e gestão no exercício de suas carreiras docentes, apesar de encontrarem-se predominantemente nos cinco primeiros anos da carreira universitária. REFERÊNCIAS BOZU, Z. El professorado universitário novel y su proceso de indución profesional. Magis, Revista Internacional de Investigación en educación, v. 2, p , CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, CUNHA, M. I. A Docência como ação complexa. In: CUNHA, M. I. (Org.). Trajetórias e lugares de formação da docência universitária: da perspectiva individual ao espaço institucional. Araraquara, SP: Junqueira & Marin; Brasília, DF: CAPES/CNPq, GROS, B.; ROMANÁ, T. Ser professor. Barcelona: Octaedro, Aprendizagem docente: sua compreensão a partir das narrativas de professores. In: TRAVESSINI, C.; EGGERT, E.; PERES, E.; BONIN, I. Trajetórias e processos de ensinar e aprender: práticas e didáticas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

14 10946 ISAIA, S.; BOLZAN, D. P. V. Construção da profissão docente/professoralidade em debate: desafios para a educação superior. In: CUNHA, M. I. (Org.). Reflexões e práticas em pedagogia universitária. Campinas: Papirus, 2007a. p Trajetória profissional docente: desafios à professoralidade. In: DAL PAI FRANCO, M. E.; KRAHE, E. D. (Orgs.). Pedagogia universitária e áreas de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007b. p ISAIA, S.; BOLZAN, D. P. V. Compreendendo os movimentos construtivos da docência superior: construções sobre pedagogia universitária. Linhas Críticas, Brasília, v. 14, n. 26, p , ISAIA, S. Desafios à Docência Superior: pressupostos a considerar. In: RISTOFF, D.; SEVEGNANI, P. (Orgs.). Docência na Educação Superior. v. 5. Brasília: INEP, p (Coleção Educação Superior em Debate) ISAIA, S. M. A.; BOLZAN, D. P. V.; MACIEL, A. M. O processo formativo do professor no ensino superior: em busca de uma ambiência (trans) formativa. In: ISAIA, S. M. A.; BOLZAN, D. P. V.; MACIEL, A. M. R. (Org.) Pedagogia Universitária. Tecendo redes sobre a Educação Superior. Santa Maria: EDITORAUFSM, p LAKATUS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, elaboração, análise e interpretação dos dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, MACIEL, A. M. R. Docência Superior: características e desafios no início da carreira. Santa Maria, SÁNCHEZ-MORENO, M.; MAYOR-RUIZ, C. Los jóvens profesores universitários y su formación pedagógica. Claves y controvérsias. Revista de educación, Madrid, n. 339, p , VEIGA, I. P. A Docência universitária na Educação Superior. In: RISTOFF, D.; SEVEGNANI, P. (Orgs.). Docência na Educação Superior. v. 5. Brasília: INEP, 2006a. p (Coleção Educação Superior em Debate) ZABALZA, M. A. O ensino Universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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