Financiamento da segurança social: fontes e regimes financeiros
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1 Financiamento da segurança social: fontes e regimes financeiros Fabio Durán Valverde Especialista em segurança Social OIT / STEP Portugal Curso sobre Seguro Social Maputo, Moçambique, de 9 a 13 de Novembro de 2009
2 Introducão Importancia da segurança social dentro das economías nacionais Interaccões do sistema de segurança social com a economia nacional a segurança social e o desenvolvimento económico e social segurança social e competitividade.
3 Importancia do financiamento Seu desenho incide sobre: a eficiencia a nivel micro e macro económico a eficacia dos mecanismos redistributivos a sustentabilidade económica a economia política do sistema ( sustentabilidade política ).
4 fontes de financiamento (I) impostos Quem paga? Quanto? Sobre que base? Por meio de que instituicões? quotizacões sociais Objetivos do sistema de seg social VARIÁVEIS Económicas, sociais, políticas, demográficas
5 fontes de financiamento (II) financiamento via: impostos não há relacão entre quotizacões e nivel de prestacões; independencia do emprego quotizacões sociais Calculado Em proporcão ao rendimento laboral, ou fixo. Conforme a base para a adjudicacão das prestacões
6 quotizacões sociais Base de quotizacão Pagamentos obrigatorios que se deduzem dos salarios e que se destinam ao financiamento das prestacões sociais. Geralmente determinam-se aplicando uma taxa de quotizacão sobre uma base, a qual está em funcão das remuneracões recebidas, obtendo-se assim a quota a deduzir dos salários. Podem ser indiferencadas (para financiar varias prestacões) ou específicas taxa de quotizacão quotizacão
7 taxa de quotizacão Quantia fija vs Quantia variável Em funcão do rendimento / salario Em funcão do risco Sem límite vs com tecto ou límite quotizacão
8 Relacão entre a fonte de financiamento e alcance da cobertura horizontal: do seguro social à segurança social Profissionalismo vs Universalismo quotas impostos impostos + quotas
9 o carácter público de um sistema de segurança social radica na sua fonte de financiamento (instituida pelos poderes públicos). isto independentemente de o gestor ou os gestores serem públicos ou privados.
10 Organizacão financeira a organizacão financeira da segurança social é o conjunto de normas, programas e mecanismos administrativos e regimes financeiros, com o fin de garantir o adequado funcionamiento do sistema nos seus diferentes campos: equilibrio financeiro, suficiencia da protección, qualidade das prestacões, eficiencia administrativa, etc. fontes de financiamento Modelos / esquemas de financiamento Fluxos de fundos: origem e destino de recursos (rendimentos / gastos) Controles administrativo - financeiros a finalidade da organizacão financeira é garantir que os recursos económicos previstos paraos diferentes ramos da segurança social, estejam disponíveis em quantidade suficiente e no momento oportuno, para que os diferentes programas cumpram os seus compromissos sociais.
11 Organizacão financeira Organizacão financeira Cobrancas rendimento Distribuicoes institucional de fundos Gastos de administracão Gasto em beneficios
12 fluxo de fundos Em um sistema de segurança social Contribuc. de empregadores Contribuc. pessoas asseguradas Multas Subsidios estatales rendimentos por investimentos Institucão gestora segsoc Activos investidos Pagamento prestacões Gastos administrativos Gastos de investimento Prestac curto prazo Prestac. largo prazo Prestac. riscos do trabalho prestacões desemprego Prest. familiares Assist. médica doenca Maternidade prestacão funeraria Pensão invalidez Pensão velhice Pensão Sobreviv. Assist. médica prestacões Incapac temporal desemprego Invalidez Suplementos p perman. dependentes prestacões a dependentes Abonos. familiares prestacão prenatal Outras prestacões
13 Sistema financeiro: conceito Sinóminos:(regime financeiro / modelo financeiro / modelo de financiamento) Conjunto de principios técnico-actuariais que governam o funcionamiento dos mecanismos dirigidos à manutencão do equilibrio financeiro. Quem financia? Cómo se financia? Regras de actuacão para garantir o equilibrio financeiro: nivel de prémios, nivel de reservas, revalorizacão de pensões, requesitos, alcance das prestacões, forma de calcular as prestacões, entre outros.
14 Equacão de equilibrio Rendimentos = Gastos os diferentes sistemas financeiros estão associados com o periodo no qual se atinge o periodo de equilibrio financeiro: curto prazo, médio prazo, largo prazo.
15 Sistemas financeiros financiamento colectivo (beneficio definido): capitalizacão parcial ou total prémio medio geral prémio escalonado Contribucões definidas nocionales Reparticão de capitais de cobertura reparticão financiamento individual: capitalizacão individual Mistos (combinacão).
