MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS"

Transcrição

1 BANCO DO BRASIL S.A. Vice-Presidência de Governo Diretoria de Governo Gerência de Negócios com o Executivo Federal Divisão de Administração de Fundos Garantidores FGO MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Atualização:

2 BANCO DO BRASIL S.A. PRESIDENTE: ALDEMIR BENDINE VICE-PRESIDENTE: CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES DIRETOR: PAULO ROBERTO LOPES RICCI Gerência de Negócios com o Executivo Federal Divisão de Administração de Fundos Garantidores GERENTE EXECUTIVO: ALEXANDRE CARNEIRO CERQUEIRA GERENTE DE DIVISÃO: RICHARD DOS SANTOS ROBERTO Banco do Brasil S.A. FGO Manual de Procedimentos Operacionais VERSÃO: Edição: Diretoria de Governo Endereço: SBS, quadra 01, bloco C, lote 32, Ed. Sede III, 12º andar CEP: Brasília - Distrito Federal Telefone: (0xx61) Fax: (0xx61) Endereço eletrônico: governo@bb.com.br site:

3 APRESENTAÇÃO O Fundo de Garantia de Operações - FGO foi criado para ampliar o acesso das micro, pequenas e médias empresas ao crédito, oferecendo às instituições financeiras um instrumento mitigador do risco. Dessa forma, espera-se que o FGO contribua para a redução das taxas de juros bancários bem como para a alavancagem da oferta de crédito, estimulando a atividade econômica no País O Banco do Brasil S.A., no papel de Administrador do FGO, elaborou o presente Manual de Procedimentos Operacionais que tem o objetivo de regulamentar os procedimentos entre o Administrador e os Agentes Financeiros na operacionalização do FGO, nos termos do Estatuto, além de contribuir para formalizar e consolidar a atuação do BANCO DO BRASIL S.A. no papel de Administrador do Fundo de Garantia de Operações - FGO. BANCO DO BRASIL S.A. DIRETORIA DE GOVERNO Alexandre Carneiro Cerqueira Gerente Executivo

4 Página em branco

5 ÍNDICE 1 GLOSSÁRIO NORMATIVOS NATUREZA JURÍDICA DO FGO HABILITAÇÃO DOS AGENTES FINANCEIROS CONTRATAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRAZO DE REFERÊNCIA E FATOR K CCG ENVIO DE INFORMAÇÕES AO ADMINISTRADOR EVENTO PRÉ-VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO EVENTO FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO EVENTO ALTERAÇÃO CADASTRAL DA OPERAÇÃO CRÉDITO FIXO X CRÉDITO ROTATIVO EVENTO LIBERAÇÃO DE CRÉDITO E ACP EVENTO INFORMAÇÃO DO SALDO DEVEDOR EVENTO CANCELAMENTO DE OPERAÇÃO PELO AGENTE EVENTO LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO EVENTO REATIVAÇÃO DE OPERAÇÃO LIQUIDADA EVENTO OPERAÇÃO PENDENTE EVENTO OPERAÇÃO ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR EVENTO OPERAÇÃO IMPUGNADA PELO ADMINISTRADOR EVENTO SOLICITAÇÃO DE HONRA DA GARANTIA SALDO HONRADO A RECUPERAR EVENTO RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO EVENTO CANCELAMENTO DA RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO EVENTO LIQUIDAÇÃO DO SALDO HONRADO A RECUPERAR EVENTO DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO EVENTO PARCELAMENTO DO SALDO HONRADO A RECUPERAR MECANISMOS DE PROTEÇÃO DO FGO SITUAÇÃO PATRIMONIAL DO FUNDO E DO AGENTE INTERCÂMBIO DE DADOS TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS SUBSTITUIÇÃO DE ARQUIVO REMESSA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ATUALIZAÇÕES MONETÁRIAS RETENÇÃO E RECOLHIMENTO DO ISSQN REGRAS DE VALIDAÇÃO DOS REGISTROS LEIAUTE DOS ARQUIVOS REMESSA E RETORNO REMESSA - EVENTOS DO AGENTE FINANCEIRO - GFGF º RETORNO - CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DA REMESSA - GFGF010R º RETORNO - VALIDAÇÃO DOS EVENTOS DO AGENTE - GFGF200R º RETORNO - EVENTOS DO ADMINISTRADOR - GFGF290R º RETORNO - MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA - GFGF450R INFORMATIVO DIÁRIO - GFGF270R TABELAS FÓRMULAS E EXEMPLOS DE CÁLCULOS CÁLCULO DA CCG NA 1ª LIBERAÇÃO CÁLCULO DA CCG NA ENÉSIMA LIBERAÇÃO OU ACP ÍNDICE DE VALORES HONRADOS VALOR GARANTIDO AJUSTADO ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA POR TMS FTMS - FATOR DIÁRIO ACUMULADO DA TMS DIPOSIÇÕES GERAIS...72

6 1 GLOSSÁRIO ACP: Alteração das Condições Pactuadas. Ocorre quando o prazo e/ou o valor da operação são alterados de comum acordo entre o Agente Financeiro e o mutuário. Administrador: Banco do Brasil S.A. no papel de Administrador do FGO. Agente ou Agente Financeiro: instituição financeira habilitada pelo Administrador para cumprir o papel de Agente Financeiro do FGO, contratando operações de crédito com garantia do Fundo. BNDES/PER: Programa Emergencial de Recuperação do BNDES. As operações contratadas sob o amparo deste Programa apresentam condições especiais de operacionalização junto ao FGO. CCG: Comissão de Concessão de Garantia. É o valor pago pelo Agente ao FGO para ter a operação de crédito garantida pelo Fundo. Connect: Direct: software da IBM para transferência de arquivos ponto-a-ponto. Cronogramas independentes: ocorre nas operações em que, a cada liberação de crédito, é criado um cronograma de amortização independente dos cronogramas de amortizações das liberações anteriores, cada qual com sua respectiva data de vencimento. Cronogramas unificados: ocorre nas operações em que, a cada liberação de crédito, o novo valor liberado é somado ao saldo devedor das liberações anteriores e este montante passa a ter um novo e único cronograma de amortização com uma única data de vencimento. Data da primeira liberação de crédito: data em que o Agente credita ao mutuário a primeira (ou única) parcela do valor financiado. Data de entrega do Arquivo Remessa ou Data de entrega do registro: é a data em que o Arquivo Remessa enviado pelo Agente entrou no domínio computacional do Administrador. Data de formalização da operação: é a data em que o instrumento de crédito da operação foi assinado pelas partes. Data de Despacho Externo: data em que o órgão externo emitiu despacho autorizando o Agente Financeiro a formalizar a operação de crédito. Data de vencimento da operação: data de exigibilidade da última parcela de amortização prevista na operação de crédito. FGO: Fundo de Garantia de Operações de que trata a Lei , de FRO: Ficha Resumo de Operação. Documento utilizado pelo Agente Financeiro para solicitar ao BNDES a aprovação da proposta de financiamento. Liberação de crédito: ocorre quando o Agente credita ao mutuário o valor financiado. A liberação de crédito pode se dar em parcela única ou em parcelas múltiplas. Liquidação da operação: ocorre quando se encerra o instrumento de crédito da operação. Em operações de crédito fixo, a amortização integral do saldo devedor implica na liquidação da operação. Em operações de crédito rotativo, a mera amortização integral do saldo devedor não implica na liquidação da operação, visto que o limite de crédito continua vigente e o mutuário pode reutilizá-lo a qualquer momento. A operação de crédito rotativo só é considerada liquidada quando o contrato com o mutuário é encerrado. MEI deficiente: Micro empreendedor individual portador de deficiência, na forma do Decreto Lei 3.298, de Mutuário: é a pessoa física ou jurídica beneficiária da operação de crédito. Operação de crédito: é a operação financeira de financiamento ou empréstimo, formalizada entre o Agente e o mutuário por meio de um instrumento de crédito onde o Agente se compromete a liberar os recursos financeiros ao mutuário e este, por sua vez, se compromete a amortizar a dívida obedecendo às condições 1

