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2 - 2 - Apresentação Esse livro tem como propósito ajudar você que assim como nós é apaixonado por música e sempre tem o anseio de aprender e entender cada vez mais a respeito do universo musical se tratando do domínio teórico e harmônico. E queremos compartilhar com você da forma mais didática e clara possível esse assunto do qual tantos temem e encontram dificuldade em entender. Dessa forma com base em quase uma década aulas e estudos nós desenvolvemos esse guia que lhe servirá como referência para estruturar e dar apoio em seu dia a dia no seu fazer musical....a MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDÉIA JAMAIS VOLTA AO SEU TAMANHO ORIGINAL... Albert Einstein

3 - 3 - Introdução Pensando em um melhor aproveitamento organizamos o livro em 12 passos que levará você a uma fundamentação e domínio da harmonia nesse primeiro momento, visando dar uma base sólida para você alcançar os seus planos e evoluir de forma significativa em seu instrumento, abrindo até a possibilidade de criar fluência e assim aprender até novos instrumentos pois considerando a música uma linguagem você pode aplicar o conteúdo a qualquer instrumento musical. Sugerimos que siga todos os passos tendo em vista que um se conecta e se baseia no passo anterior preparando você para o passo seguinte, dessa forma pedimos que você revise não pule etapas mesmo tendo conhecimento sobre o assunto. Por fim, nossa equipe se coloca à disposição para lhe ajudar em qualquer dúvida que venha aparecer durante a leitura desse material. Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco pelo nosso site, ou através das redes sociais. DicasMusicais.com.br facebook.com/dicasmusicais youtube.com/dicasmusicais Bons Estudos! Todos os direitos reservados para Dicas Musicais

4 - 4 - Índice 02 - Apresentação 03 - Introdução 05 - Passo 1 Notas Musicais 07 - Passo 2 Cifras 08 - Passo 3 Escala Cromática 12 - Passo 4 Tom e Semitom 13 - Passo 5 Escala Diatônica (Sustenido) 15 - Passo 6 Escala Diatônica (Bemol) 17 - Passo 7 Tetracordes 20 - Passo 8 Ciclo das Quintas 22 - Passo 9 Ciclo das Quartas 24 - Passo 10 Intervalos 25 - Passo 11 Tríade (Maior / Menor) 28 - Passo 12 Tríade (Aumentada / Diminuta) 30 - Fechamento 31- Sobre o Dicas Musicais 32- Depoimentos

5 - 5-1 Notas Musicais O que são notas musicais? Todo objeto em vibração movimenta as moléculas de ar que reagem em cadeia (como uma fileira de dominó) deslocando o ar do qual chega aos nossos ouvidos de diferentes formas, permitindo que ouçamos sons graves, médios e agudos. Como observamos no cotidiano tudo que existe possui um nome, dessa forma esses sons não poderiam deixar de ter um nome também, do qual, onde dentro da física a movimentação dessas moléculas se chama frequência e posteriormente na música chamamos de notas musicais. E para que isso fique fácil de usar, essas frequências foram organizadas em 7 (sete) nomes de notas musicais. DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI Pensando em uma escala (observe que é muito similar a uma escada) as notas podem ser organizadas da seguinte maneira: De forma ascendente (para cima):

6 De forma descendente (para baixo): E as sequências de notas podem podem continuar tanto para cima quanto para baixo e sempre respeitando a mesma sequência de notas apresentadas, sendo: DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI - DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI. Observe que as notas se repetem de maneira padronizada, sempre seguindo a mesma ordem

7 - 7-2 Cifras Depois de entender a sequência das notas musicais é preciso entender como funciona a ESCRITA MUSICAL dessas notas. E facilitar e padronizar a música como uma linguagem universal ficou definido que a escrita inglesa seria a forma padrão de CIFRA- GEM dessas notas musicais, ficando mundialmente usado como no exemplo a seguir: Em alguns países como na Alemanha a cifra de SI é substituída pela letra H ao invés da letra B Dentro da harmonia essas notas podem aparecer como foram apresentadas acima representando notas musicais, ou também acompanhada de letras e números representando ACORDES igual no quadro abaixo. Exemplos de acordes de característica Maior, Menor, Aumentado e Diminuto, variando de uma única cifra usada no exemplo (Dó).

