REVISTA MENSAL DO JAZZ Músicos, Nascimentos, Músicas, Fatos, Curiosidades

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1 REVISTA MENSAL DO JAZZ Músicos, Nascimentos, Músicas, Fatos, Curiosidades JANEIRO ALGUNS NASCIMENTOS EM JANEIRO a 1920 M ú s i c o Instrumento Dia Ano Wilbur De Paris Trombone Juan Tizol Trombone Preston Jackson Trombone Wild Bill Davison Cornet Joe Marsala Clarinete Vernon Brown Trombone Henry Red Allen Trumpete Stephane Grappelli Violino Gene Krupa Bateria Roy Eldridge Trumpete Trummy Young Trombone Kenny Clarke Bateria Teddy Napoleon Piano Nick Fatool Bateria Chano Pozo Conga, Bateria Bobby Hackett Trumpete Slim Gaillard Guitarra Billy Butterfield Trumpete Al McKibbon Contrabaixo Betty Roche Vocalista Georgie Auld Sax-tenor

2 ALGUMAS COMPOSIÇÕES DE JANEIRO a 1920 Composição Autor Ano Whistling Rufus Thomas Broady 1900 Peacherive Rag Scott Joplin 1901 Ashy Africa Percy Wenrich 1903 Crazy Chord Rag Albert Carroll 1904 Dill Pickless Rag Charles L. Johnson 1906 The Smiler Percy Wenrich 1907 Black And White Rag George Botsford 1908 I m Alabama Bound Robert Hoffman 1909 That Minor Strain Ford Dabney / Cecil Mack 1910 When The Midnight Choo-Choo Leaves For Alabam Irving Berlin 1912 That Lovin Rag Bernard Adler 1913 Pretty Baby Tony Jackson / Egbert Van Alstyne / Gus Kahn 1916 You re Some Pretty Doll Clarence Williams 1917 I m Always Chasing Rain- bow Harry Carroll / Joseph McCarthy 1918 Twelfth Street Rag Euday L. Bowman 1919 San Lindsay McPhail / Walter Michels 1920 NEW ORLEANS, BERÇO DO JAZZ Um Pouco da História - 1ª Parte Localizada no delta do Rio Mississipi, foi fundada em 1718 pelos irmãos exploradores franceses D Iberville e D Bienville e, por 46 anos até 1764, como capital da Louisiana, permaneceu possessão francesa. Cedida à Espanha em 1764, permaneceu cabeça e coração franceses, ainda que governada pelos espanhóis durante 36 anos, até que em 1803 os Estados Unidos compraram a Louisiana(a célebre Louisiana Purchase ).

3 Significa dizer que tendo sido latino-católica durante 85 anos, tornou-se parte de uma nação notadamente britânica-protestante, mas mantendo uma conjuntura diversa da reinante no restante do território americano. Por todo esse período, seguramente a situação da cidade era muito semelhante à das Índias Orientais Francesas e a música, certamente, aparentava-se com as do Haití e da Martinica. No alvorecer do século 19 ocorreram grandes transformações econômicas e políticas, pois em 1800 Napoleão forçou a Espanha a devolver o território à França para, em 1803 e como já citado, vendê-lo aos Estados Unidos. A partir daí, acelerou-se notavelmente a migração ocidental de americanos, rumo aos vales dos Rios Mississipi e Ohio; a quantidade desses migrantes saltou de pouco mais de em 1780, para sensivelmente acima dos 02 milhões em 1820 o que, é evidente, criou um volumoso e intenso transporte de mantimentos e de bens em geral, pela navegação fluvial via New Orleans. É importante lembrar que, à época, a bacia do Mississipi praticamente cobria a metade do território americano. As chatas eram o transporte natural das matérias primas, vindas das terras recem-colonizadas até o porto de New Orleans e, só no ano de 1803, duplicou a tonelagem dos navios no porto. Entre essa época e 1810 a população saltou de habitantes(metade negra e metade branca) para o dobro, face à abertura do território da Louisiana para os americanos: mais gente, mais comércio, mais diversão e mais música também, assim como o ingresso da cultura e dos costumes britânico-protestantes. A guerra contra os ingleses (1812) e várias epidemias de febre-amarela chegaram a reduzir drasticamente a população, mas em 1820 os habitantes já eram , em 1840 ultrapassavam os e na virada do século 20 alcançavam 1/4 de milhão. Os negros, é evidente, atuaram no desenvolvimento da cidade e da música, como prováveis descendentes de escravos iorubas e daomeanos, praticantes do vodú, da feitiçaria e da magia negra, chegando até à Congo Square (sobre a qual escreveremos mais adiante), com seus cantos, danças e festividades domingueiras, mantendo vivas suas raízes, por uma via-crucis incrível:

4 * o Black Code de 1724 somente admitia como culto o catolicismo, proibindo quaisquer outras formas e / ou cultos; * em 1782 o Governador Galvez proibiu a entrada de escravos negros vindos da Martinica, porque eles praticavam o vodú ; em 1792, ocorreu a devolução de mais negros vindos da Martinica, pela mesma razão, já que o vodú tornaria insegura(sic) a vida dos cidadãos; * o Conselho Municipal de New Orleans proibiu, em 1803, o desembarque de uma carga de escravos, vindos de São Domingos, por iguais motivos. Após a aquisição da Louisiana o governo americano suspendeu todas essas restrições e a imigração (leia-se o comércio de negros como escravos ) aumentou consideravelmente. Em 1817 o Conselho Municipal formalizou as danças domingueiras na Congo Square, como uma tentativa de combater o vodoismo, mantendo satisfeitos os escravos. Em pouco tempo as danças e os cantos passaram a ser uma atração turística e alí se tocava, também, música vodú. A Congo Square era um terreno baldio, inaugurado como local de danças em 1817 e as exibições públicas dos negros alí prosseguiram até por volta de 1885, com os sons e os rítmos vodús trazendo para a rua, portanto, o som e o ritual, assim como diversos instrumentos artesanais. Escrevendo sobre os negros em 1871 e 1872, dizia Thomas Jefferson que o instrumento próprio deles era o banjor, que trouxeram da África, e que cantavam toadas francesas e creoulas no dialeto franco-creoulo, com melodias no sistema de interpelação e resposta. Na verdade quaisquer tipos de instrumentos artesanais adaptados eram utilizados, como latas, tábuas de lavar roupas, garrafões de gim, baldes com arames atravessados, pentes recobertos com papel e tantos outros.

5 Era o início da transição para o JAZZ, pois uns poucos instrumentos europeus, mais a melodia francesa adaptada, mais instrumentos artesanais adaptados, apareciam nessa função originalmente africana. (prosseguirá em Fevereiro/ 2004)

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