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1 Condicionando Áudio Seria perfeito se pudéssemos ouvir de um CD, ou qualquer outra mídia, simplesmente a voz pura, o som natural de um violão ou de um piano. Ao captar e gravar um som, a limitação dos componentes eletrônicos que usamos reforça ou cancela uma sorte de componentes harmônicos alterando o timbre das fontes sonoras. Muitas vezes o resultado, por sorte, soa bem, mas torna a gravação um processo irrepetível ou imprevisível. Por outro lado, a depender da posição que se coloque o microfone, você irá captar o som apenas d aquele ponto de vista, ignorando a parte do som que se desenvolve para os diversos lados da fonte sonora. Muitos fatos curiosos ocorrem todos os dias no processo de gravação, onde um efeito, uma trilha, simplesmente "desaparece" pelo uso de um determinado conector defeituoso ou fone de ouvido sem qualidade e, derrepente, aparece muito mais alto que todas as outras trilhas em outro aparelho de som. Quanto for captar sons faça uma análise cuidadosa nos seguintes ítens: A sala de gravação: Pense que uma sala é uma verdadeira caixa acústica e tem o seu som próprio, avaliado pelo que denominamos de frequência de ressonância. Sons próximos a esta frequência são favorecidos se tornando mais altos que os outros. Desta forma a voz da pessoa pode ter as componentes mais graves ressaltadas ou as mais agudas distorcendo, ás vezes para melhor outras para pior, o seu som original. Em um estúdio este assunto é tratado adequadamente se utilizando de profissionais especializados. Você irá se impressionar com os diferentes resultados de sons obtidos usando o mesmo instrumento, o mesmo microfone, apenas utilizando salas diferentes. O microfone: Conheça bem as características do seu microfone, o comportamento dele frente as diferentes frequências que vem descrito pelo próprio fabricante, através de um gráfico denominado de Gráfico de Resposta de Frequência. Neste gráfico você pode ver onde seu microfone funciona melhor sem distorcer. Observe na parte do gráfico que é plana. Quanto a forma de captação podem ser :

2 Dinâmicos - os mais comuns, mais resistentes a ruído, menos sensíveis e com boa relação custo benefício. São bons para estúdios sem isolamento acústico ou palco. Para começar fazer suas gravações comece por eles. As melhores marcas são o SHURE (SM 57, SM 58) e Sennheiser (MD421). Indicado para baixo elétrico e guitarras "microfonadas" (o som da guitarra é coletado da saída de uma caixa amplificada) e peles de bateria. A condensador - Indicados para locais com boa isolação acústica por serem muito sensíveis. Apresentam a melhor qualidade de som e, em média, são mais caros. Uma característica importante destes microfones é que só funcionam com pré-amplicadores que possuam fonte de alimentação denominada de "Phantom Power", ou seja, o microfone precisa de uma fonte de 48v para funcionar. As melhores marcas são Neumman (U87)e AKG (C-414, C-460 ou C3000 de menor custo). São indicados para voz, violão de nylon e pratos de baterias. Veja abaixo, por exemplo, a utilização real de microfones usadas no show de Marina Lima publicada na revista Áudio Música & Tecnologia/ JUN 2001 (na minha opinião a melhor do gênero). USO Microfone Voz (Marina) SHURE - Beta - 57A Vocal SHURE - Beta - 58A Bumbo SHURE SM-91 Caixa Top SHURE Beta-56 Hi Hat AKG C-460 Ton SHURE Beta 98 Floor ton SENNHEISER MD 421 Over AKG 414 Guitarra(microfonada) SHURE SM-57 Quando a figura de captação podem ser: Omni-direcionais - Captam bem em todas as direções. Direcionais - Captam em determinadas direções a depender da sua figura de captação (cardiódes, hiper cardióides). Quanto a quantidade de cápsulas Mono - Contendo uma cápsula de gravação Estéreo - Contém duas cápsulas independentes, podendo ter figuras de captação diferentes. (veja os novos AT815ST e o AT835ST da Audio-Technica. Microfones digitais - Em tese é a composição de um microfone com todas características acima apresentadas já acoplado a um conversor analógico/digital. Ou seja