7 pactuadas no instrumento de crédito. Operação de crédito fixo: é a operação na qual os valores amortizados não podem ser reutilizados pelo mutuário. Operação de crédito rotativo: é a operação na qual há um limite de crédito contratado (teto) e os valores amortizados podem ser reutilizados pelo mutuário repetidamente. Operação em atraso: é a operação de crédito em que há uma ou mais parcelas de amortização vencidas e não pagas. Operação em normalidade: é operação de crédito onde o mutuário está em dia com todas as parcelas de amortização. Operação honrada: é operação de crédito na qual o FGO honrou a garantia contratada e o valor honrado ainda não foi totalmente recuperado ao Fundo; Operação liquidada após a honra da garantia: é operação de crédito que foi honrada pelo FGO, mas, posteriormente, o total dos valores recuperados foi suficiente para quitar o valor honrado atualizado monetariamente; Operação liquidada sem a honra da garantia: é operação que foi liquidada sem ter sido honrada pelo FGO; Reutilização de crédito: toda liberação de crédito ocorrida em operação de crédito rotativo, à exceção da primeira liberação. Saldo honrado a recuperar: valor da dívida do mutuário perante o FGO e que deve ser cobrado pelo Agente. Corresponde ao valor honrado deduzido das eventuais recuperações parciais do valor honrado, ambos atualizados monetariamente. SELIC: Sistema Especial de Liquidação e Custódia do Banco Central do Brasil. SPB: Sistema de Pagamentos Brasileiro do Banco Central do Brasil. STR: Sistema de Transferência de Reservas do Banco Central do Brasil. TMS: Taxa Média do Sistema Especial de Liquidação e Custódia do Banco Central do Brasil. Valor comprometido: é o valor pelo qual a operação compromete o patrimônio do FGO e as cotas do Agente. O valor comprometido corresponde ao percentual de garantia da operação multiplicado por uma base de cálculo. A forma de calcular o valor comprometido é parametrizável pelo Administrador, sendo que a base de cálculo pode ser: o saldo devedor, o valor da operação ou a soma do saldo devedor e liberações pendentes. Valor da operação: em operação de crédito fixo é o valor total do financiamento ou empréstimo contratado. Em operação de crédito rotativo é o limite de crédito contratado (teto). No caso de CCG financiada, este custo não deve ser embutido no valor da operação informado ao Administrador. Valor financiado: o mesmo que valor da operação. Valor garantido: corresponde ao valor da operação multiplicado pelo percentual da garantia do FGO contratada. Valor honrado: valor desembolsado pelo FGO, em favor do Agente, em atendimento à solicitação de honra da garantia. É calculado multiplicando o percentual da garantia contratada pelo saldo devedor da operação de crédito, corrigido exclusivamente pelos encargos de normalidade até a data da solicitação da honra da garantia, inclusive as parcelas em atraso, excluídas multas e quaisquer outras penalidades por inadimplência. 2

8 2 NORMATIVOS A operacionalização do FGO é regida pelos seguintes normativos: a) Lei , de b) Decreto Executivo Federal n.º 6.889, de ; c) Portaria do Ministério da Fazenda n.º 361, de ; d) Estatuto, registrado no Cartório Marcelo Ribas da 1ª Região de Títulos e Documentos, em Brasília - DF, no microfilme de nº , em ; e) e) Manual de Procedimentos Operacionais. 3 NATUREZA JURÍDICA DO FGO O FGO é um fundo de natureza privada, sem personalidade jurídica própria, inscrito no CNPJ sob o nº / , criado pelo Banco do Brasil S.A. mediante autorização legal. O FGO é administrado, gerido e representado, judicial e extrajudicialmente pelo Banco do Brasil S.A. As instituições financeiras, inclusive o próprio Banco do Brasil S.A., poderão atuar como Agentes Financeiros, a partir da habilitação, adesão, subscrição e integralização de cotas ao Fundo. 4 HABILITAÇÃO DOS AGENTES FINANCEIROS Para atuar como Agente Financeiro do FGO, a instituição financeira interessada deve primeiramente formalizar o Pedido de Habilitação ao FGO, conforme modelo fornecido pelo Administrador. O Pedido de Habilitação deve ser assinado por representante legal da instituição financeira e nele devem constar: estrutura de governança; políticas e processos de crédito; declaração da aptidão de seu processo às regras do FGO e procedimentos para recuperação de crédito. Aprovado o Pedido de Habilitação, a instituição financeira deverá formalizar Termo de Adesão, conforme o modelo fornecido pelo Administrador, no qual declarará aceitação das condições descritas nos normativos do FGO, para todos os fins de direito. A partir de então, a instituição financeira poderá subscrever as cotas ao Fundo e, após a integralização, atuar como Agente Financeiro, contratando operações de crédito com garantia do FGO. 5 CONTRATAÇÃO DAS OPERAÇÕES O instrumento de crédito para contratação das operações deverá conter cláusulas nos moldes abaixo, que podem ser ajustadas ao tipo de instrumento utilizado, a critério do Agente GARANTIA COMPLEMENTAR A presente operação de crédito tem xx % (por extenso) do seu saldo devedor garantido pelo Fundo de Garantia de Operações - FGO, nas formas e condições previstas no Estatuto do Fundo, microfilmado sob o nº no Cartório Marcelo Ribas 1ª Região de Títulos e Documentos de Brasília (DF). Parágrafo Primeiro O(s) FINANCIADO(S) autoriza(m) o FINANCIADOR a debitar, em sua conta corrente, na data da liberação do crédito, a Comissão de Concessão da Garantia (CCG) devida ao FGO, proporcional ao valor garantido e ao prazo da operação. No caso de operações de crédito em que seja possível a reutilização 3

