PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO EM CASOS DE EXPOSIÇÃO À PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

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1 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO EM CASOS DE EXPOSIÇÃO À PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE NECROPSIA Docentes responsáveis: Profa. Gisele Fabrino Machado Profa. Maria Cecília Luvizotto Profa. Daniela Bernadete Rozza

2 1. Introdução No laboratórios de necropsia, pode ocorrer exposição a microrganismos classificados na Classe de Risco 1 (baixo risco individual e para a coletividade), que inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças em pessoas ou animais adultos sadios, e na Classe de Risco 2 (risco individual moderado, risco comunitário limitado), que inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes (ex. Clostridium spp, C. chauvoei, C. haemolyticum, C. histolyticum, C. novyi, C. perfringens, C. septicum, C. tetani, Leptospira interrogans (e outros sorotipos) Rhodococcus equi Salmonella ssp (todos os sorotipos), Leishmania spp, Aspergillus sp, Sporothrix schenckii, Coronavírus, Flavivírus (e. Febre Amarela), Rabdovírus (Estomatite Vesicular)). Também pode ocorrer exposição a agentes da Classe de Risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Exemplos: Vírus da Raiva (Lyssavírus) Bacillus anthracis, Herpesvirus (símio tipob) Brucella spp, todas as espéciesburkholderia mallei (Pseudomonas mallei), Burkholderia pseudomallei, (Pseudomonas pseudomallei), Chlamydia psittaci (cepas aviárias), Clostridium botulinum, Mycobacterium bovis, Mycobacterium avium. Em se tratando de um serviço de diagnóstico, pode ocorrer exposição a agentes da classe e risco 4, (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida como ex. Herpesvirus do macaco (vírus B), Vírus da febre catarral maligna de bovinos e cervos, Vírus da peste suína africana, Vírus da peste suína clássica e Vírus da influenza A aviária (amostras de epizootias).

3 2. Procedimentos operacionais padrão para exposição a amostras biológicas contaminadas ou a reagentes químicos Todas as atividades no Laboratório de Necropsia devem ser realizadas de acordo com as melhores condições previstas para os diferentes Níveis de Biossegurança com o uso de EPIs e EPCs, dependendo da espécie animal (ex. Símios, Psitacídeos), e da suspeita clínica (ex. Leishmaniose, Raiva). Neste documento, estão relacionados os procedimentos padrão comuns a todas as técnicas relacionadas à exposição de amostras biológicas ou de reagentes químicos, visando à segurança do pessoal do laboratório. Os protocolos detalhados de cada técnica utilizada estão disponíveis no laboratório. 2.1 Procedimentos antes do início dos trabalhos Somente pessoas autorizadas (Docentes, Alunos, Técnicos e Médicos Veterinários) podem entrar no laboratório de necropsia. Todas as pessoas que entram no laboratório de necropsia devem usar vestimenta de proteção do tipo jaleco e calçado impermeável. O uso de tamancos, sandálias e chinelos é proibido no ambiente do laboratório de necropsia. Utilize calçados fechados e impermeáveis. Objetos de uso pessoal devem ser guardados em local disponível para essa finalidade, incluindo mochilas, pastas, etc. É proibido utilizar relógios, anéis, brincos ou outros objetos que podem interferir na utilização de luvas ou serem contaminados durante a manipulação de amostras. É proibida a utilização de aparelho celular durante a manipulação de amostras químicas ou biológicas Procedimentos durante a execução dos trabalhos Todas as necropsias devem ser realizadas com o uso de EPIs: luvas de látex, óculos de segurança ou óculos prescritos, faca adequadamente amolada, tesouras e pinças.

4 Adquira o hábito de conservar as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto. Cabelos longos devem ser mantidos presos. É obrigatória a utilização dos seguintes equipamentos de proteção individual (EPI): Protetores oculares: utilize máscara de proteção facial (quando solicitado) e óculos de proteção (ou óculos prescritos) ao manipular qualquer material biológico ou reagente químico (ex. formol 10%). Vestimenta tipo jaleco, ou macacão ou pijama de tecido resistente (ex. algodão): a utilização de jalecos de manga curta é obrigatória no ambiente do laboratório de necropsia. Uso de avental impermeável: É opcional e deve ser usado sobre a vestimenta (jaleco/macacão/pijama) como forma adicional de proteção e higiene (reduz o contato com sangue e líquidos orgânicos). Luvas: É obrigatório utilizar luvas de procedimento (látex) descartáveis para manipulação do material biológico. É proibido utilizar qualquer EPI em ambientes fora do laboratório. Equipamentos de proteção coletiva (EPC), como cabines de biossegurança ou cabines de exaustão devem ser utilizadas obrigatoriamente durante a manipulação de amostras biológicas ou de reagentes químicos, destinadas a esses fins. A manipulação de substâncias líquidas voláteis ou irritantes como formol deve ser realizada na cabine de exaustão. Manipulação de psitacídeos e primatas não humanos deve ser realizada em cabine de fluxo laminar.

5 2.1.3 Descrição dos Procedimentos para o Exame de Necropsia Todas as necropsias devem ser realizadas no laboratório de necropsia. O laboratório assume responsabilidade pela carcaça e custódia temporária pelos restos do animal (carcaça ou partes da carcaça). Todo cadáver encaminhado ao laboratório deve estar identificado e acompanhado por ficha contendo as seguintes informações: Data, Veterinário Responsável, Identificação do Animal (Nome, Raça, Idade, Sexo, número do brinco, número tatuagem, etc.), Identificação do proprietário, e autorização para a realização do exame necroscópico e o descarte do cadáver. Quando existir suspeita de doença com potencial zoonótico, substância química perigosa ou contaminação por radiação, esta informação deve constar na ficha de encaminhamento (ex. Suspeito Raiva) Cadáveres sem identificação serão descartados. A liberação do cadáver para o proprietário após a realização da necropsia (cosmética) deverá ser combinada antes da realização da mesma Técnica de Necropsia O procedimento para a realização do exame necroscópico será repassado aos alunos do segundo ano durante as aulas teórica se práticas da Disciplina Patologia Geral Veterinária Colheita e Armazenamento de Amostras Biológicas Durante o Exame Necroscópico Os tecidos colhidos para exame histopatológico devem ser mantidos em solução de formol 10% tamponado. Os frascos com as amostras devem ser devidamente identificados e acondicionados em local determinado.

6 Após o recorte do material, os frascos com as amostras deverão ser mantidos por 3 meses, após este tempo serão descartados. O descarte deverá ser realizado pelo docente responsável, acompanhado pelos residentes da área. Material de pesquisa e/ou casos de interesse devem ser mantidos em estantes designadas para cada docente, respeitando o espaço designado para este fim. O docente ficará responsável pelo descarte deste material, quando finalizado o projeto de pesquisa ou a publicação do caso. Amostras biológicas colhidas durante a necropsia e mantidas congeladas ou refrigeradas devem ser devidamente identificadas, e poderão ser mantidas por até 3 meses antes de serem descartadas pelo docente responsável. O controle do material a ser descartado deverá ser realizado pelo técnico de necropsia e o descarte comunicado ao docente. O descarte deverá ser realizado pelo técnico de necropsia, pelos Médicos Veterinários Residentes ou pelo docente Procedimentos após o término dos trabalhos Qualquer material armazenado no laboratório deve estar organizado e claramente identificado. Utilize frascos e recipientes adequados para armazenamento. Sempre proceda à limpeza total de qualquer superfície ou equipamento, imediatamente após o uso, como pias, bancadas, e piso com água e detergente. Nunca deixe a limpeza e a desinfecção para serem realizadas no outro dia. Capela de exaustão de gases e fluxo laminar devem ser limpos utilizando papel toalha descartável embebido em álcool 70%. Nunca deixe a limpeza e a desinfecção para serem realizadas no outro dia. Cada indivíduo é responsável pela limpeza e desinfecção do material utilizado (faca, tesouras, pinças, etc.), deve descartar as luvas em local apropriado, lavar as mãos com água e sabão, escovar as botas e passar pelo pedilúvio antes de sair do laboratório de necropsia.

7 Sair do laboratório de necropsia com equipamento e material contaminado é proibido. Na impossibilidade de se realizar a lavagem das roupas utilizadas no laboratório de necropsia (macacão, pijamas, jalecos) nas dependências da FMVA, os usuários do laboratório de necrópsia devem ser informados sobre a possibilidade de serem carreadores (ex. Parvovirus), e que portanto devem evitar contato com animais domésticos e realizar a lavagem das roupas separadamente. O laboratório de necropsia deverá ser lavado todo dia após a sua utilização, utilizandose escovas, água e sabão para a remoção de tecidos, líquidos e sangue do piso, paredes, mesas. Após a lavagem deve ser aplicado desinfetante (hipoclorito de sódio) diluído em água Descarte de resíduos biológicos Descarte de carcaças será realizado respeitando as normas de segurança ambiental. Resíduos de material biológico, incluindo amostras fecais e material de consumo contaminados com amostras biológicas (ex. papel toalha, luvas) devem ser descartados em recipiente adequado para lixo biológico, disponível no laboratório, e será posteriormente recolhido por firma especializada para incineração ou outras providências Descarte de resíduos químicos O descarte de formol 10% e deve ser feito em galões de plástico identificados e disponibilizados para esta finalidade. Os mesmos serão recolhidos descarte que será feito por empresa especializada. O descarte de peças ou fragmentos de tecido fixados em formol devem ser acondicionados em sacos de plástico brancos e descartados como lixo hospitalar. Este material deverá ser recolhido por empresa especializada Descarte de material perfurocortante

8 Os materiais perfurocortantes, tais como, agulhas de injeção, lâmina de bisturi, lâminas histológicas, lamínulas, ampolas de medicamentos ou qualquer vidraria quebrada e contaminada com amostra química ou biológica, devem ser descartados em caixas apropriadas para a coleta de materiais perfurocortantes. Vidraria quebrada e não contaminada pode ser descartada em lixo reciclável Procedimentos em caso de acidentes Acidente com substâncias químicas A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) dos produtos químicos utilizados no laboratório deve estar acessível a todas as pessoas que manipulam agentes químicos no laboratório. As informações dessa ficha, referentes à identificação dos perigos e medidas de primeiro-socorros, devem ser utilizadas para elaboração dos procedimentos necessários em caso de acidentes com agentes químicos. Como procedimento emergencial, em caso de: Contato com a pele: lavar abundantemente com água corrente e remover imediatamente as roupas contaminadas. Se necessário, utilizar o chuveiro de emergência. Contato com os olhos: lavar com o chuveiro lava-olhos por 15 minutos e procurar assistência médica. Acidente com material biológico no Laboratório de Necrópsia devem ser tratados inicialmente como "status de contaminação desconhecido": Em caso de contato com a mucosa ocular, proceder à lavagem em chuveiro lava-olhos, com água corrente. Após contato com a pele, lavar com água e sabão, enxaguar e realizar antissepsia com álcool 70%. Local de atendimento médico e contatos de plantões de informações

9 Quando necessário, a pessoa exposta a substâncias químicas ou agentes biológicos (ex. contato com material biológico de caso confirmado de Raiva) deverá ser encaminhada ao Pronto Socorro Municipal de Araçatuba no endereço: rua Dona Ida, 1350, Bairro Aviação (Telefone: ). Em caso de impossibilidade de encaminhamento, solicitar atendimento ao Serviço de Atendimento Municipal de Urgência SAMU (Telefone: 192). Para sanar dúvidas sobre qualquer tipo de intoxicação, utilize o Disque-Intoxicação, da ANVISA, pelo número A ligação é gratuita e o usuário é atendido por uma das 36 unidades da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat). Outras alternativas para assistência em casos de intoxicação com produtos químicos: 1) Centro de Assistência Toxicológica de São José do Rio Preto/SP, Hospital de Base - Fundação Faculdade Regional de Medicina (FUNFARME). Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416, Bairro São Pedro. Telefone (17) , ramais 1380 ou Atendimento 24 h pelo telefone (17) ceatox.hbase@famerp.br. 2) Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX) do Instituto de Biociências, UNESP, Campus de Botucatu. O CEATOX oferece atendimento telefônico na prevenção, orientação e informações tóxico-farmacológicas a profissionais de saúde, hospitais, prontos-socorros, postos de saúde e à comunidade em geral por meio dos contatos: telefone (14) e plantão telefônico 24 horas pelo número ceatox@ibb.unesp.br. Os contatos de outros centros de assistência toxicológica estão relacionados no endereço CIENTE E DE ACORDO: Todos que realizam atividades no laboratório.

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