PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Bacteriologia e Micologia

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1 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Bacteriologia e Micologia Docente responsável: Prof a. Adj. Márcia Marinho

2 LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Laboratório Nível II - Laboratório básico com sinalização. Cabines de segurança biológica para micro-organismos de classe de risco I e II e para possíveis aerossóis. Roupas especiais e adequação da utilização de EPI ou DPI para cada caso em particular. Cabide de fluxo laminar de Tipo A = saída de ar no próprio ambiente No Laboratório de Microbiologia, são manipulados microrganismos classificados na Classe de Risco I (baixo risco individual e para a coletividade), que inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças em pessoas ou animais adultos sadios, na Classe de Risco II (risco individual moderado, risco comunitário limitado), que inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes e na Classe de Risco III (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. No Laboratório de Microbiologia, são manipulados substancias químicas, resíduos tóxicos e infectados com fluidos e/ou secreções biológicas, podendo estar contaminados ou não. Uma vez que são prestados serviços de diagnóstico microbiológico, há a manipulação de patógenos em cultura pura, afim de isolar e identificar o agente etiológico, para posteriormente ser efetuado o teste de antibiograma e imunodiagnósticos. Os principais micro-organismos isolados pertenceriam as classes de risco II (Staphylococcus sp., Streptococcus sp., Leptospira sp., Escherichia coli, Salmonella sp., Pasteurella sp. Cryptococcus sp., Sporothrix schenckii, Microsporum sp., Trichophyton sp.), mas não descartamos a possibilidade do isolamento e à exposição a patógenos da Classe III como por exemplo Brucella, Mycobacterium, Haemophylus, Rickettsias, Histoplasma capsulatum e vírus, uma vez que, manipulamos amostras biológicas como:urina, fezes, pus, sangue, leite, placenta tecidos, órgãos e pêlos, provenientes de animais vivos ou no post mortem oriundos de atendimento junto ao Hospital de Medicina Veterinária da FMVA e por colegas ou produtores.ressalta-se ainda que há a ocorrência do isolamento de amostras de micro-organismo multirresistentes a drogas antimicrobianas, como S. aureus e E. coli.

3 Procedimento operacional padrão para manipulação de amostras biológicas ou reagentes químicos Todas as atividades no Laboratório de Microbiologia devem ser realizadas de acordo com as condições previstas para o Nível de Biossegurança 2 (NB-2) Neste documento, estão relacionados os procedimentos padrão comuns a todas as técnicas que envolvem a manipulação de amostras biológicas ou reagentes químicos, visando à segurança do pessoal do laboratório. Os protocolos detalhados de cada técnica utilizada estão disponíveis no laboratório. Procedimentos antes do início dos trabalhos 1) Somente pessoas autorizadas podem entrar no laboratório. Durante o trabalho, as portas devem ser mantidas fechadas. 2) O uso de tamancos, sandálias e chinelos é proibido no ambiente do laboratório. Utilize calçados fechados. 3) Objetos de uso pessoal devem ser guardados em armário disponível para essa finalidade, incluindo mochilas, pastas, etc. 4) É proibida a utilização de relógios, anéis, brincos ou outros objetos que podem interferir na utilização de luvas ou ser contaminados durante a manipulação de amostras. 5) É proibida a utilização de aparelho celular durante a manipulação de amostras químicas ou biológicas. Procedimentos adotados durante a execução dos trabalhos 1) Lave as mãos antes de iniciar o trabalho e após a manipulação de reagentes químicos ou de amostras biológicas, mesmo após o uso de luvas de proteção, bem como antes de deixar o laboratório. 2) Adquira o hábito de conservar as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto. 3) É obrigatória a utilização dos seguintes equipamentos de proteção individual (EPI): Protetores faciais e oculares: utilize máscara de proteção facial e óculos de proteção ao manipular qualquer reagente (líquido ou pó) que possa ser inalado/ingerido

