ESCALA MUSICAL - UMA VISÃO GERAL

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1 ESCALA MUSICAL - UMA VISÃO GERAL Nessa aula vamos entender o que é escala musical, qual a sua aplicação dentro do processo de composição e improvisação e quais as regras que determinam a sua formação e shapes. Nessa primeira parte veremos a escala cromática, pentatônica maior, pentatônica m7, a escala maior e a sua relativa menor e os modos gregos. Escala Musical mesmo que o conceito seja vago ou que alguém seja leigo no assunto musical existe uma escala que nos soa familiar, a qual conhecemos as notas, a representação do comum. Essa escala é a de Dó maior, ou seja, Dó Ré Mi Fá Sol La Si Dó. Origem das notas musicais vamos primeiro entender o que é som, onde as notas musicais se enquadram dentro da categoria e de que forma foram definidas. Som quando um objeto vibra ele faz com que o ar em torno dele vibre também. Essa vibração vai passando de molécula em molécula transitando pelo ambiente até atingir o nosso aparelho auditivo. Esse por sua vez vibra e é esse estímulo que é entendido pelo nosso cérebro como som. Outros meios também podem ser usados para a propagação do som como o líquido ou o sólido. A velocidade dessa vibração determina se o som será grave, médio ou agudo. Observe o quadro abaixo: Abaixo de 20 vibrações por segundo e acima de não escutamos. A maior parte dos sons que escutamos fica entre 60 (100) e 5000 vibrações por segundo. Vibração lenta = som grave Vibração rápida = som agudo Vibração intermediária = som médio Podemos ainda dividir as freqüências em subcategorias: Subgrave -> Grave -> Médio Grave -> Médio -> Médio Agudo -> Agudo Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 1

2 Nota Musical é fácil perceber a diferença entre um ruído e uma nota musical. O ruído é formado por um número gigantesco de frequências sonoras em conflito, é uma manifestação instável, em desequilíbrio, como uma explosão, um trovão ou mesmo a derrapagem de um carro. Uma nota musical é um som definido onde a sua frequência é periódica, produz uma nota definida e controlada dentro do espectro e pode ser manipulada pelo executor. Normalmente a qualidade de seu timbre foi determinada ao longo dos anos de acordo com as estéticas culturais e históricas. Costuma soar agradável e equilibrada para o ouvido. Possui como características: Altura definida (quantidade de vibrações por segundo) Duração, que pode ser curta, média ou longa. Intensidade, que pode ser fraca, média ou forte. Timbre, que vai depender da fonte sonora. Afinação Pitagórica temos uma grande capacidade de escutar e entender os sons a nossa volta e conseguimos facilmente assimilar até mesmo as mais complexas interações sonoras. Nosso ouvido humano tem potencialmente a capacidade de traduzir os estímulos provocados por vibrações que ficam entre 20 e por segundo, um espectro gigantesco. Então quem e como foram escolhidas as notas dentro desse número enorme de possibilidades? Foi Pitágoras na Grécia Antiga, ou pelo menos foi quem ganhou o credito. Os gregos acreditavam que a música tinha forte influência na moral e conduta humana e que ela tinha o poder de controlar a razão, manipular o sentimento e caráter (Doutrina do Ethos). Por isso era controlada pelo estado e apenas aqueles que trabalhavam para a vontade do estado poderiam estudar e fazer música. O principal instrumento para o processo de descoberta musical era o monocórdio, com apenas uma corda, tocada normalmente com uma varinha (plectro). Existia ainda uma caixa de ressonância para amplificar o som e uma espécie de ponte que poderia ser movida alterando a altura (afinação) da nota. Era basicamente usado no estudo das relações entre as notas musicais, dividindo a frequência em partes matemáticas inteiras. Monocórdio: uma corda apenas Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 2