9 dos valores amortizados, será cobrada a CCG complementar em cada reutilização. Parágrafo Segundo Na hipótese de o FINANCIADO optar pelo financiamento do valor relativo à Comissão de Concessão de Garantia (CCG) paga pelo FINANCIADOR ao FGO, tal valor poderá ser acrescido ao valor do empréstimo solicitado pelo FINANCIADO. É vedada a extensão da cobertura do FGO para o valor relativo à CCG financiada. Parágrafo Terceiro O valor da CCG financiada será exigido juntamente com as amortizações das parcelas de principal - calculadas pelo Sistema de Amortização Constante - SAC, proporcionalmente aos seus valores nominais amortizados, no vencimento e na liquidação da dívida. Parágrafo Quarto - O(s) FINANCIADO(s) se declara(m) ciente(s) de que os valores da CCG já recolhidos ao Fundo não serão devolvidos nas hipóteses de renegociação com redução do prazo da operação, redução do valor financiado ou liquidação antecipada da dívida. Parágrafo Quinto A garantia do FGO não isenta o(s) FINANCIADO(S) do pagamento das obrigações financeiras. Ocorrendo a honra da garantia pelo FGO, o(s) FINANCIADO(S) continuará(ão) sendo cobrado(s) pelo total da dívida. Parágrafo Sexto - O valor honrado pelo FGO será atualizado pro rata die pelos encargos básicos calculados com base na Taxa Média Referencial SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Parágrafo Sétimo - O(s) FINANCIADO(S) autorizam(m) o FINANCIADOR, de forma irrevogável e irretratável, a fornecer informações ao FGO relativas à presente operação de crédito. O que não configura quebra de sigilo bancário nos termos do artigo 1º, parágrafo terceiro, inciso V, da Lei Complementar nº 105, de 10/01/2001. Parágrafo Oitavo - O(s) FINANCIADO(S) autoriza(m) e se compromete(m) a facilitar a realização de inspeções técnicas, administrativas, financeiras e contábeis pelo FGO, permitindo o livre acesso ao empreendimento financiado. 6 PRAZO DE REFERÊNCIA E FATOR K Ao assinar o Termo de Adesão, o Agente Financeiro declarará o prazo de referência (PZr), em meses, para suas operações de capital de giro. O PZr declarado deverá corresponder, preferencialmente, ao prazo médio das operações de capital de giro contratadas pelo Agente. O PZr declarado no Termo de Adesão definirá o fator de concessão de garantia (fator K) que o Agente Financeiro utilizará para o cálculo da CCG em todas as suas operações de capital de giro formalizadas até CCG Para toda operação contratada com garantia do FGO, o Agente pagará a CCG que será recolhida ao Fundo. O Agente poderá repassar o custo da CCG ao mutuário financiando-o pelos mesmos prazos e taxas da operação contratada. A CCG será exigível do Agente Financeiro na primeira liberação de crédito ao mutuário e, dependendo das características da operação, poderá ser exigível CCG complementar nas liberações de crédito subsequentes e nas alterações de prazo ou do valor da operação (ACP). As situações em que há exigibilidade de CCG e as respectivas metodologias de cálculo do valor da CCG estão descritas no item 20. 4

10 7.1 Liberação ou ACP até em operação de investimento Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas até , nas operações da finalidade investimento (exceto BNDES/PER), deve ser utilizado o fator K (fator de concessão de garantia) de 0,001 que é universal para todos os agentes financeiros. 7.2 Liberação ou ACP até em operação de capital de giro Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas até em operações da finalidade capital de giro (exceto BNDES/PER), deve ser utilizado o fator K correspondente ao PZr declarado pelo Agente no Termo de Adesão ao FGO, conforme a tabela a seguir: CAPITAL DE GIRO - ATÉ (exceto BNDES/PER) PZr declarado pelo Agente Fator K Meses Dias corridos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Liberação ou ACP até em operação BNDES/PER Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas até em operações da condição especial BNDES/PER, tanto para capital de giro quanto para investimento, deve ser utilizado o fator K correspondente ao prazo em dias corridos contados desde a data do despacho externo (aprovação da FRO pelo BNDES) até o vencimento final do contrato original (informado na formalização), conforme tabela a seguir: BNDES / PER - ATÉ Prazo da contratação original Meses Dias corridos Fator K <= 60 <= ,00103 > 60 e <= 72 > 1801 <= ,00084 > 72 e <= 84 > 2161 <= ,00070 > 84 e <= 96 > 2521 <= ,00060 > 96 e <= 108 > 2880 <= ,00053 > 108 > ,

11 Especificamente no caso das operações BNDES, o fator K utilizado no cálculo da CCG complementar nas enésimas liberações ou ACP ocorridas até , deve ser o mesmo fator K utilizado no cálculo da 1ª CCG. Este fator K deve ser o correspondente ao prazo contado desde a data do despacho externo até o vencimento do contrato original (informado na formalização), mesmo que tenha ocorrido ACP alongando o prazo da operação. 7.4 Liberação ou ACP a partir de em todas as operações Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas a partir de , em todas as operações, deve ser utilizado o fator K conforme a tabela abaixo: TODAS AS OPERAÇÕES - A PARTIR DE Prazo Meses Dias corridos Público Geral Fator K MEI com Deficiência 1 até 30 0, , de 31 a 60 0, , de 61 a 90 0, , de 91 a 120 0, , de 121 a 150 0, , de 151 a 180 0, , de 181 a 210 0, , de 211 a 240 0, , de 241 a 270 0, , de 271 a 300 0, , de 301 a 330 0, , de 331 a 360 0, , de 361 a 390 0, , de 391 a 420 0, , de 421 a 450 0, , de 451 a 480 0, , de 481 a 510 0, , de 511 a 540 0, , de 541 a 570 0, , de 571 a 600 0, , de 601 a 630 0, , de 631 a 660 0, , de 661 a 690 0, , de 691 a 720 0, , de 721 a 900 0, , de 901 a , , de a , , de a , , de a , , de a , , de a , , de a , , de a , , de a , , de a , ,00025 Esta tabela se aplica ao cálculo da 1ª CCG e da CCG complementar em todas as liberações ou ACP ocorridas a partir de , independentemente da modalidade do crédito, da finalidade do crédito, da data de formalização do contrato, da condição especial ou se a operação já foi objeto de cobrança de CCG anterior com base em outro fator K. 6