3 a digitalização já é feita na ponta minimizando os ruídos que ocorrem nos cabos e conectores. Note que estes microfones não podem ser conectados em aparelhos com entrada analógica. A grande novidade do momento é o Solution-D da Neumann ou na InLine (011) Microfones sem fio - É a composição de um microfone com um transmissor e receptor. Estão disponíveis na forma integrada ao transmissor ou podemos adquirir transmissores com plugs padrão nos permitindo o uso de qualquer microfone. Veja os produtos da AirLine ou a série 100 da Sennheiser. Os Cabos e Conectores- A depender do comprimento, características e até mesmo pequenos defeitos em cabos, o som de alguns instrumentos pode sair inteiramente diferente. A voz, em alguns casos, simplesmente desaparece ficando apenas a música (cabos não coaxiais longos). É necessário cuidado na escolha e, para isto, começe se utilizando de cabos coaxiais, que são aqueles cabos que possuem uma malha que reveste o fio que trafega o sinal de áudio. Esta malha serve de barreira para ruídos externos jã que sinais eletromagnéticos, como emissoras de rádio e cliks gerados por aparelhos quando ligam, não conseguem penetrá-lo. Além disto, a configuração do cabo, ou seja, de como os fios que compõe o cabo são usados, é também fator importante podendo ser: NÂO BALANCEADO - O cabo é formado por duas vias. Uma é amalha e a outra o fio interno. Apesar de ser a mais comum é a que oferece menos proteção ao ruído. Neste cabo são usados plugs MONO. BALANCEADO - O cabo é formado de tres vias. Uma é a malha e as outras são dois fios internos. Notar que a atribuição às vias os valores positivo e negativo é apenas um referencial para a fase do sinal. Neste caso devemos usar cabos ESTÉREO.

4 Desenho extraído do manual da mesa de som Behringer Ground = Terra, ligado à malha Hot = Positivo(+) Cold=Negativo(-) Todo cabo termina em um conector, e, temos diversos tipos de conectores: Plugs MONO 1/4" - Como vemos na figura no lado esquerdo muito comuns em microfones de baixo custo e instrumentos elétricos. Também chamados de banana. Plugs ESTÉREO 1/4" - Como vemos na figura no lado esquerdo. Podem ser usados em configuração não baleanceada estéreo ou balanceada mono.também chamados de banana. Plugs XLR - Conectores usados em equipamentos profissionais, como vemos na figura acima na parte inferior. É padrão de saída em microfones e presentes em todas as mesas profissionais. Em palcos, é comum o uso de "direct BOX" que é usado para converter o cabo comum (casar impedâncias), não balanceado, no padrão XLR, dando mais proteção ao ruído. Plugs RCA - São plugs usados em cabos de audio e vídeo (AV) muito comuns em televisões. São sempre MONO e comuns para saídas auxiliares como, por exemplo,

5 para gravadores, CD s Players e Pick-ups (radiolas). Estes cabos, geralmente, possuem malhas dando talvez o mesmo grau de proteção ao ruído de um cabo não balanceado mas possuem características elétricas diferentes podendo apresentar resultados diferentes a depender do seu comprimento. Banana MONO - P2 Banana ESTÉREO - P2 Banana MONO 1/4" Banana Estéreo 1/4" RCA XLR Fêmea (para encaixe em microfones) Conversor ESTÉREO 1/4" x P2 Conversor ESTÈREO P2 x 1/4" RCA FÊMEA para extensão É preciso se ter em mente que toda vez que um movimento, uma onda, passa de um meio para o outro, seja luz, onda eletromagnética, sonora ou corrente elétrica parte da energia é refletida de volta na proporção das diferenças dos meios ("descasamento de impedância"). Ou seja quando o sinal elétrico, portando o som gerado pelo microfone ou captador passa do cabo para o conector e do conector para o pré-amplificador, enfim, em todas as conexões que por ventura existirem até sua armazenagem (gravação) haverão perdas de energia e geração de ondas refletidas que podem vir a cancelar harmônicas do som natural. Por isto, evite conversão de conectores e conectores com soldas mal feitas em cabos de baixa qualidade para que o som natural seja, a medida do possível preservado. Pode parecer excesso de zelo, mas lembre-se que: o custo que se tem para passar de um nível de qualidade de 30% para 90% pode ser irrisório, mas,

