MICROTOPONÍMIA DO VALE DO CAÍ: O NOME DAS ESCOLAS

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1 MICROTOPONÍMIA DO VALE DO CAÍ: O NOME DAS ESCOLAS Odair José Silva dos SANTOS 1 Henrique Campos FREITAS 2 William Schreiner REICHERT 3 RESUMO: Investigar sobre o léxico de determinada comunidade significa estudar sobre os traços de língua, cultura, identidade e ideologia que a envolvem. Há, sem dúvida, a necessidade de promover ações que sejam capazes não só de ler diferentes realidades, mas também de valorizar e preservar as línguas e suas respectivas culturas, sendo a escola a principal promotora dessas ações. Na esteira dessa ideia, o Projeto Onomástica do Vale do Caí, vinculado como projeto de ensino ao IFRS, foi formulado e posto em prática com a finalidade de resgatar, registrar e analisar topônimos e antropônimos presentes no Vale do Caí, região limítrofe com a metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, conhecida pela forte colonização de imigrantes açorianos, alemães e italianos. Assim, este artigo visa a refletir sobre algumas questões referentes à microtoponímia do Vale do Caí, mais especificamente as nomeações das escolas ali localizadas, procurando ainda compreender as questões de história, cultura e identidade da região envolvida. Palavras-Chave: Léxico; Onomástica; Vale do Caí; Nomes de escola. ABSTRACT: To investigate the particular community of lexical means to study on language traits, culture, identity and ideology that surround it. There is undoubtedly a need to promote actions that are able not only to "read" different realities, but also to value and preserve the languages and their respective cultures, the school is the main promoter of these actions. In the wake of this idea, the Projeto Onomástica do Vale do Caí, linked as a teaching project in IFRS, it was formulated and implemented in order to rescue, record and analyze place names and anthroponomy present in the Vale do Caí, neighboring region with metropolitan of Porto Alegre, in Rio Grande do Sul, known for strong colonization of Azorean, German and Italian immigrants. Therefore, this article aims to reflect on some issues in "microtoponímia" of Vale do Caí, specifically the appointments of the schools located there, still seeking to understand the history issues, culture and identity of the region involved. Key-Words: Lexicon; Onomastics; Vale do Caí; School names. INTRODUÇÃO A linguagem enquanto discurso não se constitui de um sistema de signos utilizados apenas para comunicação ou pensamento, ao passo que é interação, um modo de produção social, lugar 1 Doutorando em Letras pela Universidade de Caxias do Sul. Docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). odairzile@hotmail.com 2 Mestrando em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). henrique1715@gmail.com 3 Estudante do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS).william.reichert3@gmail.com Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

2 apropriado para manifestação da ideologia. Ainda, a linguagem é um lugar de conflito, de confronto de ideologias, e seus processos constitutivos são histórico-sociais, sendo estudada dentro da sociedade e de suas condições de produção. Nesse contexto, estudos como do léxico tornam-se importantes, pois, à medida que registram os itens lexicais que envolvem determinada comunidade de falantes, também analisam as teias que interligam a língua aos traços de cultura, identidade e ideologia. Inspirado nesse ideal de pesquisa interdisciplinar, emerge o Projeto Onomástica do Vale do Caí com o intuito de possibilitar aos alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), câmpus Feliz, a possibilidade de pesquisar e estudar sobre a linguagem da região onde vivem, particularmente o estudo dos nomes próprios (onomástica). Para execução do projeto, houve uma divisão nos seguintes micro campos: nomes de ruas (hodônimos), de estabelecimentos comerciais e marcas (oneônimos), de rios (hidrotopônimos), de localidades, de bairros, das cidades e os nomes próprios de pessoas (antropônimos). Nesse contexto, o texto aqui apresentado pretende expor alguns dos dados já levantados, tabulados e analisados no âmbito do projeto, especificamente dando espaço para discutir sobre o ato de dar nomes a escolas. Para tanto, as reflexões aqui expostas dar-se-ão em três seções: inicialmente há uma breve discussão sobre as relações entre léxico e discurso; a seguir, há a apresentação da pesquisa realizada a partir dos nomes das