12 Para a 1ª liberação de crédito ocorrida a partir de , em operações da condição especial BNDES/PER, o fator K é definido em razão do prazo contado desde a data do despacho externo até o vencimento final do contrato original (informado na formalização). Nas enésimas liberações ou ACP ocorridas a partir de , em operações BNDES/PER, o fator K é definido em razão do prazo contado desde a data da liberação/acp até o novo vencimento final (informado na liberação/acp). Para as operações não enquadradas na condição especial BNDES/PER, tanto na 1ª liberação quanto nas enésimas liberações ou ACP, o fator K é definido em razão do prazo em dias corridos contados desde a data da liberação/acp até o novo vencimento final (informado na liberação/acp). 7.5 Condição Especial No ato da formalização da operação junto ao FGO o Agente Financeiro deve informar se a operação está enquadrada em alguma das condições especiais previstas no item Para cada uma das condições especiais há uma forma diferenciada de se calcular a CCG. Esta diferenciação no cálculo pode se dar, por exemplo, na forma de se contar o prazo da operação, na utilização de fatores K específicos, etc. As diferentes formas de se calcular a CCG e as respectivas condições especiais estão definidas nos itens 20.1 e A condição especial informada no ato da formalização junto ao FGO não pode ser alterada posteriormente. 8 ENVIO DE INFORMAÇÕES AO ADMINISTRADOR O Agente informará ao Administrador os eventos ocorridos nas operações de crédito, desde a sua formalização até a liquidação. Com base nos eventos informados pelo Agente, o Administrador manterá atualizado o cadastro das operações garantidas pelo FGO. Dependendo dos eventos informados, a operação de crédito na base de dados do Administrador poderá apresentar-se em um dos estados abaixo: a) FORMALIZADA: estado inicial da operação cadastrada junto ao Administrador, para a qual ainda não ocorreu liberação de crédito; b) NORMALIDADE: estado da operação em que já ocorreu liberação de crédito e o saldo devedor encontra-se integralmente em normalidade; c) ATRASADA: estado da operação em que já ocorreu liberação de crédito e o saldo devedor encontrase integral ou parcialmente em atraso; d) HONRADA: estado da operação cuja garantia foi honrada pelo Fundo e existe saldo honrado a recuperar; e) PARCELADA APÓS A HONRA DA GARANTIA: estado da operação cujo saldo honrado a recuperar foi objeto de parcelamento formalizado entre o Agente e o mutuário; f) LIQUIDADA APÓS A HONRA DA GARANTIA: estado da operação que foi honrada pelo Fundo e o saldo a recuperar foi integralmente recuperado; g) LIQUIDADA SEM HONRA DA GARANTIA: estado da operação que foi liquidada sem ter sido objeto de honra da garantia pelo FGO; h) CANCELADA PELO AGENTE COM DEVOLUÇÃO DE CCG: estado da operação que foi cancelada a pedido do Agente e cuja CCG lhe foi devolvida; i) CANCELADA PELO AGENTE SEM DEVOLUÇÃO DE CCG: estado da operação que foi cancelada a pedido do Agente e cuja CCG não lhe foi devolvida; j) ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR: estado da operação que foi encerrada por iniciativa do Administrador; k) IMPUGNADA: estado da operação que foi impugnada por iniciativa do Administrador. 7

13 8.1 EVENTO PRÉ-VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO Antes de formalizar a operação de crédito com o mutuário, o Agente poderá submeter os dados da operação ao Administrador para pré-validação pelo FGO. Caso os dados da operação sejam aprovados na pré-validação, o Administrador informará ao Agente o valor estimado da CCG. A pré-validação da operação é um procedimento opcional a critério do Agente. Tem caráter meramente consultivo e não efetiva nenhum cadastramento na base de dados do Administrador. A pré-validação da operação não configura compromisso de garantia pelo FGO nem compromisso de contratação pelo Agente. 8.2 EVENTO FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO Após a formalização do instrumento de crédito, o Agente informará os dados da nova operação ao Administrador, mesmo que ainda não tenha ocorrido a liberação do crédito. Somente após o Agente enviar os dados da formalização e após estes serem validados pelo Administrador, a operação estará efetivamente cadastrada e garantida pelo FGO. A operação de crédito será identificada na base de dados do Administrador através do código identificador da operação. Este código é definido pelo próprio Agente e informado ao Administrador junto aos demais dados cadastrais da operação. Cada nova operação deve receber um código identificador único dentre todas as operações do Agente. Todos os eventos informados doravante devem referir-se à operação através do seu código identificador. É permitido ao Agente incluir a garantia do FGO em uma operação que originalmente não possuía esta garantia, através de aditivo ao instrumento de crédito original, respeitado o prazo limite para informar a formalização ao Administrador definido no item 17. Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a formalização da operação junto ao FGO pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para a contratação de novas operações. A formalização da operação não altera o índice de valores honrados do Agente. A operação passa a computar o cálculo de índices honrados a partir da primeira liberação. 8.3 EVENTO ALTERAÇÃO CADASTRAL DA OPERAÇÃO O código identificador da operação poderá ser alterado pelo Agente informando o evento Alteração Cadastral da Operação, para operações em normalidade, atrasada ou honrada. A alteração da data de vencimento e/ou do valor da operação deve ser informada pelo Agente através do evento Liberação de crédito e ACP descrito em detalhes no item8.5. Nenhum outro dado cadastral da operação poderá ser alterado pelo Agente após sua formalização junto ao FGO. Como alternativa para se corrigir uma operação com erros cadastrais, o Agente poderá cancelar a operação (item 8.7) e em seguida recadastrá-la com os dados corretos como uma nova formalização (item 8.2). Neste caso, o código identificador da operação cancelada não poderá ser reutilizado na nova operação. A nova operação estará sujeita á cobrança de CCG, independentemente da CCG cobrada na operação anterior. A alteração cadastral não altera o índice de valores honrados do Agente. 8.4 CRÉDITO FIXO x CRÉDITO ROTATIVO É caracterizada como operação de crédito fixo aquela cujos valores amortizados não podem ser reutilizados 8

