PPSUS PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: Gestão compartilhada em saúde SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/SC
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- Mônica Cabreira Peres
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1 RELATÓRIO FINAL TÉCNICO- CIENTÍFICO CHAMADA PÚBLICA 008/2006 MS/CNPq/FAPESC/SES PESQUISA PARA O SUS 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Contrato Nº.: FCTP:2395/061 Título do Projeto: AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE NOS MUNICÍPIOS SEDE DE REGIONAIS DE SAÚDE EM SANTA CATARINA Coordenador (a) /Beneficiário (a): Maria Cristina Marino Calvo mcmcalvo@ccs.ufsc.br Município de Eecução da Pesquisa: Instituição Eecutora: Universidade Federal de Santa Catarina CNPJ: / Instituição Co-Eecutora: CNPJ: Instituição (ões) Participante(s): CNPJ: CNPJ: CNPJ: Prazo de Vigência do Projeto: 25/07/2009 Apoio Financeiro: R$ ,07 FAPESC: R$ ,57 SES: R$ ,00 CNPq: R$ ,50 Tema/Linha Temática: Avaliação 2 - CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA A - Natureza da pesquisa (escolha apenas uma opção) Básica Aplicada/Estratégia Tecnológica B - Tipo de Pesquisa Predominante (escolha apenas uma opção) Pesquisa Clínica Pesquisa de Laboratório Pesquisa em Saúde Coletiva Desenvolvimento Tecnológico C - Classificação do Resultado da Pesquisa (escolha apenas uma opção) Processo saúde-doença Gestão em planejamento em saúde Regulação em saúde Avaliação de políticas de saúde, programas e serviços Trabalho em saúde Controle e participação social Recursos humanos em saúde pública Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
2 Insumos Políticas públicas e saúde Sistemas de pesquisa em saúde Informação e comunicação em saúde Bioética Avaliação de tecnologia em saúde Biossegurança Biotecnologia Economia em saúde 3 - EECUÇÃO DO PROJETO A - Ocorreu alteração dos objetivos propostos e /ou aprovados? SIM ( ) NÂO( ) Caso SIM, Justifique: Não houve alteração de objetivo, apenas de cronograma e recursos para realização de um seminário previsto na primeira fase, que foi transferido para a segunda fase. O último seminário previsto não foi realizado devido à liberação de recursos ser antecipada e sua eecução também, não coincidindo com a previsão para realização da avaliação final. B - Quais os objetivos propostos e os objetivos alcançados? Justifique: Objetivos propostos: Geral: construir e aplicar um modelo de avaliação da gestão municipal da atenção básica em municípios catarinenses, sedes de regionais de saúde. Específicos: Revisar estudos e metodologias recentes de avaliação da gestão da atenção básica à saúde; Determinar um conjunto de critérios de avaliação da gestão da atenção básica à saúde; Construir um modelo de avaliação da gestão da atenção básica à saúde baseado na abordagem análise envoltória de dados; Aplicar esse modelo para avaliar a gestão da atenção básica à saúde de municípios catarinenses sedes das regionais de saúde; Desenvolver um sistema de planilha eletrônica que possibilite o cálculo dos indicadores sem dificuldades para o gestor de serviço de saúde. Todos os objetivos foram alcançados. C - Indique a taa percentual de sucesso do projeto (objetivos alcançados/propostos) em relação ao cronograma da proposta (valor 0 a 100), Justifique: 95% de sucesso considerando as etapas previstas: Não foi possível a realização do seminário final de avaliação, previsto para ser realizado no final do projeto junho de Os recursos da terceira parcela com eecução prevista até junho de 2009, foram antecipados com a segunda parcela. A prestação de contas também foi antecipada para março de e inviabilizou a realização do seminário previsto. D - Houve interação com outra(as) instituição(ões)? SIM( ) NÃO( ) Estava previsto inicialmente no projeto? SIM( ) NÃO( ) Caso SIM, Indique as instituições participantes e quais são os indicadores da cooperação (análise de material, publicações, apresentações em eventos científicos, entre outros): Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC: participação de pesquisador nas discussões dos indicadores e organização da coleta de dados regionais. SCARATTI, D. ; LAPA, J. S. ; CALVO, M. C. C.. Um modelo para avaliar a qualidade da gestão municipal da atenção básica à saúde no Brasil: uma aplicação a municípios catarinenses. In: Prêmio de Incentivo em ciência e Tecnologia para o SUS, 2008, Brasília. Prêmio de Incentivo em ciência e Tecnologia para o SUS - Edição 20 anos. Brasília : Ministério da Saúde, p Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
