VARIAÇÕES ANATÔMICAS EM FOLHAS DE Brachiaria decumbens DECORRENTES DE DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
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1 VARIAÇÕES ANATÔMICAS EM FOLHAS DE Brachiaria decumbens DECORRENTES DE DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO Daiane Maria Pinto Ladeia Sobral 1, Daniela Deitos Fries 2, Marcos Welber Ribeiro da Silva Graduanda em Ciências Biológicas, UESB, Campus de Itapetinga, BA, Brasil. Bolsista de IC/CNPq 2. Professora Adjunta, Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais, UESB, Campus de Itapetinga, BA, Brasil. friesdd@hotmail.com 3. Doutorando em Zootecnia, UESB, Campus de Itapetinga, BA, Brasil Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO Objetivou-se identificar alterações anatômicas em folhas de Brachiaria decumbens decorrentes de diferentes épocas de aplicação da adubação nitrogenada, nos períodos seco e chuvoso. O experimento foi conduzido em uma área estabelecida de Brachiaria decumbens, localizada na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Campus de Itapetinga, a qual foi dividida em 16 canteiros, que receberam ou não a adubação nitrogenada na forma de uréia (150 kg de N/ha), conforme os seguintes tratamentos: T1- Sem adubação; T2-100% aplicado em e 0% em março; T3-50% em e 50% em março; T4-0% em e 100% em março. Os cortes anatômicos foram realizados à mão livre, em quatro perfilhos de cada tratamento, e corados com Safra-Blau. Observou-se redução na largura da nervura central da folha no mês de setembro (período seco) e aumento na espessura da largura da folha no mês de fevereiro (período chuvoso) em função da aplicação de nitrogênio. Verificou-se aumento na espessura do limbo no período chuvoso em relação ao seco. PALAVRAS-CHAVE: braquiária, adubação nitrogenada, nervura foliar. ANATOMICAL VARIATIONS IN LEAVES OF Brachiaria decumbens RESULTING TO DIFFERENT DOSES OF NITROGEN ABSTRACT The objective was to identify anatomical changes in leaves of Brachiaria decumbens associated with different times of nitrogen application in dry and rainy seasons. The experiment was conducted in an established area of Brachiaria decumbens, located at the Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Campus of Itapetinga, which was divided into 16 plots that received either no nitrogen fertilization in urea (150 kg N / ha), according to the following treatments: T1- Without fertilization, T2-100% applied in November and 0% in March, T3-50% in November and 50% in March, T4-0% in November and 100% in March. The anatomicals cuts were made by hand, in four tillers from each treatment and stained with Safra-Blau. A reduction in the width of the leaf midrib in September (dry season) and increased thickness of the sheet width in February (rainy season) according to the application of nitrogen. An increased in blade thickness in the wet season compared to dry. KEYWORDS: brachiaria, nitrogen fertilization, leaf midrib. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 1060
2 INTRODUÇÃO Sistemas de produção à base de pastos, como recurso forrageiro, em regiões com condições de solo e clima favoráveis ao cultivo de espécies forrageiras de alto potencial produtivo, têm se destacado como uma alternativa de alimentação mais econômica, na qual se obtém carne de boa qualidade. Dessa forma, a produção bovina brasileira torna-se mais competitiva em novos mercados exportadores, por apresentar menor custo e maior qualidade que os outros sistemas de produção (MISTURA et al., 2007). A maior parte do Brasil destinado à produção forrageira é de clima tropical, apresentando duas estações definidas, uma desfavorável ao crescimento das plantas (período seco) e outra favorável (período chuvoso). No período seco ocorre a chamada estacionalidade das forrageiras, promovendo redução no desempenho dos rebanhos criados a pasto no Brasil. Segundo FERREIRA (1998), a deficiência hídrica aliada ao fotoperíodo mais curto e às baixas temperaturas