4 Vestimenta tipo jaleco: a utilização de jalecos é obrigatória no ambiente do laboratório. Luvas: É obrigatório utilizar luvas de procedimento (látex) descartáveis para manipulação de reagentes e de amostras biológicas. É proibido utilizar qualquer EPI em ambientes fora do laboratório. Equipamentos de proteção coletiva (EPC) A manipulação de amostras biológicas ou de reagentes químicos deve ser realizada obrigatoriamente dentro da cabine de biossegurança ou cabine de exaustão destinada a esses fins. Na cabine de biossegurança deve haver sinalização informando sobre a utilização de luz UV. 1) A manipulação de substâncias líquidas voláteis ou irritantes como éter, fenol e ácido clorídrico deve ser realizada na cabine de exaustão. 2) Procedimentos para o fluxo laminar destinados a análise de amostras biologicas: ligue a lâmpada UV 30 minutos antes e 30 minutos após a realização de suas atividades. 3) Procedimentos para a cabine de biossegurança destinada à manipulação de amostras biológicas (urina, fezes, pús, secreções, leite, placenta, tecidos, órgãos fezes). Caso haja contaminação da cabine de segurança biológica com amostras biológicas com status de contaminação desconhecido, o local da contaminação deve ser coberto com papel toalha embebido em hipoclorito de sódio 2%, por 10 minutos, seguindo-se desinfecção com álcool 70º C e exposição à luz UV por 30 minutos. 4) Durante a manipulação de amostras para análise de agentes infecciosos, todo o material reaproveitável (tubos, frascos de plástico, vidraria, etc.) deve estar autoclavado. Procedimentos após o término dos trabalhos 1) Qualquer material armazenado no laboratório deve estar organizado e claramente identificado. Não armazene amostras ou reagentes em sacos plásticos, frascos de margarina, papel-alumínio, etc.. Utilize frascos e caixas adequadas para armazenamento.

5 2) Sempre proceda à limpeza total de qualquer superfície ou equipamento, imediatamente após o uso, como pias, bancadas, fluxo laminar, armários, gavetas, balanças e centrífugas, utilizando papel toalha descartável embebido em álcool 70%. 3) Remova qualquer solução ou reagente presentes em equipamentos como balança, centrífuga logo após o uso. Faça a limpeza com álcool 70% ou então, em caso de centrifugação de material infeccioso, coloque o rotor da centrífuga em água quente (no mínimo 65º C por 15 minutos). Nunca deixe a limpeza e a desinfecção para serem realizadas no outro dia. Descarte de resíduos biológicos 1) Os meios de cultura sólidos e/ou líquidos utilizados para crescimento de bactérias devem ser autoclavados por 20 minutos a 121º C antes de serem descartados em lixo destinado a material biológico. Os materiais que forem ser descontaminados fora do próprio laboratório devem ser colocados em recipientes inquebráveis, à prova de vazamentos e hermeticamente fechados para serem transportados ao local desejado. 2) Resíduos de material biológico (tecidos, fragmentos de órgãos e outros) e material de consumo contaminados com amostras biológicas devem ser descartados em recipiente adequado para lixo biológico. Em caso de acidentes Deve-se procurar manter a calma, não entrar em pânico Comunicar imediatamente o responsável pelo Laboratório Cobrir o líquido derramado ou fluido com hipoclorito de sódio, deixar repousar, não varrer o local antes de descontaminar a área e não provocar a formação de aerossóis. Isolar a área. Identificar a origem do material contaminado. Registrar o acidente, se possível, com testemunhas e apresentar o fato ao responsável superior no setor. Em caso de emergência, proceder ao encaminhamento do acidentado a um hospital ou pronto atendimento. Local de atendimento médico e contatos de plantões de informações

6 Quando necessário, a pessoa exposta a substâncias químicas ou agentes biológicos deverá ser encaminhada ao Pronto Socorro Municipal de Araçatuba no endereço: rua Dona Ida, 1350, Bairro Aviação (Telefone: ). Em caso de impossibilidade de encaminhamento, solicitar atendimento ao Serviço de Atendimento Municipal de Urgência SAMU (Telefone: 192). Para sanar dúvidas sobre qualquer tipo de intoxicação, utilize o Disque-Intoxicação, da ANVISA, pelo número A ligação é gratuita e o usuário é atendido por uma das 36 unidades da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat). Outras alternativas para assistência em casos de intoxicação com produtos químicos: 1) Centro de Assistência Toxicológica de São José do Rio Preto/SP, Hospital de Base - Fundação Faculdade Regional de Medicina (FUNFARME). Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416, Bairro São Pedro. Telefone (17) , ramais 1380 ou Atendimento 24 h pelo telefone (17) e- mail: ceatox.hbase@famerp.br. 2) Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX) do Instituto de Biociências, UNESP, Campus de Botucatu. O CEATOX oferece atendimento telefônico na prevenção, orientação e informações tóxicofarmacológicas a profissionais de saúde, hospitais, prontos-socorros, postos de saúde e à comunidade em geral por meio dos contatos: telefone (14) e plantão telefônico 24 horas pelo número ceatox@ibb.unesp.br. Os contatos de outros centros de assistência toxicológica estão relacionados no endereço Referências Bibliográficas BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança. Salvador

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