Revisão dos Mecanismos de Coordenação e Resposta à Seca no Sul de Angola. Cunene, Huila e Huambo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão dos Mecanismos de Coordenação e Resposta à Seca no Sul de Angola. Cunene, Huila e Huambo"

Transcrição

1 Revisão dos Mecanismos de Coordenação e Resposta à Seca no Sul de Angola Cunene, Huila e Huambo Março

2 1. Análise da situação Nos últimos anos, Angola tem sentido o impacto recorrente das alterações climáticas através de secas e inundações prolongadas, especialmente a sul do país. Em 2012, 10 das 18 províncias de Angola sofreram os efeitos da seca que afectou aproximadamente famílias. Desde Abril de 2013, os efeitos do prolongamento da seca continuaram a afectar as províncias do sul, especialmente Cunene, Namibe, Benguela e alguns municípios da Huíla. Embora não exista uma informação global dos impactos da seca em 2013, estima-se que, só na província de Cunene, pessoas tenham sido afectadas. Perante a persistência dos impactos da seca, que continuam a afectar severamente as populações, e que exigem cada vez uma melhor coordenação da resposta, o Sistema das Nações Unidas (UNCT) nomeou um grupo de trabalho para analisar e evidenciar os desafios encontrados nas acções e nos mecanismos de coordenação que sustentaram a resposta, não só do Governo mas também das Nações Unidas e parceiros humanitários. O objectivo colocou-se na identificação de Boas práticas que estão sendo implementadas, assim como de lacunas, ao nível dos mecanismos de coordenação intersectorial da resposta, que possam ser futuramente fortalecidas. A segurança alimentar e o acesso à água para consumo são as grandes problemáticas comuns dos efeitos directos da seca sobre as populações afectadas que, por sua vez, determinam consequências preocupantes ao nível da saúde, intensificando-se os casos de malnutrição aguda e de doenças epidémicas, como a cólera e as Doenças Diarreicas Agudas (DDA). Os efeitos da seca estenderam-se também aos níveis de absentismo escolar e intensificação dos fluxos migratórios. 2. Coordenação A experiência na área de gestão de desastres comprova que, o sucesso da mitigação do impacto de uma calamidade reside na existência de mecanismos claros de coordenação intersectorial, integrando todos os actores relevantes no processo de prevenção, resposta e recuperação. Os mecanismos formais de coordenação para a redução do risco de desastres em Angola, são actualmente estabelecidos pela Lei de Bases da Protecção Civil 1 aprovada em 2003, que instituiu o Sistema Nacional de Protecção Civil. Para a avaliação e mitigação dos efeitos da seca, foi criada uma Comissão Interministerial coordenada pelo Ministro do Planeamento, na qual integram os titulares dos ministérios relevantes (MINAGRI, MINEA, MINARS, MINSA, MAT, MININT). A nível provincial e municipal as estruturas da Comissão Provincial de Protecção Civil (CPPC), coordenadas respectivamente pelo Governador Provincial e Administrador Municipal, funcionaram como órgãos locais de coordenação da distribuição da resposta encaminhada pelos vários ministérios a nível central. A resposta das ONGs e da sociedade civil se integrou aos níveis provinciais e locais. A nível das Comissões Provinciais de Protecção Civil, a província do Cunene - que tem sido constantemente afectada alternadamente por fenómenos de cheias e secas - demonstra ter maior proactividade no reconhecimento da situação e na articulação entre o Governo e os parceiros. É visível o investimento feito na capacitação dos quadros técnicos da protecção civil do Cunene, assim como nos meios que dispõem para apoiar as suas operações (ex. Elaboração de mapas de áreas de risco). 1 Lei 28/03 de 7 de Novembro de Lei de Base da Protecção Civil 2