14 pelo mutuário. A amortização integral do saldo devedor implica na liquidação da operação de crédito fixo. É caracterizada como operação de crédito rotativo aquela na qual há um limite de crédito contratado (teto) e os valores amortizados podem ser reutilizados pelo mutuário repetidamente. A amortização integral do saldo devedor, por si só, não implica na liquidação da operação de crédito rotativo. 8.5 EVENTO LIBERAÇÃO DE CRÉDITO E ACP O Agente deverá informar ao Administrador sempre que ocorrer liberação de crédito ou ACP (Alteração das Condições Pactuadas) que modifique o valor ou o prazo da operação. As liberações e as ACP podem ocorrer isoladamente ou simultaneamente na operação. Por exemplo: no crédito rotativo geralmente ocorrem a liberação de crédito e a alteração da data de vencimento simultaneamente. No crédito fixo geralmente ocorre liberação de crédito sem alteração da data de vencimento. Na tabela a seguir, os campos assinalados são de preenchimento obrigatório pelo Agente quando ocorrerem os eventos de liberação ou ACP. Os demais campos são de preenchimento opcional: 1ª liberação Demais liberações ACP (após a 1ª liberação) Dados a informar Fixo Rotativo Fixo Rotativo Fixo Rotativo Data da liberação ou ACP Valor liberado Data de vencimento da operação Valor da operação Saldo devedor antes da liberação ou ACP Valor da CCG calculada pelo Agente Quando ocorre liberação de crédito ou ACP, pode incidir a cobrança de CCG ou não. As situações em que ocorre cobrança de CCG estão descritas nos itens 20.1 e Junto aos dados da liberação/acp o Agente poderá informar o valor da CCG que calculou. Caso a CCG informada pelo Agente esteja dentro da margem de tolerância de +/- R$0,10 o Administrador cobrará a CCG pelo valor do Agente. Caso extrapole a margem de tolerância, a liberação/acp será rejeitada e nenhuma CCG será cobrada, cabendo ao Agente corrigir o erro e submeter novamente os dados da liberação/acp para revalidação pelo Administrador. Caso o Agente opte por não informar o valor da CCG por ele calculada, nenhuma conferência de valor será efetuada e o Administrador cobrará a CCG com base em seu próprio cálculo. A informação de ACP alterando o prazo só é permitida para operações com cronograma de amortizações unificado. Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a elevação do valor da operação pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente, reduzindo a margem para contratação de novas operações. Por outro lado, a redução do valor da operação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para contratação de novas operações. Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a liberação de crédito pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente, reduzindo a margem para contratação de novas operações. Dependendo das características da operação, as liberações de crédito ou ACP podem reduzir, elevar ou manter inalterado o índice de valores honrados do Agente. 9

15 8.6 EVENTO INFORMAÇÃO DO SALDO DEVEDOR O Agente deverá informar mensalmente ao Administrador o saldo devedor de todas as operações em situação de normalidade ou atraso e que, potencialmente, podem vir a ser honradas pelo FGO. A obrigação de o Agente informar o saldo devedor nasce com a primeira liberação de crédito e só cessa quando ocorre algum dos seguintes eventos: liquidação da operação, honra da garantia, cancelamento de operação pelo Agente, encerramento da operação pelo Administrador, impugnação da operação pelo Administrador. A obrigação de o Agente informar o saldo devedor volta a existir quando ocorre a reativação da operação ou devolução do valor honrado. Quando ocorrer amortização integral do saldo devedor em operação de crédito rotativo, o Agente deve continuar informando o saldo zero mensalmente. Quando ocorrer amortização integral do saldo devedor em operação de crédito fixo, o Agente deve informar o saldo zero apenas uma vez, seguido da informação de liquidação da operação descrito no item 8.8. O Agente deverá enviar a informação de saldo ao Administrador até o 5º dia útil de cada mês, contendo a posição do saldo no último dia do mês anterior. Após este prazo a operação será considerada pendente da informação de saldo. Quando uma operação encontrar-se pendente da informação de saldo, o Agente será alertado (item 8.10). Após o terceiro mês consecutivo em situação de pendência, a operação será encerrada pelo Administrador (item8.11). Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a elevação do saldo devedor da operação pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para contratação de novas operações. Por outro lado, a redução do saldo devedor da operação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para contratação de novas operações. A alteração do saldo devedor não altera o índice de valores honrados do Agente. 8.7 EVENTO CANCELAMENTO DE OPERAÇÃO PELO AGENTE O Agente poderá cancelar a operação junto ao FGO em razão de desistência na concretização do negócio ou em caso de erro operacional, mesmo que já tenham ocorrido liberações de crédito ao mutuário, obedecendo as regras definidas no item 17. Caso o cancelamento da operação se enquadre no prazo previsto no item 17, as respectivas CCG que já tenham sido recolhidas ao FGO serão devolvidas ao Agente, atualizadas monetariamente. Após o cancelamento da operação junto ao FGO, não cabe nenhuma responsabilidade do Fundo em relação às obrigações assumidas pelo Agente no instrumento de crédito firmado com o mutuário. O cancelamento da operação pelo Agente reduz o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações. O cancelamento da operação pelo Agente eleva o índice de valores honrados do Agente. 8.8 EVENTO LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO O Agente deverá informar ao Administrador quando ocorrer a liquidação das operações garantidas pelo Fundo. Entende-se por operação liquidada aquela em que o saldo devedor foi integralmente amortizado e a operação de crédito foi encerrada, pondo fim ao contrato até então existente entre o Agente e o mutuário. Em operações de crédito fixo, a amortização integral do saldo devedor implica na liquidação da operação. Neste caso o Agente deve informar a liquidação ao Administrador. 10

16 Em operação de crédito rotativo, a mera amortização integral do saldo devedor não implica na liquidação da operação, visto que o limite de crédito continua vigente e o mutuário pode reutilizá-lo a qualquer momento. O Agente só deve informar a liquidação da operação de crédito rotativo quando o contrato com o cliente também for encerrado. Após a liquidação da operação, a garantia do FGO não mais poderá ser honrada. Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a liquidação da operação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações. A liquidação da operação não altera o índice de valores honrados do Agente. 8.9 EVENTO REATIVAÇÃO DE OPERAÇÃO LIQUIDADA O Agente poderá solicitar ao Administrador a reativação de operação que tenha sido liquidada indevidamente, obedecendo as regras previstas no item 17. A reativação restabelece a garantia FGO na operação e restabelece todas as obrigações recíprocas entre o Agente e o Fundo. Considerando que a operação reativada provavelmente estará com o saldo devedor desatualizado junto ao Administrador, há o risco de, logo após a reativação, a operação ser encerrada pelo Administrador por pendência na informação de saldo (item 8.11). Para evitar esta ocorrência, recomenda-se ao Agente incluir a informação de saldo devedor na mesma remessa do evento de reativação. Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a reativação da operação liquidada pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para a contratação de novas operações. A reativação da operação liquidada não altera o índice de valores honrados do Agente EVENTO OPERAÇÃO PENDENTE A operação de crédito será considerada pendente de informação por parte do Agente nos seguintes casos: a) Quando o Agente deixar de informar o saldo devedor mensal da operação ou quando informá-lo incorretamente causando a recusa do saldo pelo Administrador; b) Quando o Agente informar saldo devedor igual a zero para operação de crédito fixo e não informar a liquidação da operação; c) Quando o vencimento final da operação estiver expirado e o Agente continuar informando saldo em normalidade. O Administrador informará ao Agente sempre que a operação estiver pendente por algum dos motivos acima. O Agente deverá sanar a pendência sob pena de a operação ser encerrada pelo Administrador (item 8.11) e perder a garantia do FGO EVENTO OPERAÇÃO ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR O Administrador encerrará a operação, com conseqüente perda da garantia do FGO, sempre que a operação de crédito permanecer em uma das situações de pendência previstas no item 8.10 por um prazo maior que o estipulado no item 17. O Administrador informará ao Agente as operações que forem encerradas nestas condições. Após o encerramento da operação pelo Administrador, a garantia não mais poderá ser honrada. 11