8 - 8-3 Escala Cromática Para entender melhor harmonia vamos começar falando de escalas partindo da escala cromática que resumidamente é uma escala com sua sequência de 12 sons organizados em semitons. Você viu nos passos anteriores que existem sete notas musicais para nomear os sons, porém entre essas sete notas existem algumas outras notas que formam a escala cromática da qual é uma escala referência que usamos na hora de encontrar QUAL- QUER outra escala musical. Acompanhe a explicação abaixo para compreender a construção da escala cromática. 1 - Começando pela nota dó e ré nós temos uma distância que chamamos de intervalo. Esse intervalo nós chamamos de tom. 2 - Mas temos também uma distância sonora menor ainda encontrada entre as notas DÓ e RÉ que chamamos de SEMITOM.

9 - 9-3 E para nomear esse som (semitom) nós colocamos a nota DÓ com esse sinal # chamado de SUSTENIDO. 4 Então encontramos entre algumas notas da escala com 7 notas as notas com sustenido ficando assim: 5 Observe que entre as notas E (mi) e F (fá) não existe nenhuma nota, ou seja, nesse momento não usamos a nota E#. 6 Isso também ocorre entre as notas B (si) e C (dó). Também não usamos a nota B#.

10 Porém para efeito de padrão na escrita nós também podemos também construir a escala cromática usando outro sinal conhecido como BEMOL (b) para escrever as notas entre os intervalos de semitom. Para construir a escala com bemol, basta usarmos a nota que virá a seguir e escrevê-la com bemol. Por exemplo: Entre a nota C (dó) e D (ré) temos a nota que representa MEIO-TOM acima da nota C (dó) e também meio tom abaixo da nota D (ré). Na escala cromática que foi escrita com sustenidos nós usamos a nota DÓ com o sinal de sustenido para representar que ela estava meio tom acima, dessa forma, na escala cromática com bemol, podemos usar o sinal de bemol para representar que a nota RÉ está meio tom abaixo, chegando assim na nota RÉ BEMOL. Observe que a nota DÓ sustenido e RÉ bemol ocupam a mesma posição na escala ou seja essas duas notas são notas HOMÔNIMAS que recebem o mesmo nome. Agora completando a escala, mas dessa vez usando bemóis nós construímos a escala cromática com bemóis.

11 As notas com sustenido e bemol ocupam o mesmo lugar na escala cromática. Seguindo a mesma regra que entre as notas E (mi) e FÁ (fá) que encontramos na escala cromática com sustenidos, não usamos a nota Fb, tal qual entre as notas B (si) e C (dó) não usamos bemol entre essas mesmas notas como a nota Cb. Assim como na escala cromática com sustenido, não encontramos notas entre MI e FÁ A mesma coisa ocorre entre as notas SI e Dó, não existe notas com bemol entre essas notas.

12 Tom e Semitom Outro passo muito importante para ter fluência em harmonia musical, é ter o entendimento dos conceitos TOM e SEMITOM. Já que depois de conhecer a escala cromática ao olharmos para a sequência de notas (dó ré mi...) sabemos que existem semitons entre elas. Outro nome que podemos usar para o semitom é o termo MEIO TOM. E seguindo pela lógica de somar meio com meio temos UM podemos aplicar a soma a esses intervalos. Ou seja, a cada soma de MEIO TOM (semitom) encontramos UM TOM que pode ser representado por este símbolo. Esse símbolo é uma forma de representar o intervalo de UM TOM Esse outro símbolo serve para representar o intervalo de SEMITOM ou MEIO TOM Observe a agora a disposição de TOM e MEIO TOM (semitom) nas notas musicais. Indo para o passo 5 você vai entender a importância de conhecer e dominar esse conceito de TOM e SEMITOM.

13 Escala Diatônica (Sustenido) Anteriormente você viu que entre as notas musicais encontramos intervalos de TOM (um tom) e SEMITOM (meio tom). Isso aplicado a escala gera um padrão do qual serve como uma forma para encontrar todas as escalas maiores como no exemplo abaixo. Se usarmos esse padrão e começar a sequência com outra nota seguindo como referência de SEMITOM a escala cromática, encontraremos outra escala como a escala de G (sol maior) apresentada na imagem a seguir. Observe que foi preciso usar a nota F# (fá sustenido) para ajustar escala levando em consideração que é preciso fazer um ajuste na escrita completar UM TOM depois de E (mi) preciso somar mais MEIO TOM na nota F (fá) ir para a nota F# (fá sustenido) respeitando o intervalo de UM TOM pedido pelo padrão de intervalos da escala. Este padrão se aplica a todas as escalas maiores com sustenido. Confira.