3 Quando a corda era tocada uma nota soava numa frequência determinada. Ao dividir a corda no meio a frequência dobrava mas a nota permanecia a mesma, uma oitava acima. Quando a corda era dividida em três partes uma nova nota surgia, que conhecemos hoje como quinta justa, que soava muito estável e agradável quando tocada junta com a primeira. Observe no exemplo abaixo a relação entre essas duas notas: Corda solta a que chamamos hoje em dia de Dó (claro, usavam outras notas como ponto de partida, mas temos a nota Dó como a referência inicial, por isso foi escolhida para o exemplo). Quinta Justa a quinta nota a partir do Dó, ou seja, Dó Ré Mi Fá Sol, a nota Sol. Nota: Nota-Do Nota-Sol As duas notas juntas: Ciclo das Quintas usou-se essa mesma lógica de afinidade a partir da nota Sol, e assim foram determinadas todas as notas usadas dentro do nosso sistema ocidental. De Dó acharam a quinta justa, a nota Sol. De Sol acharam a quinta justa, a nota Ré. De Ré acharam a quinta justa, a nota Lá. De Lá acharam a quinta justa, a nota Mi. E assim por diante, observe a ilustração abaixo: As 5 primeiras notas do ciclo formam uma das primeiras escalas musicais utilizadas dentro da cultura ocidental, a pentatônica (5 notas) que chamamos hoje de Penta m7. Dó + Sol + Ré + Lá + Mi = Pentatônica maior de Dó ou Pentatônica m7 de Lá. Seguindo a sequência teremos as outras pentatônicas: Sol + Ré + Lá + Mi + Si = Pentatônica maior de Sol ou Pentatônica m7 de Mi. Ré + Lá + Mi + Si + Fá# = Pentatônica maior de Ré ou Pentatônica m7 de Si. Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# = Pentatônica maior de Lá ou Pentatônica m7 de Fá#. E assim por diante Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 3

4 7 notas seguidas dentro do ciclo formam a escala maior (diatônica). Fá + Dó + Sol + Ré + Lá + Mi + Si = Escala de Dó maior. Dó + Sol + Ré + Lá + Mi + Si + Fá# = Escala de Sol maior. Sol + Ré + Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# = Escala de Ré maior. Ré + Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# + Sol# = Escala de Lá maior. Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# + Sol# + Ré# = Escala de Mi maior. E assim por diante Todas as notas em sequência formam a escala cromática (12 notas): O que é uma escala musical? É um conjunto de notas que obedece uma regra, uma condição, onde a distância entre as notas é determinada pela Fórmula da Escala. Vimos anteriormente que o cliclo das quintas de Pitágoras formou a escala pentatônica maior ou m7, a maior (diatônica) e a escala cromática. Vamos observar cada uma separadamente: Escala Cromática (12 notas) compreende todas as notas do sistema de música ocidental, as 12 notas. A distância entre as notas é sempre a mesma, ½ tom. Dessa forma conseguimos tirar a fórmula da escala cromática, que será Quando ela é ascendente as notas naturais são aumentadas em meio tom (sustenizadas), para que os semitons sejam obtidos. Veja na figura abaixo. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 4

5 No caso da escala cromática ser descendente as notas naturais são diminuídas em meio tom (bemolizadas), para que os semitons sejam conseguidos, conforme mostra a figura abaixo. Para descobrir as notas que fazem parte de uma determinada escala cromática basta obedecer a fórmula, por exemplo: Escala cromática de Ré: A primeira nota será Ré A segunda nota será Ré + ½ tom, ou seja, Ré#. A terceira nota será Ré# + ½ tom, ou seja, Mi. A quarta nota será Mi + ½ tom, ou seja, Fá. A quinta nota será Fá + ½ tom, ou seja, Fá#. A sexta nota será Fá# + ½ tom, ou seja, Sol. A sétima nota será Sol + ½ tom, ou seja, Sol#. A oitava nota será Sol# + ½ tom, ou seja, Lá. A nova nota será Lá + ½ tom, ou seja, Lá#. A décima nota será Lá# + ½ tom, ou seja, Si. A décima primeira nota será Si + ½ tom, ou seja, Dó. A décima segunda nota será Dó + ½ tom, ou seja, Dó#. Finalmente ao andar mais ½ tom chegamos novamente na nota Ré. Então a escala cromática de Ré tem as notas: Ré Ré# Mi Fá Fá# Sol Sol# Lá Lá# Si Dó Dó# Observe que a escala cromática de Ré tem as mesmas notas da escala cromática de Dó. Na prática podemos dizer que só existe uma única escala cromática pois a distância entre as notas é sempre a mesma, ½ tom. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 5