17 Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, o encerramento da operação pelo Administrador pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações. O encerramento da operação pelo Administrador não altera o índice de valores honrados do Agente EVENTO OPERAÇÃO IMPUGNADA PELO ADMINISTRADOR Nos termos do Estatuto do FGO, o Administrador poderá solicitar ao Agente o fornecimento de documentos relativos às operações de crédito garantidas pelo Fundo. Caso seja constatado o descumprimento das normas do FGO pelo Agente, o Administrador poderá impugnar a operação de crédito. A impugnação anula todas as obrigações do FGO em relação à operação de crédito que não mais poderá ser honrada. As respectivas CCG não serão devolvidas ao Agente. Caso a operação impugnada já tenha sido honrada pelo Fundo, o Agente devolverá ao FGO o valor honrado, atualizado monetariamente. Caso tenham ocorrido recuperações do valor honrado, estas serão devolvidas pelo FGO ao Agente, atualizadas monetariamente. O Administrador informará ao Agente quando ocorrer a impugnação da operação. O Agente poderá recorrer da impugnação no prazo máximo de 15 (quinze) dias a partir do recebimento da informação de impugnação. O Administrador responderá o recurso em até 15 (quinze) dias após o seu recebimento. Havendo reconsideração, a garantia do FGO à operação será restabelecida e, se havia valor honrado, este será restituído ao Agente, atualizado monetariamente. Dependendo do estado da operação de crédito, a impugnação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações. Dependendo do estado da operação, a impugnação pode elevar o índice de valores honrados do Agente EVENTO SOLICITAÇÃO DE HONRA DA GARANTIA O Agente poderá solicitar a honra da garantia somente quando a operação satisfizer a todas as condições previstas nos normativos do FGO e após o Agente ter adotado todos os procedimentos de recuperação de crédito aplicados aos seus próprios haveres. A solicitação de honra da garantia é permitida somente quando a inadimplência ocorre na própria operação garantida pelo FGO. É vedado ao Agente considerar a operação garantida pelo FGO inadimplida em razão do inadimplemento de outras operações do mutuário. Todos os valores que o Agente tenha recebido devem ser amortizados na operação antes de solicitar a honra da garantia. Ao solicitar a honra da garantia, o Agente calculará e informará ao Administrador o saldo base para cálculo do valor a ser honrado. O saldo base corresponde ao saldo devedor total da operação, atualizado até a data da solicitação da honra, exclusivamente com os encargos de normalidade e a metodologia de normalidade previstos no instrumento e crédito, inclusive sobre as parcelas em atraso. Devem ser excluídos do saldo base para cálculo do valor a ser honrado: a CCG eventualmente financiada; os encargos de inadimplência; os acessórios que não fazem parte do valor da operação; as penalidades por atraso; e as despesas judiciais ou extrajudiciais previstas ou realizadas no processo de cobrança ao mutuário. O Administrador calculará o valor a ser honrado multiplicando o percentual de garantia da operação pelo saldo base informado pelo Agente. O saldo base deverá ser proporcional à evolução do saldo devedor da operação de crédito, informado pelo Agente nos meses que antecederam a solicitação da honra da garantia. A honra da garantia reduz o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do 12

18 Agente. A honra da garantia eleva o índice de valores honrados do Agente SALDO HONRADO A RECUPERAR Após a honra da garantia, o FGO passará a ser credor do mutuário pelo valor honrado e o Agente continuará credor da parcela não honrada da operação. O Agente se obriga a promover ações de cobrança judiciais ou extrajudiciais com vistas à recuperação dos créditos para si e para o FGO, na qualidade de mandatário do Fundo, até a liquidação do saldo honrado a recuperar. O direito creditório do FGO será atualizado com base na TMS e o direito creditório do Agente continuará sendo atualizado com base no instrumento de crédito firmado com o mutuário O Administrador calculará e informará diariamente ao Agente o saldo honrado a recuperar atualizado de cada operação de crédito a ser cobrado do mutuário, na forma do item EVENTO RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO Todos os valores recebidos pelo Agente, oriundos de cobrança judicial ou extrajudicial em operações de crédito honradas pelo FGO, serão rateados entre o Agente e o Fundo. O Agente calculará a parcela do rateio destinada do Fundo multiplicando o valor total recebido pelo percentual da garantia do FGO na operação de crédito. As despesas de cobrança judicial ou extrajudicial, inclusive honorários advocatícios, deverão ser suportadas pelo Agente. Nenhuma despesa poderá ser abatida do valor a ser rateado entre as partes. O Agente repassará a parcela do rateio ao FGO, a título de recuperação do valor honrado, atualizada monetariamente, devendo fazê-lo no primeiro Arquivo Remessa subseqüente ao recebimento do valor. Caso o Agente deixe de repassar o valor recuperado ao FGO ou o faça com contumaz atraso, o Administrador poderá impugnar a operação de crédito na forma do item Caso o Agente informe uma recuperação de valor acima do necessário para liquidar o saldo honrado, o Administrador debitará o Agente apenas pelo valor necessário. O Agente deverá promover, por meio de suas próprias estruturas de recuperação de créditos ou por intermédio de prestadores de serviços de cobrança contratados às suas expensas, com base em critérios estabelecidos pelo Administrador, a ação de cobrança das honras de garantias prestadas pelo FGO, obrigando-se a cumprir os procedimentos citados no art. 24 do Estatuto. Na cobrança aos mutuários, a dívida poderá ser parcelada na forma do item 8.19, entretanto, não é permitido ao Agente ou aos seus delegados, por interesse próprio, na fase de cobrança extrajudicial conceder abatimento de nenhuma espécie sobre o saldo honrado a recuperar. Havendo interesse do Agente em dar a dívida como liquidada por um valor menor que o saldo honrado a recuperar, deverá devolver ao FGO o valor honrado, reavendo para si o total da dívida e podendo, então, formalizar acordo com o mutuário a seu critério. A recuperação de valor honrado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente A recuperação de valor honrado reduz o índice de valores honrados do Agente EVENTO CANCELAMENTO DA RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO O Agente poderá cancelar a recuperação de valor honrado que já tenha sido processada pelo Administrador, obedecendo as regras e prazos previstos no item 17. O valor da recuperação cancelada será devolvido ao Agente. 13