3 Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL: participação de pesquisador nas discussões dos indicadores e organização da coleta de dados regionais Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina: participou na elaboração de indicadores; treinamento de pessoas para coleta de dados; apresentação dos resultados parciais para dirigentes da instituição. Realização de seminário para apresentar os resultados preliminares de E - Indique as dificuldades observadas na eecução do projeto: SIM NÃO Atraso na contratação do Projeto SIM NÃO Atraso na indicação de bolsistas SIM NÃO Necessidade de reestruturação de metas SIM NÃO Manutenção de equipamentos SIM NÃO Aquisição de material de consumo SIM NÃO Atraso na liberação dos recursos SIM NÃO Atraso na importação dos equipamentos SIM NÃO Evasão do pessoal técnico SIM NÃO Reestruturação orçamentária Outras: O processo de prestação de contas é complicado. O pagamento de diárias eige uma série de documentos e formalidades que dificultam muito sua utilização. Algumas vezes o pagamento antecipado é impossível de ser viabilizado e impede a utilização das diárias. F - Houve alteração na equipe inicial de pesquisadores/técnicos? SIM( ) NÂO( ) Caso SIM, quais os motivos e o que representou tal alteração em relação aos objetivos originais? Foram incorporados novos participantes pesquisadores e bolsistas para ampliar as discussões na pesquisa. Não houve prejuízo com essa incorporação. Equipe Participante da Pesquisa Nome Titulação Instituição de Vínculo Empregatício Maria Cristina Marino Calvo Doutora em Engenharia de Produção UFSC Sergio Fernando Torres de Freitas Doutor em Odontologia Social UFSC Jair dos Santos Lapa Doutor em Pesquisa Operacional UFSC Dirceu Scaratti Doutor em Engenharia de Produção UNOESC Josimari Telino De Lacerda Doutora em Medicina Social UFSC Jefferson Luiz Traebert Doutor em Odontologia UNISUL Luis Antonio Silva Doutor em Engenharia de Produção SES-SC G - O projeto recebeu recursos de outras fontes? SIM( ) NÂO( ) Caso SIM, indique as fontes: 4 - EECUÇÃO FINANCEIRA Rubrica Recursos Liberados Recursos Gastos 1ª parcela Total Capital R$ ,00 R$ ,00 Recursos Gastos 2ª e 3ª parcelas Total Custeio R$ ,00 R$ ,32 R$ ,78 Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
4 Saldo Total R$ ,00 R$ ,32 R$ ,78 Devolvidos R$ 9.255,18 R$ 9.763,79 Data da Informação 5 - EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE (listar os equipamentos e materiais permanentes adquiridos com especificação completa: marca, modelo, série, acessórios, etc.): MARCA MODELO SÉRIE ACESSÓRIOS ASUS Laptop Processador Intel, Pentium 4, 2,8 GHz, com Hyper-Threading Technology, memória DDR de 1G EPSON Projetor Multimídia com no mínimo 2000 Lumens SANSUNG Impressora Laser multifuncional: Impressora, Copiadora e Scanner Material bibliográfico, livros e separatas 6 - PERSPECTIVA DE IMPACTO DO PROJETO (Avalie as perspectivas de impacto do projeto para cada um dos quesitos abaio, dando notas de 1(nenhuma contribuição) a 5(alta contribuição). Marque NA quando o quesito não se aplicar ao projeto. A - CIENTIFICO NA Geração de Novos conhecimentos Geração de avanço/inovação eperimental Geração de conhecimento passível de difusão Formação e capacitação de recursos humanos Formação de novos grupos e centros de pesquisa Caracterizar o(s) impacto(s) alcançado(s): Novas propostas de avaliação foram discutidas com vários pesquisadores e com profissionais das estruturas de assessoria na gestão estadual, o que contribuiu para estimular as práticas de avaliação e o trabalho com informação em saúde. Os artigos estão em fase de conclusão. Publicações Data/Local da Publicação Título Resumo epandido Dissertação mestrado Dissertação mestrado Monografia de especialização Prêmio de Incentivo em ciência e Tecnologia para o SUS, 2008, Brasília. Prêmio de Incentivo em ciência e Tecnologia para o SUS - Edição 20 anos. Brasília : Ministério da Saúde, p Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal de Santa Catarina. Página do programa. Defendida em 2008 Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal de Santa Catarina. Defendida em Página do programa. Defendida em 2008 Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização Em Saúde Pública) - Universidade Federal de Santa Catarina Obs: Listar as publicações conforme as normas da ABTN. Um modelo para avaliar a qualidade da gestão municipal da atenção básica à saúde no Brasil: uma aplicação a municípios catarinenses Modelo de Avaliação da Saúde Bucal na Atenção Básica Modelo de avaliação da eficácia da gestão de recursos humanos em saúde Avaliação do número de consultas de enfermagem no Município de Florianópolis. Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
5 B TECNOLÓGICO/INOVATIVO NA Geração de novas tecnologias Otimização de processos de produção Possibilidades de obtenção de patentes Agregação de vantagens competitivas do setor Introdução de novos métodos de gestão tecnológica Transferência tecnológica para o setor Caracterizar o(s) impacto(s) alcançado(s):na C - ECONOMICO/SOCIAL NA Melhoria da qualidade de vida da população Insumos para políticas públicas Redução das desigualdades sociais Redução das importações Agregação de valor a produtos e processos Geração de empregos Desenvolvimento regional Caracterizar o(s) impacto(s) alcançado(s): D - INDUSTRIAL/COMERCIAL NA Criação de novas empresas no setor Sustentabilidade das empresas do setor Lançamento de novos produtos Redução dos custos de produção do setor Melhoria da qualidade dos produtos Criação de novos mercados Redução de barreiras técnicas Caracterizar o(s) impacto(s) alcançado(s): E AMBIENTAL NA Racionalização do uso de matérias primas Redução do consumo energético Redução da geração de resíduos Caracterizar o(s) impacto(s) alcançado(s): F - SOBRE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NA Subsidio ao aperfeiçoamento da Política Nacional de Saúde Contribuição para avaliação de Modelo de Atenção Apropriação/incorporação dos resultados pelos serviços Melhoria da gestão, organização e qualidade dos serviços Redução da morbi-mortalidade relacionada ao agravo estudado Redução dos custos de atendimento Aumento da cobertura de serviços Incorporação de tecnologias e novos processos de atenção Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
6 Desenvolvimento e aplicação de protocolos clínicos Melhoria da relação custo-efetividade de tecnologias Caracterizar o(s) impacto(s) alcançado(s): promover o processo de avaliação em saúde no Estado de Santa Catarina para auiliar na regulação dos serviços e nas decisões para novos investimentos e intervenções. Permite identificar os pontos frágeis nos sistemas municipais de saúde e criar mecanismos de correção para melhorar a atenção aos cidadãos catarinenses. 7 CONCLUSÕES: Apresentar o resumo estruturado da pesquisa, contendo os resultados obtidos, área geográfica, população alvo e compará-los com a proposta inicial. Incluir três palavras-chaves (2.000 a caracteres). A proposta de pesquisa foi de avaliar a gestão da atenção básica oferecida aos cidadãos dos municípios sede de regionais de saúde em Santa Catarina. Para sua eecução, foi desenvolvida e aperfeiçoada uma Matriz Teórica para Atenção Básica, desenvolvida em oficinas de consenso com especialistas em avaliação e atenção básica. Foram 4 meses de oficinas semanais, que resultaram em uma matriz de avaliação com 40 indicadores, a saber: Provimento da Atenção Básica Gestão do Sistema Municipal de Saúde Promoção e prevenção Diagnóstico e Tratamento Atuação Intersetorial (4 indicadores) da criança (3 indicadores) da criança (3 indicadores) Participação Popular (4 indicadores) do adolescente (3 indicadores) do adolescente (3 indicadores) Recursos Humanos (4 indicadores) do adulto (3 indicadores) do adulto (3 indicadores) Infraestrutura (4 indicadores) do idoso (3 indicadores) do idoso (3 indicadores) Os dados relativos aos indicadores foram coletados em 2008 para processar a avaliação do desempenho da gestão da atenção básica dos municípios em Todos os municípios catarinenses foram convidados a preencher o formulário de dados da pesquisa, e seus resultados subsidiaram a premiação aos 10 (dez) melhores desempenhos na atenção básica em Em 2009 será realizada nova premiação a partir da avaliação do desempenho municipal com base nessa proposta de avaliação. Uma parte dos dados foi coletada nos sistemas de informação e submetida a testes de consistência para eliminar possíveis erros de digitação ou contabilidade de casos. Os testes foram conduzidos com análise de série histórica e de variações entre grupos. Para a análise, os municípios foram agrupados em estratos por porte populacional: até 10 mil habitantes, de 10 a 20 mil habitantes, de 20 a 50 mil habitantes, e mais de 50 mil habitantes. Os indicadores são de dois tipos: binários (sim ou não) e quantitativos (contínuos, discretos ou percentuais). O processo de julgamento é realizado por comparação entre os municípios de porte populacional semelhante. Para os indicadores binários, os valores são atribuídos como zero, para a situação não desejável, e um, para a situação desejável. Para cada um dos indicadores quantitativos propostos, em cada estrato populacional, os valores são ordenados e classificados em situação boa para os 25% melhores no grupo, situação ruim para os 25% piores no grupo, e situação regular para os 50% restantes no grupo. Para cada situação é conferido um escore: zero para os piores; meio para os regulares; um para os melhores. A avaliação do município é resultado da soma dos escores recebidos nos grupos de indicadores, com peso um para os indicadores de Gestão do Sistema Municipal e peso dois para os indicadores de Provimento da Atenção Básica. Dessa forma, a pontuação máima para o grupo de indicadores de Gestão do Sistema Municipal é 16 (dezesseis), correspondendo a um ponto para cada um dos indicadores; e a pontuação máima para o grupo de indicadores de Provimento da Atenção Básica é 48 (quarenta e oito), correspondendo a dois pontos para cada um dos indicadores. O intervalo de valores possíveis na avaliação do desempenho municipal na atenção básica é de 0 a 64 pontos. O processamento dos dados após os testes de consistência é automatizado, a partir de um aplicativo desenvolvido para fazer os cálculos dos indicadores e da pontuação dos municípios. Com esse procedimento inicial de avaliação foi possível analisar a situação dos 293 municípios catarinenses e identificar os pontos frágeis e as melhores práticas de atenção básica no estado. A avaliação classificou 81% dos municípios catarinenses entre 10 a 30 pontos e apenas 1 município com mais de 40 pontos. Os valores observados são Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
7 apresentados na tabela 1. A comparação das médias indicou diferença significativa entre os municípios menores e maiores (p=0,042), sugerindo que a atenção básica nos municípios com até 10 mil habitantes é melhor do que nos municípios com mais de 50 mil habitantes. Tabela 1: Número de municípios, média de pontos, desvio padrão, e valores mínimos e máimos observados na avaliação, segundo porte populacional. Porte populacional (habitantes) Nº municípios Média Pontos Desvio Padrão Mínimo Máimo até 10 mil ,0 7,70 6,5 42,0 10 a 20 mil 60 19,2 7,40 3,0 34,0 20 a 50 mil 30 17,6 7,40 5,5 31,5 mais 50 mil 26 16,4 5,96 4,0 25,0 O modelo aplicado aos municípios catarinenses evidenciou a aplicabilidade a