escolas do Vale do Caí, bem como uma breve análise; por fim, constam as considerações finais. ESTUDOS DE TOPONÍMIA: INTERFACES ENTRE LÉXICO E DISCURSO O léxico de uma língua constitui-se como um acervo de itens que se encontram à disposição de cada falante, assim o campo de estudos da lexicologia tem como uma de suas tarefas examinar as relações do léxico de uma dada língua com o universo natural, social e cultural, a transposição de uma realidade infinita e contínua a um número de lexias (ANDRADE; DICK, 2012, p. 195). Dentre as áreas de estudos da lexicologia, há a Onomástica, que contempla a investigação a respeito dos nomes próprios, como os antropônimos (nomes próprios de pessoas) e topônimos (nomes de lugares). Na esteira dessas ideias, sobre o estudo dos topônimos, Andrade e Dick (2012) definem: O estudo toponímico, nesse sentido, apenas pode ser compreendido e aprendido a partir dos fios tecidos sob os olhares de diversos saberes. Fruto de um movimento de aglutinação de aspectos socio-históricos, culturais, geográficos e linguísticos, os nomes de lugares revelam a origem e a dinâmica dos lugares; tornando rica a maneira pelo qual os atores sujeitos se utilizam da linguagem para imprimir no espaço uma variedade de significados (ANDRADE; DICK, 2012, p. 198). Ainda, para Andrade e Dick (2012), a Toponímia e Antroponímia são co-responsáveis pela preservação dos fatos culturais em determinado espaço-temporal, funcionando como retentoras da memória de um grupo (ANDRADE; DICK, 2012, p. 196). Nesse contexto, o léxico toponímico não pode ser tomado fora de seus contextos e das condições de produção do ato de nomear, o que torna necessário um estudo interdisciplinar, abrindo espaço para discussões como aqui proposta: abordagem e interfaces da lexicologia com a Análise do Discurso 4. De acordo com Mussalim (2002), a Análise do Discurso é conhecida como a teoria da leitura que oferece uma metodologia para ler os textos, de uma forma não ingênua, a fim de questões contextuais, como a presença da ideologia nos fios que tecem os discursos, já que somos 4 Existem diferentes abordagens para Análise do Discurso; usaremos aqui a de origem francesa, que considera que os sujeitos são condicionados por uma determinada ideologia que predetermina o que poderão ou não dizer em determinadas conjunturas histórico-sociais (MUSSALIM, 2002, p.113). Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

3 seres ideológicos e essas ideologias se materializam em práticas, dentre elas o próprio discurso. Importante destacar que texto e discurso não são a mesma coisa, uma vez que o discurso se materializa no texto e, às vezes, é necessário mais de um texto para se chegar ao discurso. Dessa forma, o discurso pode ser visto como um aparelho ideológico através do qual se dão embates entre posições diferenciadas (MUSSALIM, 2002, p.124), e é produzido a partir de determinada formação discursiva (FD) que, por sua vez, é componente constitutivo de uma formação ideológica (FI). É importante ressaltar que essas forças não precisam necessariamente estar em confronto em uma FI, mas elas podem entreter entre si relações de aliança ou também de dominação (MUSSALIM, 2002, p.125). Um conceito de vital importância para a AD é o de formação discursiva. Fischer (2001), referindo-se a Foucault, apresenta a formação discursiva [...] como o princípio de dispersão e de repartição dos enunciados segundo o qual se sabe o que pode e o que deve ser dito, dentro de determinado campo e de acordo com certa posição que se ocupa nesse campo. As formações discursivas presentes nos enunciados são regionalizações do interdiscurso. Esse é acervo do jádito, da memória discursiva, que garante ao sujeito o sentido daquilo que se diz. O interdiscurso pode ser entendido como todo o conjunto de formulações feitas e já esquecidas que determinam o que dizemos (ORLANDI, 2005, p. 33). Possui, então, relação estreita com o inconsciente. A Análise do Discurso concebe o discurso como o lugar onde a ideologia se materializa decorrente do modo de organização dos modos de produção social (MUSSALIM 2002, p.110). Portanto, o sujeito do discurso não decide sobre o sentido do seu discurso, mas ocupa um lugar social a partir do qual ele enuncia, sempre inserido no processo histórico que lhe permite determinadas inserções e não outras (MUSSALIM 2002, p.110). O sujeito não pode dizer o que quer dizer, mas fala de acordo com o lugar que ocupa em determinada formação discursiva. Segundo Maingueneau (2001), o