6 passar de 90 para 92% pode custar uma fortuna e, toda esta fortuna, pode ser desprezada em uma únca conexão mal feita. Quando se trabalha em ambientes que contém equipamentos de alta-fidelidade cada detalhe pode literalmente jogar todo o seu investimento no lixo. Pre-amplificadores... O sinal gerado por microfones e captadores elétricos é sempre baixo, estando na ordem de milésimos de volts, não podendo claro, sensibilizar nenhuma caixa de som ou qualquer sistema de gravação. Por isto é necessário realizar uma primeira amplificação através do que se denomina de Pré-amplificação. Estes equipamentos apenas elevam o nível do sinal mas não conferem potencia ao mesmo, ou seja, a saída de um préamplificador não é indicada para que façamos conexão direta à auto-falantes. Este nível de sinal apenas garante uma entrada de valor considerável em mesas de som e gravadores para que o mesmo se destaque do ruído, sempre presente em qualquer captação elétrica. O pré-amplificador visa qualidade e não quantidade. Para entender melhor o que é aumentar nível e aumentar potência miremo-nos no exemplo de um carro 1.0 à 100 Km/hora, na primeira ladeira esta velocidade poderia cair para 80 ou até 60 Km a depender do seu peso, mas um carro 2.0 com a mesma velocidade (mesmo nível) poderá mantê-la subindo a mesma ladeira por este ter mais potência. Ou seja potência é a capacidade de se gerar um trabalho mecânico, como o esforço que um sinal tem que fazer para mover um grande cone de auto-falante. Não basta apenas ter nível (velocidade) é preciso ter potência. E este é um trabalho para amplificadores e não para pré-amplificadores. Veja que, no momento, queremos gravar algo com bom nível e não estamos ainda querendo ouví-lo. Você deve estar se perguntando porque tanta coisa, se, apenas deseja fazer uma "gravaçãozinha" - nada muito sério. Sabendo ou não, até os mais rudimentares equipamentos de som possuem internamente estágios de pré-amplificação. Por incrível que possa parecer, hoje, a grande procura está voltada para equipamentos valvulados

7 Equalizando Uma vez que tenhamos um sinal em bom nível poderemos fazer os primeiros ajustes quanto as componentes harmônicas que existem nele. Componentes harmônicas são as frequencias que estão presentes no som que estamos gravando. Também quase todos os aparelhos de som possuem controles de graves e agudos o que já constitui um equalizador de duas bandas - a baixa, graves e as agudas, altas. Nele poderemos dar diferentes amplificações às frequencias mais baixas (graves) e às frequencias mais altas (agudos). Logo, equalizar é equilibrar estas componentes de frequência ao gosto de quem ouve - o que, às vezes, pode significar exatamente o contrário. Quando estamos gravando um som, e fazendo isto com equipamentos de qualidade, devemos fazê-lo sem acrescentar nem retirar nada dele, colocando todos os ajustes do equalizador na posição nula ou como se diz - "flat". Nos posibilitando mais tarde fazer os ajustes necessários com a calma necessária e ouvido bem apurado, longe daquela cantora impaciente que "não come nada disto". Equalizar é dar um som agradável, reforçando ou retirando componentes, dando brilho, adequando o instrumento ou voz ao clima proporcionado pelo arranjo. Podemos dar profundidade, seriedade ou leveza, dar naturalidade ou artificializar. Por isto, gravando na posição "flat" poderemos fazer todos estes ensaios após a gravação sem precisar repití-la inúmeras vezes. Tecnicamente um equalizador, através de filtros elétricos apropriados, separa seu som em diversas bandas lhe dando, em cada botão, o controle de volume diferenciado e, logo depois, somando e recompondo o novo sinal agora com reforço naquela ou naquelas frequências. Um equalizador é conhecido pelo número de bandas que possui e, um operador inexperiente, com certeza se encontrará perdido em meio a tantos botões e se limita a fazer desenhos engraçados e que fica interessante em uma sala de visita. Um equalizador, se bem utilizado, corrige as deficiências de captação, de cabos e da sala objetivando a dar ao som o timbre desejado, seja ele natural ou não. De outra maneira ele personaliza a música para qualquer gosto ou moda. É claro que em um stúdio profissional temos equalizadores com mais de 20 bandas, mas hoje, até violões com captação embutida já possuem pequenos equalizadores de 2 ou 3 bandas como também em pequenas mesas de som. Para você iniciante não se preucupe em adquirir um equalizador pois ele estará presente na mesa ou em programas de computadores caso faça sua opção por gravação digital.