14 Escala de LÁ MAIOR Observe que de acordo com a disposição dos intervalos temos mais ou menos notas com SUTENIDO Escala de MI MAIOR Escala de SI MAIOR Escala de FÁ SUSTENIDO MAIOR. Nessa escala precisamos usar um recurso extra que é são os HOMÔNIMOS. Que nós precisamos para ajustar a escrita da escala. Nesse caso precisamos escrever a nota FÁ como MI Sustenido para respeitar a disposiçao de invervalos presente na escala maior, pois não podemos pular nem repetir nome de nota na escala.

15 Escala Diatônica (Bemol) Da mesma forma que a escala cromática possui uma sequência com sustenido e bemol, a escala maior também possui essa mesma sequência, nesse passo veremos as escalas diatônicas com bemóis. Não muito diferente da escala maior anterior onde usamos sustenidos, vamos seguir o mesmo padrão de INTERVALOS e construir as escalas que possuem bemóis. Começando pela nota F (fá) seguindo o padrão de intervalos chegamos em um ponto em que não podemos repetir a nota A (lá) tentando escrever ela A# (lá sustenido) isso gera um erro de escrita já que não podemos repedir o nome da mesma nota em uma escala maior. Nesse caso temos que recorrer e consultar a ESCALA CROMÁTICA COM BEMOL. Sendo assim ao invés de usar a nota A# (lá sustenido) podemos usar a nota Bb (si bemol). Dessa forma não estamos repetindo nenhum nome de nota. Todos os direitos reservados para Dicas Musicais

16 OBS: Temos que seguir duas REGRAS para a escrita da escala diatônica notas com sustenido ou bemóis. 1 Não podemos pular o nome de nenhuma nota. Ou seja, é preciso existir o nome das 7 (sete) notas musicais. 2 - Não podemos repetir o nome de nenhuma nota. Temos que escrever o nome das 7 notas musicais também Agora consultando apenas a ESCALA CROMÁTICA COM BEMOL podemos construir a ESCALA MAIOR COM BEMOL. Veja outros exemplos de escalas maiores usando bemol começando com outras notas. Escala de SI BEMOL MAIOR Escala de MI BEMOL MAIOR Escala de LÁ BEMOL MAIOR Escala de RÉ BEMOL MAIOR

17 Tetracordes Originado na Grécia proveniente da lira de quatro cordas que era comumente afinada em uma pequena escala com cada nota para cada corda daí surge o nome TE- TRA = QUATRO e CORDE = CORDAS. Essas mini escalas tinham vários tipos de afinações dependendo da intensão musical dos gregos, pois eles acreditavam que a música estava relacionada com os planetas e também com a expressão dos sentimentos do homem. Dessa forma para eles cada disposição de afinação então relacionada intimamente com a personalidade de cada SER. Como você pode observar nos passos anteriores, as escalas possuem uma relação direta umas com as outras, onde a metade de uma escala também é a metade de uma outra escala, como vocês podem ver no exemplo abaixo. Observe que temos duas escalas com 4 notas cada, assim a escala de DÓ fica dividida em dois tetracordes: DÓ RÉ MI FÁ, chamado de tetracorde Inferior e SOL LÁ SI DÓ chamado de tetracorde Superior. Agora observe que a segunda metade da escala de DÓ (sol, lá, si e dó) é exatamente a primeira metade da escala de SOL (sol, lá, si e dó). Consequentemente seguindo pela mesma lógica, nós encontramos o na segunda metade da escala de SOL a primeira metade da escala de RÉ.

18 Assim seguindo a lógica de enxergar os TETRACORDES (Inferiores e Superiores), nós podemos encontrar todas as escalas maiores com sustenido. Veja abaixo a sequência dos TETRACORDES COM SUSTENIDO.

