Utópico é o desperdício solar. 10 razões para Portugal apostar no fotovoltaico

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1 SOLAR ARCHITECTS Utópico é o desperdício solar 10 razões para Portugal apostar no fotovoltaico Por Duarte Caro de Sousa Director-geral da Ikaros-Hemera Maio 2013

2 SOLAR ARCHITECTS Utópico é o desperdício solar 10 razões para Portugal apostar no fotovoltaico "A era que vivemos exige sustentabilidade e enfoque naquilo em que nos podemos distinguir. Ao olharmos com atenção e imparcialidade para o nosso país, percebemos onde está a nossa maior riqueza: na nossa geografia. O sector do turismo é um bom exemplo do aproveitamento desse activo. Impera-se que o das energias renováveis, de pouco impacto ambiental, seja o próximo. Porque um dia os combustíveis fósseis dos quais a sociedade depende acabam mesmo, e enquanto houver vida, haverá sol, vento, rios, biomassa e mar." Duarte Caro de Sousa, Director-geral da Ikaros-Hemera O MUNDO ENERGÉTICO EM QUE VIVEMOS O consumo mundial de energia, no ano passado ultrapassou os MToe. O petróleo, o carvão e o gás natural são os principais responsáveis pelo funcionamento das nossas indústrias, transportes e cozinhas. Mas são também responsáveis por um desgaste físico e económico insustentável para o nosso planeta. Segundo o Living Planet Report 1, se continuássemos a explorar os nossos recursos desta forma (a utilização do conjuntivo é um sinal de mudança), precisaríamos de outro planeta daqui a 20 anos. Na procura de alternativas viáveis para as necessidades energéticas do planeta, foram desenvolvidas tecnologias para transformar recursos inesgotáveis como o sol, o vento e o mar, em energia eléctrica. Em 2011, de acordo com a APREN (Associação Portuguesa de Energias Renováveis), cerca de 46,8% do consumo eléctrico em Portugal, foi suportado por energias renováveis, mas o peso destas no consumo final de energia (electricidade, transportes, refrigeração, entre outros) situa-se ainda abaixo do desejável. Por vivermos numa conjuntura económica menos favorável, os investimentos têm de ser assertivos. Na minha perspetiva, também em Portugal a economia verde é um driver de crescimento económico sustentável, e deverá ser considerada como tal. Mas a verdadeira transformação do panorama energético necessita, como é sabido, de investimentos avultados, 1 World Wildlife Fund (WWF), Outubro de

3 investimentos que irão assegurar a qualidade do ar, da água, do solo, do mar e que por sua vez irão garantir o futuro e o bem-estar às gerações vindouras. A dependência energética de um país depende essencialmente da conjugação de três factores: recursos naturais e políticas de exploração dos mesmos, modelo energético de exportação e importação e escolhas (estruturais, tecnológicas e políticas) relacionadas com a produção final de energia. Portugal não tem reservas de petróleo, de carvão ou de gás, pelo que regista uma das taxas de dependência energética mais altas da Europa dos 15. Importamos cerca de 75% 2 da energia que consumimos, ou seja, mais de 2/3 da energia que temos à nossa disposição, está à mercê das flutuações do dos preços do petróleo, gás e das inflações de mercados exteriores. Apenas cerca de 25% 3 da energia que consumimos é nossa, e é produzida através de fontes renováveis. O SOLAR FOTOVOLTAICO Quando os primeiros painéis solares fotovoltaicos começaram a aparecer, no final dos anos 70, poucos apostariam que em 2012 fosse possível transportar uma pessoa, durante mais de 25 horas, num avião movido a energia solar. Bertrand Piccard acreditou (e concretizou!) nesse sonho, e hoje sugere que, um dia, a energia solar fará voar muitos mais. Alguns dirão que é louco. Mas não o era Colombo também? Todos os anos, o sol fornece a quantidade de energia correspondente a vezes mais o consumo mundial de energia. A dimensão deste número revela que se instalássemos painéis solares em 0,7% 4 da superfície do continente europeu, iríamos garantir as necessidades de electricidade dos europeus em 100%. Em 2012, ultrapassou-se mundialmente o marco histórico de 100GW 5 de potência instalada acumulada a nível mundial, no entanto, Portugal tem ficado à margem deste rápido crescimento. Apesar de sermos detentores de uma posição geográfica privilegiada somos brindados com 2200 a 3000 horas de sol por ano 6, estamos longe de aproveitar esse activo. Torna-se inevitável a comparação com outros países europeus, nomeadamente com a Alemanha ou Bélgica que, apesar de terem metade das nossas horas úteis de sol, têm uma potência instalada largamente superior à nossa com 32,3 GW instalados na Alemanha e 2,6 GW na Bélgica 7. Portugal fechou 2012 com apenas 0,23 GW de potência fotovoltaica instalada. Fig. 1 EVOLUÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NOS ÚLTIMOS ANOS EM PORTUGAL (PRODUÇÃO EM MW DGEG, 2013) 2 Direcção Geral da Energia e Geologia (DGEG) 3 Direcção Geral da Energia e Geologia (DGEG) 4 European Photovoltaic Industry Association (EPIA) 5 European Photovoltaic Industry Association (EPIA) 6 Associação de Energias Renováveis (APREN) 7 Global Market Outlook, European Photovoltaic Industry Association (EPIA),

