Relatório. Paquistão: Cheias Resumo. Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M

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1 Relatório Actualização sobre os primeiros 12 meses de operações. Paquistão: Cheias 2010 Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M Este relatório cobre o período de 02/08/2010 a 31/07/2011. Estima-se que 20 milhões de pessoas foram afectadas pelas cheias Foto: FICV. Resumo Um ano após as piores cheias da história do Paquistão, o principal ponto a salientar desta operação é a escala e alcance que foi conseguida das distribuições de socorro de alimentos e bens não alimentares. A última parcela foi distribuída a 15 de Abril de 2011, elevando o total final de beneficiários alcançados pelo Crescente Vermelho Paquistanês / Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho a mais de 1.6 milhões de pessoas. Foi feito um planeamento detalhado para a transição entre a fase de emergência e recuperação a longo prazo, a fim de que as várias áreas saúde, água e saneamento, abrigo e meios de subsistência fossem cobertas. Após a identificação das aldeias e das suas necessidades e a finalização do trabalho de emergência em Abril deste ano, as operações centraram-se no melhoramento da concepção e objectivos dos programas, devolvendo e aumentando a resiliência das comunidades face a desastres. Paralelamente, foi feito um recrutamento maciço de recursos humanos por parte do Crescente Vermelho Paquistanês para fortalecer áreas onde a organização não tinha recursos técnicos especializados, como seja a área de meios de subsistência e de abrigo e assim fortalecer o CV Paquistanês para futuras situações de crise. Através de formações e workshops, os novos voluntários e pessoal do CV Paquistanês recrutados ficaram capacitados e começaram este Agosto a trabalhar os exercícios de mobilização comunitária com os primeiros comités das aldeias, das cinco províncias mais afectadas pelas cheias. Um ano depois de esforços concertados em emergência e programas de recuperação precoce, o CV Paquistanês e a FICV chegaram a mais de pessoas ( famílias) ao longo de

2 cinco províncias estes valores representam mais de metade do actual alcance de todo o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho de cerca 3 milhões de pessoas: Sector Resultados (famílias apoiadas) Alimentos de emergência e Produtos Não Alimentares, incluindo abrigo de emergência Abrigo (transitório inverno, para a fase de emergência) Abrigo (recuperação) 18 Cuidados de Saúde (emergência) Cuidados de saúde (recuperação) Água e saneamento (emergência) Água e saneamento (recuperação) Meios de Subsistência (sementes de vegetais de inverno, durante a fase de emergência) Meios de Subsistência (recuperação /fornecimento de sementes e fertilizantes) Este relatório descreve o progresso cumulativo feito durante os 12 primeiros meses da operação. A 19 de Agosto de 2010 foi lançado um Apelo de Emergência no valor de 56.3 milhões Euros, para assistir 130 mil famílias (900 mil beneficiários), durante 18 meses. A Cruz Vermelha Portuguesa alocou 25 mil Euros para este Apelo de Emergência, contribuindo assim multilateralmente para esta Emergência. Contexto Com as autoridades a anunciar o fim da fase de emergência a 31 de Janeiro de 2011 e o nível das águas a descerem em todas as regiões, sobretudo na região de Sindh, as organizações humanitárias trabalham desde então nas intervenções de recuperação precoce. Estas cheias e consequente perda de stocks alimentares agravaram as já vulneráveis condições sociais e económicas das comunidades, com uma escalada de preços e a ameaça de insegurança alimentar. Esta precariedade levou ao agravamento das tensões sociais em zonas de conflito, salientando o frágil equilíbrio da ordem que permite aos actores humanitários continuar a trabalhar no Paquistão, para além das restrições levantadas pelo Governo, limitando o acesso a vistos. A Autoridade Nacional de Gestão de Desastres mantém como números oficiais mortos e feridos, estimando-se que mais de 20 milhões de pessoas num universo de 170 milhões de paquistaneses foram directa / indirectamente afectadas pelas cheias. Avanços relativamente aos resultados Progressos Desde o primeiro envolvimento em salvamento e evacuação de pessoas em Julho de 2010, para a mobilização comunitária nas aldeias com a criação de comités até aos programas de recuperação, o CV Paquistanês continua a liderar a resposta nas zonas afectadas, através da sua rede activa e de grande alcance de delegações e equipas de gestão de desastres, espalhadas um pouco por todo o país. 2