19 Na imagem anterior você pode notar que uma escala tem uma relação direta de quatro notas com a sescala seguinte Seguindo o mesmo padrão também podemos encontrar os tetracordes com bemol. De uma forma simplificada, podemos dizer que os tetracordes são mini escalas dispostas em intervalo de TOM - TOM - SEMITOM

20 Ciclo das Quintas O próximo passo é entender o funcionamento e aplicação do CICLO DAS QUIN- TAS, pois ele será fundamental na formação do campo harmônico. O CICLO DAS QUINTAS nos permite visualizar e calcular o número de sustenidos que cada escala (tonalidade) tem. Partindo da escala de C (dó maior) seguimos caminhando e construindo uma nova escala a partir da quinta nota dessa escala como você pode ver abaixo.

21 Observe também que a escala de C (dó) tem 0 (zero) sustenidos, a escala de G (sol) tem 1 (um) sustenido e a escala de D (ré) possui 2 (sustenidos). Assim se continuarmos a sequência sempre criando uma nova escala partindo da quinta nota dessa mesma escala, teremos a cada escala uma nota dessa escala com um SUSTENIDO a mais criando assim o ciclo das quintas. O ciclo das QUINTAS caminha em sentido HORÁRIO Uma aplicação muito usada no ciclo das quintas é a transposição, com ele você, ao usar a mudança de tonalidade, facilmente encontra os acidentes presentes na escala em questão.

22 Ciclo das Quartas Partindo do mesmo princípio do CICLO DAS QUINTAS, o ciclo das quartas nos ajuda encontrar os ACIDENTES (entenda como ajustes) presente em cada TONALIDADE. Você viu no passo anterior que se iniciarmos uma nova escala partindo da quinta nota da escala atual você vai gradativamente encontrando as escalas com sustenido, uma a uma, até chegar na nota C (dó) novamente. Agora no CICLO DAS QUARTAS nós utilizamos ao invés da QUINTA nota a QUAR- TA nota para encontrar o número de ACIDENTES de cada escala.

23 Diferente do ciclo das quintas no CICLO DAS QUARTAS você encontra todos os ACIDENTES usando BEMOL (b). Observe que a lógica do aparecimento dos bemóis é a mesma lógica do ciclo das quintas. Eles aparecem UM A UM sendo que a escala de C (dó) não possui nenhum BE- MOL, a escala de F (fá) possui um BEMOL a de Bb (si bemol) possui dois bemóis e assim por diante como no CICLO DAS QUARTAS é apresentado abaixo. Um conceito para facilitar a memorização dos dois ciclos é que o CICLO DAS QUINTAS caminha no SENTIDO HORÁRIO e o CICLO DAS QUARTAS caminha no sentido ANTI-HORÁRIO.

24 Intervalos Se tratando de música, os intervalos simplesmente são as distâncias entre as notas. E para cada INTERVALO (distância) existe uma classificação numérica onde dentro de uma escala maior de DÓ a DÓ encontramos 8 (oito) intervalos partindo da nota DÓ. Quando tratamos de intervalos, os exemplos apresentados aqui acima são exemplos introdutórios, tendo em vista que o estudo dos intervalos vai muito além da escala maior e também da tonalidade de Dó Maior. Caso tenha alguma dúvida o precise de maior exclarecimento mande sua dúvida atrávés do nosso site

25 Tríade Maior e Menor Agora se tratando de construção de acordes, vamos dar um passo a mais entendendo a formação da TRÍADE MAIOR e TRÍADE MENOR. Para sintetizar o que são TRÍADES, podemos basicamente dizer que elas são empilhamento de notas das escalas acompanhando intervalos de TERÇA. Esses empilhamentos podem possuir 4 (quatro) qualidades: Maior, Menor, Aumentada e Diminuta. E nesse passo iremos ver as duas tríades mais usadas: MAIOR E MENOR. Partindo da escala de C (dó), podemos empilhar (partindo da nota dó) as terças formando o acorde de DÓ MAIOR usando as notas C (dó), E (mi) e G (sol). Observe que se somando os intervalos existentes entre as notas C (dó) e E (mi) temos o intervalo de 2 (dois) tons encontrando assim um intervalo de TERÇA MAIOR. Dois Tons de distância entre DÓ e Mi