discurso só existe se contextualizado, pois não há como atribuir sentido a um enunciado fora de um contexto e, também, o discurso contribui para definir seu contexto, podendo modificá-lo no curso da enunciação e o sujeito fala de acordo com sua posição social no contexto: dois sujeitos podem conversar como dois amigos, de igual para igual e, logo em seguida, estabelecer entre si novas relações (MAINGUENEAU, 2001, p.55). Nesse contexto, destaca-se a paráfrase e a polissemia. A primeira vista como a manutenção de discursos, ou seja, a reprodução e a respectiva aceitação ao longo do tempo, sem alterações. Já a segunda resulta da ruptura, da quebra de discursos consolidados e da formulação de novos, ou mesmo uma reformulação. Sobre esses dois conceitos, Orlandi (2009) explica: Em termos discursivos teríamos na paráfrase a reiteração do mesmo. Na polissemia, a produção da diferença. (...) Aquilo que, da situação, significa é já determinado pelo trabalho da memória, pelo saber discursivo, ou seja, aquilo que já faz sentido em nós. O recorte significativo da situação o que é relevante para o processo de significação é determinado pela sua relação com a memória. Uma observação a fazer é a de que aí estamos incluindo o próprio sujeito, enquanto locutor. Assim, o que funciona no jogo entre o mesmo e o diferente é o imaginário na constituição dos sentidos, é a historicidade na formação da memória (ORLANDI, 2009, p ). Percebemos, então, que a paráfrase pode indicar indícios da reprodução do discurso do outro, enquanto produtor de um texto, dentro de uma determinada Formação Discursiva. Podemos dizer, ainda, que é um meio para indicar efeitos de sentido que é produzido a partir dessa produção ao já-dito. Esse elemento, conforme o dicionário de Análise do Discurso (2004), apresenta-se como responsável pela parte produtiva da língua, porque o sujeito, a partir do discurso, consegue restabelecer um dizer já-dito e o reformula, possibilitando atravessamentos e retomadas diferentes daquilo processado pelo locutor, abrindo espaço para o novo. Por outro lado, a polissemia é a ruptura desses processos significativos produzidos pelo discurso. Podemos dizer, em outras palavras, que o jogo entre polissemia e paráfrase é a junção de forças, do dizer e o já-dito, para que haja a quebra do tecido que forma o discurso, a fim de haver Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

4 ressiginificações no processo de produção da linguagem. Nesse caso, a ocorrência da polissemia caracteriza-se como a própria razão de existência da linguagem, já que a necessidade do dizer é fruto da multiplicidade dos sentidos. São os processos polissêmicos que garantem que um mesmo objeto simbólico passe por diferentes processos de re-significação (CHARAUDEAU & MAINGUENEAU, 2004, p ). Após essa breve discussão, a seguir, será apresentado o estudo dos topônimos referentes aos nomes das escolas que compõem o Vale do Caí. ESTUDO DOS TOPÔNIMOS DAS ESCOLAS DO VALE DO CAÍ O Vale do Caí é composto por 19 municípios, tendo eles algumas particularidades em comum: predominantemente foram colonizados por alemães, açorianos e italianos. É nesse cenário que o Projeto Onomástica do Vale do Caí atua, com finalidades específicas de estudar o léxico da região, como descrevem Santos e Oliveira (2015): o banco de dados é formado por informações de diferentes investigações. Sobre os antropônimos (nomes próprios) o projeto tentou levantar, por meio de listas telefônicas, os sobrenomes e suas respectivas origens para então fazer-se uma análise de o que está por trás deles: aspectos da formação sócio-histórica da região, notando a incidência de um grande número de sobrenomes ligados à colonização alemã e italiana. No campo dos topônimos (nomes de lugares), há a coleta e análise de nomeações de diferentes espaços: hodônimos (nomes de ruas), oneônimos (nomes de estabelecimentos comerciais), hidrotopônimos (nomes de rios), nomes de escolas, nomes de bairros e localidades, além do nome dado a cada cidade que compõe a região do Vale Caí. A análise perpassa pelo olhar atento à origem, à motivação e à representação de cada nome para a comunidade envolvida (SANTOS; OLIVEIRA, 2015, p. 4). Nesse viés, a pesquisa aqui apresentada caracteriza-se como quantitativa, ao levantar e tabular dados quantitativamente, e qualitativa, pois analisa os dados a partir de uma leitura interdisciplinar, em uma análise léxico-discursiva; a investigação teve, ainda, como pressupostos teóricos e metodológicos a proposta