3 3. Resposta Houve mobilização do Governo central, de algumas agencias das Nações Unidas, da sociedade civil e igrejas, que em articulação com os Governos locais e Comissões Provinciais de Protecção Civil, deram assistência as populações afectadas com a distribuição de bens alimentares e não alimentares, assim como abastecimento de água, intensificando-se, em paralelo, uma resposta dentro de alguns programas sectoriais já em curso pelo governo e/ou as Nações Unidas. A determinação do pacote de assistência foi estabelecida e dirigida a nível central. Alguns produtos (conservas de peixe em latas), não se adequaram aos hábitos alimentares de alguns sub grupos da população afectada (Província do Cunene). De igual maneira, perante as dificuldades, algumas autoridades municipais e comunais, reuniram-se com a população afectada para buscar alternativas e criar resiliência aos efeitos da seca. Se pode assim mencionar as seguintes boas práticas: No Município de Chibia, um programa de produção artesanal está a ser apoiado pelas autoridades municipais. No Município dos Gambos, existe um Centro Experimental agrícola com sistema de rego. 4. Gestão da Informação A gestão da informação, sendo uma componente chave dos mecanismos de coordenação na preparação e resposta a emergências, continua a ser um desafio. Em Junho de 2013, 36 técnicos das CPPC (2 técnicos por província) receberam formação na recolha e tratamento de dados em situações de emergência, numa actividade de 2 dias apoiada pelo PNUD. Foi também distribuído equipamento informático de apoio à gestão de informação das Comissões Provinciais, no entanto, e por razões desconhecidas, a ferramenta de recolha de informações não esta a ser utilizada. De maneira geral, a dificuldade na obtenção e partilha de dados estatísticos entre os vários níveis de administração e gestão da resposta, limita uma análise rigorosa da situação, assim como a preparação e eficácia da resposta. 5. Mobilização de Recursos O Governo de Angola, em 2013, consolidou um plano de resposta multi-sectorial que consiste na distribuição de produtos alimentares e não alimentares, fornecimento de água (construção de furos e distribuição de água através de camiões cisterna), insumos agrícolas, construção e reabilitação de diques, resposta na área da nutrição e saúde no âmbito dos programas e estratégias vigentes. Este plano, iniciado em Maio de 2013, destina-se a cobrir as necessidades de aproximadamente 600 mil pessoas 2 mais vulneráveis nas províncias mais afectadas (Benguela, Cuanza Sul, Huíla, Cunene, Namibe e Kuando Kubango). 2 Valor indicado pela Comissão Nacional de Protecção Civil, publicado no IRIN News a 14 de Agosto

4 Segundo a Comissão Nacional de Protecção Civil, o plano de assistência comprometeu por parte do Governo, até fim de Julho de 2013, 10,3 milhões de dólares 3. A Comissão Provincial da Protecção Civil do Cunene indicou que, entre Maio e Dezembro de 2013, o plano de distribuição alimentar consistiria em cerca de 48 mil toneladas de alimentos às populações mais vulneráveis na província. As Nações Unidas e parceiros humanitários mobilizaram um total de 20 milhões de Dólares 4 entre 2012/2013, para a implementação de actividades de resposta imediata à situação de seca. Em 2012 foram mobilizados 6,5 milhões dos quais 5,1 milhões foram fundos CERF 5, para intervenções no âmbito da segurança alimentar e nutrição, repartidos pela FAO, OMS e UNICEF (3,4 milhões para financiar o programa de resposta à nutrição). Em 2013, as principais contribuições foram financiadas pela EC-ECHO (40%), para a implementação de actividades de emergência na área da nutrição, desenvolvidas pela UNICEF e World Vision, e pela USAID/OFDA e FFP (56%) no apoio à intervenções na área da segurança alimentar, nutrição e água e saneamento. Do apelo feito pela UNICEF em Junho de 2013 no valor de 14,4 milhões de dólares para a resposta humanitária ao impacto prolongado da seca, apenas foram recebidos 4,1 milhões. 6. Conclusões e Recomendações Segurança Alimentar: Falta de água e pastos, fome, elevadas taxas de morbilidade e mortalidade do gado. Perca do principal capital dos criadores. Para a população em geral significou quebra das reservas alimentares e dificuldade no acesso a alimentos, portanto, insegurança alimentar que provocou como consequência directa, a fome e o aparecimento de estados de malnutrição aguda. Pela observação das lavras ao longo do percurso da missão, a insegurança alimentar irá continuar como efeito directo da seca. A nível municipal e comunal existe boa experiencia de coordenação, porem a nível provincial necessita ser reforçada em alguns sectores. A seca não afecta a todos da mesma maneira, portanto, cada região unidade ecológica, sócio económica e humana - precisa ser tratada de maneira diferente. Políticas de protecção aos produtores agrícolas e pecuários tornam-se urgentes, como por exemplo (em caso de seca) a compra antecipada de gado a preços protegidos. Alimentos para distribuição de emergência adquiridos no mercado local, fortalece a economia local. Respeito pelos padrões culturais de alimentação. Valorização do conhecimento/estudos que já existem sobre pastoralismo. Nutrição: O Município de Cuanhama (Cunene) foi o mais afectado, registando 49% de crianças com malnutrição severa. A província da Huíla regista uma taxa de mortalidade de 20% em crianças malnutridas. Em 2013 foi a taxa mais alta entre as províncias afectadas pela seca. 3 Irin News - 4 Fts.unocha.org 5 Central Emergency Response Fund 4