noturnas no inverno, durante o período seco, comprometem o desenvolvimento e diminuem a produção da gramínea, uma vez que a falta de água diminui a taxa de expansão de folhas, a quantidade de folhas por perfilho e o número de perfilhos (CORSI et al., 1993). Os efeitos da adubação nitrogenada e das épocas de avaliação sobre a população de perfilhos podem constituir os principais fatores determinantes da produção de biomassa nos pastos, o que pode variar conforme a estação do ano. FAGUNDES et al. (2005) analisando o acúmulo de forragem em pastos de Brachiaria decumbens adubados com nitrogênio, verificaram que os menores valores de taxas de acúmulo de folhas e de colmo foram registrados durante o inverno, resultantes da baixa disponibilidade de fatores de crescimento. Segundo PACIULLO et al. (2002), o valor nutritivo das forragens está diretamente relacionado às características anatômicas da folha, uma vez que, a proporção dos tecidos e a espessura da parede celular podem ser fatores limitantes à digestão. Trabalhos evidenciando a anatomia de forrageiras vêm sendo realizados com o intuito de referenciar características de maior valor nutritivo. Estudos comparativos entre Brachiaria brizantha e B. humidicola mostraram variações na proporção dos tecidos entre as espécies (BRITO & RODELLA, 2002), assim como, a posição da folha nos mais altos níveis de inserção apresentam paredes mais espessas e lignificadas (PACIULLO et al., 2002). Apesar do nitrogênio apresentar-se eficiente para o crescimento, não se conhece sua participação nas características anatômicas das espécies forrageiras. Diante disso, observou-se a importância de se realizar experimentos que venham acrescentar informações sobre as características anatômicas de forrageiras adubadas com nitrogênio. O objetivo foi identificar alterações anatômicas em folhas de Brachiaria decumbens decorrentes de diferentes épocas de aplicação da adubação nitrogenada, nos períodos seco e chuvoso. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em uma área estabelecida de Brachiaria decumbens, localizada na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Campus Juvino Oliveira, no município de Itapetinga-BA, durante o período de de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 1061
3 2009 a março de A área experimental foi dividida em 16 canteiros de 2 x 3 m cada, com uma área útil para coleta de 6 m 2, com um espaçamento de 80 cm entre os mesmos. A adubação nitrogenada foi realizada com 150 kg de N/ha, na forma de uréia, parcelada ou não em porcentagens de acordo com os tratamentos. O ensaio foi conduzido em um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, sendo quatro épocas de adubação nitrogenada: T1- Sem adubação (0%); T2-100% em e 0% em março (); T3-50% em e 50% em março (/março); T4-0% em e 100% em março (março). O índice pluviométrico, durante o período experimental, foi obtido em local próximo a área experimental (Figura 1). FIGURA 1. Índice pluviométrico durante o período experimental. FONTE: Autores. Realizou-se o corte rente ao solo de perfilhos do capim a uma frequência de 30 dias, correspondendo a um perfilho por repetição. Nos meses de setembro de 2010 e fevereiro de 2011, foram realizadas coletas da forrageira um dia antes da poda, com auxílio de uma tesoura. Quatro perfilhos, sendo um de cada repetição foram fixados e conservados em álcool 70% para as posteriores avaliações anatômicas. As secções anatômicas da região da nervura central de folhas completamente expandidas foram feitas a mão livre. Os cortes foram clarificados em hipoclorito de sódio a 25%, sendo em seguida lavados por duas vezes em água destilada e corados com Safra-Blau (safranina: azul de astra, 3:7), para evidenciar as estruturas foliares. Após mais algumas lavagens, a lâmina foi preparada com água glicerinada 50%, as avaliações foram feitas com o auxílio de um microscópio de luz e as características fotomicrografadas. Para as medições de espessura da nervura central e do limbo foram utilizadas medidas micrométricas de lâmina específica e uma objetiva com régua micrométrica. Os resultados foram submetidos à análise de variância, considerando como fontes de variação a época de avaliação, a época de adubação nitrogenada e a interação época de avaliação x época de adubação, testados a 5% de probabilidade. A interação foi desdobrada, ou não, de acordo com a significância e o efeito dos tratamentos com doses de nitrogênio. Foi avaliado pelo teste de média Duncan a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 1062