6 ESCALA PENTATÔNICA (5 Notas) Escala Pentatônica maior (5 notas) possui 5 notas, são as quintas em sequência do ciclo das quintas de Pitágoras. Observe o exemplo abaixo: Quintas em sequência: Dó Sol Ré Lá Mi Colocando em ordem: Dó Ré Mi Sol Lá Dó (Pentatônica de C maior) Fazendo a análise da distância em tons: Dó até Ré possui 1 tom. Ré até Mi possui 1 tom. Mi até Sol possui 1 ½ tom. Sol até Lá possui 1 tom. Lá até Dó possui 1 ½ tom. Podemos então tirar a fórmula da Pentatônica Maior Escala-Pentatonica-de-C-Maior Para descobrir as notas que fazem parte de uma determinada escala pentatônica maior basta obedecer a fórmula, por exemplo: Escala pentatônica maior de Ré (D): A primeira nota será Ré A segunda nota será Ré + 1 tom, ou seja, Mi. A terceira nota será Mi + 1 tom, ou seja, Fá#. A quarta nota será Fá# + 1 ½ tom, ou seja, Lá. A quinta nota será Lá + 1 tom, ou seja, Si. Finalmente ao andar mais 1 ½ tom chegamos novamente na nota Ré. Então a escala pentatônica maior de Ré tem as notas D E F# A B. Podemos usar qualquer tônica (primeira nota) como ponto de partida e daí basta aplicar a fórmula da escala. Observe na tabela abaixo todas as pentatônicas maiores possíveis: Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 6

7 Por uma questão de convenção e aplicação essa pentatônica é mais reconhecida pelo seu nome relativo, ou seja, por pentatônica de Lá menor 7 (Am7). Vamos mudar as notas de ordem e achar a fórmula da Pentatônica m7 (5 notas) Pentatônica de Dó maior (Dó Ré Mi Sol Lá) mudando para a relativa Am7 (sempre a sexta nota é a relativa): Mudando a ordem: Lá Dó Ré Mi Sol Lá (Pentatônica de Am7) Fazendo a análise da distância em tons: Lá até Dó possui 1 ½ tom. Dó até Ré possui 1 tom. Ré até Mi possui 1 tom. Mi até Sol possui 1 ½ tom. Sol até Lá possui 1 tom. Podemos então tirar a fórmula da Pentatônica m7 Escala-Pentatonica-de-Am7 Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 7

8 Para descobrir as notas que fazem parte de uma determinada escala pentatônica m7 basta obedecer a fórmula, por exemplo: Escala pentatônica m7 de Si (Bm7): A primeira nota será Si A segunda nota será Si + 1 ½ tom, ou seja, Ré. A terceira nota será Ré + 1 tom, ou seja, Mi. A quarta nota será Mi + 1 tom, ou seja, Fá#. A quinta nota será Fá# + 1 ½ tom, ou seja, Lá. Finalmente ao andar mais 1 tom chegamos novamente na nota Si. Então a escala pentatônica m7 de Si tem as notas B D E F# A. Podemos usar qualquer tônica (primeira nota) como ponto de partida e daí basta aplicar a fórmula da escala. Observe na tabela abaixo todas as pentatônicas m7 possíveis: Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 8

9 ESCALA DIATÔNICA TEMOS VARIAS FORMAS DE ANALISAR E CONSTRUIR UMA ESCALA DIATÔNICA. VAMOS APRESENTAR A SEGUIR DUAS DELAS: PRIMEIRA FOMA DE ANÁLISE ( Aqui apresentada) Escala Maior (Diatônica) possui 7 notas, são as quintas em sequência do ciclo das quintas de Pitágoras. Observe o exemplo abaixo: Quintas em sequência: Fá Dó Sol Ré Lá Mi Si Colocando em ordem: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó (Escala de C maior) Fazendo a análise da distância em tons: Dó até Ré possui 1 tom. Ré até Mi possui 1 tom. Mi até Fá possui ½ tom. Fá até Sol possui 1 tom. Sol até Lá possui 1 tom. Lá até Si possui 1 tom. Si até Dó possui ½ tom. Podemos então tirar a fórmula da Escala Maior Escala-de-Do-Maior-Diatonica Para descobrir as notas que fazem parte das outras escalas maiores basta seguir a fórmula: Escala maior de Ré (D): A primeira nota será Ré A segunda nota será Ré + 1 tom, ou seja, Mi. A terceira nota será Mi + 1 tom, ou seja, Fá#. A quarta nota será Fá# + ½ tom, ou seja, Sol. A quinta nota será Sol + 1 tom, ou seja, Lá. A sexta nota será Lá + 1 tom, ou seja, Si. A sétima nota será Si + 1 tom, ou seja, Dó#. Finalmente ao andar mais ½ tom chegamos novamente na nota Ré. Então a escala maior de Ré tem as notas D E F# G A B C#. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 9

10 Observe na tabela abaixo todas as escalas maiores possíveis: As combinações que possuem na sua formação notas com dobrado sustenido (x) ou dobrado bemól (bb) normalmente não são utilizadas. Ao invés nomeia-se usando a escala enarmônica (aquela com as mesmas notas com nome diferente). Por exemplo, a escala de Si# maior possui as mesmas notas da escala de Dó maior, mas os nomes são diferentes: Então ficamos com as seguintes possibilidades: Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 10