8 Monitores de referência Este é um ponto sensível da gravação. Lembre-se que muitas pessoas vão escutar sua produção musical através de diversos aparelhos de som com diversas caixas acústicas. Qual deles ou delas se aproxima mais do som original o qual você passou dias para equalizar? Quando se equaliza o som é preciso que você tenha certeza que está ouvindo o som mais próximo do que está sendo gravado ou processado, pois estaríamos tentando consertar o que se está, na verdade, ouvindo errado. Por exemplo, se sua caixa referência reforça um pouco nos graves você tenderá, no momento da equalização reduzir os graves e se surpreenderá com o som sem grave quando for ouví-la em outra caixa acústica com características diferentes. Com um problema desta natureza você também compromete a mixagem já que o volume de um intrumento, que depende da sua frequência, pode se tornar muito alto ou muito baixo comprometendo o timbre do próprio instrumento. É para este fim que estão disponíveis no mercado os Monitores que são caixas especialmente fabricadas para manter a fidelidade do som original. Apesar do tamanho reduzido, não espere preços baixos. Podem ser dinâmicos, quando possuem amplificadores próprios ou passivos, necessitando de um amplificador externo. Podem também ser analógicos ou digitais, como DS-50A da foto acima da Roland. Um outro fator igualmente importante é a posição em que se encontram em relação à sala e principalmente aos seus ouvidos. Eles devem se dispor de forma simétrica, bem posicionados, para que a percepção do volume de som do lado esquerdo fique balanceado com o lado direito e para que, por efeito de propagação de ondas acústicas, algumas componentes de frequência não se cancelem. Querendo fazer o certo, procure um técnico em acústica e ele fara o projeto adequado ao formato da sua sala, mas para projetos caseiros apenas se preucupe com a simetria. Escolhendo a mídia para Gravação Bem, olhando o mercado e os produtos que hoje estão sendo ofertados vemos o que pode ser chamado de "caminho sem volta". Os gravadores de fita, multi-pistas estão literalmente desaparecendo dando lugar as chamadas "estações de trabalho" (workstations) com gravação puramente digital onde cada segundo do som é partido em 44 a 96 mil fatias sendo, cada uma delas, medida segundo o nível e armazenada em um código formado por uma sequência de 16 "uns" e ou "zeros".

9 Repetindo a matemática (você não precisa ler o que está abaixo): Número de Bits para 1 segundo = leituras x 16 bits por leitura = bits ou 88Kb (já que cada 8 bits possui 1 byte). Por este cálculo uma música de tres minutos, em estéreo, com qualidade de CD ( amostra de 16 bits) seria armazenada em: amostras x 16 bits x 3 x 60 segundos x 2 (estéreo) = bits ou, dividindo por 8 teremos Bytes (32 Mb). Ou seja, gastamos 10,3 MB por minuto estéreo gravado ( ou seja de R$0,15 a R$0,30 por minuto). Imagine você gravações com 24 ou 40 canais. Estou tentado a explicar os efeitos que causam gravações com mais ou menos amostras por segundo ou se codificamos cada mostra com 8, 16 ou 20 bits, mas isto tornaria o texto mais técnico do que já está. Por enquanto estou apenas estabelecer um vocabulário que está muito comum nas lojas do ramo e quando você, quanto tiver procurando sua placa de som saiba que: Placas de 44KHz - Significa que a placa faz 44 mil leituras por segundo no som para armazenagem e que quanto maior mais original o som fica, cabe lembrar que acima disto é muito difícil se perceber. O mercado já fala tranquilamente em 96Khz (o dobro de um CD) Placas de 16 bits - Significa que cada leitura tem seu volume (nível) armazenado em um código de 16 algarismos (sendo 1 ou 0 - daí vem o nome digital, ou seja, dois estados possíveis). Ou seja, a variação do silêncio ao nível máximo de som é dividida em faixas possíveis. Para calcular o número de faixas apenas eleve o 2 a potencia do numero de bits ( 2 elevado a...). É fácil perceber uma placa com míseros 8 bits (256 combinações) mas, de 16 a 20 bits é muito difícil e o preço sobe assustadoramente. Resumindo, uma placa de 16 bits a 44Khz está de bom tamanho, vamos aguardar que os preços do HD fiquem mais baixos. Fazendo a opção pela gravação digital (sinceramente não vejo outro caminho) você poderá optar por diversos modelos de equipamentos que poderão figurar da seguinte forma: Placas de som internas on Board - Placas de som que já vem prensadas na placa mãe do seu computador. Atualmente nenhuma é adequada para propósito de gravação. Querendo comprar um computador para este fim, adquira-o já com uma placa melhorzinha desligando a placa interna através de "straps"... desista, peça ao fornecedor prá fazer por você.