26 Já somando os intervalos existentes entre as notas C (dó) e G (sol) temos uma distância de 3 (três) tons e meio, caracterizando um intervalo de QUINTA JUSTA. Na soma dos intervalos existentes entre DÓ e SOL temos uma distância de 3 (três) TONS e MEIO. Essa configuração intervalo compõe uma TRIADE MAIOR ou um ACORDE MAIOR. DOIS TONS 1 ½ TONS Dessa forma, se realizarmos esse cálculo partindo da SEGUNDA NOTA da escala de dó a NOTA RÉ e observarmos os intervalos existentes entre as notas D (ré) e F (fá) temos um intervalo de 1 (um) tom e meio que soa bem diferente se você tocar em seu instrumento. Esse intervalo compõe uma TERÇA MENOR.

27 Já a distância entre a nota D (ré) e a nota A (lá) ainda permanecem como a tríade de C (dó) com 3 (três) tons e meio, classificado em QUINTA JUSTA. Independente da disposição dos instervalos entre TÔNICA e TERÇA, o intervalo entre as notas RÉ e LÁ ainda são de 3 TONS E MEIO Observando essa composição de intervalos entre as notas D (ré), F (fá) e A (lá) temos uma TRIADE MENOR devido esse encurtamento presente entre a PRIMEIRA e a TERCEIRA nota da sequência. No exemplo acima temos a disposição de intervalos que formam uma triade (acorde) de Ré Menor - Dm

28 Tríade Aumentada e Diminuta Por fim, nesse último passo é importante que você saiba a formação da tríade DIMINUTA e AUMENTADA. Partindo do mesmo princípio das tríades MAIORES e MENORES nós observamos que a TRÍADE DIMINUTA sofre duas alterações em sua relação de intervalos sendo eles na TERÇA e na QUINTA onde a TERÇA fica a 1 (um) tom e meio de distância da primeira nota e a QUINTA fica a 3 (três) tons de distância da primeira nota. Olhado a escala de C (dó) é possível encontrar a TRÍADE DIMINUTA na sétima nota da escala, empilhando as terças começando pela nota B (si). Por último e não menos importante que os outros conceitos apresentados nesse livro é chegamos na TRIADE AUMENTADA, da qual é a TRIADE MAIOR com a QUINTA MEIO TOM ACIMA.

29 Observe que nas tríades MAIOR e MENOR, temos a alteração na TERÇA, já nas tríades DIMINUTA E AUMENTADA a alteração ocorre também na QUINTA.

30 Fechamento Mesmo após estudar todo esse conteúdo presente aqui, saiba que o caminho do estudo de harmonia é muito grande. Dessa forma convido você não parar sua viajem apenas nesses 12 passos. Seja curioso, pesquise, se informe e aprenda cada vez que você só tem a ganhar e alcançar níveis muito superiores aos demais. Mais uma vez, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco e perguntar qualquer eventual dúvida durante sua caminhada. Será um enorme prazer poder ajudar. Caso queira acompanhar fazer parte da nossa rede de estudos será muito legal continuar esse papo em nossas redes sociais. DicasMusicais.com.br facebook.com/dicasmusicais youtube.com/dicasmusicais Todos os direitos reservados para Dicas Musicais

31 Sobre o Dicas musicais O projeto DICAS MUSICAIS nasceu com o intuíto de levar até as pessoas conteúdos relacionados ao estudo musical, seja teoria musical, harmonia tradicional, harmonia funcional, leitura de partitura, programas relacionados à musica e ferramentas para músicos. Nosso objetivo é que esse conteúdo seja disponibilizado de maneira simples, clara, objetiva e prática, proporcionando assim uma aprendizagem com uma linguagem mais didática possível. Atualmente o projeto DICAS MUSICAIS se destaca nas redes sociais com milhares de seguidores procurando ter uma comunicação transparente e direta com o seu público. Por fim, nossa missão é transformar a qualidade de ensino de música no Brasil descentralizando o conhecimento apenas dos grandes centros de ensino (faculdades e concervatórios), possibilitando ao público alcançar conhecimento independente do seu nível de estudo e disposição geográfica. Agradecemos imensamente, por acreditarem e confiarem nesse projeto. Grande Abraço! Eddie Sabino Fundador do projeto Dicas Musicais

32 Depoimentos Segue abaixo o relato de algumas pessoas sobre o Dicas Musicais.

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