11 Escala Relativa Menor (natural) Toda escala maior (diatônica) possui uma escala relativa menor, que possui as mesmas notas em ordem diferente. Essa escala está localizada 4 ½ acima da tônica, ou 1 ½ tom abaixo dela. É a sexta nota da escala maior. Exemplo: Dó maior possui as notas C D E F G A B A sua relativa menor fica 4 ½ acima da tônica, ou seja, nota Dó + 4 ½ = nota Lá, ou A sua relativa menor fica 1 ½ abaixo da tônica, ou seja, nota Dó 1 ½ = nota Lá, ou A sua relativa menor é a sexta nota da escala maior, ou seja, nota Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá. Então a escala relativa menor de Dó maior será Lá menor, com as mesmas notas. Lá menor possui as notas A B C D E F G Analisando a distância entre as notas da Escala Menor Natural tiramos a sua fórmula Escala-de-La-Menor-Natural Observe na tabela abaixo todas as escalas menores naturais possíveis: Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 11

12 Escala Menor Harmônica (7 notas) historicamente o início da consolidação da idéia de tonalidade começou com a aceitação do trítono (intervalo de 3 tons) dentro do acorde dominante (quinto grau do campo harmônico) e a sua resolução no primeiro grau, criando assim o ciclo tonal. Dó menor natural C D Eb F G Ab Bb C C menor harmônica C D Eb F G Ab B C Analisando a distância entre as notas da Escala Menor Harmônica tiramos a sua fórmula Escala-de-La-Menor-Harmônica Escala Menor Melódica (7 notas) como forma de tentar aproximar a tonalidade menor da tonalidade maior criou-se a escala menor melódica que possui as mesmas notas da diatônica (maior) com uma terça menor. Exemplo: Dó maior C D E F G A B C Dó menor melódica C D Eb F G A B C Pode também ser vista como a escala menor natural com a alteração ½ tom acima da sexta e sétima notas. Dó menor natural C D Eb F G Ab Bb C Dó menor melódica C D Eb F G A B C Analisando a distância entre as notas da Escala Menor Melódica tiramos a sua fórmula Escala-de-La-Menor-Melodica Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 12

13 Escala Menor Bachiana (7 notas) como forma de tentar aproximar a tonalidade menor da tonalidade maior criou-se a escala menor melódica que possui as mesmas notas da diatônica (maior) com uma terça menor. Porém quando está escala menor melódica for reproduzida com os mesmos acidentes na forma ascendente e descendente, ela recebe o nome particular de escala bachiana. Exemplo: Dó maior C D E F G A B C Dó menor melódica C D Eb F G A B C Pode também ser vista como a escala menor natural com a alteração ½ tom acima da sexta e sétima notas. Dó menor natural C D Eb F G Ab Bb C Dó menor melódica C D Eb F G A B C - Bb Ab G F Eb D C (desce no modulo natural) Dó menor bachiana C D Eb F G A B C B A G F Eb D C ( desce com as mesmas alterações) Observeção: a única diferença entre a Menor Melódica e a Menor Bachiana é a descida da escala, que na Bachiana permanece as mesmas alterações ocorrente utilizadas na subida. Analisando a distância entre as notas da Escala Menor Bachiana tiramos a sua fórmula Observação importante: utilizando á regra abaixo você constrói a parte ascendente da escala Bachiana. A parte descendente, é só completar com a ordem natural das notas e manter os mesmos acidentes utilizados na subida(ascendência) Veja: Escala-de-La-Menor-Bachiana Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 13

14 SEGUNDA FORMA DE ANÁLISE (Aqui apresentada) Está forma de análise trata separadamente as escalas na ordem dos Sustenidos e na ordem dos bemóis. ESCALAS MAIORES EM SUSTENIDOS Para construir as escalas maiores em sustenidos, tomamos como ponto de partida a escala de dó maior (C), que não tem acidentes, e a partir do grau V, escreve-se a nova escala. Note que o grau V será a tônica dessa nova escala. Vejamos a figura abaixo. Repare que a nova escala, ainda não pertence ao modo maior, por existir um semitom entre os graus VI e VII (mi e fá), ao invés de estar entre os graus VII e VIII (fá e sol). Para corrigir isso e transformá-la numa escala do modo maior, vamos elevar o grau VII em meio tom inserindo um sustenido, transformando a nota fá (F) em um fá# (F#). Assim o semitom que havia entre os graus VI e VII passa a existir no lugar devido, ou seja, ente os graus VII e VIII. Confira na figura abaixo. Escala de sol maior (G) A partir daí, repetimos o processo e obtemos a escala maior com dois sustenidos, e assim sucessivamente até completar as setes escalas maiores com sustenidos. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 14