3 A fase de emergência foi uma das maiores operações levadas a cabo pela FICV e considerada um sucesso, tanto pelos objectivos realizados, no seu alcance, como pela recepção por parte dos beneficiários, que participarem activamente nas actividades propostas. A nível de distribuição de bens alimentares, as sementes com maior resistência ao inverno tiveram uma taxa de germinação elevada na zona de Sindh e com as famílias a preverem uma boa colheita para a próxima estação, mesmo sob ameaça de uma nova época monçónica activa. Os programas de água e saneamento e de saúde também foram bem recebidos pelas comunidades e devido à assistência especializada por parte das Unidades de Resposta a Emergência (ERU), foi possível um alcance significativo dos objectivos concebidos, sendo agora crucial a passagem do material e responsabilidades para as entidades locais, nomeadamente, o CV Paquistanês. O programa de água e saneamento beneficiou da experiência e conhecimento profundo das nove equipas presentes no terreno durante o pico da emergência, equipas estas que chegaram a produzir diariamente cerca de litros de água potável a mais de famílias. Na área da saúde, a aposta foi feita em equipas médicas em clínicas móveis. No pico das actividades de saúde em Outubro, o CV Paquistanês enviou para o terreno 33 equipas médicas para assistir as populações afectadas pelas cheias e deslocadas das suas zonas. Em Março deste ano, o programa de saúde começou com actividades de recuperação, com incidência em campanhas de prevenção e controlo de doenças e apoio materno, a recém-nascidos, saúde infantil, nutrição e psicossocial. No que diz respeito ao programa de abrigo, esta área de actuação ficou prejudicada inicialmente pelos problemas logísticos que a fase de emergência enfrentou, tendo um sucesso moderado, no que toca aos objectivos de início de operações, ficando aquém das expectativas na fase de transição. Em vez de distribuir grandes quantidades de tendas, que teriam resultado no estabelecimento de campos de longa duração, propôs-se fornecer-se materiais de abrigo, como ferramentas e lonas, seguido de uma segunda ronda de distribuições de materiais, assim que os beneficiários tivessem voltado a casa. Esta decisão de entrega de materiais em vez de tendas familiares foi tomada tendo também em consideração o peso dos kits, comparativamente mais leve e fácil de carregar na primeira opção. Estas operações tiveram uma nova vertente a nível de comunicação. As comunicações direccionadas aos beneficiários, com programas piloto de televisão e rádio foram um novo campo de acção para o CV Paquistanês, com uma resposta positiva por parte das comunidades. O programa de sms, que ainda está a decorrer, é promissor pela sua contínua adesão e alcance a um cada vez maior número de pessoas envolvidas durante a fase de recuperação. Outra das valências do Movimento Internacional e dos seus componentes é o restabelecimento dos laços familiares (RLF), trabalho levado a cabo pelo CV Paquistanês em parceria com o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV). Para os familiares separados pelas cheias, foi estabelecida uma linha telefónica nacional e internacional de emergência, beneficiando 879 famílias. Pelo menos pessoas receberam ajuda deste serviço. 3