de Dick (1990) para os estudos na toponímia brasileira. A pesquisa do estudo dos topônimos das escolas do Vale do Caí, seguindo os procedimentos: primeiramente foram coletados os dados com os nomes de todas as escolas (públicas e particulares) do Vale do Caí, no site da Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul. Nesse mesmo site, realizou-se a pesquisa dos nomes das escolas, suas localizações e contextos de atuação, além de suas respectivas caracterizações como particulares, municipais ou estaduais. Após a pesquisa, passou-se à tabulação dos dados levantados: excluiu-se o elemento genérico e registrou-se o específico; por exemplo, em Escola Municipal de Ensino Fundamental Alfredo Spier, o elemento genérico Escola Municipal de Ensino Fundamental foi excluído, restando apenas o Alfredo Spier para análise. Esse processo se deu devido à importância de ser analisado o nome propriamente dito. No passo seguinte, os topônimos foram organizados em tabelas e categorizados conforme a taxionomia proposta por Dick (1990) para os estudos da toponímia brasileira 5. Foram, então, tabulados e analisados 158 topônimos, divididos em oito categorizações: antropotopônimos (referentes a nomes próprios, de pessoas que foram homenageadas); hagiotopônimos (referentes a nomes de santos e santas); axiotopônimos (referentes a títulos); historiotopônimos (referentes a fatos da história); animotopônimos (referentes a estados emotivos); sociotopônimos (referentes a pontos de encontro da comunidade); geomorfotopônimos (referentes a características geológicas); e os não categorizados. 5 Dick (1990) propõe que os topônimos sejam subdivididos em duas grandes categorias: os de natureza física (com 11 taxes) e os de natureza antropocultural (com 16 taxes). Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

5 O quadro a seguir apresenta todos os antropotopônimos levantados. A J Renner Adão Martini Adelaide Sá Brito Adolfo Flor Adolfo Schuler Alberto Spier Albino Cassel Albino David Hartmann Albino Zimmermann Alfredo Oscar Kiefer Alfredo Spier Antônio De Oliveira Carvalho Arthur Ernesto Gutheil Arthur Weimer Augusto Ambrosio Rucker Aurélio Porto Bárbara Heleodora Bello Faustino dos Santos Bernardino Luis Souza Bernardo Petry Carlos Frederico Schubert Carlos Gomes Carlos Klein Carolina A. Brochier Kochenborger Castro Alves Catharina Fridolina Weissheimer Delfina Dias Ferraz Emilio Bauer Antropotopônimos Erni Oscar Fauth Etelvino de Araújo Cruz Felipe Camarão Felipe Jacob Klein Guilherme Appel Henrique Jahn Henrique Pedro Zimmermann Herta Maria Ivone Erna Klein Ivonny Kayser Jaco Kunzler Jacó Pedro Calsing Jacob Haubert Jacob Hoff Joao Alvarenga Peixoto Joao Haupenthal João Lerner João Mertins Sobrinho Joao Simon José Bennemann José de Anchieta José Emilio Poersch José Pedro Mendel José Pedro Steigleder Josefina Jacques Noronha Leocadia Becker Leonardo Fritzen Quadro 1: Antropotopônimos Leopoldo Guilherme Ewerling Ludia Araujo Viegas Ludwig Koch Manoel de Almeida Ramos Manoel Fausto Pereira Fortes Manoel Jose da Motta Marcilio Dias Maria Saturnina Ruschel Martim Afonso de Souza Mathias Rodrigues da Fonseca Nicolau Bourscheid Olavo Bilac Osvaldo Brochier Paulino Chapuis Paulo Freire Pedro Cristiano Hoher Pedro João Muller Pedro Kunz Rudolfo Stein Rui Barbosa Saldanha Marinho São Francisco de Assis Selma Wallauer Thome Antônio de Azevedo Victor Adalberto Kessler Waldomiro Alberto Van Grol Yara Ferraz Gaia Constata-se, a partir da leitura da tabela, uma grande incidência de antropotopônimos. Desses, relacionados à forte colonização alemã, nota-se que há boa parte com o sobrenome de alemães, como Fritzen, Weisscheimer e Kayser, fazendo referência também aos primeiros colonizadores e servindo, de certa forma, como uma referência étnica. Ainda, salienta-se para o fato de que nomear uma escola com nome próprio relaciona-se com o ato de homenagear alguém que se tornou notório e importante diante da comunidade local e, igualmente, estabelecer traços ideológicos por meio do nomear, já que também pode se constituir o lugar em que se pode observar a relação entre língua e ideologia, compreendendo-se como a língua produz sentidos por/para os sujeitos (ORLANDI, 2009, p. 17). Na sequência, serão apresentados os hagiotopônimos levantados. Imaculado Coração de Maria Nossa Senhora das Graças Nossa Sra da Piedade Sagrado Coração de Jesus Santa Terezinha do Forromeco Santo Inácio Santo Inácio de Loyola São Francisco Hagiotopônimos São Francisco de Assis São João Batista São José São José São José São José São José do Maratá Quadro 2: Hagiotopônimos São Luis São Marcos São Pedro São Salvador São Sebastião Senhor do Bom Fim Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

6 Juntamente com a forte colonização europeia na região do Caí, houve também uma grande disseminação da religiosidade, dando destaque ao catolicismo. Com isso, tornou-se frequente também o ato de nomear ruas, cidades e bairros com nomes de santos e santos, como ocorreu com as 22 escolas categorizadas como hagiotopônimos. A seguir, serão expostos os axiotopônimos, ou seja, os nomes de escolas atribuídos em homenagem a quem detinha algum título. Beato Roque Cel. Alvaro De Moraes Cel. Paulino Teixeira Cel. Pedro De Alencastro Guimaraes Cônego Alberto Schwade Cônego Caspary Conselheiro João Braun Coronel Januário Correa Coronel Januário Correa Dona Augusta Vargas Dona Augusta Vargas Dona Clara Camarão Axiotopônimos Doutor Alberto Pasqualini Dr Dóris Jose Schlatter Dr Jorge Guilherme Moojen Dr Paulo Ribeiro Campos Dr Walter Belian Engenheiro Paulo Chaves General David Canabarro Marquês do Herval Militão José de Azeredo Padre Antônio Feijó Padre Balduino Rambo Quadro 3: Axiotopônimos Padre João Batista Ruland Padre João Batista Ruland Padre João Inácio de Mello Padre Luiz Muller Pio XII Professor Auri Beschorner Professor Delfino Fillipsen de Moraes Professor Jacob Milton Bennemann Professor Jorge Felipe Allebrandt Professora Maria Josepha Alves de Oliveira Professora Valeria Maria Kirch Com base no quadro exposto, destacamos a incidência de 35 axiotopônimos, que homenageiam alguns representantes oficiais que tiveram ligação direta com a história da região ou nacional. Nesse contexto, há destaque para alguns que se tornaram notórios na região por suas profissões, como é o caso de médicos, padres e professores. Por tratar-se de nomes de estabelecimentos de ensino, é frequente a homenagem a professores, no entanto, o que chama a atenção é o fato da ocorrência de dona, fazendo referência a senhoras do lar. Nessa categoria de axiotopônimos, verifica-se a força que os títulos detêm em diferentes meios, revelando as relações de poder que são traçadas também por meio da língua. O quadro da sequência traz três categorizações tabuladas a partir dos nomes de escolas pesquisadas: os historiotopônimos, os animotopônimos e os sociotopônimos. Historiotopônimo Animôtoponimos Sociotôponimo 12 de Maio Cândido Mariano Rondon Júlio de Castilhos Prudente de Moraes Tiradentes Vinte e nove de abril Visconde de Mauá Amor Perfeito Assunção Conceição Esperança Renascer Sociedade Beneficente Espiritualista De Estação Azevedo Estacão Vitória No Bairro de São Paulo Quadro 4: Historiotopônimos, Animotopônimos e Sociotopônimos Os 07 historiotopônimos encontrados fazem referência a vultos históricos de nível nacional, como é o caso de Cândido Mariano Rondon, Júlio de Castilhos, Prudente de Moraes, Tiradentes, ou ainda dedicados a algumas datas, como o 12 de maio. Já os animotopônimos fazem referências a estados anímicos eufóricos, ou seja, representam bons presságios. Os sociotopônimos, por sua vez, revelam a relação com espaços de convívio social em que as comunidades julgam importantes, dando destaque a sociedades, à estação e ao bairro como espaços relevantes de serem recordados ou que se configuram como mantenedores das respectivas instituições, por isso a lembrança e a Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

7 nomeação. O topônimo De campo do meio pertence à categoria do geomorfotopônimo, ao passo que faz referência a uma configuração geológica. Alguns topônimos não foram ainda categorizados, por falta de subsídios que o caracterizem de acordo com a taxionomia proposta; nesse viés, os nomes Sinodal Progresso e Tanac não se encontram tabulados nos quadros supracitados. Para a realização da pesquisa e tabulação, alguns cuidados foram usados na hora das classificações das escolas, realizando algumas pesquisas sobre as mesmas, para que se pudesse edificar uma classificação mais aprofundada e com mais confiabilidade. A seguir há o gráfico que ilustra a divisão das taxes identificadas, com a respectiva representação diante do total de topônimos estudados. Gráfico 1: Divisão taxionômica dos nomes das escolas A partir dos dados levantados, constatou-se que a maioria dos topônimos pertence a uma motivação de ordem antropocultural, à medida que, de todos os 156 nomes categorizados, 155 têm suas motivações aliadas às características humanas: 82 