O Papel do Setor Segurador na Salvaguarda da Estabilidade Financeira
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- Ivan Pinhal da Silva
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1 O Papel do Setor Segurador na Salvaguarda da Estabilidade Financeira Conferência Internacional Grandes tendências da regulação e supervisão do setor financeiro 2015 Hugo Borginho 25 de junho de 2015
2 Agenda 1. A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social 2. O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira 3. O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira 4. Riscos sistémicos no setor segurador 2
3 Agenda 1. A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social 2. O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira 3. O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira 4. Riscos sistémicos no setor segurador 3
4 A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social O setor segurador desempenha um papel fundamental: - Assunção e gestão de uma diversidade de riscos que os agentes económicos não têm capacidade para suportar individualmente - Proteção das famílias face a riscos de mortalidade, morbilidade e longevidade - Mobilização e investimento de poupanças numa ótica de médio / longo prazo - Empresas de seguros atuam como grandes investidores institucionais, dinamizando e promovendo a liquidez dos mercados financeiros Um setor segurador sólido contribui eficazmente para o crescimento económico e para a estabilidade do sistema financeiro 4
5 euros A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social Ativos representativos das empresas de seguros em percentagem do PIB Índice de densidade (Prémios / População residente) 35,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 10,0% 5,0% ,0% Ativos total / PIB Ativos Vida / PIB Ativos Não Vida / PIB Total Ramo Vida Ramos Não Vida Fontes: ASF, INE 5
6 A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social Estrutura da carteira do ramo Vida (2014) Estrutura da carteira dos ramos Não Vida (2014) PPR 23,3% Operações de capitalização 0,02% Capitais diferidos 67,5% Capitais diferidos não ligados 48,8% Incêndio e Outros Danos 20,3% Marítimo e Transportes 0,7% Merc. Transportadas 0,7% Resp. Civil Geral 2,5% Universal life 0,5% Temporários 7,8% Vida inteira e mistos 0,2% Rendas 0,6% Capitais diferidos ligados 18,7% Diversos 4,3% Automóvel 37,7% Aéreo 0,2% Acidentes e Doença 33,6% 6
7 A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social Composição das carteiras de investimento do setor segurador nacional (2014) 10,6% 6,2% Dívida Pública e 5,2% 1,0% Equiparada Exposição a outros setores 34,5% Exposição ao setor financeiro Depósitos 19,9% FIM 22,4% Imobiliário Outros 7
8 Agenda 1. A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social 2. O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira 3. O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira 4. Riscos sistémicos no setor segurador 8
9 O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira As empresas de seguros encontram-se expostas aos mesmos riscos que outras instituições financeiras, nomeadamente riscos de mercado, de crédito e operacionais. O seu modelo de negócio é, no entanto, marcadamente distinto Numa perspetiva global, o setor segurador tem demonstrado um grau de resiliência superior aos impactos da crise financeira, revelando capacidade de absorção dos choques sem propagação / ampliação a outras componentes do setor financeiro Realça-se a atuação do setor como fonte de financiamento e de liquidez para outras instituições financeiras no pico da crise, por vezes agravando o seu próprio perfil de risco 9
10 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 BCP CGD Santander Novo Banco BPI MG Popular BANIF CCCA O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira Evolução da exposição ao próprio grupo económico Exposição aos 9 maiores grupos financeiros nacionais (2014) 30% 25% 20% 15% 10% 18,3% 24,3% 22,3% 25,4% 24,4% 22,7% 15,9% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 5% 0% 2% 1% 0% Outros Derivados Ações Depósitos Dívida Privada 10
11 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira Evolução da exposição à dívida pública 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Outros Espanha França Alemanha Itália Portugal 11
12 milhares de milhões de euros O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira Evolução da taxa de resgates de produtos Vida financeiros Evolução dos fluxos de produtos Vida financeiros e de depósitos de particulares 20% 20 15% % 5 5% % dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez Entradas-Saídas de Produtos Vida Financeiros Variação dos Depósitos de Particulares Fontes: ASF, Banco de Portugal 12
13 Milhões de euros Milhões de euros O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira Evolução dos resultados técnicos do ramo Vida Evolução dos resultados técnicos dos ramos Não Vida dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 Margem bruta antes de resseguro Saldo de resseguro Margem bruta antes de resseguro Saldo de resseguro Resultados financeiros Resultados técnicos Resultados financeiros Resultados técnicos 13