4 Observou-se redução na largura da nervura central da folha no período seco (mês de setembro), quando o nitrogênio foi aplicado 50% em e 50% em março e quando aplicado 100% em março (Tabela 1). Por outro lado, no período chuvoso (mês de fevereiro), o nitrogênio influenciou promovendo um aumento na espessura da nervura central da folha, quando aplicado 100% em março (Tabela 1). TABELA 1. Espessura da nervura central de Brachiaria decumbens em função de diferentes épocas de adubação nitrogenada. Épocas de adubação Época de avaliação sem adubação /março março Média set/10 499,5 Aa 487,6 Aa 309,3 Cb 375,8 Bb 418,0 fev/11 329,9 Bb 378,9 Bb 378,5 Ba 455,6 Aa 385,7 Média 414,7 433,2 343,9 415,7 CV (%) = 11,0 Médias seguidas de mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste Duncan a 5% de probabilidade. A qualidade de forrageiras está relacionada a proporção dos tecidos nas folhas, de forma que, tecidos com espessamento e lignificação das paredes celulares, como o esclerênquima, assim como, o adensamento dessas células reduzem a digestibilidade (PACIULLO, 2002). Segundo esse mesmo autor, Akin, em 1989, sugeriu uma divisão dos tecidos como rapidamente digestíveis, lenta e parcialmente digestíveis ou indigestíveis. Nas gramíneas C4, o xilema e o esclerênquima são considerados indigestíveis. Segundo WILSON (1990) apud SILVA et al. (2009), a nervura central compreende 18 a 20% do peso da folha, cujo tecido vascular pode ficar acima de 24% de todo o tecido vascular da folha. Dessa forma, considerando que o tecido vascular é, em sua maior parte, formado por xilema e esclerênquima (APPEZZATO-DA-GLÓRIA & CARMELLO-GUERREIRO, 2006), a nervura central pode ser considerada de baixa digestibilidade. A largura do limbo foliar não apresentou interação entre os tratamentos, entretanto, verificou-se aumento na espessura do limbo no período chuvoso em relação ao seco (Tabela 2), o que pode estar relacionado a maior radiação nesta época do ano. Como as folhas apresentam plasticidade para se adaptarem às condições ambientais, a maior largura da folha permite maior proteção dos fotossistemas ao excesso de radiação, consequentemente aumenta a eficiência fotossintética (TAIZ & ZEIGER, 2004). No período seco, a folha apresentou comprimento final superior na presença de nitrogênio, independente da época de adubação (Figura 2). Entretanto, essa característica foi relativamente menor que no período chuvoso, no qual, não houve diferença para a adubação nitrogenada. Segundo MISTURA et al. (2004) apud SANTOS et al. (2010), o espessamento da nervura central está diretamente relacionado ao comprimento da folha, ou seja, quanto maior a folha mais espessa a nervura. No entanto, no presente trabalho, verificou-se maior largura da nervura central, no período seco, quando não houve adubação nitrogenada ou quando esta ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 1063