4 Assim, na avaliação final da fase de emergência, os resultados esperados foram alcançados e considerados um sucesso pela taxa de realização e recepção por parte dos beneficiários. Em termos de lições aprendidas, as primeiras dificuldades sentidas, por exemplo, nos métodos de distribuição foram rapidamente ultrapassadas ao envolverem-se as comunidades e os seus comentários nas novas distribuições. Constrangimentos ou Desafios A segurança e a logística sempre foram um dos maiores desafios em operações de emergência e o que aconteceu no Paquistão não foi excepção. No entanto, as questões logísticas melhoraram com o fortalecimento das operações das cheias a nível de logísticos e de capacidade logística. Os principais desafios são as distribuições em aldeias montanhosas, de difícil acesso e com a chegada da época de inverno, a entrega de novas distribuições vê-se afectada e atrasada, necessitando de um grande planeamento a entrega de material às famílias que retornam aos seus lugares de origem e que têm um percurso difícil de realizar. O maior desafio que as equipas de logística enfrentaram na fase de emergência foram os tempos de distribuição e os constrangimentos geográficos. Por exemplo, entre um centro de operações no norte do país (Gilgit) e a zona mais a sul (Thatta) das operações, equivale uma distância de quilómetros. A falta de capacidade de resposta, pela magnitude do desastre e das necessidades, aliada a uma deficiente análise de informação e reporting e uma situação de insegurança nas zonas de actuação, levaram a um atraso generalizado na cadeia logística. Para além das restrições logísticas e de segurança, a questão dos títulos de propriedade em que as famílias viviam antes das cheias levantou muitas dificuldades e bloqueios para o avançar das operações. O sistema feudal da posse de terras obrigou a uma análise cuidadosa da situação por parte do CV Paquistanês / FICV e adoptando-se uma abordagem que não pusesse em risco o relacionamento entre proprietário e arrendatário. A dificuldade em recrutar pessoal médico a nível de delegações atrasou a implementação do programa de saúde a nível regional. No entanto, dois membros do CV Paquistanês estão a centralizar a resposta a nível nacional o que melhorará a coordenação e o planeamento entre os diferentes elementos da rede. Apesar do sucesso precoce a nível de água e saneamento, os desafios que ainda se colocam são enormes e as necessidades não respondidas continuam a crescer em muitas comunidades, não apenas para o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, mas para agências governamentais e de socorro a trabalharem para assistir as populações afectadas pelas cheias. Tal como acontece na área da saúde, o recrutamento de pessoal nacional adequado para trabalhar em água e saneamento dificultou o desenvolvimento das actividades, mas tem sido feito um progresso significativo. As actividades dos próximos meses dependem muito de voluntários, sobretudo mulheres formadas para assegurar a correcta avaliação das necessidades de higiene e a sua promoção e disseminação entre a população. Sustentabilidade e viabilidade Após a fase de emergência ter sido dada como finalizada, em Abril de 2011, a principal preocupação de todas as organizações humanitárias no terreno era dar continuidade ao trabalho realizado nessa primeira fase. Fazendo a ligação com as actividades necessárias para 4

5 o desenvolvimento e fortalecimento tanto das comunidades locais, como do CV Paquistanês, com a sua rede local de delegações, todos os programas, apesar das dificuldades e atrasos sentidos, procuram responder a crises vindouras com novos mecanismos de resposta comunitários. A inclusão dos comités das aldeias nas tomadas de decisão fortalece a transição de responsabilidades entre uma a fase e outra. O primeiro aniversário das cheias foi assinalado no país com uma exibição de fotos, coapresentado pela FICV e pelo CV Paquistanês, incluindo fotos do CICV. As actividades estão planeadas para durar mais 12 meses. Toda a assistência da Cruz Vermelha Portuguesa e da Federação Internacional procura aderir ao Código de Conduta do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e das Organizações Não Governamentais (ONGs) para Socorro em Desastre e compromete-se com a Carta Humanitária e Normas Mínimas de Resposta Humanitária em Situações de Desastre (Esfera) na prestação de assistência aos mais vulneráveis. A visão da Cruz Vermelha Portuguesa, como membro da Federação Internacional, é inspirar, facilitar e promover sempre todas as formas de actividades humanitárias das Sociedades Nacionais, com vista a prevenir e aliviar o sofrimento humano e, assim, contribuir para a manutenção e promoção da dignidade humana e paz no mundo. O trabalho da Cruz Vermelha Portuguesa e da Federação Internacional é orientado pela Estratégia 2020 que estabelece três objectivos estratégicos: 1. Salvar vidas, proteger os meios de subsistência, e reforçar a recuperação de desastres e crises 2. Promover uma vida saudável e segura 3. Promover a inclusão social e uma cultura de não-violência e paz. Informação de contacto Para mais informação relacionada com este relatório, por favor contactar: Cruz Vermelha Portuguesa: Departamento Internacional, internacional@cruzvermelha.org.pt Tel ; Fax

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