5 Huambo é a segunda província do país com maior número de casos de malnutrição severa crianças identificadas em Profissionais da saúde foram formados no Cunene; 318 na Huíla e 167 em Huambo. Na província do Cunene, 45% das Unidades de Saúde tem cobertura de tratamento da malnutrição; 50% na Huíla e 67% em Huambo. Na província de Huambo, existe integração de todos os parceiros nas reuniões de coordenação Provincial do Sector Saúde. Os elevados índices de malnutrição aguda registados, consequência directa da escassez ou falta de alimentos, retrata a magnitude do impacto que a seca teve na população, principalmente a mais vulnerável (mulheres grávidas e crianças). No entanto, a existência de hábitos sociais como o desmame precoce e a inexistência de planeamento familiar, que agravam o estado nutricional de crianças inferiores a 5 anos, apontam para a necessidade de uma maior intervenção ao nível da prevenção. Água e Saneamento: No Cunene, houve escassez de água em toda a província e consumo massificado de água contaminada, sendo a província que registou mais casos de cólera (3.747) no país em No sul da Huíla, o fenómeno foi equivalente. Já no Huambo, onde a seca não foi tão severa, a qualidade da água é o principal problema para o aumento de casos de DDA e cólera. A distribuição de água não esta a satisfazer as necessidades, com o agravante de que as comunidades mais afectadas, tem serias dificuldade de acesso. Não há capacidade de manutenção dos furos existentes. No Huambo, a integração da componente de água e saneamento no programa de resposta a malnutrição esta a ser uma experiencia positiva. A seca veio intensificar problemas existentes ao nível das estruturas de acesso à água e na garantia da sua qualidade, com impactos em vários sectores, principalmente na saúde. As características da região Sul são propícias para que este fenómeno continue a se repetir. Mitigar o seu impacto passa por resolver problemas estruturais mas também por uma maior preparação e resposta das entidades locais, para a qual devem estar capacitadas quer ao nível técnico quer ao nível de políticas públicas. Saúde: Na província do Cunene, foram registados em 2013, casos de cólera com 134 (3.57%) óbitos. Na Huíla, casos, sendo que (61.5%) foram na cidade de Lubango. No município dos Gambos (Huíla), se regista a taxa mais alta de óbitos por cólera: 258 casos com 17 (6.59%) óbitos. No Huambo foram registados 143 casos. Acções coordenadas entre o governo, as Nações Unidas e ONGs, conseguiram controlar o surto de cólera. No Huambo, o sarampo esta a preocupar as autoridades da saúde. De 9 óbitos em 2012, passou para 24 em 2013 (267% de incremento). Água é vida. A falta de água conduz de maneira irremediável a diminuição das condições de vida, portanto, a perca desta. O fenómeno da seca tem produzido efeitos que a partir da falta de alimentos, provocaram estados de malnutrição aguda especialmente nas crianças. E por falar de malnutrição, nem sempre estamos a vislumbrar o problema da malnutrição crónica, que - como disse um médico na cidade de Huambo de continuar essa realidade (malnutrição crónica), 5