municípios de diversos portes, os dados foram coletados com relativa facilidade, e os resultados mostraram-se de fácil compreensão. Depois disso, foram separados apenas os municípios sede das regionais de saúde do estado para aplicar outra técnica de agregação dos indicadores: programação linear para agregar os indicadores 2 a 2. Para essa fase foi elaborada planilha eletrônica no Ecell utilizando o SOLVER para automatizar a agregação. Os mesmos indicadores foram utilizados, mas os valores brutos observados nos 21 municípios foram convertidos em valores relativos no intervalo de 0 a 1. Os valores foram agregados considerando a sequência de: relevância + efetividade (RE), gerando valor (V); eficácia + eficiência (EE), gerando mérito (M); valor + mérito (VM), gerando qualidade (Q). Esse processo de agregação foi conduzido nas 12 subáreas de análise, gerando escores de qualidade para cada subárea. Os indicadores de qualidade das subáreas da primeira dimensão (Intersetorialidade, Participação Popular, Recursos Humanos e Infra-estrutura) foram agregados gerando o indicador sintético de qualidade da Gestão do Sistema Municipal de Saúde. Os indicadores das subáreas da segunda dimensão (Promoção/Prevenção e Diagnóstico/Tratamento em crianças, adolescentes, adultos e idosos) foram agregados em dois indicadores sintéticos Promoção/Prevenção no Provimento da Atenção Básica e Diagnóstico/Tratamento no Provimento da Atenção Básica. Esses dois foram agregados gerando o indicador de qualidade do Provimento da Atenção Básica. Os indicadores de Gestão e Provimento foram agregados na fase final, gerando o indicador sintético da Qualidade da Atenção Básica no município. Esse processo de agregação demonstrou-se viável e de fácil compreensão, permitindo a geração de indicador sintético a partir de dados observados e não de padrões idealizados. Permite verificar os municípios com melhor desempenho em cada fase de agregação, identificar os pontos frágeis da gestão por comparação com outros municípios, e considera as opções de gestão no processo de agregação. No processo de agregação por escores fios primeira proposta - há uma hipótese subentendida de que é possível fazer o máimo em todos os setores. No processo de agregação por programação linear a hipótese é de que o gestor faz opções por determinadas ações de acordo com suas prioridades, e de que para alguns setores é impossível fazer o máimo simultaneamente. A definição do máimo possível é dada pelo conjunto e não em cada indicador. Palavras-chave: Avaliação em Saúde, Atenção Básica, Indicadores Sintéticos Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
8 Qual é a questão fundamental que esta pesquisa buscou responder ao gestor público de saúde e quais são as perspectivas de aplicação no SUS (500 a caracteres). Esse modelo de avaliação da gestão municipal da saúde buscou oferecer subsídios aos gestores do SUS das esferas estadual e federal para tomada de decisão no financiamento e nos mecanismos regulatórios do sistema. Ao município, permitir que localize aspectos deficientes no provimento das ações e na gestão estratégica do sistema, identificando tipo de ação e critério de avaliação deficiente. A aplicação do modelo em municípios catarinenses demonstrou a viabilidade operacional do modelo com utilização de dados disponíveis nos sistemas de informação em saúde. A produção da planilha eletrônica para realização dos cálculos de agregação permitirá que gestores interessados em aplicar o modelo possam fazê-lo rapidamente. Permitirá a coleta periódica dos dados de avaliação, com processamento rápido e simples de entender. A utilização da proposta no SUS foi testada na primeira fase da pesquisa, com sua apresentação como estratégia para selecionar os melhores desempenhos na Atenção Básica em Santa Catarina em Florianópolis/SC, 22 de Agosto de Maria Cristina Marino Calvo Beneficiário (a) da Pesquisa Reitor Florianópolis - SC - CEP Fone: (48) / Fa: (48)
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