15 REGRA BÁSICA PARA FORMAÇÃO DAS ESCALAS MAIORES EM SUSTENIDOS Como dissemos, são 7 escalas maiores em sustenidos. E para construí-las utilizamos as seguintes regras: 1. Toma-se a escala de dó maior (C) como início; 2. A próxima escala inicia-se no grau V da escala anterior; 3. Cada nova escala tem os mesmos sustenidos da anterior mais um no grau VII; Observação Importante : Há um porque e um nome para isso, relacionado ao fato de se começar a próxima escala do modo maior com sustenidos no grau V, mas não vamos entrar nesse mérito agora. Por ora, basta saber que o grau V ou dominante será a tônica da escala seguinte. Seguindo essas 3 regras, conseguimos construir as 7 principais escalas maiores com sustenidos. ESCALAS MAIORES EM BEMÓIS Para construir as escalas maiores em bemóis, tomamos como ponto de partida a escala de dó maior (C), que não tem acidentes, e a partir do grau IV, escreve-se a nova escala. Note que o grau IV será a tônica dessa nova escala. Vejamos a figura abaixo. Repare que a nova escala, ainda não pertence ao modo maior, por existir um semitom entre os graus IV e V (si e dó), ao invés de estar entre os graus III e IV (lá e si). Para corrigir isso e transformá-la numa escala do modo maior, vamos abaixar o grau IV em meio tom inserindo um bemol, transformando a nota si (B) em um sib (Bb). Assim o semitom que havia entre os graus IV e V passa a existir no lugar devido, ou seja, entre os graus III e IV. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 15

16 Confira na figura abaixo. Escala de fá maior (F) A partir daí, repetimos o processo e obtemos a escala maior com dois bemóis, e, assim sucessivamente até completar as setes escalas maiores com bemóis. REGRA BÁSICA PARA FORMAÇÃO DAS ESCALAS MAIORES EM BEMÓIS Como dissemos, são 7 escalas maiores em bemóis. E para construí-las utilizamos as seguintes regras: 1. Toma-se a escala de dó maior (C) como início; 2. A próxima escala inicia-se no grau IV da escala anterior; 3. Cada nova escala tem os mesmos bemóis da anterior mais um no grau IV; Observação Importante: Há um porque e um nome para isso, relacionado ao fato de se começar a próxima escala do modo maior, com bemóis, no grau IV, mas não vamos entrar nesse mérito agora. Por ora, basta saber que o grau IV ou subdominante será a tônica da escala seguinte. Seguindo essas 3 regras, conseguimos construir as 7 principais escalas maiores com bemóis. MODO MENOR NATURAL Em uma definição bem simples, modo menor natural, ou simplesmente modo menor, é aquele em que as escalas possuem os semitons entre os graus II e III e entre os graus V e VI, tendo um tom entre as demais notas da escala, conforme pode ser visto na figura abaixo. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 16

17 O modo menor existe independente do modo maior, contudo, para que se possa compreender melhor como se formam as escalas menores, vamos considerá-las como sendo derivadas do modo maior e trabalhar sobre esse conceito Para que isso seja verdade, temos que tomar como premissa que todas as escalas do modo maior possuam um relativa no modo menor. Para obtermos então, uma escala menor, devemos partir das 15 escalas maiores vistas anteriormente e seguindo aquela seqüência obter as escalas menores. O início do método é o mesmo, ou seja, começamos com a escala de Dó maior. Lembra? Para conseguirmos a escala maior seguinte à de Dó, iniciavamos com grau V e a partir dele construíamos a nova escala. No modo menor é o mesmo mecanismo, porém ao invés de usarmos o grau V da escala de Dó maior, usaremos o grau VI como tônica para a nova escala; a escala menor. A partir daí, basta que os semitons fiquem entre os graus II e III e entre os graus V e VI, além de um tom entre as demais notas da escala, para termos nossa escala menor. Na figura abaixo podemos ver bem o que descrevemos aqui. Vamos colocar um pouco mais de molho nesse tempêro. Se notarmos bem, a escala menor tem como sua relativa maior a escala que tem como tônica a nota de grau III da escala menor. Veja a comparação na figura abaixo. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 17