14 Milhões de euros Milhões de euros O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira Evolução dos elementos da margem de solvência disponível Evolução da distribuição de resultados e reservas aos acionistas Elementos da Margem de Solvência Disponível Distribuição de resultados e reservas dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 Empresas de seguros detidas por Instituições de crédito Empresas de seguros não detidas por Instituições de crédito 14
15 Agenda 1. A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social 2. O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira 3. O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira 4. Riscos sistémicos no setor segurador 15
16 O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira A partir de 1 de janeiro de 2016, entrará em vigor o novo regime de solvência europeu para o setor segurador (Solvência II), o qual representa uma mudança estrutural face ao regime atual, aumentando a sensibilidade das medidas de capital aos riscos e reforçando a comparabilidade e o level playing field As empresas e os grupos de seguros encontram-se atualmente em processo de revisão profunda das estratégias de negócio e de investimento no sentido da sua adaptação ao novo regime 16
17 O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira O balanço prudencial assentará na avaliação de todos os ativos e passivos de forma coerente com os valores de mercado. Nessa perspetiva, a consistência económica deverá aumentar, bem como a volatilidade do valor dos ativos e dos passivos O requisito de capital de solvência (SCR) será determinado de forma sofisticada, maioritariamente através de stress tests ao balanço, devendo incluir todos os riscos quantificáveis a que a empresa de seguros se encontra exposta 17
18 Mercado Vida Contraparte Diversificação Ativos intangíveis BSCR Operacional Ajustamento (PT) Ajustamento (ID) SCR Mercado Não Vida Acidentes e Doença Contraparte Diversificação Ativos intangíveis BSCR Operacional Ajustamento (ID) SCR Mercado Vida Acidentes e Doença Não Vida Contraparte Diversificação Ativos intangíveis BSCR Operacional Ajustamento (PT) Ajustamento (ID) SCR O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira Composição do SCR para as empresas Vida, Não Vida e Mistas (exercício QIS-2014, com data de referência de 31/12/2013) 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 18
19 O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira A construção do regime Solvência II não assumiu uma visão macroprudencial, sendo o principal objetivo prosseguido a proteção dos tomadores de seguros e beneficiários. A preservação da estabilidade financeira surge apenas como objetivo secundário Assim, o regime não dispõe de instrumentos especificamente vocacionados para a monitorização e mitigação de riscos sistémicos Após o eclodir da crise, as preocupações com a prociclicalidade das medidas regulatórias e com a sustentabilidade dos produtos seguradores com garantias de longo prazo conduziram a modificações em aspetos basilares 19
20 O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira Inclusão de medidas de cariz anticíclico, que visam mitigar o risco de vendas forçadas de ativos em situações adversas: - Requisito de capital para o risco acionista (ajustamento simétrico) - Ajustamento de volatilidade à estrutura temporal de taxas de juro utilizada para descontar as responsabilidades de seguros - Extensão do período de recuperação de um incumprimento do SCR até ao máximo de 7 anos, em situações excecionalmente adversas (Pilar II) Inclusão do ajustamento de congruência para o desconto de responsabilidades cash flows de ativos detidos até à maturidade matching dos cash flows esperados com os 20
21 O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira Do ponto de vista microprudencial, o novo regime representa um salto qualitativo substancial face ao regime atual Subsistem, no entanto, algumas preocupações de cariz macroprudencial para os primeiros anos de implementação: - Quadro de regulação complexo, testado apenas através de exercícios - Comunicação aos stakeholders e ao público em geral, face à coexistência de dois balanços distintos (prudencial e contabilístico) - Potencial para novas oportunidades de arbitragem regulatória - Monitorização da emergência de comportamentos pró-cíclicos não antecipados 21
22 Agenda 1. A importância do setor segurador para o desenvolvimento económico e social 2. O papel estabilizador do setor segurador durante a crise financeira 3. O novo regime de solvência (Solvência II) e a promoção da estabilidade financeira 4. Riscos sistémicos no setor segurador 22
23 Riscos sistémicos no setor segurador Risco sistémico: risco de perturbação do sistema financeiro suscetível de ter consequências negativas graves no mercado interno e na economia real (Regulamento n.º 1092/2010, que estabelece o ESRB) Global - Systemically Important Financial Institutions (G-SIFI): instituições que, dada a sua dimensão, importância no mercado e interconexão global, causariam, em caso de dificuldades financeiras graves, uma disrupção significativa do sistema financeiro global e consequências económicas adversas para um conjunto de países (Financial Stability Board (tradução própria)) 23
24 Riscos sistémicos no setor segurador O modelo de negócio segurador tradicional é distinto do modelo bancário. - Assenta na agregação de um elevado número de riscos idiossincráticos (lei dos grandes números), geralmente não correlacionados com os mercados financeiros e com o ciclo económico - Após a ocorrência dos sinistros, o fluxo de pagamentos pode estender-se durante um período alargado - A gestão de investimentos é efetuada tendo em conta o perfil das responsabilidades (asset liability management) - Dificuldades financeiras graves de um segurador podem usualmente ser geridas num horizonte temporal alargado, sem recurso à alienação rápida e em massa dos ativos - As atividades prestadas apresentam um elevado grau de substituibilidade 24
25 Riscos sistémicos no setor segurador O risco de liquidez subjacente ao modelo de negócio segurador tradicional é, regra geral, substancialmente inferior ao do modelo de negócio bancário Eventos de insurance run são limitados, quer pelo ciclo de produção invertido, quer, no caso dos produtos do ramo Vida de cariz financeiro, pela existência de A dependência das empresas de seguros de fontes externas de financiamento e de liquidez é tendencialmente reduzida 25
26 Riscos sistémicos no setor segurador Empresas de seguros podem gerar e/ou ampliar choques de mercado por via: - Do seu envolvimento em atividades seguradoras não tradicionais ou não seguradoras (NTNI), nomeadamente as que apresentam as seguintes características: - Transformação de liquidez - Transformação de maturidade - Alavancagem - Complexidade - Interconexão com outras entidades financeiras - Da elevada interconexão com outras entidades do setor financeiro, funcionando como canais de contágio - Da adoção de -cíclicos, p.e. aquisição e venda em massa de determinados ativos 26
27 Riscos sistémicos no setor segurador A IAIS desenvolveu um conjunto de indicadores para a determinação dos grupos seguradores sistemicamente relevantes a nível global (G-SII), agrupados em 5 categorias: - Dimensão - Atividade global - Interconexão - Atividades seguradoras não tradicionais e não seguradoras - Substituibilidade 27
28 Riscos sistémicos no setor segurador Dimensão: sendo importante, não é, ao contrário do que acontece para a banca, considerado decisivo para a mensuração do risco sistémico no setor segurador. De facto, para o negócio tradicional, o risco global diminui, em termos relativos, com o aumento da dimensão da carteira segurada Atividade global: por definição de G-SII, pretende-se mensurar o impacto da falha da instituição a nível global Interconexão: o risco sistémico pode resultar das ligações diretas e indiretas entre componentes do sistema financeiro, de tal forma que a falha de uma instituição tem repercussões no sistema. Neste âmbito, a interconexão com bancos é especialmente relevante 28
29 Riscos sistémicos no setor segurador Atividades seguradoras não tradicionais e não seguradoras: é, a par da categoria drivers identificados de risco sistémico para o setor segurador. Exemplos: derivados (CDS) não utilizados para cobertura de riscos, repos e empréstimos de títulos, concessão de garantias de crédito a produtos financeiros, seguros de crédito, variable annuities, seguros Vida financeiros suscetíveis a eventos de insurance run, etc. Substituibilidade: certas classes de negócio são consideradas vitais para a atividade económica (e.g. marítimo, aéreo e transportes, responsabilidade civil e, em alguns casos, danos patrimoniais), podendo haver dificuldades de substituição em caso de falha de uma instituição representativa 29
30 Riscos sistémicos no setor segurador Lista de G-SII identificadas pelo Financial Stability Board (FSB), com base na metodologia desenvolvida pela IAIS (novembro de 2014): Allianz SE American International Group, Inc. Assicurazioni Generali S.p.A. Aviva plc Axa S.A. MetLife, Inc. Ping An Insurance (Group) Company of China, Ltd. Prudential Financial, Inc. Prudential plc 30
31 Riscos sistémicos no setor segurador Exercício de mapeamento dos indicadores da IAIS ao setor segurador nacional Vida e mistas Não Vida TOTAL Dimensão Intercon. NTNI Substituib TOTAL Dimensão Intercon. NTNI Substituib Legenda: Cada linha apresenta o score cores refletem apenas a perceção do risco sistémico em termos relativos (face ao total do indicador no setor) e não absolutos. 31
32 Riscos sistémicos no setor segurador As medidas propostas pelo Financial Stability Board para aplicação às entidades classificadas como too big to fail (G-SIFI) incluem: - Supervisão mais intensiva e coordenada globalmente - Medidas de resolução das entidades, sem disrupção da estabilidade do sistema financeiro e sem o apoio dos Estados - Exigência de buffers de capital (higher loss absorbency) para mitigar os riscos adicionais colocados por estas entidades 32
33 Riscos sistémicos no setor segurador Propostas da IAIS direcionadas às G-SII: Supervisão mais intensiva e coordenada globalmente: desenvolvimento de um Plano de Gestão do Risco Sistémico (SRMP), o qual pode prever a separação entre as atividades seguradores tradicionais e as atividades NTNI Medidas de resolução das entidades: estabelecimento de Crisis Management Groups (CMG), elaboração de planos de recuperação e resolução (RRP), exercícios de avaliação regular das estratégias de resolução (resolvability assessment) e acordos de cooperação transfronteiriços específicos Higher loss absorbency (HLA): buffer de capital adicionado ao requisito de capital de base para mitigar os riscos adicionais subjacentes às atividades NTNI, a ser coberto por fundos próprios de qualidade mais elevada 33
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