16 prestacões de curto prazo prestacões de saude / assistencia médica prestacões económicas por incapacidade temporal: doenca, maternidade Ajuda funeraria Apoios infantis Outras. 3/2/41
17 Cálculo das taxas de quotizacão obriga o administrador do sistema ou um corpo legislativo a ajustar as taxas de contribuicão quando os recursos financeiros sejam considerados insuficientes MÉTODO determinado por lei Manter a solvencia financeira do regime regra de decisão sobre quando se deve alterar a taxa
18 Reserva de contingências para o pagamento de prestacões a reserva para contingencias deve ser estabelecida para enfrentar aumentos inesperados nos gastos em prestacões o nivel apropriado depende de: os tipos de beneficios as contingencias Epidemiológicas Naturais Macroeconómicas
19 Financiando os sistemas de pensões de beneficio definido
20 prestacões longo prazo (pensões) Que sistema financeiro? Factores que determinam os custos, evolucão dos custos, vantagens e desvantagens as taxas de quotizacão (prémios) se comportan diversamente sobre os diferentes esquemas Requere modelos actuariais largo prazo: projeccões demográficas e financeiras (estimados, supostos) Necessidade de conhecer as características de cada sistema financeiro. 3/2/50
21 Evolucão típica do custo: curva de custos longo prazo 1a Etapa 2 a Etapa Tende a estabilizar-se Porquê? G a s t o % d os s a l a r i o s 3 a Etapa Tempo
22 Elementos que determinan o nivel de custos num sistema de pensões prestacões cobertas: I, V, M Requesitos de tempo de quotizacão ou permanência Requesitos de idade para cada prestacão Fórmula de cálculo da prestacão taxa de substituicão Anos de disfrute da Pensão: idade de reforma vs expectativa de vida (longevidade) Mecanismo de ajuste da Pensão Crescimento dos salarios reais (productividade) Estrutura demográfica: novas entradas de quotizantes (envelhecimiento + maturidade).
23 reparticão simple / reparticão anual / pay-as-you-go os rendimentos do periodo de equilibrio (normalmente um ano) são iguais aos gastos do periodo. não há acumulacão de fundos, apenas reserva para contingências o prémio ajusta-se para igualar o custo, mas na práctica, o prémio não se altera todos os anos vantagens e desvantagens: riscos demográficos vs riscos financeiros; transferencias intergeneracionais.
24 reparticão anual G a s t o % d os s a l a r i o s prémio = custo anos
25 prémio media geral o prémio calcula-se num nivel necessário para que o valor actual de todos os rendimentos futuros prováveis seja igual ao valor actual de todos os gastos futuros provaveis. Durante um periodo inicial (varias décadas) os rendimentos superam os gastos. O excedente vai para uma reserva técnica. No futuro, quando o custo superaos prémio (gastos maiores que rendimentos por contribucões), se utilizam os rendimentos da reserva para cubrir a diferenca.
26 prémio Media geral G a s t o % d o s s a l a r i o s prémio fixa No largo prazo, os rendimentos da reserva se utilizam para financiar parte das prestacões anos
27 prémios escalonados Esquema intermedio entre reparticão simples e prémio media geral. Se definem periodos de equilibrio, durante os quais o prémio não varía. Se garante o equilibrio financeiro durante esse periodo, para logo passar a outro escalão. há acumulacão de fundos, mas em menor medida que no sistema de prémio media geral. os juros da reserva se utilizam para financiar gastos.
28 prémios Escalonadas G a s t o % d o s s a l a r i o s prémio anos os rendimentos da reserva se utilizam para financiar uma (pequena) parte das prestacões
29 Críticas à eficacia dos mecanismos de redistribuicão nos sistemas de beneficio definido ( reparticão ) a redistribuicão entre generaciones pode ser socialmente injusta: os jovens pobres de hoje financian as prestacões dos velhos não pobres a fórmula de cálculo várias vezes é regressiva, e favorece mais os individuos de mais altos rendimentos os individuos de mais alto rendimento têm incentivos para evadir-se o uso de impostos pode ser regressivo: vão desde toda a populacão face a grupos da economia formal (protegidos).
30 financiamento dos sistemas de riscos do trabalho
31 Aspectos gerais Recomendacão da OIT de Filadelfia estabeleceu que a totalidade dos gastos por reparacão de lesões derivadas do emprego devería estar a cargo dos empregadores". Concepcão recolhida na Parte VI do Convenio 102. a doutrina e a práctica a nivel universal é que a reparacão de danos por conceito de riscos do trabalho, deve recair exclusivamente no empregador (principio de responsabilidade objetiva do causante do riscos): pagamento de prémios de seguros o reconhecimiento do valor das indemnizaciones a favor do trabalhador quando este não se encontre assegurado Sancões por incumprimento de normas de prevencão. Participación do Estado no financiamento (alguns países): quando o campo de aplicacão se estende aos trabalhadores por conta própria.
32 ...financiamento Vínculo entre os instrumentos de financiamento e as políticas de prevencão de riscos; das ideias principais: 1. uma parte dos rendimentos por cobrancas de quotas de riscos do trabalho, deve destinar-se de maneira sistemática à materia preventiva 2. os modelos de financiamento devem estar disenhados de manera tal que incentiven uma conducta preventiva por parte do empregador.
33 ...financiamento: modelos de incentivos à prevencão 1. taxa de quotizacão uniforme 2. taxa de quotizacão variável em funcão da sinistralidade (revisável): Por actividade Por empresa: segundo a sinistralidade individual 3. Combinacão de taxa uniforme (básica) mais taxa variável por sinistralidade 4. Cobertura de custos de prestacões específicas geradas pelo sinistro laboral, quando o empresario não cumpriu as normas de saude e segurança ( custo não asseguravel ).
34 riscos do trabalho: prestacões de longo prazo pensões por incapacidade permanente e sobrevivencia. Sistema financeiro: reparticão de capitais de cobertura
35 reparticão de capitais de cobertura os rendimentos de um ano devem ser iguais aos capitais necessários para pagar as pensões vitalicias de quem se reforman nesse ano. a reserva total deve ser igual ao valor actual dos gastos futuros que originaram os actuais beneficiarios é característico dos seguros de riscos do trabalho (pensões), mas também se pode utilizar em regimes de proteccão de IVM.
36 reparticão de capitais de cobertura (pensões em riscos do trabalho) rendimentos por quotas para pensões Valor de capitais constituidos no ano Reserva Técnica pagamento de pensões de anos anteriores Rendimento pagamento de pensões fincadas no ano
37 financiamento das pensões mediante capitalizacão individual
38 capitalizacão individual regime de contribuicão definida: não se garante ao individuo um nivel de beneficio ou prestacão. a capitalizacão é plena, mas individual. Se utiliza como sistema de poupanca para a reforma, mas não para cubrir contingencias. No final de periodo de poupanca, o montante poupado se utiliza para comprar uma prestacão vitalicia o temporal. OIT: não inclui mecanismos de solidaridade: se deve complementar com outros mecanismos para garantir certa solidaridade.
39 Quem acarreta com os riscos sistémicos? nos sistemas de beneficio definido o riscos se assumem colectivamente nos sistemas de conta individual... cada individuo assume o riscos... 3/ /118
40 prestacões nos sistemas de capitalizacão individual poupanca durante a vida laboral fundo acumulado mais rendimentos Cumpre requesitos e compra sua Pensão Menos Comisiones Menos Gastos
41 Modalidades de Pensão de velhice em contas individuais Renda Vitalicia Reforma Programada Reforma Programada com Renta Vitalicia
42 poupanca para pensão + seguro poupanca Seguro = anualidad
43 ,000 90,000 80,000 poupanca e consumo de um fundo individual ,000 60,000 50,000 40,000 fundo 30,000 20,000 10,
44 Determinantes do nivel de prestacões num sistema de contas individuais anos de vida activa contributiva Densidade de quotizacões Estrutura productiva Carreira salarial típica por actividade económica Longevidade: expectativa de vida ao momento do retiro Comissoes de administracão Rentabilidade dos investimentos Género. a taxa de substituicao implícita está indeterminada.
45 Conceitos básicos sobre as avaliacões actuariais
46 avaliacão actuarial: objetivos Determinar solvencia (cp, lp) de um regime de segurança social. Establecer se os rendimentos e os gastos provaveis estarão equilibrados, segundo o sistema financeiro vigente. Projectar custos. Analisar cenarios: económicos, demográficos, regulamentarios. Indicar se o sistema de financiamento que se aplica e o nivel de prémios planificado, podem manter-se. Analisar os diferentes factores que afectam a situacão financeira. deficiencias no densenho, operacão, sistema financeiro, custos de administracão, investimentos, cobertura, aspectos jurídicos, etc.
47 Variaveis de equilibrio de um seguro de pensões taxa de quotizacão Número de quotizacões (requesito) Densidade de quotizacão (regulamentaria) taxa de substituicão tempo de disfrute da Pensão
48 Balanco actuarial (pensões) ACTIVO PASIVO I. Reserva acumulada na data t. I. VA das prestacões Em curso de pagamento. II. Valor actual (VA) dos rendimentos esperados dos assegurados activos em t. II. VA das obrigacões provaveis com os activos Em t. III. VA dos rendimentos esperados das novas geracoes, entradas a partir de t+1. III. VA das obrigaciones com as novas geracoes, entradas a partir de t+1.
49 Avaliacão actuarial: aclaracões a metodología de avaliacão depende do sistema financeiro (principalmente em relacao aos periodos compreendidos no equilibrio) Valores actuais vs projeccões (método de cálculo) as projeccões demográficas e financeiras não são prognósticos. não se pretende projectar fluxos de fundos de curto prazo. Importa a direccão e ordem de magnitude. as simulacões e a planificacão económica. o papel das hipóteses.
50 Temas para discussão De que maneira os mecanismos de financiamento podem influir sobre os incentivos de participacão contributiva (aumento de cobertura) São eficazes os mecanismos de redistribuicão nos sistemas de beneficio definido? De que maneira as reformas de pensões geram poupancas de custos custos de transiccão das reformas de pensões: Quem os assume. De que maneira fortalecer os mecanismos de solidaridade nos esquemas de contas individuais Cómo compatibilizar as prestacões não contributivas com as contributivas, para manter os incentivos o papel da sustentabilidade financeira como prioridade de política pública. Medidas para enfrentar a desigualdade de género.
51
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