10 Placas de som PCI - São placas adquiridas de forma opcional que são conectadas em conectores denominados de PCI. Nesta classe já figuram placas mais que suficientes para um uso inicial estando entre elas as mais amadoras, mas de excelente qualidade, SoundBlaster na sua versão mais light com até 512 notas de polifonia (tocadas ao mesmo tempo), a SoundBlaster Platinum (em torno de R$800,00) já com uma apresentação mais "profissional" e as mais tradicionais, embora menos conhecidas, como Layla, Gina, Darla, a MOTU 2408, a Ensoniq PARIS e a E-Mu APS. Não se esqueça que antes de "espetar" umas destas placas no seu PC desative sua terrível "on board", se presente. Placas de som Externas (módulos de som)- São placas semi ou profissionais, geralmente mais caras e com mais qualidade. Ou seja, suas gravações, exceto pela sua sala e microfones, terão o mesmo tratamento digital dos melhores estúdios do mundo. Nesta classe estão inclusas a Digdesign - Protools MIX 24, podendo chegar a US$ 9.000,00 as mais baratas e novas DIG001 da Digidesign, etc. AD/DA Converters - Muitas vezes estas placas são denominadas desta forma mas realizando, basicamente a mesma tarefa. Quando estiver adquirindo umas destas placas tenha muito cuidado quanto: As especificações da sua máquina - Leve para a loja as especificações da sua máquina inclusive os tipos de barramentos internos (PCI, IDE, etc), sistema operacional (WIN 95,98,2000, NT), memória e velocidade da CPU, se puder, leve também um amigo que entenda. A compatibilidade com sua plataforma - Existem placas específicas para PC s e outras para Mac e não são intercambiáveis. Escolha se você vai querer adquirir o micro tendo a placa ou adquirir a placa tendo o micro. A compatibilidade com seu HD - As mais profissionais se comunicam com o HD através de uma interface denominada SCSI (Lê-se ISCUZI com o "U" meio estranho). São mais rápidas e bem mais caras que as normais IDE do seu PC. Insistindo neste padrão troque seu HP IDE para HD SCSI. Falando em HD, existem HD s próprios para gravações digitais denominados AV, claro, bem mais caros. Resumindo, não tenho nenhuma reclamação do meu IDE de 3Gb onde gravei meu disco. Quanto ao software de gravação - Caso não tenha um, leia nas especificações da placa quais softwares são compatíveis com a sua opção e se informe sobre os preços destes softwares e verifique, fique tranquilo, que eles são mais caros que a própria placa (CakeWalK, o mais simples, embora excelente, na sua versão PRO, custa R$1.000,00). Os da linha da Digdesign, para Protool III, ainda não é bom comentar. Uma boa indicação para início é adquirir o CakeWalk HomeSudio bem mais barato apenas possibilitando menos trilhas simultâneas e outros detalhes. Vale apena conferir em de Sergio Izecksohn do site HomeStudio outras dezenas de opções como também dar uma olhada nos outros artigos.

11 Programas de Gravação Uma vez que o som já foi convertido para o mundo digital, e dele poderá sair através da sua placa de som, um mundo de opções de programas está disponível. Por agora tentaremos classifica-los para que possamos compreender, comparar e fazer a opção certa. Não sou partidário daqueles que colecionam pelos menos 3 programas similares de cada tipo, acho que deveremos escolher um e se aperfeiçoar tirando o máximo das suas possibilidades. Manipuladores de áudio - São programas que se focam na gravação e principalmente na edição do áudio. Podendo trabalhar com muitos formatos exportando também para muitos formatos. Na maioria das vezes estes programas trabalham apenas com uma trilha de cada vez, podendo ser estéreo. Entre as principais características temos: Leitura de muitos formatos Edição direta sobre a forma de onda (cortando, duplicando, movendo, etc) Aplicação de efeitos (delay, reverber, vibrato, flanger, fade, etc) Condicionamento de som (normalização, equalização, compressão e redução de ruído) Gravação em muitos formatos Interfaceamento com outros programas (plugins ou sequenciadores) Para plataforma PC temos o Sound Forge figurando entre os melhores. Devemos utilizar estes programas quanto quisermos dar um tratamento especial a uma determinada trilha sonora no projeto musical e nã são indicados para gravar o projeto como todo. Ao meu ver estas são as aplicações mais convenientes: Processamento de uma musica já gravada de vinil, gravadores, etc para extração de ruídos, montagens, cortes para gravação em CD ou em outra mídia. Finalização de um projeto acrescentando FADE IN ou FADE OUT, ou seja aumentando o volume no início e o abaixando no fim. Usá-lo como editor de trilhas de audio em programas sequenciadores. Sequenciadores - São programas que, basesados em uma sincronização permitem a montagem e controle independente de uma série de trilhas em formato de áudio ou MID. OU seja ele atua como um maestro e é sobre ele que se monta o arranjo. Não se pode realizar um projeto sem estes sequenciadores. Com eles poderemos gravar, uma a uma, de forma independente, quantas trilhas ele, a placa de som ou seu computador premitirem tendo como base o metrônomo. Plugins - São programas que funcionam associados com um programa mestre, hospedeiro ou HOST. Ou seja, eles figuram nos Menus como uma opção nos programas hospedeiros e, devido a este fato, eles são desenvolvidos sobre padrões rígidos (Direct X, SFX, etc).