4 10 BENEFÍCIOS PARA PORTUGAL As vantagens da energia solar fotovoltaica estão intimamente ligadas entre si, no entanto, tocam áreas distintas podendo ser divididas em 3 grandes blocos: vantagens económicas, ambientais e sociais. VANTAGENS ECONÓMICAS A produção de energia através de sistemas solares fotovoltaicos pode ser centralizada ou descentralizada, sendo por esta razão, e a par da biomassa, a única fonte renovável de energia que pode ser produzida onde se consome. Em oposição ao modelo centralizado, a energia solar fotovoltaica permite modelos descentralizados de produção, permitindo que muitos sistemas de menor dimensão possam ser instalados permitindo um nível de autoconsumo muito mais elevado do que com qualquer outra fonte renovável. Esta característica do solar permite igualmente uma forte electrificação em lugares mais remotos longe da rede elétrica. Como a energia eléctrica não pode ser armazenada, o seu consumo ocorre idealmente no momento da sua produção. A produção da energia solar ocorre, naturalmente, de dia e é justamente esse o momento em que é mais consumida, havendo por isso um menor desperdício e consequente melhor aproveitamento da mesma. Ao ser consumida quando é produzida não sobrecarrega a rede, ao contrário de outras energias renováveis que produzem mais de noite, e que dependem de outras estruturas para o máximo aproveitamento energético. Os retornos económicos são francamente atractivos para clientes, investidores e ambiente. Há uma excelente relação entre o retorno que se poderá obter com o fotovoltaico, o baixo risco a que se está exposto e o contributo para a sustentabilidade do nosso planeta. A título de exemplo, um sistema solar fotovoltaico com uma potência instalada de 60 kwp em Portugal, gera uma produção anual que ronda o 78 MWh (o equivalente às necessidades energéticas de cerca de 22 habitações) e possibilita uma taxa de retorno ao investimento de 14,2% e uma recuperação do capital ao fim de 6 anos. O baixo risco deriva de duas premissas. Por um lado, a produção eléctrica é altamente previsível ao longo dos anos, dado que vamos continuar a precisar de energia para aquecer os nossos lares, ligar os nossos computadores ou irmos mais longe, no sentido lato do verbo. Por outro lado, existem legislações que garantem por via contratual e para um período de, no mínimo 15 anos, que o produtor venda a sua energia a uma determinada tarifa garantida. Para quem queira optar por consumir a energia que produz é expectável que em breve uma nova legislação de net-metering seja publicada, permitindo que a energia produzida localmente possa ser valorizada à tarifa de consumo da eletricidade. Quando produzimos a nossa própria energia ficamos imunes às variações do preço da energia elétrica, fixamos o preço no momento da realização do investimento inicial, e sabemos quanto vai custar essa energia para os próximos 25 anos. Assim, só ficaremos expostos ao risco de flutuação dos preços do mercado na parte da electricidade que ainda teremos de comprar. Quanto maior for o nível de autoconsumo que se conseguir com o solar, menor será a exposição ao risco da volatilidade dos preços da electricidade para o produtor/consumidor. 4

5 Em 2008, quando os primeiros painéis solares fotovoltaicos foram instalados em Portugal, a tarifa bonificada de venda era de 0,65 kw/h. No último leilão de miniprodução de 2012, o preço fixou-se em 0,124 kw/h. A esta queda não é alheia a evolução da maturidade da tecnologia que tem vindo a permitir a viabilização de instalação destes sistemas com subsídios cada vez menores - em 3 anos o custo da tecnologia baixou cerca de 75%. Com essa aproximação à paridade de rede, momento em que o custo de produção de energia é equiparado ao preço de consumo, deixaremos de necessitar de mais incentivos ao solar no nosso país. Quem tiver condições para produzir, poderá fazê-lo, sem que para isso necessite de ajuda do governo. Na perspetiva de produção solar centralizada, Portugal deverá seguir o mesmo caminho dos nossos vizinhos espanhóis que já estão a desenvolver projetos fotovoltaicos, neste caso de grande dimensão, sem recorrer a qualquer tipo de subsídio. Estes novos projectos irão competir diretamente no mercado livre com as restantes fontes de produção de energia eléctrica. Com o aumento e massificação da produção de energia através do sol, conseguiremos uma redução na dependência das fontes fósseis (factor também ambiental), e consequente redução na importação das mesmas. O investimento na energia solar e noutras fontes renováveis no nosso país tem contribuído para a redução da dependência energética externa. Ao contrário da energia hídrica ou da biomassa, a energia solar fotovoltaica permite o aproveitamento de coberturas e outros espaços sem utilidade. O próprio aproveitamento vem enriquecer o edifício num sentido lato e permite a melhoria da classificação do respectivo certificado energético. Depois de instalado e ligado à rede, o sistema solar fotovoltaico não requere grandes custos de operação, uma vez que a sua manutenção é simples e de baixo custo. VANTAGENS AMBIENTAIS Algumas das vantagens económicas são também ambientais, como a utilização de um recurso que é uma fonte inesgotável de energia, o Sol. Ao contrário dos combustíveis fósseis, o sol só terminará quando terminar a vida. Ao utilizarmos este recurso como fonte energética contribuímos para a redução das emissões de gases de efeito de estufa. A produção da energia solar fotovoltaica é 100% limpa, e o 'cluster' do sol defende de tal forma esta máxima, que se movimenta para reduzir o impacte ambiental na produção do próprio equipamento fotovoltaico. Já existem também empresas e organizações que se dedicam à reciclagem de equipamento fotovoltaico antigo. VANTAGENS SOCIAIS O sector solar fotovoltaico, como parte integrante do cluster da economia verde, cria emprego. Estima-se que, em 2011, pessoas no mundo trabalharam directa ou indirectamente no sector solar fotovoltaico 8. Este 8 Michael Renner, Sean Sweeney e Jill Kubit, Green Jobs, Towards Sustainable Work in a Low-Carbon World, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente 5

6 número representa 16,4% 9 dos postos de trabalho ligados às energias renováveis no ano passado. A grande particularidade da criação de emprego neste ramo advém da descentralização. Em todos os pedaços de terra onde há populações, pode haver um sistema solar fotovoltaico a alimentar as fontes energéticas das mesmas. Havendo possibilidade de instalação destes sistemas, há trabalho. Por outro lado, este tipo de instalação envolve capital humano de várias áreas, desde electricistas, engenheiros, gestores, pedreiros, etc. As competências adquiridas no campo e a exigência técnica para a instalação, monitorização e manutenção de sistemas, capacitam os trabalhadores do sector de know-how válido em qualquer parte do mundo. Como Portugal será dos primeiros países a atingir a paridade de rede, temos uma oportunidade para ganhar agora competências que depois poderemos 'exportar' para outras geografias e que vão da engenharia, ao projecto, fornecimento e instalação, ao desenvolvimento, implementação e gestão de redes inteligentes que este tipo de soluções descentralizadas permitem implementar. É um sector que gera emprego com formação on-site incluída, tal como no sector da construção, por exemplo. É como a velha história, 'ensina-se a pescar, depois quem quiser pode ir pescar sozinho'. O modelo de subcontratação contribui para que micro e pequenas empresas possam ter trabalho, gerar trabalho e também para a sua formação e crescimento. Há mais de 500 empresas 10 inscritas como instaladores autorizados para operar no sector fotovoltaico em Portugal. O segredo para uma empresa singrar neste meio, passa pela redefinição da engenharia dos processos, e não pela corte de custos com o material. A concorrência apura as operações, que, consequentemente, apresentam produtos mais atractivos. A NOSSA VISÃO O sol é uma fonte inesgotável de energia e, por isso, representa um papel determinante na economia mundial. Descoberto o potencial das fontes renováveis, construíram-se barragens, parques eólicas, e apostou-se em energia solar e noutras energias renováveis, como a biomassa e o biofuel. Mas os esforços ainda não são suficientes. O aumento exponencial da população e a necessidade de produzir bens para satisfazer todas as necessidades desta, exigem uma capacidade energética à qual o planeta não vai conseguir dar resposta enquanto depender de combustíveis fosséis. Portugal tem uma das maiores taxas de dependência energética da Europa e, quase que como para balançar, a natureza brindou-nos com um activo imensuravelmente energético. O sol representa um papel determinante na dependência energética do nosso país. É um dos nossos maiores activos, não está à venda, não se paga imposto pela sua utilização e não pode ser desperdiçado. 9 Michael Renner, Sean Sweeney e Jill Kubit, Green Jobs, Towards Sustainable Work in a Low-Carbon World, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente 10 Renováveis na Hora, Abril

7 Há 10 fortes motivos para Portugal apostar no solar fotovoltaico: 1 A produção descentralizada permite o consumo no local da produção - poupa recursos e chega a lugares remotos 2 Retorno muito atractivo para clientes e investidores face aos baixos riscos envolvidos tanto na perspectiva actual de venda de energia à rede, como num futuro próximo, na perspectiva de autoconsumo, quando o net-metering for uma realidade. 3 Fixação do preço da energia para os próximos 25 anos - sabemos quanto iremos pagar pela energia que será produzida por um sistema fotovoltaico 4 Estamos próximos da paridade de rede, momento em que não precisaremos de subsídios para investir - o fotovoltaico passará ser das medidas que mais vai contribuir para os projetos de eficiência energética e irá competir directamente com as fontes tradicionais 5 Redução da dependência fóssil - contributo para a independência energética nacional 6 Aproveitamento de coberturas e espaços que actualmente não têm utilidade alguma 7 Energia 100% limpa - reduz as emissões de gases que contribuem para o efeito de estufa, preocupação na utilização de materiais recicláveis 8 Criação de postos de trabalho em áreas distintas, tanto ao nível geográfico como de sector 9 Oportunidade de desenvolver competências que depois poderão ser exportadas para outras geografias 10 Geração de negócio para micros e pequenas empresas criação de emprego, formação e crescimento O que nos falta? Focarmo-nos no futuro e no planeamento. Perceber que para a inversão da balança comercial energética é necessária uma estratégia que contemple um mix energético que inclua a aposta em energias renováveis e que essa aposta necessitará de investimentos nesta fase, mas as gerações vindouras irão agradecer-nos por esta decisão. É preciso entendermos a economia verde como driver para o crescimento do país, capaz de suplantar as necessidades energéticas e de nos dotar da independência energética que tanto almejamos. Estou convicto de que, mais cedo ou mais tarde, a energia solar será uma das principais e mais eficientes fontes de energia do país. Pela economia, pelo recurso solar abundante que temos, pelo respeito à natureza e pela sustentabilidade das gerações vindouras, não há outro caminho. 7

8 Duarte Caro de Sousa Director-geral da Ikaros-Hemera No sector da energia solar há 5 anos, Duarte Caro de Sousa é o Directorgeral da Ikaros-Hemera, empresa que opera no sector fotovoltaico (microgeração B2B) e que resulta de uma joint-venture entre a empresa belga Ikaros Solar e a Hemera Energy, de Miguel Pais do Amaral. Responsável pela entrada do gigante belga no mercado português, Duarte Caro de Sousa é licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade Católica e tem um MBA em Finanças. É colaborador regular do jornal OJE, onde assina uma coluna sobre energia e é membro fundador da APESE - Associação Portuguesa de Empresas de Serviços de Energia, em representação da Hemera Energy. Nos seus tempos livres também desfruta do sol, mas com a companhia da sua prancha de surf. 8

9 BIBLIOGRAFIA AMADOR, João, Energy production and consumption in Portugal: stylized facts, artigo no boletim económico do Banco de Portugal, 2010 RENNER, M., SWEENEY, S., KUBIT, J., Green Jobs Towards Sustainable in a Low-Carbon World, Programa da Nações Unidas para o Meio Ambiente, Direcção Geral de Geologia e Energia, Renováveis, Janeiro de 2012 Direcção Geral de Geologia e Energia, Energia em Portugal, 2012 Direcção Geral de Geologia e Energia, Inquérito ao consumo de energia no sector doméstico, 2010 European Photovoltaic Industry Association (EPIA), Global Market Outlook for photovoltaic until 2016, 2012 ONU, International Labour Office, Skills and Occupational Needs in Renewable Energy, 2011 SITÍOS

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