EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DO CURSO TÉCNICO PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO: ESTUDO DE CASO NO CENTRO DE REFERÊNCIA Y, ITABUNA-BA.

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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DO CURSO TÉCNICO PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO: ESTUDO DE CASO NO CENTRO DE REFERÊNCIA Y, ITABUNA-BA. Resumo MOURA, Julyanne Santos Ribeiro 1 - UESB FERREIRA, Maria de Fátima de Andrade Ferreira 2 - UESB Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais - PPGCA Agência Financiadora: não contou com financiamento A presente pesquisa estuda a educação ambiental no currículo do curso Técnico Profissional em Nutrição, um estudo de caso no Centro de Educação Profissional de Referência Y, Itabuna BA, tendo como objetivo analisar de que forma a Educação Ambiental EA inserida no currículo do curso está sendo trabalhada pelos profissionais do curso Técnico Profissional de Nutrição no Centro Estadual de Educação Profissional, em Itabuna-BA. A intenção é observar a concepção e saberes pedagógicos dos professores com relação à EA, além da aplicação de formulários fechados e abertos, para identificar e analisar a concepção de EA dos professores e alunos do Curso de Nutrição e que contribuições para mudanças de atitude, comportamento, valores sociais de seus alunos e cidadania ambiental, investigando as práticas pedagógicas utilizadas pelo curso Técnico Profissional de Nutrição para inserir EA no currículo, e que mudanças estão ocorrendo no cotidiano da sala de aula e escolar em decorrência dessa inserção. Os resultados parciais da pesquisa indicam que o Centro Y em Educação Profissional em investigação ainda não conhece a Resolução nº 2/2012 que mostra que a Educação ambiental deve ser componente integrante na matriz curricular, com o objetivo de promover a construção de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais e a proteção do meio ambiente natural e construído. Palavras-chave: Educação ambiental. Currículo. Interdisciplinaridade. Mestranda em Ciências Ambientais pela UESB. Nutricionista Especialista em Nutricão clinica. Professora Curso Técnico em Nutrição, lotada no Centro de Educação Profissional em Biotecnologia e Saúde - CEEP. E- mail: julynutri_23@hotmail.com. 2 Doutor em Educação: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UFBA. Professora Adjunta da Universidade estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). mfatimauesb@hotmail.com.

2 30464 Introdução A Educação Ambiental é tema em discussão no contexto nacional e mundial e, vem através dos tempos, sendo pauta de reflexões e incluída na gestão das políticas públicas educacionais e sistemas de ensino, especialmente nos currículos escolares, estimulando a participação da comunidade escolar e local, como formas de construção interdisciplinar e transversal da Educação Ambiental e práxis educativo-ambiental. Além disso, podemos destacar ainda que a Educação Ambiental vem fomentando a mobilização para o debate participativo e acesso à informação e conhecimentos e saberes ambientais e vem destacando-se, por meio de encontros, seminários, como por exemplo, desde a Conferência de Estocolmo em 1972, Constituição Federal Brasileira de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 e, por último, a Resolução de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Dessa forma, a referida Resolução nº 2/2012 mostra que a Educação ambiental deve ser componente integrante na matriz curricular da Educação Básica, da Educação Superior com o objetivo de promover a construção de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais e a proteção do meio ambiente natural e construído. Nesse contexto da Educação Básica incluem-se os cursos Técnicos de Educação Profissional, inclusive o de Nutrição ofertado pelo Centro de Educação Profissional de Itabuna CEEP que apresenta a Educação Ambiental na sua matriz curricular. Mas qual (is) a (s) modalidade (s) de inserção na prática pedagógica dos professores (de projetos, de forma transversal nas disciplinas curriculares e/ou como disciplina específica)? Não deve ser regra, que a Educação Ambiental seja implantada como disciplina ou componente curricular específico, afinal esta, conforme as legislações específicas e educacionais, a EA deverá ser desenvolvida como uma prática educativa integrada, interdisciplinar e transversal. Onde, a transversalidade ultrapassa as fronteiras de cada disciplina, possibilitando vivências que promovam o respeito, a responsabilidade e o convívio cuidadoso com os seres vivos, enfim, propiciar uma visão mais significativa do conhecimento e da vida. Desse modo, há muitas décadas o tema meio ambiente é um tema social em destaque contemporâneo e transversal, onde se insere a Educação Ambiental, desde 1996 nos PCN no ensino fundamental e médio.

3 30465 Sabendo-se da existência de muitos problemas que interferem na preservação do meio ambiente, além da insegurança alimentar vivenciada por muitos brasileiros, que se faz necessário buscar alternativas para promover mudanças de valores da população escolar em relação ao meio ambiente, no curso Técnico de Nutrição do Centro de Referência Y de Itabuna-BA. A presente pesquisa possui como objetivo analisar de que forma a Educação Ambiental inserida no currículo do curso está sendo trabalhada pelos profissionais do curso Técnico Profissional de Nutrição no Centro Estadual de Educação Profissional, em Itabuna- BA, observando sua concepção e saberes pedagógicos, além identificar contribuições para mudanças de atitude, comportamento, valores sociais de seus alunos, cidadania ambiental. Mas não basta apenas incluir Educação Ambiental no currículo dos cursos, mas promover conhecimento e saberes sobre o mundo físico e natural, preparação para o exercício da cidadania e compreensão na dimensão da política do cuidado. Ciências Ambientais, Educação Ambiental e Diretrizes curriculares Conscientizar a sociedade a melhorar a relação com o meio ambiente tem sido uma proposta antiga. O grande problema é o desenvolvimento sem limites realizado pelo homem em prol de seus objetivos, que termina culminando em prejuízos para o meio ambiente. Pensando nisso, em 1972 o mundo se reúne para discutir sobre o meio ambiente por meio da Conferência de Estocolmo com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre homem e meio ambiente. Naquela época acreditava-se que o meio ambiente era uma fonte inesgotável e a relação homem com a natureza era desigual. De um lado os seres humanos gananciosos tentando satisfazer seus desejos de conforto e consumo do outro, a natureza com toda a sua riqueza e exuberância, sendo a fonte principal para as ações dos homens. Depois de Estolcomo a Constituição Federal (CF), de 1988, no inciso VI do 1º do artigo 225 determina que o Poder Público deve promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino, pois todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações ( BRASIL,1988).

4 30466 A Política Nacional do Meio Ambiente, no inciso X do artigo 2º (BRASIL, 1981), já estabelecia que a educação ambiental, deve ser ministrada a todos os níveis de ensino, objetivando capacitá-la para a participação ativa na defesa do meio ambiente. Com a proposta da Lei de Diretrizes e Bases LDB (BRASIL,1996) que prevê, que na formação básica do cidadão seja assegurada a compreensão do ambiente natural e social; que os currículos do Ensino Fundamental e do Médio devem abranger o conhecimento do mundo físico e natural e que a Educação Superior deve desenvolver o entendimento do ser humano e do meio em que vive. A Educação Ambiental está também presente na Lei nº de 1999, que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental e afirma no seu Artigo 2º que a Educação Ambiental é um componente essencial e permanente na Educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Em seguida, em seu Artigo 3º, inciso II, estabelece que às instituições educativas devem promover a Educação Ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem. Além disso, a Lei no seu Artigo 9º entende que a Educação Ambiental na Educação escolar deve ser desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e privadas, incluindo-se: I Educação Básica: a) Educação Infantil; b) Educação Fundamental e c) Educação Média; II Educação Superior; III Educação Especial; IV Educação Profissional; V Educação de Jovens e Adultos. Mas não basta apenas incluir Educação Ambiental no currículo dos cursos, mas promover conhecimento e saberes sobre o mundo físico e natural, preparação para o exercício da cidadania e compreensão na dimensão da política do cuidado. Em junho de 2002, a Educação Ambiental (EA) é regulamentada pelo Decreto nº 4.281,e institui a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), como componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo. Sendo que as instituições de ensino deve promovê-la integradamente nos seus projetos institucionais e pedagógicos. Ainda de acordo com a Resolução de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, define que: (Art.8º) A Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, deve ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente

5 30467 em todas as fases, etapas, níveis e modalidades, não devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico (BRASIL, 2012). Além disso, define que a Educação Ambiental nos currículos da Educação Básica e da Educação Superior pode ser inserida por meio da transversalidade, como conteúdo dos componentes já constantes do currículo e pela combinação de transversalidade e de tratamento nos componentes curriculares. A transdisciplinaridade significa uma batalha contra a fragmentação do conhecimento que se difunde e prolifera pela sociedade e molda os meios educacionais e sociais (MARQUES,2010). Entende-se por fragmentação do conhecimento a divisão de um conhecimento complexo em tantas partes quanto possíveis e necessárias para melhor compreendê-lo. Ainda de acordo com MARQUES,2010 a transversalidade representa uma brecha no sistema de ensino para organizar o processo educativo em torno de valores universais, integrando os diferentes saberes e impregnando-os de elementos da vida cotidiana e da problemática do mundo. Onde, os temas transversais recuperam as relações existentes entre os saberes baseado em uma razão com vários referenciais. Em contrapartida Gomez,2009 conceitua transversalidade como à metodologia que organiza e promove conceitos, atitudes e procedimentos. O construtivismo e o sócioconstrutivismo vêm sendo um suporte teórico-epistemológico adequado para esse desenvolvimento, já que consideram a contextualização, a problematização, a ação, a historicidade dos sujeitos e a atividade e interatividade entre eles. Assim, a escola promove a transversalidade dos temas em seu currículo por meio de atividades diversas, vivenciadas, experienciadas e avaliadas durante a aprendizagem. Segundo Edgar Morin, 2003, o sujeito é propenso a usar a inteligência, o pensamento e a curiosidade para resolver problemas e para converter as dificuldades em possibilidades. A questão é como superar, na educação, a fragmentação do conhecimento, que não considera a interação entre o todo e as partes. Diante disso, O pensamento pedagógico de Paulo Freire contribuiu de maneira decisiva para a formulação de um modelo de comunicação horizontal e democrático. Freire partiu do princípio de que a comunicação é a que transforma essencialmente os homens em sujeitos (SOUZA, 2006).

6 30468 De acordo com a teoria de Habermas sobre a ação comunicativa (1999) como possibilitar ao aluno condições de participação ativa e crítica, em uma estrutura escolar que em si mesma é fragmentada e destituída de vinculação com a vida concreta e com os problemas de sua época histórica? Por outro lado, essa estrutura curricular gera um isolamento entre os professores, ficando cada um fechado na sua disciplina, Assim, a Educação Ambiental é um dos eixos fundamentais para impulsionar o processo de prevenção da deterioração ambiental, de aproveitamento sustentável de nossos recursos e de reconhecimento do direito do cidadão e comunitário a um ambiente de qualidade (GOMEZ, 2009). Pensando nisso, que o Ministério da Educação e Cultura MEC pelos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs define que o tema meio ambiente, deve ser trabalhado como tema transversal, podendo ser trabalhados também com os alunos na educação, como a ética, orientação sexual, a saúde, pluralidade cultural. Os PCNs propõem trabalhar esses temas de maneira transversal em todos os conteúdos da educação fundamental e da educação média (BRASIL, 1998). Diante disso optou-se por integrá-las no currículo por meio do que se chama de transversalidade: pretende-se que esses temas integrem as áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas, relacionando-as às questões da atualidade e que sejam orientadores também do convívio escolar (BRASIL,1998). Vale ressaltar, que os critérios adotados para a eleição dos Temas Transversais baseou-se na: Urgência social, abrangência nacional, possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e favorecer a compreensão da realidade e a participação social. Os PCNs propõem que os conteúdos sejam contextualizados e trabalhados de maneira interdisciplinar para responder aos atuais problemas sociais, ou seja, busca-se conectar a escola à vida das pessoas. A estrutura curricular procura gerar espaços de pensamento, criação e produção de novidades educativas. A dignidade da pessoa, seus direitos e sua participação são eixos desse trabalho curricular. Como já dissemos, com os temas transversais, busca-se veicular valores, e os professores contribuem com sua autonomia e sentido crítico para o trabalho a partir de uma perspectiva interdisciplinar (BRASIL,1998). Logo, não é a teoria ou os conceitos abstratos que educam. È a pratica concreta que, sendo pensada à luz da teoria, transforma a realidade. Esta é a pedagogia de Paulo Freire.

7 30469 METODOLOGIA A pesquisa classifica-se quanto a sua modalidade como estudo de campo, em relação a seus objetivos como descritivo, e quanto a forma de abordagem como quantitativo. O universo da pesquisa será o Curso Técnico de Nutrição do Centro Estadual de Educação Profissional do município de Itabuna-BA, e os sujeitos serão os professores no período de 2013/2014. Segundo (GIL, 2002) o Estudo de Caso é uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente. Pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem definida, como um programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa ou uma unidade social. As informações serão obtidas, por meio de observação e aplicação de formulários fechados e abertos e a coleta de dados será realizada pelo próprio pesquisador, utilizando-se, o método da observação e questionário como instrumento. Após esses levantamentos, serão utilizados como recurso para organizar os dados obtidos o método estatístico simples e o programa Excel Microsoft, onde os dados serão quantificados, sistematizados, dispostos em gráficos e analisados. Criando assim, categorias de análises, que possibilitarão uma melhor compreensão da problemática de estudo. Considerações Finais Observando as concepções de transdisciplinaridade e transversalidade na Educação Ambiental, no âmbito educacional, espera-se promover possibilidades de mudança de valores e a aplicação destes à prática social, na tentativa de abrir espaços para uma nova racionalidade. Conduzindo-os a mudanças de comportamento dos indivíduos e da comunidade, que favoreça a reconstrução da sociedade. REFERÊNCIAS BARROS, Eduardo Portanova. Maffesoli e a investigação do sentido das identidades às identificações. Ciências Sociais Unisinos 44(3): , setembro/dezembro by Unisinos doi: /csu Disponível em: eduardoportanova@hotmail.com. Acesso em: out

8 30470 BRASIL. Lei nº de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências" - Data da legislação: 31/08/ Publicação DOU, de 02/09/1981. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília, DF: Senado Federal. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - LDB. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, p. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de Regulamenta a Lei n o 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. BRASIL. Resolução Nº 2, de 15 de junho de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. DOU de 18/06/2012 (nº 116, Seção 1, pág. 70). GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo. Atlas, GOMEZ, Margarita Victoria. A transversalidade como abertura máxima para a didática e a formação contemporâneas. UNINCOR, Brasil. Rev.Iberoamericana de Educación ISSN: n.º 48/3 25 de enero de EDITA: Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI). Acesso em: out GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Teoria da ação comunicativa de Habermas:Possibilidades de uma ação educativa de cunho interdisciplinar na escola. Acesso em: set MARQUES, Maria José Diogenes Vieira. A importância da disciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, transversalidade e multiculturalidade para a docência na educação. Pós-Graduação - FACED/UFU. Maio/2010. mariadmarques@yahoo.com.br. Acesso em: out MORIN, Edgar.A cabeça bem-feita: repensar e reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. - 8a ed. -Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro.são Paulo: Cortez, 2006.

9 30471 SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental e ensino de ciências: a transversalidade e a mudança de paradigma. Universidade do Estado do Amazonas. Escola Normal Superior. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências na Amazônia/ draelizabethsantos@gmail.com. Florianópolis, 08 de novembro de Acesso em: set SOUZA, Ana Ines. A pedagogia de paulo freire. CEFURIA, Curitiba, PR, Brasil Centro de Formaçao Milton Santos e Lorenzo Millani Intervençao na Scuola di Pace di Boves Cuneo Italia 4 de Setembro de Acesso em: out SUÉCIA. Conferência de Estocolmo A conferência das Nações Unidas que aconteceu na capital da Suécia. Acesso em: out

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