5 foi 100% em e, no período chuvoso, quando a adubação ocorreu 100% em março (Tabela 1). Sendo assim, o maior espessamento da folha, nesse trabalho, não está relacionado ao seu maior comprimento. TABELA 2. Espessura do limbo foliar de Brachiaria decumbens em função de diferentes épocas de adubação nitrogenada. Épocas de Adubação Época de avaliação Sem adubação /março março Média set/10 206,9 205,9 175,1 196,6 196,1 B fev/11 213,7 228,8 200,5 211,8 213,7 A Média 210,3 a 217,3 a 187,8 b 204,2 ab CV (%) = 8,6 Médias seguidas de mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste Duncan a 5% de probabilidade. FIGURA 2. Comprimento final da folha de Brachiaria decumbens em função de diferentes épocas de adubação nitrogenada. FONTE: Autores. Maiores larguras da nervura central da folha, independente da adubação nitrogenada, foram relacionadas, principalmente, ao maior número de células de parênquima localizado na porção superior do feixe vascular da nervura e não ao espessamento da nervura em função de células esclerenquimáticas que a envolvem (Figura 3). Isso explica o fato de não haver relação entre o comprimento da folha e o espessamento da nervura central. Como o esclerênquima associado à nervura, que, juntamente com o xilema, são caracterizados como indigestíveis, não variou em sua proporção em função do ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 1064
6 espessamento da nervura (Figura 3), considerou-se que a ausência ou presença da adubação nitrogenada, assim como, a época de avaliação (seca e chuvosa) não tiveram influência na digestibilidade, não comprometendo a qualidade da forragem, tomando como parâmetro, as avaliações anatômicas. A B FIGURA 3. Fotomicrografias da região da nervura central da folha de Brachiaria decumbens, no período seco (setembro de 2010). A) Sem adubação. B) Adubação 100% em março. A barra corresponde a 200 µm. FONTE: Autores. CONCLUSÕES A aplicação de nitrogênio em março influenciou em redução da largura da nervura central da folha no período seco e aumento no período chuvoso. A folha apresentou comprimento final superior na presença de nitrogênio no período seco, independente da época de adubação. Houve aumento na espessura do limbo foliar no período chuvoso em relação ao seco. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, BRITO, C.J.F.A.; RODELLA, R.A. Caracterização morfo-anatômica da folha e do caule de Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf e B. humidicola (Rendle) Schweick. (Poaceae). Revista Brasileira de Botânica, v.25, n.2, p , CORSI, M.; NUSSIO, G. Manejo do capim elefante: correção e adubação do solo.in: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 10. Piracicaba, Anais... Piracicaba: FEALQ, p FAGUNDES, J. L.; FONSECA, D. M.; GOMIDE, J.A.G. et al. Acúmulo de forragem em pastos de Brachiaria decumbens adubados com nitrogênio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.40, n.4, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 1065
7 FERREIRA, E.C. Efeito de doses e parcelamento da adubação nitrogenada em cobertura na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) p. Monografia (Graduação) - Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira. MISTURA,C.; FONSECA, M. D.; MOREIRA,L. M.; FAGUNDES, J. L.; MORAIS, R. V.; QUEIROZ, A. C.;RIBEIRO JUNIOR, J. I. Efeito da adubação nitrogenada e irrigação sobre a composição químicobromatológica das lâminas foliares e da planta inteira de capim-elefante sob pastejo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.6, p , PACIULLO, D. S. C. Características Anatômicas Relacionadas Ao Valor Nutritivo De Gramíneas Forrageiras. Ciência Rural, v.32, n.2, p , PACIULLO, D. S. C.; GOMIDE, J. A.; SILVA, E. A. M.; QUEIROZ, D. S.; GOMIDE, C. A. M. Características Anatômicas da Lâmina Foliar e do Colmo de Gramíneas Forrageiras Tropicais, em Função do Nível de Inserção no Perfilho, da Idade e da Estação de Crescimento. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.2, p , 2002a (suplemento). SANTOS, M. E. R.; AQUINO, R. F. S. F.; ROMÃO, M. C. Determinantes da morfologia da lâmina foliar de capimelefante. Enciclopédia Biosfera, v.6, n.11, SILVA, S. H. B.; SANTOS, M. V. F.; LIRA, M. A.; DUBEUX JUNIOR, J. C. B.; FREITAS, E. V.; FERREIRA, R. L. C. Uso de descritores morfológicos e herdabilidade de caracteres em clones de capim-elefante de porte baixo. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 38, n. 8, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 1066
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