18 Com isso podemos concluir que existe uma relação relação entre as escalas maiores e menores é que ela está baseada nas seguintes prerrogativas: 1. Toda escala maior possui uma relativa menor e vice-versa". Por exemplo: a escala de Dó maior tem como sua relativa menor a escala de Lá menor. A escala de Lá menor, por sua vez, tem como sua relativa maior a escala de Dó maior. 2. Notamos também que, para conseguirmos a escala relativa maior de qualquer escala menor basta que façamos do grau III a tônica e teremos a relativa maior de nossa escala menor. Isso tudo é simplesmente para que você tenha consciência dessa relação, pois na prática elas são independentes FORMANDO AS ESCALAS MENORES NATURAIS Sabendo da relação existente entre as escalas maiores e menores, podemos dizer portanto que, além das 15 escalas maiores temos da mesma forma 15 escalas menores. Então, para formarmos cada uma delas vamos seguir ver as regras de formação das escalas menores: 1. Partindo-se então do grau VI de cada uma das 15 escalas maiores, escrevemos uma nova escala. 2. Os semitons tem que estar entre os graus II e III e entre os graus V e VI e um tom entre as demais notas da escala. 3. A escala menor tem os mesmos acidentes da relativa maior. Na verdade é simples, mas como são conceitos totalmente novos, precisamos nos ater muito nos detalhes, pois são eles que fazem toda a diferença. Vejamos no exemplo abaixo o que dissemos nas três regras acima, para entendermos melhor. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 18

19 FORMANDO AS ESCALAS MENORES HARMÔNICAS A escala menor harmônica se forma a partir da natural! No fim do século XVI e início do século XVII, surgiu a harmonia e imediatamente passou a ter muita importância, com o encadeamento dos acordes. Para que o modo menor servisse à harmonia com o mesmo status do modo maior, foi incluído um semitom entre os graus VII e VIII também. Para isso, foi necessário que o grau VII da escala menor natural, fosse elevado em um semitom e por causa dessa origem, a nova escala menor recebeu o nome de menor harmônica. Escala menor natural no alto e menor harmônica abaixo. Na figura acima podemos notar no alto a escala de lá menor natural e abaixo a escala de lá menor harmônica, com o VII grau aumentado em um semitom. Note também que entre os graus VI e VII passou a existir um tom e meio (difícil de reproduzir), e entre o VII e VIII um semitom. No próximo artigo esse detalhe fará a diferença. IMPORTANTE: A armadura da escala menor harmônica é a mesma da escala menor natural e o aumento de um semitom, no grau VII que é ocorrente, ou seja, o acidente é escrito junto à nota, na pauta musical e não junto à armadura, como vemos nas figuras abaixo. As escalas menores harmônicas são formadas elevando-se o grau VII da escala menor natural em um semitom. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 19

20 O MODO MENOR MELÓDICO As escalas menores harmônicas possuem um tom e meio entre os graus VI e VII, conforme mostra a figura abaixo. Isso dificulta a reprodução, e para modificar essa situação eleva-se de um semitom o grau VI da escala menor harmônica, passando a haver um semitom entre os graus II e III e ente os graus VII e VIII, e um tom entre os demais, que por ser de mais fácil entoação, a nova escala recebeu o nome de escala menor melódica, ficando assim: Mas se até agora está tudo tranqüilo, repare que estamos tratando sempre as escalas de forma ascendente, pois descendente, não havia alteração. Como toda regra tem uma exceção, a escala menor melódica, quando descendente, se transforma em escala menor natural, como podemos verificar na figura abaixo. à esquerda a escala de lá menor melódica ascendente e à direita a escala de lá menor descendente. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 20

21 ESCALA BACHIANA Num caso particular, quando uma escala menor melódica for reproduzida com os mesmos acidentes na forma ascendente e descendente, ela recebe o nome particular de escala bachiana, por ter sido muito utilizada por Bach. Villa Lobos as usou, e no Jazz também pode ser encontrada. Nada com que se preocupar! Apenas uma peculiaridade. Conhecimento, cultura. REGRA GERAL Lembre-se que partimos sempre do modo maior e a partir dele obtemos as escalas relativas do modo menor ou natural, que a partir dela obtemos as escalas do modo menor harmônico, da qual derivamos as escalas do modo menor melódico e de onde tiramos as escalas denominadas bachianas, que são simplesmente uma variação das escalas do modo menor melódico. AS ESCALAS (veja próxima pagina) Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 21

22 Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 22

23 ESCALAS ENHARMÔNICAS OU ENARMÔNICAS É o conjunto de todas as escalas que ao serem executadas soam os mesmos sons, mas que possuem nomes diferentes. Exemplos: ESCALAS HOMÔNIMAS Como o próprio nome diz, as escalas homônimas são as que têm o mesmo nome, pois têm a mesma tônica. Porem pertence a modos diferentes. OBSERVAÇÕES SOBRE AS ESCALAS HOMÔNIMAS As escalas homônimas também são denominadas de "relativas modais", fazendo relação aos modos maior e menor, diferentemente das escalas "relativas tonais" que fazem relação aos "tons" das escalas envolvidas. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 23