6 seremos co-responsáveis pela criação de gerações com desvantagens competitivas, tanto no campo estudantil, como na vida profissional. Movimentos Populacionais: Transumâncias mais longas e distantes. Intensificação da mobilidade rural-urbano. Aumento das vulnerabilidades da população nómada. "A seca induziu significativos e complexos movimentos populacionais na Huíla e Cunene. Há necessidade urgente de compreender o fenómeno subjacente às transumâncias incomuns, à mobilidade rural-urbana, e outras formas de mobilidade forçada, assim como, os impactos que estes movimentos populacionais têm não apenas sobre a própria população móvel, mas também nas comunidades de origem e de destino. Os movimentos da população não podem ser dissociados de outras questões sectoriais". Educação: Na província do Cunene, elevado número de crianças (não quantificável por falta de informação estatística) desistiram das escolas por causa da transumância. No município dos Gambos (Huíla), são principalmente os rapazes da 3ª e 4ª classe que abandonam a escola, porque estão na idade de acompanhar os pais no cuidado do gado, principal símbolo da economia familiar. A assiduidade dos alunos pode ser afectada pela seca, pelas cheias, pelos movimentos forçados, pela actividade económica itinerante, assim como as condições de pobreza; a Merenda Escolar tem um grande impacto na assiduidade na escola; a Merenda Escolar poderia contribuir para a Segurança Alimentar na escola; O conceito e prática de Merenda Escolar poderia evoluir para alimentação escolar que inclui água, cantina, horta, higiene escolar e educação nutricional, partindo dos conteúdos escolares; a falta de cobertura da Merenda Escolar cria problemas de exclusão e conflitos; a questão da adaptação do calendário escolar aos modos de vida da região (transumância) versus promover o acesso à educação, mesmo que não seja feito dentro de uma sala de aula; escolas itinerantes como alternativa; estudar e debater a educação escolar no meio urbano versus no meio rural; estudar e debater a mitigação das assimetrias e da exclusão real na educação; a questão do pagamento dos subsídios de isolamento dos professores; a formação à distância dos professores em zonas distantes e remotas do meio rural, inspirando-se na experiencia de formação a distancia da Congregação dos Irmãos Maristas no Bié. Protecção: Aumento das vulnerabilidades pré-existentes. Preocupação na área de protecção para os subgrupos da população afectada, incluindo crianças, mulheres e idosos. Embora a seca tenha afectado a todos, teve um forte e preocupante impacto nas populações mais vulneráveis, incluindo crianças, jovens, mulheres, pessoas portadoras de deficiência, idosos e as populações tradicionalmente semi-nómadas isoladas das províncias do Cunene e Huíla. Há uma necessidade urgente de compreender os factores subjacentes da vulnerabilidade e a medida em que as catástrofes acentuam estas vulnerabilidades, a fim de desenvolver e implementar respostas 6

7 multissectoriais que integrem as questões de protecção adequadas. As questões de protecção não podem ser dissociadas de outras questões sectoriais. 7

8 Recuperação Rápida: As repostas dadas aos efeitos da seca foram enquadradas basicamente em acções de emergência, conforme a realidade o exigia. Culturas resistentes a seca - mandioca e batata-doce estão sendo experimentadas em algumas áreas da região. Esse tipo de culturas irá fortalecer a capacidade de resiliência das populações a fenómenos naturais. O Sector Saúde é quem melhor explora os benefícios da coordenação. Em geral, ainda não existem Planos de Contingência. Nas províncias e Municípios onde se disse que existem, eles não estão orçamentados. Não existe um sistema de aviso prévio multissectorial. Não existe um programa de recuperação rápida. Fortalecer o DMT, como eixo de coordenação entre o Governo de Angola, as Nações Unidas e os parceiros humanitários. Expandir a organização do DMT nas províncias, como meio de fortalecimento dos mecanismos de coordenação. 8

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO (PALÁCIO DE VIDRO LUANDA AV. 4 DE FEVEREIRO, 7 ) 0 BEM VINDOS A CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA 1 PALESTRA SOBRE PROGRAMA DE CONEXÃO DAS ZONAS REMOTAS COM AS GRANDES CIDADES-

Leia mais

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A

Leia mais

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções?

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? A Acção Social Produtiva no Quadro da Regulamentação do Subsistema de Segurança Social Básica e da Estratégia Nacional e Segurança

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Vencendo os desafios da Educação nos PALOP

Vencendo os desafios da Educação nos PALOP WORKSHOP INTERNACIONAL Vencendo os desafios da Educação nos PALOP Seminário para o diálogo e a troca de conhecimento e experiências na área do ensino básico destinado aos Países Africanos de expressão

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG. Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

Relatório. Paquistão: Cheias 2010. Resumo. Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038

Relatório. Paquistão: Cheias 2010. Resumo. Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038 Relatório Actualização sobre os primeiros 12 meses de operações. Paquistão: Cheias 2010 Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038 Este relatório cobre o período

Leia mais

A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável

A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável A sensibilização ambiental no sector dos resíduos como ferramenta de suporte ao Desenvolvimento Sustentável ENQUADRAMENTO A GESTÃO DE RESÍDUOS A SENSIBILIZAÇÃO PARA OS NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS AVALIAÇÃO