12 Estes plugins, muitas vezes são mais caros que os programas hospedeiros e são os que fazem o trabalho de processamento de efeitos e pouco aparecem. Por exemplo, se tivermos instalado em nossa estação de trabalho os programas CakeWalk, que é um sequenciador, e o Sound Forge, um editor de áudio, ao instalar um plugin padrão de reverb (reverberação), em princípio, nada acontece, mas ao executarmos um deles veremos que mais uma opção de efeito apareceu misteriosamente no menu. Um fato interessante é que o próprio Sound Forge aparece como opção no Cake Walk, ou seja, eles convivem pacificamente, já que, cada um tem sua função definida no trabalho. Poderemos instalar quantos plugins nossa máquina permita e todos eles ficarão dsiponíveis para todos os programas hospedeiros instalados. Basicamente existe plugin para toda sorte de efeitos que quisermos e dezenas de opções para cada efeito. Entre os mais importantes temos: Reverb - Simulam salas e entre os principais parâmetros de ajuste estão: Tamanho da sala, forma da sala e tempo de permanência. Delay/Eco - Simulam efeito de eco e atraso. Acrescentam repetições no som. Entre os principais parâmetros temos:tempo entre repetições (em milésimos de segundo), percentual de decaimento, percentual de realimentação e efeitos de modulação. Flanger - É um pouco difícil explicar com palavras o que é um flanger. O que há de mais parecido é um som de um serrote sendo dobrado e solto ou o som de uma placa fina de metal sendo sacudida. Veja o exemplo. Extrator de ruído (noise gate) - O extrator do tipo noise gate, a partir de um valor (em db) oferecido, cancela tudo que estiver abaixo desta faixa. Antes de aplicálo devermos analisar o som para determinar o nível de ruído. Afinador Automático (AUTO TUNE) - Um dos mais caros e impressionantes pluggins que existem e fazem diferença para alguns cantores em gravações, principalmente quando foram feitas ao vivo. Este plugin literalmente concerta os delizes de afinação. Pitch shifters - Aumenta ou abaixa a afinação do som sem aumentar o tempo de execução, ou seja, faz a voz ficar mais fina ou mais grave. O principal parâmetro é o número de semitons que se quer alterar podendo ser negativo (down) ou positivo (up). Com certo cuidado poderemos criar efeitos de segunda voz aumentando 3 semitons. Time shifters - Fazem que o som fiquem mais rápidos ou mais lentos sem trocar a afinação. Desta forma, evitando exageros, poderemos encaixar gravações em tempo pré-determinados. 3D Enhancer - A partir de uma gravação feita em estéreo, trabalhando com diversos níveis de volume de forma diferenciada entre o lado esquerdo e direito, "localiza o som em um determinado local". Podemos virtualmente colocar cada instrumento em uma "posição" à nossa frente. Trabalhando com este efeito de forma dinâmica poderemos fazer um determinado som passear em volta da nossa cabeça. Equalizadores Gráficos-Estes plugins simulam os nossos velhos conhecidos equalizadores. Permitem alterar o timbre do som reforçando graves, médios e agudos. Os termos típicos usados são:

13 Flat - Permite dar o mesmo tratamento a todas as frequências. Colocando este nível em zero significa que nada será alterado do som original. Frequência (Hz)- Frequencia na qual se quer alterar. Graficamente representam o eixo horizontal. Nível (db)- Geralmente dado em décibeis, representa o volume de som da frequencia específica e está figurado no eixo vertical. Banda- Faixa de frequencia na qual se atua em grupo. Ou seja, é o número de botões que estão disponíveis. Como estamos no mundo virtual poderemos, no plugin, alterar o número de bandas segundo a nossa capacidade de diferenciação. Equalizadores Paramétricos - O efeito é o mesmo, mas este tipo permite que você escolha as frequencias de operação oferecendo números, ou condições de contorno. Em resumo apenas difere do primeiro quanto a forma de se ajustar (interface homem máquina). Enquanto o primeiro atuamos nas faixas préespecificadas, este podemos estabelecer as faixas. é muito bom para quem sabe exatamente o que quer. Normalizadores - Este plugin aumenta o nível do sinal para que não haja corte por saturação e distorção nas partes mais altas. É útil em gravações já feitas com nível baixo. Existem dois métodos de normalização, um por nível (volume máximo de 0dB) e por uma determinada potência. É importante ressaltar que, no caso da parametrização por nível máximo, o plugin usa como amostra para cálculo a parte mais alta e aplica a mesma constante para toda a trilha. Ou seja, se existir, por milésimo de segundo, um único click que já esteja no nível mais alto, o processo não afetará em nada. Uma solução para este problema é reduzir o pico e normalizar novamente ou usar compressores com será explicado. Outra dica importante é não usar o normalizador primeiro e depois aplicar outros plugins. Porque?. Os plugins muitas vezes aumentam o nível de saída, como, após a aplicação do normalizador certos níveis vão para o máximo, e, com a aplicação de um outro plugin haverá uma extrapolação do nível máximo (0dB) causando distorções bem perceptíveis. Compressores - Existe uma preocupação, no momento da gravação, quanto ao seu nível. O desejável é que o nível seja o maior possível sem que haja saturações que provocam distorções devido ao excesso de sinal. O problema é que o processo se torna imprevisível já que um interprete varia muito o nível de voz durante a gravação (dinâmica) restando-nos então a alternativa de ajustar o pre-amplificador para um nível máximo esperado. Desta forma, se a dinâmica da música for intensa, ou seja, com muitos altos e baixos, ou uma parte específica da música tiver um nível alto, as outras partes ficarão muito baixas. Caso se deseje aumentar o nível para deixar a parte mais baixa um pouco mais audível, distorce-se a parte mais alta.

14 Enfim, entendendo-se o problema, eis a solução - Compressores de Dinâmica, usados com frequência em voz e bateria aplicam diferentes graus de amplificação/redução a depender do nível de entrada. Ou seja, estabelece-se um nível máximo (thresh), caso o sinal esteja abaixo dele o compressor amplifica de um ganho (ratio Lidando com os "Formatos" do Som Neste ponto, a forma e o arranjo já devem estar delineados. É preciso começar a "coletar os sons" e, a depender da disponibilidade de músico e, ou de instrumento teremos que optar pelos seus diversos tipos de "formatos" e suas possíveis origens. Os instrumentos acústicos, aqueles desprovidos de captação elétrica própria, devem ser gravados através de microfones em formato de áudio onde o conteúdo gravado representa o próprio som, de forma analógica ou digital. Os instrumentos com captação elétrica, como guitarras e baixos eletricos, são conectados diretamente nos sistemas de gravação também em formato de áudio. Os teclados ou instrumentos com interface apropriada podem também "gerar" uma codificação denominada MID (GM - General MID padrão, XG - Yamaha e GS - Roland) a ser convertida em audio por placas de som presentes em todos os computadores pessoais ou por módulos de sons externos. Neste formato são gravados digitalmente os códigos das notas, durações e efeitos e não propriamente os sons. Gravação de Audio por Captação Elétrica A gravação de áudio por captação elétrica consiste em ligar ou "plugar" o instrumento diretamente no sistema de gravação. O Instrumento por sua vez pode ter dois tipos de captação: Captação para cordas de aço - Instrumentos com ou sem caixa acústica onde a captação é feita através da indução magnética pela vibração das cordas nos captadores disponíveis em guitarras e baixos elétricos. A vibração das cordas é convertida em sinais elétricos e recebem uma pré-amplificação no próprio instrumento como também reforços seletivos (equalização) nos graves, médios e agudos, em alguns casos. Captação para cordas de nylon ou aço- Instrumentos com caixa acústica onde a captação é feita por vibração mecânica induzida nos captadores disponíveis em violões (aço ou nylon) ou baixos acústicos. A vibração mecânica do corpo do instrumento ou da corda sobre o suporte é também convertida em sinais elétricos e, dai para frente receber o mesmo tratamento explicado anteriormente. Neste caso o timbre aparece mais rico devido as interações sonoras com a caixa ressonante dos instrumentos conferindo a ele um som mais "profundo" e natural. Captação através de microfones - Em instrumentos que possuam ou não captadores embutidos podemos usar microfones onde o som é induzido através da vibração