24 MODOS GREGOS Na Grécia antiga, as diversas organizações sonoras (ou formas de organizar os sons) diferiam de região para região, consoante as tradições culturais e estéticas de cada uma delas. Assim, cada uma das regiões da antiga Grécia deu origem a um modo (organização dos sons naturais) muito próprio, e que adaptou a denominação de cada região respectiva. Desta forma, aparece-nos o modo dórico (Dória), o modo frígio (da região da Frígia), o modo lídio (da Lídia), o modo jónio (da região da Jónia) e o modo eólio (da Eólia). Também aparece um outro que é uma mistura dos modos lídio e dórico denominado modo mixolídio. Historicamente, os modos eram usados especialmente na música litúrgica da Idade Média, sendo que poderíamos também classificá-los como modos "litúrgicos" ou "eclesiásticos". Existem historiadores que preferem ainda nomeá-los como "modos gregorianos", por terem sido organizados, também, pelo papa Gregório I, quando este se preocupou em organizar a música na liturgia de sua época. No final da Idade Média a maioria dos músicos foi dando notória preferência aos modos jônio e eólio que posteriormente ficaram populares como Escala maior e Escala menor. Os demais modos ficaram restritos a poucos casos, mas ainda são observados em diversos gêneros musicais. O sétimo modo, o lócrio foi criado pelos teóricos da música para completar o ciclo, mas é de raríssima utilização e pouca aplicabilidade prática. De fato, o modo lócrio existe como padrão intervalar, mas não como modo efetivamente, visto que a ausência da quinta justa impede que haja sensação de repouso na tríade sobre a nota fundamental. Por outro lado, tanto a música erudita quanto a música popular do século XX (marcadamente o jazz) acolheram o uso da quarta aumentada (ou quinta diminuta), pois a tensão proporcionada pela dissonância pode ser aproveitada com finalidades expressivas. Fundamentação Os modos baseiam-se atualmente na escala temperada ocidental, mas inicialmente eram as únicas possibilidades para a execução de determinados sons. Desde a antiga Grécia os modos já se utilizavam caracterizando a espécie de música que seria executada. Os modos, bem definidos então, eram aplicáveis de acordo com a situação, por exemplo: se a música remetia ao culto de um determinado deus deveria ser em determinado modo, e assim para cada evento que envolvesse música. Com o temperamento da escala e a estipulação de uma afinação padrão, os modos perderam gradativamente a sua importância, visto que a escala cromática englobava a todos e harmonicamente foi possível classificá-los dentro dos conceitos "maior e menor". O uso de frequências determinadas possibilitou o desenvolvimento das melodias na música juntamente com a harmonia e, com isto, na atualidade, os modos facilitam a compreensão do campo harmónico e sua caracterização, mas não possuem mais Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 24

25 funções individuais. Devido ao uso do temperamento igual na música moderna não mais estabelecemos diferença entre bemol e sustenido na escala cromática, há, então, ainda mais restrição para o emprego de modos na música, senão como elemento teórico. Os modos podem ser entendidos com extensão da escala natural de dó maior. Modos Gregos são inversões da escala maior classificados da seguinte maneira: 1. Jônico é o formato sem inversão, possui as mesmas notas da escala maior na mesma ordem. Exemplo: C Jônico = C maior-> C D E F G A B C Modo Jônico Escala-de-C-Jonico Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 25

26 Para determinar as notas de qualquer outra escala Jônica basta respeitar a distância de tons da fórmula acima, por exemplo: Quais as notas de F Jônico? A primeira nota será Fá A segunda nota será Fá + 1 tom, ou seja, nota Sol. A terceira nota será Sol + 1 tom, ou seja, nota Lá. A quarta nota será Lá + ½ tom, ou seja, nota Sib. A quinta nota será Sib + 1 tom, ou seja, nota Dó. A sexta nota será Dó + 1 tom, ou seja, nota Ré. A sétima nota será Ré + 1 tom, ou seja, nota Mi. E finalmente a nota Mi + ½ tom retorna para a nota Fá. Então a escala de F Jônico tem as notas: F G A Bb C D E. 2. Dórico é a primeira inversão da escala maior, ou seja, a escala maior começando na segunda nota. Exemplo: D Dórico-> D E F G A B C D Modo Dórico Escala-de-D-Dorico Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 26

