PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E MANUSEIO DE ANIMAIS DE USO EM EXPERIMENTAÇÃO

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1 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E MANUSEIO DE ANIMAIS DE USO EM EXPERIMENTAÇÃO LABORATÓRIO: FARMACOLOGIA Docente responsável pelo laboratório: Prof a. Dr a. Valéria Maria Savoya da Silva

2 1 Introdução No laboratório de Farmacologia são utilizados pequenos roedores (ratos e camundongos) hígidos oriundos de biotérios credenciados no Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) para fins experimentais em estudos do controle farmacológico da resposta inflamatória. Os procedimentos experimentais não envolvem inoculação de agentes biológicos ou manipulação de agentes químicos potencialmente tóxicos. Por esta razão, as atividades de rotina no Laboratório de Farmacologia se enquadram na classificação de risco biológico nível 1 (baixo risco individual e para a coletividade), que inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças em pessoas ou animais adultos sadios. Apesar do uso de animais sadios, os cuidados de biossegurança não devem ser negligenciados durante a sua manipulação, uma vez que eventualmente agentes zoonóticos podem ser transmitidos para o operador por meio do contato com as secreções, urina, fezes, sangue, tecidos e vísceras. Também devem ser considerados outros riscos, tais como, alergias, mordidas e arranhões. Esses perigos podem ser minimizados ou eliminados com o pleno cumprimento dos procedimentos operacionais padronizados destinados a garantir a segurança. Caso o operador tenha histórico de alergia, é obrigatória a comunicação por escrito ao chefe do laboratório antes do início das atividades. O manejo da preparação das soluções a serem utilizadas nos protocolos experimentais requer operações simples de diluição de substâncias químicas, normalmente de baixo risco, e de medicamentos industrializados. Todo operador iniciante no laboratório, quer seja estudante, técnico ou profissional visitante e independentemente do seu nível de conhecimento sobre animais de laboratório e preparo de soluções, deverá passar por um treinamento e só manipulará os animais ou realizará os procedimentos experimentais após estar devidamente informado e capacitado sobre os riscos existentes. As orientações deste manual devem ser seguidas rigorosamente para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de rotina do laboratório, de modo que o desenvolvimento dos experimentos ocorram visando a preservação e o bem-estar dos animais, a segurança individual e coletiva, a proteção ambiental e a qualidade da pesquisa.

3 2 Procedimentos operacionais padrão para manipulação de animais e substâncias químicas Os protocolos experimentais serão obrigatoriamente submetidos à aprovação da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) e a acomodação, o manejo e a eutanásia dos animais devem seguir as orientações contidas no Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou Utilização de Animais em Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica e nas Normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), ambos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação 1. Todas as atividades no Laboratório de Farmacologia devem ser realizadas de acordo com as condições previstas para o Nível de Biossegurança 1 (NB-1). Neste documento, estão relacionados os procedimentos padrão comuns a todas os protocolos experimentais relacionados à manipulação de pequenos roedores (ratos e camundongos) ou de agentes químicos e medicamentos, visando à segurança dos animais e das pessoas envolvidas, além da preservação das instalações e da qualidade dos resultados. Os protocolos detalhados de cada técnica utilizada estão disponíveis no laboratório. 2.1 Regras de segurança de caráter geral Somente pessoas autorizadas podem entrar no laboratório. Durante o trabalho, as portas devem ser mantidas fechadas. É proibido a entrada de animais que não fazem parte do estudo. É proibido o uso de shorts, bermuda, saia ou vestido. Utilize calça comprida de algodão. O uso de tamancos, sandálias e chinelos é proibido no ambiente do laboratório. Utilize calçados fechados e antiderrapantes. Em todas as atividades, é obrigatório o uso de avental de algodão, branco, com mangas compridas e limpo. Mantê-lo para uso exclusivo no laboratório. Utilize avental plástico, disponível no laboratório, para a lavagem de vidrarias, limpeza de gaiolas e manuseio de carcaças. É proibido o uso de unhas postiças, esmaltadas e com adereços. As unhas devem estar sempre limpas e bem aparadas. 1

