PLANO DE AMOSTRAGEM DO VIGIÁGUA A PARTIR DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
|
|
- Stella Helena Marques Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE AMOSTRAGEM DO VIGIÁGUA A PARTIR DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA II FORUM REGIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REGIÃO SUDESTE Tema: Política e Práticas em Vigilância Sanitária
2 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Secretário: Hans Dohmann Subsecretário de VISA: Arnaldo Lassance
3 Estrutura Organizacional da SUBVISA SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, FISCALIZAÇÃO SANITARIA E CONTROLE DE ZOONOSES Núcleo de Planejamento Ouvidoria Centro de Estudos Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Locais e Ambientes (SVFSLA) Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Serviços e Produtos de Saúde Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos Superintendência de Gestão Administrativa 5 Inspetorias de Vigilância Sanitária
4 Estrutura Organizacional da SVFSLA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM LOCAIS E AMBIENTES Serviço de Vigilância Sanitária em Água de Abastecimento Serviço de Vigilância Sanitária de Ar em Ambientes Climatizados Serviço de Vigilância Sanitária e Controle de Locais e Ambientes Serviço de Avaliação da Estrutura Física 5 Serviços de Vigilância Sanitária em Locais em Ambientes
5 Serviço de Vigilância Sanitária em Água de Abastecimento Programa de Monitoramento da Qualidade da Água de Abastecimento VIGIÁGUA; Programa de Unidades de Saúde; Programa de Avaliação das Clinicas de Terapia Renal Substitutiva Programa de Hemodiálise; Programa de Piscinas Saudáveis; Atendimento à reclamações.
6 Plano de Amostragem da Vigilância da Qualidade da Água
7 Histórico Portaria MS nº 36/90 Aprova normas e o padrão de potabilidade da água para consumo humano; Portaria MS nº 1469/00 Estabelece responsabilidades de controle e vigilância e determina padrões de potabilidade; Artigo VII, inciso XI: implementar um plano próprio de amostragem de vigilância da qualidade da água, consoante diretrizes específicas elaboradas pela FUNASA. Portaria MS nº 518/04 Mudança de gestão de diretrizes de procedimentos, da FUNASA para a Secretaria de Vigilância em Saúde.
8 Histórico Plano de Amostragem Portaria 1469 Sistemas de Abastecimento Soluções Alternativas Nº de Amostras Indicadores CRL, Turbidez, Flúor, Colimetria Plano de Amostragem Portaria 518 Sistemas de Abastecimento / Soluções Alternativas Indicadores Número de Amostras SVS Número de Amostras VISA CRL / Turbidez Flúor 68 0 Colimetria
9 Histórico 2004 Início da utilização do Sistema de Informação Geográfica da VISA Rio (SIGVISA), com o referenciamento do plano de amostragem até então existente; 2008 / 2009 Parceria VISA / CEDAE na definição das populações dos diversos sistemas de abastecimento e suas respectivas áreas de influência; 2010 Efetiva implantação do novo Plano de Amostragem da VISA Rio e aprovação do Plano de Amostragem da CEDAE.
10 Objetivo Redefinir Plano de Amostragem mais abrangente, que sirva de instrumento para auxiliar no processo de tomada de decisão em ações de saúde pública ligadas a qualidade da água.
11 Premissas básicas SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, Metodologia Definição das áreas de influência dos Sistemas de Abastecimento; População atendida por cada Sistema de Abastecimento; Identificação dos Sistemas de Abastecimento mais vulneráveis. Refinamento da escolha dos pontos de monitoramento Locais de grande afluência de público (centros comerciais e terminais rodoferroviários e aeroportuários); Locais de interesse da VISA escolas, creches e unidades de saúde; Trechos finais da rede de distribuição.
12 SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, Operacionalização Áreas de Influência dos SAA Sobreposição das camadas segundo os critérios adotados.
13 SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, Plano de Amostragem Plano de Amostragem jul./04 a jun./05 Plano de amostragem Jul./05 a jun./06
14 Plano de Amostragem AP-1 AP-2 AP-3 AP-4 AP-5 Pontos de Coleta Unidades de Tratamento
15 Conclusão Identificação efetiva dos Sistemas de Abastecimento de Água e distribuição representativa dos pontos de monitoramento. Otimização dos recursos no desenvolvimento do VIGIÁGUA decorrente da utilização do SIGVISA.
16 Conclusão Informação ágil, precisa e oportuna, referenciada geograficamente, facilitando o trabalho dos gestores nas tomadas de decisão para o desenvolvimento à contento do VIGIÁGUA. Orientação e segurança na tomada de decisões, na exigência de correções nos sistemas e soluções alternativas de abastecimento de água, que garantam a qualidade dentro dos padrões de potabilidade e permitindo a identificação de regiões da Cidade mais vulneráveis.