27 Para determinar as notas de qualquer outra escala Dórica basta respeitar a distância de tons da fórmula acima, por exemplo: Quais as notas de Mi Dórico? A primeira nota será Mi A segunda nota será Mi + 1 tom, ou seja, nota Fá#. A terceira nota será Fá# + ½ tom, ou seja, nota Sol. A quarta nota será Sol + 1 tom, ou seja, nota Lá. A quinta nota será Lá + 1 tom, ou seja, nota Si. A sexta nota será Si + 1 tom, ou seja, nota Dó#. A sétima nota será Dó# + ½ tom, ou seja, nota Ré. E finalmente a nota Ré + 1 tom retorna para a nota Mi. Então a escala de E Dórico tem as notas: E F# G A B C# D. 3. Frígio é a escala maior começando na terceira nota. Exemplo: E Frígio-> E F G A B C D E Modo Frigio Escala-de-E-Frigio Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 27

28 4. Lídio é a escala maior começando na quarta nota. Exemplo: F Lídio-> F G A B C D E F Modo Lídio Escala-de-F-Lidio. 5. Mixolídio é a escala maior começando na quinta nota. Exemplo: G Mixolídio-> G A B C D E F G Modo Mixolídio Escala-de-G-Mixolidio Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 28

29 6. Eólio é a escala maior começando na sexta nota. Possui a mesma estrutura da escala menor natural. Exemplo: A Aeólio-> A B C D E F G A Modo Eólio Escala-de-A-Aeolio Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 29

30 7. Lócrio é a escala maior começando na sétima nota. Exemplo: B Lócrio-> B C D E F G A B Modo Lócrio Escala-de-B-Locrio Classificação atual Atualmente, classificamos os modos como maiores e menores, de acordo com o primeiro acorde que formarão em seu campo harmônico. Modos maiores Jônio Lídio Mixolídio Modos Menores Dórico Frígio Eólio Lócrio (este podendo ser também classificado como semi-diminuto) Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 30

31 Relação entre os modos e a maior (diatônica) como os modos gregos são inversões da escala maior podemos usar essa sempre como referência para improvisar e compor ao longo do braço da guitarra. Facilita tocar dessa forma pois cada modo equivale a uma escala maior, então basta usar os desenhos dessa escala para tocar. Claro que a aplicação modal não se restringe apenas ao uso das notas corretas no fraseado, mas de que forma elas serão enfatizadas, assunto para uma aula exclusiva de modos gregos. Abaixo a tabela das equivalências: Usando a tabela acima temos as seguintes equivalências: C Jônico = D Dórico = E Frígio = F Lídio = G Mixolídio = A Aeólio = B Lócrio Ou seja, todas possuem as mesmas notas da escala de Dó maior. E segue a mesma lógica com as demais escalas. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 31

32 MODO AUTÊNTICO Todos os modos vistos até aqui foram apresentados na forma autêntica. Por isso também podem ser denominados como Modos autênticos. MODO PLAGAL A forma plagal de um modo inicia quatro graus abaixo da tônica de cada modo autêntico, mas sua tônica é a mesma da forma autêntica. A forma plagal de um modo tem o mesmo nome da correspondente autêntica, precedido do prefixo "hipo" Veja na tabela abaixo, exemplos de escalas Autênticas e suas correspondente formas plagais. na Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 32

33 Escala hexafônica A escala hexafônica é uma maneira de organização melódica, formada por seis notas musicais, que não possui um formato absoluto de distribuição intervalar. Sua forma mais comum é a escala de tons inteiros, formada somente por intervalos de um tom entre as notas. A escala de tons inteiros forma-se, estabelecendo uma tônica e, sobre esta, mais cinco notas, respeitando o intervalo de um tom entre elas. Seu campo harmônico e formado somentes por acordes aumentados Ex C+,D+,E+,F#+,G#+eA#+. Escala Diminuta (8 notas) tem formação simétrica e vem da sobreposição de dois acordes diminutos. Co (C Eb Gb Bbb) + Do (D F Ab B) = C D Eb F Gb Ab Bbb B C Pode ser visto também como a soma do acorde diminuto com suas aproximações cromáticas. Co (C Eb Gb Bbb) B-> C D-> Eb F-> Gb Ab-> Bbb Ou ainda como uma escala originada da possibilidade simétrica TOM + SEMITOM. Material Distribuído nas Aulas de música no Espírito Santo - ES 33

34

35 ERROR: syntaxerror OFFENDING COMMAND: --nostringval-- STACK: /Title () /Subject (D: ) /ModDate () /Keywords (PDFCreator Version 0.9.5) /Creator (D: ) /CreationDate (MZDK) /Author -mark-

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