referentes a nomes próprios de pessoas, 35 a titulações, 22 a santos e santas da igreja católica, 07 a vultos históricos, 05 a estados anímicos, 05 a espaços de interação humana. Quanto à categoria de natureza física, apenas foi tabulado um único topônimo, que foi o caso do geomorfotopônimo. A escola é espaço de interação e produção do conhecimento, cenário de encontro entre pessoas de diferentes vivências e culturas. Ela se torna, dessa forma, um palco onde discursos são produzidos e reproduzidos. Nesse sentido, o nome de cada instituição de ensino carrega em si discursos e simbologias, resultado da cristalização de posições ideológicas da comunidade nomeante, edificando-se como fios que tecem as formações discursivas. Estudos como o aqui apresentado mostram-se importantes, ao passo que: A educação pode ser reconhecida como um alicerce criador e transformador de seres e conceitos, à medida que possibilita a leitura, releitura e interpretação de diferentes realidades que permeiam a comunidade envolvida. Nesse sentido, elaborar projetos interdisciplinares oportuniza tanto a professores quanto a alunos aprendizagens e experiências ímpares e profícuas (SANTOS; OLIVEIRA, 2015, p. 5). Assim, a pesquisa revelou a relação entre nomeação e possíveis traços de história e ideologia que a língua pode carregar, especialmente as pesquisas na área do léxico, como a aqui apresentada. Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS O texto aqui exposto apresentou resultados incipientes no campo do léxico, a partir dos estudos do Projeto Onomástica do Vale do Caí. Essa investigação, aliada às demais pesquisas do projeto, pretendem adentrar ainda em análises mais específicas, tais como o resgate histórico individual de cada escola, bem como suas respectivas justificativas para as nomeações e representações no âmbito das comunidades envolvidas. Estudos dessa natureza revelam-se imprescindíveis, pois resgatam, registram e analisam traços de história, cultura e ideologia que estão interligados à língua, particularmente visto aqui por meio do léxico; além disso, possibilita que os dados fiquem à disposição das comunidades da região do Caí e que auxiliem com alguns subsídios para a formação do Atlas Toponímico do Brasil, em construção. Após o breve e sucinto percurso teórico percorrido, buscamos apresentar a importância de se trabalhar o viés léxico-discurso, haja vista que esse último só existe a partir de contextos, já que o sujeito se posiciona através da sua relação social com o contexto inserido. Por isso, o trabalho com a microtoponímia faz com que esses sujeitos visualizem sua inserção no contexto social em que vivem, possibilitando conhecer mais sobre a constituição social de seu povo, de sua região. A proposta aqui apresentada não se esgota ou se restringe, mas procura refletir sobre os estudos onomásticos e visam ainda a servir de base para pesquisas futuras, bem como ponto de partida para trabalhos em sala de aula que promovam a interface entre léxico, cultura e discurso. REFERÊNCIAS ANDRADE, Karylleila dos Santos; DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. A interdisciplinaridade no contexto escolar: reflexões iniciais de uma proposta aplicada ao ensino. In: ISQUERDO, Aparecida Negri; SEABRA, Maria Cândida Trindade Costa de (Orgs.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. v. VI. Campo Grande: Editora da UFMS, 2012, p CHARAUDEAU, P. & MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2004, p DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. Toponímia e antroponímia no Brasil: coletânea de estudos. 2. ed. São Paulo: FFLCH, EDUCAÇÃO RS. Disponível em: Acesso em junho de FISCHER, Rosa Maria Bueno. Foucault e a análise do discurso em educação. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 114, p , nov MAINGUENEAU, D. Análise de textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001, p MUSSALIM, Fernanda. Análise do discurso. In: MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras, Vol. II, 2.ed. São Paulo: Cortez, ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. 8. ed. Campinas: Pontes, ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e Texto: formulação e circulação dos sentidos. 2. ed. Campinas: Pontes, SANTOS, Odair José Silva dos; OLIVEIRA, Arthur Marques de. Projeto Onomástica do Vale do Caí: do escrito ao virtual. Anais do Evidosol. Belo Horizonte: Texto Livre, Disponível em: Vivências. Vol. 11, N.21: p , Outubro/

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