19 A devolução de valor recuperado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente A devolução de valor recuperado eleva o índice de valores honrados do Agente EVENTO LIQUIDAÇÃO DO SALDO HONRADO A RECUPERAR Após processar a recuperação do valor honrado, o Administrador recalculará o saldo honrado a recuperar da operação. Caso este saldo seja menor ou igual a R$ 0,10, a operação será considerada liquidada. O Administrador informará ao Agente quando o saldo honrado a recuperar for liquidado, na forma do item A partir da liquidação do saldo honrado, o Agente fica desobrigado de efetuar ações de cobrança a favor do FGO relativas à operação. A liquidação do saldo honrado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo nem o comprometimento das cotas do Agente. A liquidação do saldo honrado não altera o índice de valores honrados do Agente EVENTO DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO O Agente deverá devolver ao FGO o valor honrado, nos seguintes casos: a) Quando o Agente encerrar a cobrança do valor honrado por sua própria vontade ou em razão de acordo com o mutuário sem amparo nas normas do FGO e sem autorização prévia do Administrador; b) Erro operacional do Agente: quando a solicitação de honra foi indevida ou com dados errados. Não existe prazo limite para o Agente devolver ao FGO o valor honrado. Entretanto, só é permitida para operações que ainda não foram liquidadas, ou seja, que apresentem saldo honrado a recuperar. O Agente devolverá o valor honrado ao FGO atualizado monetariamente. Caso a operação já tenha sido objeto de recuperação parcial do valor honrado, este será automaticamente devolvido pelo FGO ao Agente, também atualizado monetariamente. Após a devolução do valor honrado, a garantia do FGO na operação é restabelecida, podendo ser solicitada nova honra. A nova solicitação de honra ficará sujeita aos prazos e regras ordinárias para a solicitação de honra da garantia. A devolução do valor honrado eleva o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para a contratação de novas operações. A devolução do valor honrado reduz o índice de valores honrados do Agente EVENTO PARCELAMENTO DO SALDO HONRADO A RECUPERAR As operações honradas pelo FGO podem ser objeto de renegociação entre o Agente e o mutuário, ocasião em que será estabelecido um cronograma para pagamento em parcelas do saldo honrado a recuperar. Devem ser obedecidas as seguintes condições: a) A operação honrada, objeto da renegociação, não pode ser unificada com outras operações; b) O Agente não pode conceder abatimento sobre o saldo honrado a recuperar; c) O parcelamento do saldo honrado não altera os encargos da dívida cabível ao FGO. Esta continuará sendo atualizada pelo Administrador com base na variação diária da TMS e informada diariamente ao Agente (item 8.14); d) O parcelamento da dívida cabível ao FGO e o parcelamento da dívida cabível ao Agente, deverão ter cronogramas de pagamentos simultâneos, de forma que ambas tenham a mesma data de vencimento 14

20 final; e) O cronograma de pagamentos, contado a partir da data do parcelamento, deve se limitar ao prazo constante do Termo de Adesão do Agente Financeiro cotista ao FGO; f) Os valores recebidos do mutuário deverão continuar sendo rateados e repassados ao FGO na forma de Recuperação do valor honrado (item 8.15). Podem ser repassadas quaisquer quantias ao FGO e em quaisquer datas, independentemente dos valores dos vencimentos das parcelas pactuadas com o mutuário; g) O Agente poderá reenquadrar o mutuário como adimplente enquanto este estiver cumprindo as obrigações pactuadas na renegociação. Caso o Agente necessite atribuir um novo código identificador (número do contrato) para a operação junto ao FGO, deverá informar o evento Alteração Cadastral (item 8.3). O parcelamento do saldo honrado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente O parcelamento do saldo honrado não altera o índice de valores honrados do Agente. 9 MECANISMOS DE PROTEÇÃO DO FGO Visando a sustentabilidade financeira do FGO, foram definidos os seguintes mecanismos e regras: a) Alavancagem máxima do FGO: Os Agentes Financeiros podem contratar operações de crédito com garantia do FGO até que a soma dos valores comprometidos nas operações nas situações FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, de todos os Agentes, totalize 12 (doze) vezes o patrimônio do Fundo. Atingido este limite, os Agentes ficam impedidos de contratar novas operações com garantia do FGO; b) Alavancagem máxima das cotas do Agente: O Agente pode contratar operações de crédito com garantia do FGO até que a soma dos valores comprometidos em suas operações, nas situações FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, totalize 200 (duzentas) vezes o valor de suas cotas no Fundo. Em outras palavras, as cotas do Agente devem corresponder a, pelo menos, 0,5% (meio por cento) do valor total garantido pelo FGO para a instituição financeira. Atingido este limite, os Agentes ficam impedidos de contratar novas operações com garantia do FGO; c) Comprometimento máximo do Fundo por Agente: a soma dos valores comprometidos para um mesmo Agente, em operações nas situações FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, não pode superar 50% da alavancagem máxima do FGO (ESSA CONDIÇÃO PODERÁ SER SUSPENSA TEMPORARIAMENTE POR DETERMINAÇÃO DA ASSEMBLEIA DE COTISTAS); d) O índice máximo de valores honrados admitido é de 7% (sete por cento) por Agente, apurado na forma descrita no item O Agente que ultrapassar este limite fica automaticamente impedido de solicitar honras de garantias, sem necessidade de aviso prévio. Durante este impedimento, o Agente poderá contratar novas operações com garantia do FGO e recuperar valores honrados. Dessa forma, reduzirá seu índice de valores honrados, podendo solicitar novas honras de garantias quando este for menor que 7% (sete por cento); e) O FGO garante no máximo 80% do valor financiado. O valor garantido está limitado a R$ ,00 por mutuário nas operações de investimento e mais R$ ,00 por mutuário nas operações de capital de giro. f) No cálculo do índice de valores honrados do Agente Financeiro, os valores garantidos nas operações serão ajustados conforme fórmulas previstas no item g) O Administrador poderá alterar os critérios para cálculo dos limites de alavancagem, observado o Estatuto do FGO. 15

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009

MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 Regulamenta as medidas de estímulo à liquidação ou renegociação de dívidas originárias de operações

Leia mais

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária.

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária. REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ( LCI ) DE EMISSÃO DO BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. O BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.770.336/0001-65, com sede na Cidade de

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 24170-3 (FL. 1/4) SF 06/11 Via única CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Estas são as condições gerais do Empréstimo Pessoal, solicitado e contratado por você. Leia atentamente estas condições

Leia mais

2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010;

2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010; RESOLUÇÃO Nº 4.028, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Autoriza a composição de dívidas e a renegociação de operações de crédito rural, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite:

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO E MÍNIMO... 5 6. PRAZOS... 5 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 6 8. GARANTIAS... 7 9. CONDIÇÕES

Leia mais

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.

Leia mais

REGULAMENTO DE ACÚMULO DE MILHAS COM O CARTÃO DE CRÉDITO BRADESCO E TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA SMILES

REGULAMENTO DE ACÚMULO DE MILHAS COM O CARTÃO DE CRÉDITO BRADESCO E TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA SMILES REGULAMENTO DE ACÚMULO DE MILHAS COM O CARTÃO DE CRÉDITO BRADESCO E TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA SMILES 1. DO OBJETO 1.1. O objeto do presente regulamento consiste em estabelecer normas gerais para o

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS

Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS...3 CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÕES...4 CAPÍTULO IV - DOS

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 1. Glossário Subscritor é quem adquire o Título, assumindo o compromisso de efetuar

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m.

CONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m. PLIN FIDELIDADE MODALIDADE TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003764/2008-28 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO COM CRÉDITO PRÉ-APROVADO

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO COM CRÉDITO PRÉ-APROVADO PÁGINA 1/7 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Dados do Contratante Nome: CPF: - Carteira de Identidade: Órgão: Matrícula: - Endereço: Bairro: Cidade: UF: CEP: - Estado Civil: Profissão: Empresa: Lotação: Banco: Agência:

Leia mais

Bairro Cidade CEP UF. Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito. Bairro Cidade CEP UF. Bairro Cidade CEP UF

Bairro Cidade CEP UF. Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito. Bairro Cidade CEP UF. Bairro Cidade CEP UF SACADO ELETRÔNICO ADESÃO EXCLUSÃO Nome ou Razão Social Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito AGREGADOS Nome ou Razão Social (I) Nome ou Razão Social (II) 1 Pelo presente instrumento, a CAIXA ECONÔMICA

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

matrícula, inscrito(a) no CPF sob o n.º

matrícula, inscrito(a) no CPF sob o n.º CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO 13º SALÁRIO FEVEREIRO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014]

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] ABRANGÊNCIA O presente manual visa detalhar os procedimentos descritos no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ( Código ) para

Leia mais

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012 Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 ASSUNTO: Programa BNDES Especial de Refinanciamento para os Setores de Bens de Capital e de Transporte Rodoviário de

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É 1. DA REALIZADORA 1.1 Este instrumento tem como objetivo regulamentar as condições para participação dos Clientes Claro HDTV na Promoção Quem indica Amigo é,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

ANEXO 2 APRESENTAÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO DO DOCUMENTO DE COBRANÇA

ANEXO 2 APRESENTAÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO DO DOCUMENTO DE COBRANÇA ANEXO 2 APRESENTAÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO DO DOCUMENTO DE COBRANÇA 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - PRINCÍPIOS GERAIS 1.1. O presente Anexo tem por objetivo explicitar os procedimentos para a apresentação do Documento

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento.

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. Titular é o próprio subscritor ou outra pessoa expressamente indicada pelo mesmo, sendo este o proprietário

Leia mais

TERMO DE ADESÃO A ANTECIPAÇÃO DE PREMIAÇÃO PARA INVESTIMENTO EM MÍDIA

TERMO DE ADESÃO A ANTECIPAÇÃO DE PREMIAÇÃO PARA INVESTIMENTO EM MÍDIA TERMO DE ADESÃO A ANTECIPAÇÃO DE PREMIAÇÃO PARA INVESTIMENTO EM MÍDIA A FAEL E O POLO (NOME FANTASIA) CELEBRAM O PRESENTE TERMO VISANDO A ANTECIPAÇÃO DE VALORES, PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA EM MÍDIA, COMO

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

PROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) Nome. Matrícula Lotação Tel. Comercial. Email: Carteira de Identidade CPF

PROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) Nome. Matrícula Lotação Tel. Comercial. Email: Carteira de Identidade CPF ELETRA - FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA www.eletra.org.br - versão: 05/2015 12.08.2015 - pág.: 1 PROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) ( ) ATIVO ( ) APOSENTADO

Leia mais

BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO

BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO Contrato de Seguro Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL - CNPJ 28.196.889/0001-43 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE (SAC): 0800

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 1 COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO Art. 1º - Este Regulamento estabelece as modalidades de empréstimos,

Leia mais

SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2

SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2 1.1. Conceitos... 2 1.2. Como funciona... 2 1.3. Convênios disponíveis para Portabilidade... 2 1.4. Documentação Para Liberação da Proposta... 2 2. PROCEDIMENTOS

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa 1) Introdução O sistema de Guia de Pagamento de Multa foi desenvolvido para simplificar e facilitar a emissão das guias para o pagamento das multas, aplicadas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa

Leia mais

ALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011

ALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011 CONTROLE DE VERSÃO EILD PADRÃO BRASIL TELECOM S.A. ALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011 1. Alterações realizadas no corpo do contrato: Alteradas as qualificações da CONTRATADA e CONTRATANTE O Anexo

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E POLÍÍTIICA DE CRÉDIITO E DE EMPRÉSTIIMO OUTUBRO D E 2 0 0 9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS - COOPERFEB POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO

Leia mais

PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI EMPRESARIAL ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI EMPRESARIAL

PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI EMPRESARIAL ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI EMPRESARIAL PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI EMPRESARIAL ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI EMPRESARIAL 1. O Programa de Recompensa Sicredi Empresarial é um programa de incentivo ao uso do(s)

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos

Leia mais

Resumo do Contrato Cartão Colombo visa

Resumo do Contrato Cartão Colombo visa Resumo do Contrato Cartão Colombo visa Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. SuMÁRIO EXECUTIVO Este resumo apresenta informações essenciais

Leia mais

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores. MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente

Leia mais

Condições Gerais do Contrato de Concessão de Empréstimo mediante Consignação em Benefícios de Aposentadoria e Pensão do INSS

Condições Gerais do Contrato de Concessão de Empréstimo mediante Consignação em Benefícios de Aposentadoria e Pensão do INSS Condições Gerais do Contrato de Concessão de Empréstimo mediante Consignação em Benefícios de Aposentadoria e Pensão do INSS ESTAS CONDIÇÕES GERAIS REGEM O CONTRATO DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO MEDIANTE

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC

REGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC REGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC A CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S/A, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ nº. 10.760.260/0001-19, com sede na Rua das Figueiras, 501, 8º andar, Bairro

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA

ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA O, autarquia criada pela Lei n. 1079, de 5 de novembro de 1987, e mantido pela Lei n. 3.344, de 28 de dezembro de 2001, com sede nesta cidade,

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS

CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO No- 260, DE 7 DE JANEIRO DE 2010 O Presidente do CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS - CCFCVS, com

Leia mais

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 Regulamento do Plano de Empréstimo 2015 Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 1. Dos Objetivos a) Estabelecer os direitos e obrigações da Previplan - Sociedade de Previdência Privada (aqui designada como Sociedade

Leia mais

Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca. www.notacarioca.rio.gov.br

Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca. www.notacarioca.rio.gov.br Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca www.notacarioca.rio.gov.br Objetivo Apresentar na prática os procedimentos para acesso e manuseio do sistema da Nota

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO VERSÃO: 01/7/2008 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2

SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2 1.1. Conceitos... 2 1.2. Como funciona... 2 1.3. Convênios disponíveis para Portabilidade... 2 1.4. Documentação Para Liberação da Proposta... 2 2. PROCEDIMENTOS

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada. CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. OBJETIVO Estabelecer as condições, critérios e normas de concessão de Empréstimo Pessoal aos participantes da PREVICEL Previdência Privada da CELEPAR, obedecendo as disposições legais vigentes sobre

Leia mais

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais