DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

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1 DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso Profa. Dr. Carolina Mandaji

2 Análise do Discurso Fernanda Mussalim

3 Origens Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica

4 Origens

5 ( ) Origens MICHEL PECHÊAUX Conceitos: através dos conceitos de L. Althusser, sobre a ideologia, e de M. Foucault, sobre o discurso. ( ) ( )

6 Ideologia

7 Ideologia Marx e Engels Althusser ideologia

8 Marx e Engels reduzido a uma simples categoria filosófica de ilusão ou mascaramento da realidade social ponto de partida para a elaboração de sua teoria: a crítica ao sistema capitalista e o respectivo desnudamento da ideologia burguesa. ideologia da classe dominante.

9 Althusser para manter sua dominação, a classe dominante gera mecanismo de perpetuação ou de reprodução das condições materiais, ideológicas e políticas de exploração.

10 Papel do Estado: Althusser Aparelhos Repressores ARE (compreendendo o governo, a administração, o exército, a polícia, os tribunais, as prisões et.) e Aparelhos Ideológicos AIE (compreendendo instituições tais como: a religião, a escola, a família, o direito, a política, o sindicato, cultura, a informação) intervém ou pela repressão ou pela ideologia, tentando forçar a classe dominante a submeter-se às relações e condições de exploração.

11 ideologia toda ideologia tem por função constituir indivíduos concretos em sujeito; é através dos rituais materiais da vida cotidiana que a ideologia opera a transformação dos indivíduos em sujeitos; Existência: como categoria constitutiva da ideologia será somente através do sujeito e no sujeito - DISCURSO

12 Discurso

13 Discurso M. PÊCHEAUX como um conjunto de enunciados que se remetem a uma mesma formação discursiva; ( um discurso é um conjunto de enunciados que tem seus princípios de regularidade em uma mesma formação discursiva ) O discurso seria concebido, dessa forma, como uma família de enunciados pertencentes a uma mesma formação discursiva. a noção de enunciado em Foucault é contraposta à noção de proposição e de frase (...), concebendo-o como a unidade elementar, básica que forma o discurso.

14 Discurso-enunciado enunciado aquilo que o sujeito enuncia enunciadosujeito concepção freudiana de sujeito clivado dividido entre o consciente e inconsciente. Lacan: consciente como linguagem,atravessado pelo discurso do outro: o inconsciente.

15 o sujeito Lacaniano, clivado, dividido, mas estruturado a partir da linguagem, fornecia para a AD uma teoria do sujeito condizente com um de seus interesses centrais, o de conceber os textos como produtos de um trabalho ideológico não-consciente. Calcada no materialismo histórico, a AD concebe o discurso como uma manifestação, uma materialização da ideologia decorrente do modo de organização dos modos de produção social. Sendo assim, o sujeito do discurso não poderia ser considerado como aquele que decide sobre os sentidos e as possibilidades enunciativas do próprio discurso, mas como aquele que ocupa um lugar social e a partir dele enuncia, sempre inserido no processo histórico que lhe permite determinadas inserções e não outras. Em outras palavras, o sujeito não é livre para dizer o que quer, mas é levado, sem que tenha consciência disso (...), a ocupar seu lugar em determinada formação social e enunciar o que lhe e possível a partir do lugar que ocupa. (MUSSALIM, 2003, p.111)

16 Sujeito: o outro no discurso heterogeneidade constitutiva (Authier-Revuz): a) aquela em que o locutor ou usa das suas próprias palavras para traduzir o discurso de um Outro (discurso relatado) ou então recorta as palavras do Outro e as cita (discurso direto); b) aquela em que o locutor assinala as palavras do Outro em seu discurso, por meio, por exemplo, de aspas, de itálico, de uma remissão a outro discurso, sem que o fio discursivo seja interrompido; c) aquela em que a presença do Outro não é explicitamente mostrada na frase, mas é mostrada no espaço implícito, do sugerido, como nos casos do discurso indireto livre, da antífrase, da ironia, da imitação, da alusão.

17 Condição material do discurso enunciado e enunciação. Enunciado: alguém emite um conjunto de signos; Enunciação: se marca pela singularidade, pois jamais se repete (contexto/circunstâncias sociais, políticas, culturais, etc.) Hipótese: enunciações diferentes podem encerrar o mesmo enunciado.

18 Enunciados= enunciações? A repetição de um enunciado depende de sua materialidade, que é de ordem institucional; depende de sua localização em um campo institucional; Ex: uma frase dita no cotidiano, inserida num romance ou inscrita num outro tipo qualquer de texto, jamais será o mesmo enunciado, pois em cada um desses espaços, possui uma função enunciativa diferente.

19 Formações discursivas Regularidade (recorrência de temas e termos); Conjunto de temas (categorias ordenadoras do mundo natural: alegria, medo, vergonha, solidão, honra, liberdade, opressão, etc.) e de termos (elementos que estabelecem uma relação com o mundo natural: mesa, carro, árvores, mulher, etc.) que concretizam uma visão de mundo específica.

20 Dirigir um lar 24 de fevereiro de 1960 Somente uma mulher, e dona de casa, sabe e reconhece a grande tarefa que é bem dirigir uma casa. A dona de casa tem de ser, antes de tudo, uma economista, uma equilibrista das finanças, principalmente com as dificuldade da vida atual. O lar é o lugar onde devemos encontrar a nossa paz de espírito num ambiente limpo, sadio e agradável e cabe à mulher providenciar isso. [ ] A boa dona de casa é a que sabe dar ordens e acompanha de perto a sua execução. É a que mantém a limpeza, a ordem, o capricho em sua casa, sem fazer desta um terno lugar de cerimônias, de deveres, onde tudo é proibido. É a que faz de sua casa o lugar de descanso, da felicidade do marido e dos filhos, onde eles se sentem realmente bem, à vontade, e são bem tratados. O melhor lugar do mundo. LISPECTOR, Clarice. Correio feminino. Aparecida Maria Nunes (org.). Rio de Janeiro: Rocco, p. 45 (Fragmento).

21 TEMA: harmonia doméstica (paz de espírito, limpeza, ordem, capricho, descanso, felicidade) TERMOS RELACIONADOS AOS TEMAS: mulher, dona de casa, casa, lar, ambiente limpo, sadio e agradável, marido, filhos)

22 Todos esses conceitos correspondem a uma formação discursiva de como as esposas pode alcançar a felicidade na vida familiar; Encadeamento temático introduzido pelos conceitos de felicidade e harmonia e tranquilidade.

23 Condições de produção do discurso

24 Condições de produção do discurso o quê (...) é a relação que os analistas do discurso procuram estabelecer entre um discurso e suas condições de produção.... entre um discurso e as condições sociais e históricas que permitiram que ele fosse produzido e gerasse determinados efeitos de sentido e não outros.

25 Primeira noção esquema informacional da comunicação elaborada por Jakobson, colocando em cena os protagonistas do discurso e o seu referente (CONTEXTO);

26 Referências: BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2. ed. rev., Campinas: Editora Unicamp, 2004 LOUZADA, Maria Sílvia Olivi, LOUZADA, Roberto. Identidade política, literatura de cordel e interdiscurso. Disponível em MUSSALIM, Fernanda. Análise do discurso In: MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras, Vol. II, 3.ed. São Paulo: Cortez, Cap. 1, p

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