15 mecânica do ar. Podemos usar esta forma de captação para qualquer tipo de instrumento audível o que confere um som ainda mais natural (unpluged). Captação mista - Poderemos também embaralhar um pouco as coisas como: Na gravação de um violão com captação interna usarmos também um microfone e através um uma mesa (mixer) fundir os diferentes sons, separar em canais estéreo gerando um som mais espacial, sem ser artificial. Na gravação de guitarras é comum usar um microfone na saída de caixas amplificadores aproveitando o timbre dos amplificadores conferindo um som todo especial. Na gravaçao de um instrumento usar diversos microfones com características de captação diferentes em posições diferentes tentando captar com mais abrangência toda a riqueza harmônica do instrumento (violão, bateria, percursão). Sabendo lidar com o volume e distribuição do som nos canais direito e esquerdo (pan) poderemos localizar o instrumento no espaço dando ao ouvinte mais envolvimento. Ou seja faça suas experiências, os segredos ninguém quer ensinar. Gravação de MID Outra maneira de se representar o som é através do padrão MID. Em vez de transmitir a representação elétrica do sinal de aúdio, como é feito nos casos anteriores, pode-se transmitir, de forma digital, apenas um código que representa o início da nota e um outro que representa o fim da nota, o que confere uma economia de armazenamento impressionante. A geração do som fica a cargo de um módulo que converterá estes códigos no instrumento adequado e na nota específica logo, a qualidade sonora dependerá diretamente da qualidade do módulo usado. Para efeito de comparação, armazenar 20 segundos do som de um bom piano no formato de audio com qualidade de CD precisaríamos de: amostras x 20 segundos x 16 bits = bits ou bytes (1,8 Mb do seu HD) Em MID teríamos um byte para dizer que o instrumento é o piano, outro para ligar a nota e outro para desligar a nota, 20 segundos depois, ou seja 3 bytes de informação, mas considerando o preenchimento, chegaríamos a talvez bytes, ou seja 350 vezes menos e, a depender da qualidade do módulo de som usado ninguém perceberá que tudo é uma farsa. A desvantagem é quando nossa incrível música em formato MID usando apenas 10Kb que soou como uma orquestra em nosso estudio com nosso módulo de som de U$5.000,00 ou mais, soa como musica de sutiã japonês ou daqueles cartões de natal sonoros no computador do seu cliente que usa aquela plaquinha de som "on board". Outra desvantagem é que você só poderá gravar instrumentos que possuam sáida MID, para voz ou violões - esqueça.

16 Existem no mercado alguns conversores audio-mid para instrumentos de solo mas só servem para captar o estilo usado no instrumento original possibilitando aos guitarristas e bateristas não terem que virar tecladistas para executar suas gravações. Enfim existem os que amam e os que odeiam, mas acredito que exista espaço para ambos e, tenho frequentemente, apesar da minha preferência pelo áudio, considerando também a péssima qualidade do meu módulo de som, optado pelos dois formatos principalmente quando usamos aquela "orquestra de fundo" ou os chamados PAD s. E, para evitar o sonzinho de sutiã armazene em MID mas grave o audio já convertido pela sua própria placa de U$5.000,00. Usando fontes "Sampleadas" ou "loops" Outra forma que está ganhando muito terreno, que apresenta excelentes resultados em computadores pessoais de baixo custo é o uso de pedaços de sons já gravados disponiveis em formatos WAV, MP3, AFI, etc vendidos em CD s que contém de centenas a milhares de sons. A má notícia é que você terá que montar tudo, a boa é que você poderá ter com integrantes da sua equipe de gravação os melhores músicos do mundo, sem que eles saibam disto. Por exemplo encontrei em uma destas revistinhas de R$9,90 mais de sons de baterias e os usei em muitos trabalhos. Como resultado vemos que é extremamente difícil, caso você não seja muito repetitivo, saber que não foi mesmo um baterista que fez a trilha. Os sons podem vir apenas em uma batida (one shot ou kick) para que você monte um compasso (loop). Ou já estar gravado o compasso completo deixando para você a difícil tarefa de repetí-lo pela música inteira. Você deve estar agora se perguntando como fazer no caso da sua música estar em um andamento diferente do loop gravado. Seria impossível se já não existissem dezenas de programas que ajustam o loop gravado, sem que apresentem distorções consideráveis na afinação à velocidade da sua gravação. Sem dúvida o melhor deles é o ACID e lida com estes loop como se fossem de elástico, mas não vá exagerar pois poderemos distorcer os sons originais. O que acontece é que no CD vem o mesmo loop ("a levada" ou groove) em diversos andamentos, escolha o mais próximo e faça apenas pequenos ajustes. Como já vimos estes andamentos são medidos em BPM e no encarte sempre vem em quantos BPM o loop foi gravado. Assim como podemos trocar o andamento (Time), podemos trocar também o volume e a afinação (pitch) e, utilizando de uma funcionalidade (humanizer)comum nos programas disponíveis, podemos conferir aleatoriedade ao volume e um pouco ao andamento "humanizando" a composição. Nas lojas especializadas vendem CD s gravados por grandes músicos contendo tudo que se pode imaginar. Desde sons de instrumentos percussivos, nota por nota de um bom piano, harmonias de guitarras, andamentos de baixo a vozes (tipo "Oh! baby", " I fell so good" e outras coisas) ou complexos loops formados por vários instrumentos, cabendo

17 aos chamados "programadores" montá-los segundo o arranjo definido. Estes CD s são considerados hoje um baú de tesouros, uma verdadeira biblioteca sonora, podendo custar U$300,00 ou até mais cada (fiquemos com as revistinhas).

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