Novo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego

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1 19 de Junho de 2007 Novo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego João Santos Advogado

2 DIPLOMA LEGAL Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, complementado pela Portaria n.º 8-B/2007, de 3 de Janeiro Entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2007 Excepção: regime aplicável às cessações de contratos de trabalho por mútuo acordo em vigor desde 4 de Novembro de 2006 Revogou os Decretos-Leis n.º 119/99, de 14 de Abril, e 84/2003, de 24 de Abril

3 OBJECTIVOS Aumentar o número de beneficiários Diferenciar o tempo máximo de concessão de subsídio em função da idade e da carreira contributiva Diferenciar positivamente a protecção dos agregados familiares com maior número de descendentes Incentivar a procura e a aceitação de emprego Reduzir o tempo de processamento das prestações

4 COM VISTA A.. Maior justiça social Mais equidade Maior cobertura social do desemprego Maior relevância da idade, dos descontos efectuados e do agregado na diferenciação das prestações Maior enfoque na procura activa e aceitação de trabalho e na assunção de direitos e deveres por parte dos diversos agentes (semente da Flexisegurança?)

5 QUEM PODE SER REPARADO? OS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM EM SITUAÇÃO DE DESEMPREGO INVOLUNTÁRIO RESIDENTES EM PORTUGAL

6 CONCEITOS RELEVANTES Desemprego: (i) inexistência total e involuntária de emprego do beneficiário (ii) com capacidade e disponibilidade para o trabalho, (iii) inscrito para emprego no centro de emprego abrangendo ainda... Casos em que o beneficiário, cuja relação por conta de outrém cessou, exerce uma actividade independente cujo rendimento mensal é <= 50% da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMM)

7 Desemprego Involuntário O desemprego é involuntário sempre que decorra de: iniciativa do empregador caducidade do contrato não determinada por atribuição de pensão resolução com justa causa por iniciativa do trabalhador acordo de revogação celebrado nos termos do Decreto-Lei n.º 220/2006 o regresso ao activo de um reformado por invalidez

8 LOGO.. Não é considerado involuntário se: o trabalhador despedido não impugna o despedimento o trabalhador recusa sem justificação a renovação do contrato de trabalho a termo o trabalhador que se despediu não impugna judicialmente a oposição do empregador aos fundamentos invocado por aquele para a resolução o trabalhador não solicita a renovação do contrato quando a mesma depende legalmente dessa solicitação

9 A CESSAÇÃO POR ACORDO São aceitáveis como desemprego involuntário dois tipos de situações de cessação de contrato por acordo: 1º - as que se integrem num processo de redução de efectivos por reestruturação, viabilização ou recuperação da empresa ou por a empresa se encontrar em situação económica difícil, independentemente da sua dimensão

10 A CESSAÇÃO POR ACORDO 2º - as fundamentadas em motivos que permitam o recurso ao despedimento colectivo ou por extinção do posto de trabalho, tendo em conta a dimensão da empresa e o número de trabalhadores abrangidos, da seguinte forma: a) empresas até 250 trabalhadores até 3 trabalhadores inclusive ou até 25% do quadro de pessoal em cada triénio b) empresas mais 250 trabalhadores até 62 trabalhadores inclusive ou até 20% do quadro de pessoal, num máximo de 80 em cada triénio

11 ATENÇÃO As cessações de contratos de trabalho ocorridas antes de 4 de Novembro de 2006 não contam para estes limites Estes limites não variam consoante uma empresa tenha um ou diversos locais de trabalho

12 ATENÇÃO Se a empresa convencer o trabalhador que vai ter direito a subsídio de desemprego e isso não se verificar: a) o trabalhador mantém o direito ao subsídio b) o empregador reembolsa a Segurança Social pelo montante correspondente à totalidade do período de concessão da prestação inicial de desemprego

13 ATENÇÃO Na declaração do empregador comprovativa da situação de desemprego (5 dias úteis após ter sido pedida), tem de declarar-se: a) os fundamentos em que a cessação se baseia, a fim de a poderem ser escrutinados b) que a cessação do contrato se encontra compreendida nos limites quantitativos estabelecidos na lei e que o trabalhador foi informado deste facto

14 SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Condições de acesso: Caracterização da relação laboral Situação de desemprego involuntário com inscrição para emprego no centro de emprego Prazo de Garantia: 450 dias de trabalho por conta de outrém com registo de contribuições num período de 24 meses imediatamente anterior à data do desemprego

15 MONTANTE E CÁLCULO O montante diário do subsídio é = 65% da remuneração de referência e calculado na base de 30 dias / mês (Remuneração de referência = R/360, em que R = total remunerações nos primeiros 12 meses civis que antecedem o 2º mês anterior ao da data do desemprego, incluindo subs. férias e Natal devidos nesse período) Valor mínimo o valor da RMM ou o da remuneração de referência, se inferior à RMM Valor máximo 3 vezes a RMM

16 PERÍODOS DE ATRIBUIÇÃO

17 SUBSÍDIO DE DESEMPREGO O subsídio de desemprego pode ser pago globalmente, de uma só vez, quando os interessados apresentem projecto de criação do próprio emprego O subsídio deve ser pedido no prazo de 90 dias a contar da data do desemprego Existe a possibilidade de acumular subsídio de desemprego parcial com trabalho a tempo parcial

18 SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Os beneficiários que, à data do desemprego, tenham idade legal de acesso à pensão de velhice e tenham cumprido o prazo legal de garantia, não têm direito a subsídio de desemprego Constitui contra-ordenação, punível com coima de 250 a 2000 euros, a falta de entrega ao trabalhador das declarações comprovativas da situação de desemprego (125 a 1000 euros em caso de empresas com 5 ou menos trabalhadores

19 REFORMA ANTECIPADA Em certas situações, é possível aos beneficiários acederem à pensão de velhice por antecipação da idade, uma vez esgotado o período de concessão do subsídio de desemprego, ainda que com penalizações nos respectivos valores

20 Obrigado João Santos

21

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