17 Contatos Serviço de Vigilância Sanitária em Água de Abastecimento Responsável: Fábio Valadão Araujo Rua do Lavradio, Andar Rio de Janeiro RJ CEP Telefone (21)
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Rua Dimas Ambrósio Trindade S/N Centro 29.395-000 Ibatiba/ES Telefones: (28) 3543-1614 Fax: (28) 3543-1326
VIGILÂNCIA AMBIENTAL PROJETO VIGI ÁGUA Instrumento de implementação das ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano, o Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. ( Publicado no D.O.E de 13/04/2005, seção 1. pág. 18 ) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para
Leia maisO USO ESTRATÉGICO DA ÁGUA Legislação Hídrica no Brasil e a Revisão da Portaria MS 518/04
Secretaria de Vigilância em Saúde O USO ESTRATÉGICO DA ÁGUA Legislação Hídrica no Brasil e a Revisão da Portaria MS 518/04 Guilherme Franco Netto Diretor de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento
Leia maisMETODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA ELABORAÇÂO DO NOVO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITICIONAL DO IFSC 1
1 METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA ELABORAÇÂO DO NOVO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITICIONAL DO IFSC 1 1. Introdução O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) busca apresentar um caminho a ser
Leia maisCoordenadoria de Controle Interno
Plano Anual de Auditoria Exercício de 2014* *Elaborado em consonância com os dispositivos da Resolução TRESC n. 7.265, de 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNJ n. 171, 1º de março de 2013. I - Unidade
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
(Texto compilado) AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Estabelece a Política de Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores da Agência Nacional de Aviação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisDa Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil
Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
Leia maisSeminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização
Leia maisDECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006
DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA, BEM COMO, PARA AÇÃO INTEGRADA DE FISCALIZAÇÃO
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisL E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.
L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 Institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO,
Leia maisCâmara Municipal de Pinheiral
LEI Nº 594, de 06 de maio de 2011. Altera o número de vagas nos cargos do Anexo IV, da Lei nº 263, de 20 de janeiro de 2004, e determina outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PINHEIRAL; Faço
Leia maisFundação Nacional de Saúde. Competências
Competências A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), ÓRGÃO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, É UMA DAS INSTITUIÇÕES DO GOVERNO FEDERAL RESPONSÁVEL EM PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL POR MEIO DE AÇÕES DE SANEAMENTO
Leia maisPORTARIA MS n. 2914/2011
Ministério da Saúde Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano VIGIAGUA Seminário Água e Saúde PORTARIA MS n. 2914/2011 Mariely Daniel São Paulo/SP 22/3/2012 1ª PORTARIA BSB
Leia mais4º Trimestre 2013 1 / 15
Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia maisA experiência da Fundação Nacional da Saúde no apoio ao Controle da Qualidade da Água no Brasil
Água, Saúde e Desenvolvimento I Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental 28, 29 e 30 de Junho, Brasília A experiência da Fundação Nacional da Saúde no apoio ao Controle da Qualidade da Água no
Leia maisPOLÍTICA RISCO OPERACIONAL
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1 POLITICA DE RISCO OPERACIONAL Conceito A definição de Risco Operacional adotada pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, é a seguinte: Risco Operacional
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisOs Tribunais de Contas e a Lei de Acesso à Informação. Conselheiro Antonio Joaquim Presidente da ATRICON
Os Tribunais de Contas e a Lei de Acesso à Informação Conselheiro Antonio Joaquim Presidente da ATRICON O que é a ATRICON 20 anos de fundação Representa conselheiros e auditores substitutos de conselheiros
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições
Leia maisEMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.
LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,
Leia maisREGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT.
REGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT. TÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO Art. 1º O Gabinete de Gestão Integrada em Segurança
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisPerfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local a) COORDENADOR ADJUNTO: 01 (Contratação Temporária
Leia maisMonitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano
Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisManual de Risco Operacional
Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisFóruns Regionais de VISA: Política e práticas em vigilância sanitária
Fóruns Regionais de VISA: Política e práticas em vigilância sanitária Brasília, 2010. Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva Ministro da Saúde José Gomes Temporão Diretor Presidente da Anvisa
Leia maisBLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua)
1 - O órgão responsável pela Vigilância Sanitária no município caracteriza-se como: Setor é a parte organizacional da prefeitura sem status de secretaria. 1 Setor da secretaria municipal de saúde Setor
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO
PLANO ANUAL DE AUDITORIA (PAA) 2015 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 3 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 3 3 AUDITORIAS OPERACIONAIS (DE DESEMPENHO)... 4 4 OUTRAS ATIVIDADES... 5 4.1 Apoio ao
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ Teresina-PI, 22 de maio de 2014 O QUE É O PDI? Segundo o MEC (2007): documento em que se definem a missão da instituição
Leia maisPORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014
UNICÍPIO DE MARIANA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua Bom Jesus, 16 - CENTRO. 35420-000 MARIANA/MG (31) 3557-9030/9068 PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece normas para a organização do Quadro
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisPortaria MS nº 2.914 12/12/2011
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental REUNIÃO ANUAL VIGIAGUA - 2012
Leia maisMunicípio de Capanema - PR
LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução
Leia maisDepartamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA.
Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA Brasília 2005 O Licenciamento Ambiental nasceu de uma exigência social, fruto de uma
Leia maisCAPÍTULO 4 - Gerenciamento de integração do projeto
CAPÍTULO 4 - Gerenciamento de integração do projeto 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto INICIAÇÃO.1 Contrato (quando aplicável).2 Declaração do trabalho do projeto.1 Métodos de seleção de.2
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisPágina 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:
Leia maisPlanejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos
Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida
Leia maisO COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais;
PORTARIA n. 019/CG-10 Aprova a programação orçamentária e financeira para execução pelas Unidades Gestoras da PMBA no exercício financeiro de 2010, e dá outras providências. O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisINFORMATIVO GERAL CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS. 1. Apresentação
INFORMATIVO GERAL CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. Apresentação Com as relações comerciais globalizadas é imperativo que as organizações tenham foco onde pretendem chegar. Para tanto,
Leia maisAvaliação da Vigilância da Qualidade da Água no Estado do Acre Ano base 2011
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância
Leia mais3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL...7
GERENCIAMENTO DE CAPITAL 2 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO...3 1.1. BANCO BM&F...3 1.2. BASILÉIA...4 2. ESTRUTURA DE...5 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE...7 3.1. ORGANOGRAMA...7 3.2. RESPONSABILIDADES...8 3.2.1....8
Leia maisAUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO
SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE CONTROLADORES SOCIAIS E OUVIDORIA INTINERANTE AUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO Kassandra Saraiva de Lima Auditora de Controle Externo A atualidade tem
Leia maisPolítica de Eficiência Energética das empresas Eletrobras
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisPolítica Gestão de Configuração e Mudança
Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO
Leia maisBasileia III e Gestão de Capital
39º ENACON Encontro Nacional de Contadores Basileia III e Gestão de Capital Novembro/2013 Agenda 1. Resolução 3.988, de 30/6/2011 2. Circular 3.547, de 7/7/2011: Icaap 3. Carta-Circular 3.565, modelo Icaap
Leia maisTOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do
Leia maisPlanejamento Plurianual de Investimentos
Planejamento Plurianual de Investimentos Araruama, RJ Junho/2015 Apresentação O Plano Plurianual de Investimento é um instrumento de planejamento que tem a função de priorizar as metas, programas e ações
Leia maisEsta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005
Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO... 2. 30.1. Introdução... 2. 30.2. Justificativa...
ÍNDICE 30. PARA O CONSUMO HUMANO... 2 30.1. Introdução... 2 30.2. Justificativa... 3 30.3. Objetivos do Programa... 4 30.4. Metas... 4 30.5. Indicadores Ambientais... 4 30.6. Público-Alvo... 5 30.7. Metodologia
Leia maisESTADO DO PARÁ Município de Altamira PODER EXECUTIVO
LEI N.º 1.638, DE 20 DE OUTUBRO DE 2006. Institui a Lei de Responsabilidade Social do e dá outras Providências. A PREFEITA DE ALTAMIRA, Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r
Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2013
Altera a nomenclatura da Divisão de Recursos Humanos para Divisão de Gestão de Pessoas, organiza a estrutura funcional e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia mais- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisPORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1
PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo
Leia maisPlano Nacional de Adaptação Couto Silva
Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental 11 Set 2013 Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento
Leia maisPortaria GM/MS n 2.914/2011: Padrão de qualidade da água para consumo humano e radioatividade
Portaria GM/MS n 2.914/2011: Padrão de qualidade da água para consumo humano e radioatividade Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do
Leia maisRegulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil
Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil Lei n 4.285 de 26 de dezembro de 2008 Art. 5º São áreas de competência da ADASA: I recursos hídricos, compreendidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCOLA
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016
2016 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016 BRASÍLIA 2015 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)
Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR
Leia maisModelo de gestão SISAR. Novo Hamburgo, 03 de Dezembro de 2013
Modelo de gestão SISAR Novo Hamburgo, 03 de Dezembro de 2013 DADOS POPULACIONAIS Brasil População Total 190.755.799 hab. Ceará População Total 8.452.381 hab. População Urbana 84,35% 160.914.804 hab. População
Leia maisATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,
ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução
Leia maisSEMINÁRIO COAP SES/SP Responsabilidades Organizativas e Responsabilidades de Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria
SEMINÁRIO COAP SES/SP Responsabilidades Organizativas e Responsabilidades de Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria Grupo de Técnico Bipartite Redes Subgrupo I CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO
Leia mais