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA

1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA 1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA Fórum de Responsabilidade Social Corporativa () das Empresas Petrolíferas em Angola 1 Objectivos da da partes interessadas da final 2 Objectivos

Leia mais

Termos de Referência

Termos de Referência Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro)

ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro) ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa Procedimento Especial de Obtenção do Grau de Especialista por Equiparação ao Estágio da Carreira dos TSS Ramo Psicologia Clínica (Norte, Centro Sul e Ilhas)

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto Como estabelecer uma ligação eficaz com o sector empresarial Lisboa, 1 de Julho de 2006 Gonçalo Rebelo Pinto Managing Manager RSO Consultores de Responsabilidade Social Enquadramento da sessão O acolhimento

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão Aquicultura Breves Notas e uma Sugestão Âmbito da Apresentação Aquicultura em Portugal Moluscicultura (Cultivo Ameijoas e Ostras) Piscicultura Marinha (Cultivo Peixes - Robalo, Dourada, Rodovalho) Piscicultura

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério

Leia mais

Anexo I: Termos de Referencia

Anexo I: Termos de Referencia Anexo I: Termos de Referencia República de Angola Governo Provincial de Luanda Administração Municipal de Viana Repartição Municipal de Saúde de Viana TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO FINAL EXTERNA

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Discurso do IGT na conferência da EDP

Discurso do IGT na conferência da EDP Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL Sra. Presidente da Assembleia da República, Excelência Sra. Ministra da Mulher e da

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que

Leia mais

DOCUMENTO DE PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE PEQUENO PROJETO

DOCUMENTO DE PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE PEQUENO PROJETO DOCUMENTO DE PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE PEQUENO PROJETO MATI YA MANGWANA a água do amanhã Projeto mati ya mangwana associação mangwana Página 1/5 Ficha de identificação Sumária A. Título do Projeto

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais

Mudança de paradigma em Angola: Da Ajuda de Emergência ao Desenvolvimento.

Mudança de paradigma em Angola: Da Ajuda de Emergência ao Desenvolvimento. Mudança de paradigma em Angola: Da Ajuda de Emergência ao Desenvolvimento. Papel da Cáritas de Angola e suas associadas na educação e formação de recursos humanos Lisboa, 05 de Julho de 2012 ISCTE COOP

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015. (Versão Preliminar)

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015. (Versão Preliminar) REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015 (Versão Preliminar) Maio de 2015 1 Orçamento Cidadão 2015 Visão: Assegurar a participação

Leia mais

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto - 3 de Setembro de 2004

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto - 3 de Setembro de 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quarta

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

Artigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010

Artigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010 Artigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010 P. Quando entrará em funcionamento o PNAAS? O Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde (PNAAS) foi aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes Permanentes (1.ª

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP

GABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Intervenção da Ministra da Saúde de Portugal, Ana Jorge (PECS) Caros Colegas, As vossas intervenções são demonstrativas da nossa

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife

Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Recife, 2004 Preâmbulo O presente projeto

Leia mais

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações

Leia mais

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos

Leia mais

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

Moçambique. Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com 2015-2020 MFA

Moçambique. Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com 2015-2020 MFA MINISTRY FOR FOREIGN AFFAIRS, SWEDEN UTRIKESDEPARTEMENTET Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com Moçambique 2015-2020 MFA 103 39 Stockholm Telephone: +46 8 405 10 00, Web site:

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DE MAPUTO DIRECÇÃO PROVINCIAL DA JUVENTUDE E DESPORTOS DE MAPUTO 5. Realizações da instituição, Planos da Instituição e Serviços prestados ao Publico 5.1 NO

Leia mais

Formação em Protecção Social

Formação em Protecção Social Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO.

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. O projeto Há Festa no Campo, é uma iniciativa de intervenção comunitária, financiada a três anos (2014 a 2016) pelo Programa PARTIS Práticas Artísticas

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

agricultura familiar

agricultura familiar saúde A importância da agricultura familiar na merenda escolar Iniciativas em Santa Rosa do Viterbo são exemplos de sucesso Por Danielle Lautenschlaeger Inúmeras famílias brasileiras ainda obtêm sua renda

Leia mais

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA

PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução

Leia mais

Pobreza e Exclusão Social

Pobreza e Exclusão Social Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

Internet World Portugal 98

Internet World Portugal 98 Internet World Portugal 98 MITOS E DESAFIOS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA adf@dei.uc.pt http://www.dei.uc.pt/~adf Educação

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais