Eficiência Energética AUTOCONSUMO. PARA MAIS INFORMAÇÕES CONTACTE: Eficiência Energética
|
|
- Emanuel di Castro da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUTOCONSUMO Produção de energia para consumo próprio. ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
2 O QUE É O AUTOCONSUMO? O autoconsumo é a utilização de painéis solares fotovoltaicos para produção de energia para consumo próprio com ou sem recurso a baterias. Ao contrário dos modelos anteriores, onde a energia produzida através dos painéis fotovoltaicos nas unidades de micro e mini geração era injectada e vendida à rede, o autoconsumo tem uma loso a bastante diferente. Na prática este sistema incentiva os consumidores particulares ou empresas a produzirem a sua própria energia de forma limpa ao invés de adquirir essa energia à rede. Este programa é regulamentado Decreto-Lei nº 153/2014 de 20 de Outubro.
3 PORQUE DEVO INVESTIR NO AUTOCONSUMO? A massi cação e redução signi cativa dos custos dos painéis solares e seus acessórios, estimulados pelos programas de subsidiação à instalação de painéis solares fotovoltaicos, aliados ao constante aumento dos preços da energia permitiu-nos atingir um ponto de sustentabilidade desta tecnologia sem necessidade de subsidiação. 0,30 COMPARAÇÃO DE CUSTOS DA ENERGIA ENERGIA PRODUZIDA VS ENERGIA ADQUIRIDA À REDE 1º PORQUE O PREÇO DA ENERGIA FICA SIGNIFICATIVAMENTE MAIS BARATO 0,20 0,10 0 Ano 2015 Ano 2030 ENERGIA ADQUIRIDA À REDE PRODUÇÃO FOTOVOLTAICA Observando o grá co à esquerda veri camos que o preço por kwh produzido para um investimento em equipamento solar a 15 anos, período bastante inferior à expectativa de vida do equipamento fotovoltaico, estimado em 25 anos, é bastante inferior ao preço que hoje pagamos pelo kwh comprando à rede. Na realidade é cerca de metade. Tendo em conta o aumento médio da tarifa energética nos últimos 10 Anos, cerca de 3%, e sendo expectável que este se mantenha futuramente, ao 15º ano estaremos a produzir energia a um preço 5 vezes inferior ao preço de compra à rede. Tarifa ERSE - BTE para 2015 ponderando pontas e cheias Preço médio do kw tendo em conta a produção a 15 Anos no projecto fotovoltaico.
4 PORQUE DEVO INVESTIR NO AUTOCONSUMO? 2º PORQUE É UM BOM INVESTIMENTO FINANCEIRO As rentabilidades são muito superiores às de um banco podendo chegar aos 30% ao ano dependendo da tarifa contratada e do tamanho do sistema fotovoltaico. No autoconsumo pode escolher o valor que quer investir até um máximo em que a produção atinja o seu valor de consumo anual. O retorno do investimento situa-se entre os 3 e os 6 anos, dependendo da tarifa contratada. TARIFAS p/ kw - Comprado p/ kw - Produzido Pay-Back Rentabilidade BTE 0,1539 0, % 1 MT 1 0,1153 0,044 5,5 16% 1- Tarifas ERSE - BTE para 2015 ponderando pontas e cheias Preço médio do kw tendo em conta a produção a 15 anos num projecto fotovoltaico
5 DEIXA DE SER NECESSÁRIO CONSUMIR ENERGIA DO FORNECEDOR? Não. Tal como exempli cado na imagem à esquerda num sistema produção fotovoltaica bem dimensionado para o seu per l de consumo apenas irá produzir parte da energia total necessária ao consumo, a outra parte continuará a ser adquirida à rede. Este tipo de sistemas terão de estar sempre ligados à rede para fazer face a alturas onde não é possível produzir energia su ciente para as necessidades. MODELO DE AUTOCONSUMO ENERGIA ADQUIRIDA À REDE ENERGIA PRODUZIDA = POUPANÇA 100% DE NECESSIDADES ENERGÉTICAS O QUE ACONTECE SE PRODUZIR MAIS ENERGIA DO QUE CONSUMO? O excedente de produção pode ainda ser injectado na rede mas a tarifas reduzidas, ao contrário do que acontecia com os programas micro e miniprodução. Na prática o verdadeiro interesse do sistema de autoconsumo está em reduzir ao máximo a compra de energia à rede.
6 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA Para sistemas de autoconsumo sem recurso a baterias o dimensionamento do sistema deverá obedecer ao per l especí co de cada cliente de forma a garantir que a quase totalidade da energia produzida é absorvida pelo consumo. Assim, para dimensionar o sistema teremos de ter em consideração os seguintes elementos: RESTRIÇÕES: Legais: - O tamanho do sistema fotovoltaico tem de ser inferior à potência contratada - O total de produção fotovoltaica não pode ser superior ao consumo anual total de energia Financeiras: - O valor pago pelo kwh injectado na rede é inferior a 50% do valor do kwh que deixamos de adquirir. Com base nas restrições existentes, o dimensionamento ideal para um sistema de autoconsumo deve simultaneamente obedecer às restrições legais bem como garantir que toda a produção é canalizada para o consumo, tal como exempli cado no grá co abaixo. SISTEMA DE AUTOCONSUMO INSTANTÂNEO Consumo 0 Consumo Produção Solar A principal limitação no dimensionamento do sistema fotovoltaico é o consumo energético do cliente, enquanto a rentabilidade é determinada pela tarifa contratada com o fornecedor de energia. Por este motivo é fundamental o cliente fornecer um conjunto de 6 facturas de electricidade para podermos dimensionar o sistema para o seu caso concreto. 0h 12h 24h
7 ENQUADRAMENTO LEGAL As UPAC, (Unidade de Produção de Auto Consumo) são reguladas pelo decreto de lei Decreto-Lei nº 153/2014 de 20 de Outubro. PRINCIPAIS REQUISITOS EXIGIDOS ÀS UPAC É NECESSÁRIO EFECTUAR REGISTOS PARA A INSTALAÇÃO DE UPAC S (UNIDADE DE PRODUÇÃO DE AUTO CONSUMO)? Potências inferiores a 200 W - não necessitam de registo; Potências entre 200 W e 1,5 kw - apenas necessitam de mera comunicação prévia de exploração desde que a UPAC não seja ligada à rede - Potências entre os 1,5 kw e 1 MW - necessário registo e certi cado de exploração; - Potências acima de 1 MW - necessária licença de produção e de exploração.
8
As soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim reduzir a fatura.
O consumo elétrico pode representar um custo relevante para as empresas. As soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim
Leia maisAUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
AUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS Índice Enquadramento Novo regime de autoconsumo Mercado do autoconsumo doméstico Análise energética/técnica Análise económica Futuros modelos de negócios
Leia maisEM COMBUSTÍVEL QUEIMADOR A PELLETS PARA FORNO DE PANIFICAÇÃO QUER FUNCIONEM A GÁS OU A GASÓLEO, ESTA É A SOLUÇÃO PARA AUMENTAR A SUA MARGEM
QUEIMADOR A PELLETS PARA FORNO DE PANIFICAÇÃO 60 EM COMBUSTÍVEL % QUER FUNCIONEM A GÁS OU A GASÓLEO, ESTA É A SOLUÇÃO PARA AUMENTAR A SUA MARGEM APRESENTAÇÃO DO PRODUTO QUEIMADOR A PELLETS > Poupe até
Leia maisEnquadramento do novo regime de Produção Distribuída. Setembro de 2014
Enquadramento do novo regime de Produção Distribuída Setembro de 2014 Introdução Objectivos da apresentação Apresentar ponto de situação do atual enquadramento legislativo da Micro e Miniprodução Apresentar
Leia maisEXPOREXEL - 21/05/2015
EXPOREXEL - 21/05/2015 Eficiência Energética Autoconsumo Rexel / SMA Rexel Nuno Romão SMA Alexandre Cruz Eficiência Energética - Autoconsumo 1. O que é o Autoconsumo? 2. Enquadramento Legislativo 3. Diagrama
Leia maisalienspresent@hotmail.com a minha central energética http://www.pbase.com/image/28867977
alienspresent@hotmail.com a minha central energética http://www.pbase.com/image/28867977 Quem Somos Empresa surgiu em 2007 de 1 projecto desenvolvido no ISEG Concurso ISEG / IAPMEI PME Investimentos Missão:
Leia maisMICROGERAÇÃO. DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO.
MICROGERAÇÃO DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO. As energias renováveis constituem uma fonte de energia inesgotável
Leia maisAutoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só
Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Cláudio Monteiro (FEUP / SYSTEC) cdm@fe.up.pt Índice Complemento sobre enquadramento do novo regime de produção distribuída (autoconsumo).
Leia maisCATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia
CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisDamos valor à sua energia
Damos valor à sua energia Invista em energias renováveis e eficiência energética e comece a poupar naturalmente. Energia O futuro do planeta está cada vez mais nas nossas mãos e a forma como obtemos e
Leia maisSistemas Solar Fotovoltaicos (Projectista)
Sistemas Solar Fotovoltaicos (Projectista) DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª e 4ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das 9h00 às 13h00 e das
Leia maisREGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA PERSPECTIVA DOS CONSUMIDORES DA INDÚSTRIA CERÂMICA Artur Serrano Fernando Cunha ERSE 1 5 de Fevereiro
Leia maisA minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de
A minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de painéis solares fotovoltaicos. Essa energia pode então ser
Leia maisAutoconsumo e a Produção de Energia em Portugal Continental
Autoconsumo e a Produção de Energia em Portugal Continental Matosinhos, 20 de novembro de 2015 EDP Distribuição Agenda 1 A Produção em Regime Especial em Portugal 2 Micro e Miniprodução 3 Unidades de Produção
Leia maisInserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius
Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CATÁLOGO DE SOLUÇÕES E PRODUTOS JMC ÍNDICE SISTEMAS TÉRMICOS... 3 SISTEMAS TERMODINÂMICOS... 4 EXEMPLOS DE SISTEMAS TÉRMICOS E TERMODINÂMICOS... 5 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS... 6 MICROGERAÇÃO...
Leia maiswww.advancedway.pt O nosso know-how vai mais longe que a própria energia. Chega ao futuro.
www.advancedway.pt O nosso know-how vai mais longe que a própria energia. Chega ao futuro. ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. MINi PRODUÇÃO 2.1. Enquadramento legal 2.2. Caso de estudo_venda à rede 2.3. Caso de estudo_modelo
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisEssa energia pode então ser injectada e vendida na sua totalidade à rede a uma tarifa bonificada.
O que é a geração fotovoltaica? A microgeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de painéis solares fotovoltaicos.
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisEDP Serviços. Colégio de Engenharia Geológica e de Minas. Optimização energética na indústria extrativa
EDP Serviços Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Explorações a Céu Aberto:Novos desenvolvimentos Optimização energética na indústria extrativa Lisboa, 23 de Março de 2011 Agenda Contexto Consumos
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisPesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil Junho de 2014
Pesquisa de opinião pública sobre Energia Elétrica Brasil Junho de 2014 Pesquisa de opinião pública sobre Energia elétrica Brasil Junho de 2014 IBOPE Especificações Técnicas Universo População brasileira
Leia maisEólicas aceitam mudanças, solares na expecativa
Eólicas aceitam mudanças, solares na expecativa Tiragem: 14985 Pág: 4 Área: 27,11 x 32,99 cm² Corte: 1 de 5 São conhecidas algumas medidas, mas não todas. O sector sente-se parado, mas tem esperança que
Leia maisDecreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro
Decreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro O decreto lei nº25/2013 revê os regimes jurídicos de Microprodução e Miniprodução, define as suas últimas alterações e contempla as normas que regulamentam os dois
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisV Conferência Anual da RELOP
V Conferência Anual da RELOP Energias Renováveis em Portugal António Sá da Costa 1 Junho 2012 Distribuição do Consumo e da Produção de Electricidade entre as várias fontes existentes Valores para Portugal
Leia maisALERTA LEGAL. Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro
ALERTA LEGAL Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro No dia 20 de outubro de 2014 foi publicada em Diário da República, I Série, o Decreto-Lei n.º 153/2014 que estabelece o regime jurídico aplicável
Leia maisImplicações para a Produção Descentralizada de Energia
Membro nacional da Implicações para a Produção Descentralizada de Energia 31 de Março de 2006 Álvaro Brandão Pinto Vice-Presidente do Conselho Director da COGEN Portugal Índice 1. O Conceito 2. O Comércio
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maisAplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento
Colégio de Engenharia Geológica e de Minas LISBOA 23-03-2011 0 Aplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento Carlos Ribeiro da Costa Gestor de Projectos carloscosta@weg.net Tel: 229
Leia maisSessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde
Sessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde Fundação de Serralves, Porto, 2 de Dezembro de 2014 Cláudio Monteiro (FEUP) cdm@fe.up.pt Objetivos Com a capacidade instalada renovável
Leia maisAbrantes, 18 de Fevereiro de 2016
Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016 Enquadramento A MédioTejo21 foi fundada em 29 de Maio de 2009 pelos municípios de Abrantes, Alcanena, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova,
Leia maisSistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas
Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Pedro Cardoso Sistemas de Energia TEKTÓNICA 2015 06-05-2015 1 TEKTÓNICA 2015 Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Autoconsumo fotovoltaico
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética
VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária
Leia maisSmart Grid e Net Metering no Brasil
Smart Grid e Net Metering no Brasil Daniel Vieira Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Cidade do México 30/01/2013 Sistema de Distribuição 63 concessionárias de distribuição
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisImpactos técnicos e económicos da electrificação gradual do sector dos transportes em Portugal
Impactos técnicos e económicos da electrificação gradual do sector dos transportes em Portugal Lisboa, 9 de julho de 2015. Joaquim Delgado Jdelgado@estv.ipv.pt Sumário 2/16 1ª Parte Breve caraterização
Leia maisProposta de Minigeração para as instalações da EDP Distribuição em Setúbal. Lisboa, 22 de Março de 2013
Proposta de Minigeração para as instalações da EDP Distribuição em Setúbal Lisboa, 22 de Março de 2013 A EDP Distribuição apresenta potencial para a aposta na Minigeração solar fotovoltaica Oportunidade
Leia maisRevisão Regulamentar 2011
Revisão Regulamentar 2011 21 Junho 2011 Comentário Síntese Na generalidade: A quase totalidade t d das preocupações e sugestões apresentadas pela EDA nos últimos anos foram contempladas. No entanto, algumas
Leia maisIntrodução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia
Projecto EDSF / APF Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Introdução O custo de produção de um kwh de energia eléctrica depende da hora a que é produzido, tal variação deve-se ao facto de a
Leia maisCENTRAL FOTOVOLTAICA DE VALADAS 1ª em PORTUGAL ligada à MÉDIA TENSÃO
1ª em PORTUGAL ligada à MÉDIA TENSÃO PRESENTE (Potência instalada): 100KWp FUTURO (Potência a instalar): 360 KWp Dono da Obra ANTES Entidade Projectista: Autoria do projecto: Iolanda Sousa DEPOIS Entidade
Leia maisAplicação. Eficiência energética, auto-consumo e carregamento de veículo eléctrico. A receita ideal para melhorar a sustentabilidade das empresas
2 Tecnologia para a eficiência energética eléctrica www.circutor.pt Aplicação Pere Soria Dpt. Energías Renovables Eficiência energética, auto-consumo e carregamento de veículo eléctrico A receita ideal
Leia maisConteúdo. 1 Autoconsumo - Conceito. 2 Produto e Aplicações. 3 Sunny Home Manager. 4 Sunny Design. SMA Solar Technology AG 2
POUPAR COM O AUTOCONSUMO David García.: Assistente técnico de vendas Conteúdo 1 Autoconsumo - Conceito 2 Produto e Aplicações 3 Sunny Home Manager 4 Sunny Design SMA Solar Technology AG 2 1 Autoconsumo
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisEnergias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade XIV Reunión Anual Iberoamericana de Reguladores de la Energía Salvador - Bahía 28 a 30 de Abril de 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia
Leia maisCandidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP
Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisPortugal Eficiência 2015 Análise 2008
Portugal Eficiência 2015 Análise 2008 Coordenação : Apoio : 0 Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anos No entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima
Leia maisPV Net Metering project and Self Consumption Framework
PV Net Metering project and Self Consumption Framework 24 março UALg 2014 RELATÓRIO e CONTAS QUEM SOMOS»»» A AREAL é uma associação sem fins lucrativos composta por diversas entidades locais e nacionais;
Leia maisApresentação e Lançamento. Selo Solar. Florianópolis, 24 de abril de 2012 Paula Scheidt Manoel
Apresentação e Lançamento Selo Solar Florianópolis, 24 de abril de 2012 Paula Scheidt Manoel Contextualização 8 projetos no BIG/ANEEL = 1.494,36 kw (potência fiscalizada) P&D Estratégico ANEEL Projeto
Leia maisINFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 7253/2010
Diário da República, 2.ª série N.º 80 26 de Abril de 2010 21945 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 7253/2010 O artigo 276.º do Regulamento de Relações Comerciais (RRC), aprovado
Leia maisServiço Cloud. Sustentabilidade
Sustentabilidade 2013 AGENDA ENQUADRAMENTO SERVIÇO CLOUD ENQUADRAMENTO Chegou a era do Data tsunami À medida que os equipamentos suportam e integram novas funcionalidades e as redes têm uma resposta mais
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisSoluções de Energia Solar. Março de 2007. www.senso.pt
Soluções de Energia Solar Março de 2007 www.senso.pt ENERGIA E CONSTRUÇÃO Crescente aplicação de energias renováveis Mudança do modelo energético Símbolo de distinção para construções de qualidade Resposta
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisAUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO. Crie a sua Energia!
AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO Crie a sua Energia! 2015 Energia para todas as necessidades! Habitação Piscina Jardim Produção Agrícola Campismo/Caravanismo Embarcações INTRODUÇÃO Energia Solar é a designação
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia mais24,5 MWp. 18 projetos cadastrados. Geração Solar - Brasil Unidades geradoras registradas na ANEEL. Investimento R$ 396 milhões
5 o Seminário Ética, Sustentabilidde e Energia ONU 2030 Geração Distribuída e a Engie Solar 02 de Junho/2016 Um breve retrospecto Geração Solar - Brasil 0 Unidades geradoras registradas na ANEEL 2011 P&D
Leia maisDr. Henrique Relógio
Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade Dr. Henrique Relógio Jardins de S. Bartolomeu Case Study Renovar com Sustentabilidade Henrique Relógio henriquerelogio@gmail.com 1 Jardins São Bartolomeu Um
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisminigeração # SINERGIAE Engineering for life...
minigeração # SINERGIAE Engineering for life... O grupo SINERGIAE 2 í ndice O Grupo SINERGIAE... 3 O Que é a Minigeração... 4 Público Alvo... 5 Vantagens & Condições... 6 As nossas soluções... 7 Como fazer...
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios
Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto
Leia maisSISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS
SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem
Leia maisPequenos sistemas FV conectados à rede. Junho de 2013 Hans Rauschmayer
Pequenos sistemas FV conectados à rede Junho de 2013 Hans Rauschmayer Fundação em 2003 Tecnologias Energia solar fotovoltaica Aquecimento Solar Treinamentos e Eventos Para professionais e leigos Estudos
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisPerspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor
Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Seminário de Micro e Minigeração Distribuída ANEEL - Abril de 2014 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar
Leia maisREDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão
REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O
Leia maisTARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011
TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011 Despacho nº 15/2010 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário
Leia maiswww.wattsun-solar.com WATTSUN
SISTEMAS SOLARES www.wattsun-solar.com WATTSUN SISTEMAS S O L A R E S FIX&POWER SISTEMAS S O L A R E S Autoconsumo FIX&POWER Contador SISTEMAS S O L A R E S 3 kw + 2 kw 3 kw Autoconsumo parcial SISTEMAS
Leia maisISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS
Leia maisTOUREG, 21 de Setembro de 2010. O Modelo sesco. A combinação de eficiência energética e energias renováveis. Check-List e CASOS PRÀTICOS no TURISMO
TOUREG, 21 de Setembro de 2010 O Modelo sesco - A combinação de eficiência energética e energias renováveis Check-List e CASOS PRÀTICOS no TURISMO CHECK LIST - HOTELARIA - Tem uma factura de energia (electricidade+gás+diesel)
Leia maisIII Conferência Anual da RELOP
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade III Conferência Anual da RELOP Rio de Janeiro 4 Novembro 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia e Nacional 2. Remuneração e alocação
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisÁlvaro Gomes. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. 2004/2005 Gestão de Energia Eléctrica 1
Álvaro Gomes Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 2004/2005 Gestão de Energia Eléctrica 1 Conjunto de regras, opções tarifárias, horários e preços que regem a facturação dos fornecimentos
Leia maisMicroGeração. Energia Solar
MicroGeração Energia Solar PRODUÇÃO E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA - Subdivisão em dois períodos, o primeiro com a duração de 8 anos a uma tarifa de 0.40 e o segundo com a duração dos subsequentes 7 anos
Leia maisSeminário Mercado Liberalizado de Energia
Seminário Mercado Liberalizado de Energia A EDP Comercial no Mercado Liberalizado Carlos Neto Lisboa, 26 de Outubro de 2012 As cadeias de valor da electricidade e do gás têm grandes semelhanças A convergência
Leia maisComentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf
Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários
Leia maisCOMPANY PRESENTATION Apresentação da Empresa
COMPANY PRESENTATION Apresentação da Empresa Os produtos Bior são desenvolvidos e produzidos integralmente em Portugal. O sucesso da nossa empresa no mercado internacional mostra que produzimos produtos
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisFREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS
FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS Medida apoiada pelo Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC) para o ano de 2008 PPEC PLANO DE PROMOÇÃO
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR SOLAR
PROGRAMA PRODUTOR SOLAR COOPERATIVA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A TESLA ENERGIA é uma cooperativa uma empresa social de energias renováveis, que alia à sua natureza social o apoio a projetos de solidariedade,
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisO Consumo de Energia está a aumentar
Schneider Electric -Eficiência Energética HAG 04/2010 1 Luis Hagatong Energy Efficiency Manager Schneider Electric Portugal 3 as Jornadas Electrotécnicas Máquinas e instalações eléctricas ISEP 29 e 30
Leia maisEDEL-EP SEJAM BEM VINDOS À SESSÃO DE ESCLARECIMENTO SOBRE O SISTEMA DE GESTÃO E FACTURAÇÃO DA EDEL
EDEL-EP SEJAM BEM VINDOS À SESSÃO DE ESCLARECIMENTO SOBRE O SISTEMA DE GESTÃO E FACTURAÇÃO DA EDEL EDEL-EP Sumário 1- Tipos de contratos e moldes de facturação; 2- Razões da variação do valor da factura;
Leia maisTecnologias de Energias Renováveis e uso sustentável da energia - Caso das Escolas Secundárias em Moçambique
CENTRO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS(CTE) NÚCLEO DE ELECTRÓNICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km1; Telefone +258 21401078; Fax: +258 21401082; Maputo - Moçambique Tecnologias
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisComo Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia
Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante
Leia maisResultados dos Projetos Concluídos no PEE 2015
Nome do Projeto: Venda subsidiada de lâmpadas LED Situação: Concluído - Relatório Final encerrado Aguardando liberação da AEEL para envio Propôs estimular o acesso à tecnologia de LED para os clientes
Leia maisKITS DE ENERGIA SOLAR
KITS DE ENERGIA SOLAR Soluções para autoconsumo Energia Eficiência Inovação Produza a sua própria energia gratuitamente e contribua de forma sustentável SISTEMAS DE AUTOCONSUMO UMA SOLUÇÃO À MEDIDA DE
Leia maisAcumuladores de Energia Avançados para Sistemas de Geração Solar Maio/2016. www.itemm.org.br
Acumuladores de Energia Avançados para Sistemas de Geração Solar Maio/2016 Instituto de Tecnologia Edson Mororó Moura Ampliação do Laboratório Laboratório: Área = 1.200 m² Lab. 01: Ensaios Elétricos em
Leia mais