4 É proibido utilizar relógios, anéis, brincos ou outros objetos que podem interferir na utilização de luvas ou ser contaminados durante a manipulação de amostras e dos animais. É proibida a utilização de aparelho celular, fone de ouvido e similares durante a manipulação de amostras químicas ou biológicas e manipulação de animais. Objetos de uso pessoal devem ser guardados em armário disponível para essa finalidade, incluindo mochilas, pastas, etc. É proibido qualquer tipo de recreação, brincadeira ou atitudes que possam desviar a atenção do trabalho. É proibido fumar, comer ou beber no laboratório. Pessoas com ferimentos abertos não tem permissão para manipulação de animais ou preparo de soluções, a menos que os ferimentos possam ser satisfatoriamente protegidos. Separe os materiais defeituosos ou em más condições, visando a sua recuperação. Não opere, desmonte ou repare equipamentos que não esteja qualificado a manusear. Mantenha o piso sempre limpo, seco e livre de objetos que possam obstruir a passagem. Não utilize produtos de limpeza que deixam o piso escorregadio. Nunca utilize banco ou cadeiras para alcançar objetos no alto dos armários. Utilize a escada e certifique-se de que está aberta corretamente. Não manipule animais ou manuseie substâncias químicas ou equipamentos se não estiver seguro para tal. Avise imediatamente ao responsável do laboratório qualquer situação de risco. Manter sempre à vista telefones de contato caso necessite de ajuda e comunique quando for trabalhar sozinho. Conheça as regras de primeiro socorro. 2.2 Regras básicas de segurança relacionadas ao manuseio de animais Os acidentes mais comuns durante a manipulação dos animais são os arranhões e as mordidas. Ruídos sonoros, perfumes e odores fortes, temperatura e contenção inadequadas são os principais fatores de estresse nos animais que resultam em acidentes. A atenção aos agentes zoonóticos e alérgenos também deve ser considerada. Estes riscos podem ser evitados mediante a

5 adoção de práticas de biossegurança, tais como, treinamento apropriado, uso correto de EPIs e respeito às regras e aos procedimentos de trabalho formulados para prevenir acidentes. Cuidados necessários para o manuseio correto dos animais: Não utilize perfumes e outros cosméticos de aroma forte e cremes de mãos. Não cause qualquer tipo de barulho, especialmente durante a permanência e manipulação dos animais. Mantenha as gaiolas de alojamento dos animais sempre limpas e corretamente higienizadas. Para a limpeza das gaiolas utilize solução com cloro e sabão neutro. Utilize luvas, avental de algodão e avental plástico mais protetor facial e ocular e máscara ao fazer a troca de maravalha das gaiolas. Utilize somente gaiolas em boas condições; respeite a quantidade máxima de animais por gaiola; forneça água limpa e ração em quantidade suficiente para todos os animais. Mantenha a temperatura ambiente em torno de 21 C e umidade do ar acima de 70%. Esteja apto para realizar a contenção dos animais e a fazer injeções. 2.3 Regras básicas de segurança relacionadas ao manuseio de substâncias químicas As substâncias químicas utilizadas rotineiramente, incluem: solução de carragenina tipo I (comercial, para fins laboratoriais), solução de ácido acético a 0,8% (v/v), solução tampão de fosfatos, liquido de Turk e corante Rosenfeld. No laboratório, a Ficha e Informações de Segurança e Produtos Químicos FISPQ de cada solução está disponível para consulta. A carragenina é uma gelatina vegetal utilizada para induzir a resposta inflamatória (migração celular e edema). É comercializada na forma de pó e enquadra-se na categoria 5, da classificação GHS, segundo informações do fabricante (Sigma-Aldrich). Pode causar irritação dérmica e toxicidade aguda. De modo geral, no Laboratório de Farmacologia, o preparo das soluções é de baixo risco, porém é recomendável o uso de luvas e óculos de proteção, para evitar o contato do pó na pele e, eventuais, respingos da solução na pele e nos olhos durante a diluição. A máscara não é necessária para a proteção respiratória. A solução de ácido acético é usada para induzir dor inflamatória. De acordo com a ABNT (NBR ), é uma substância corrosiva (categoria 1B) e inflamável (categoria 3), podendo provocar queimadura severa na pele e seu vapor pode causar risco de explosão. Requer uso de EPIs (luvas, óculos e máscara) e EPCs (capela de exaustão, exautores).

6 A solução de Rosenfeld é um corante hematológico utilizado em esfregaços para contagem de leucócitos. Em sua composição contém substâncias que podem causar toxicidade aguda quando em contato com a pele e olhos. Por conter metanol, apresenta risco de incêndio. Na rotina do laboratório o uso não oferece perigo quando manuseado corretamente. Recomenda-se o uso de luvas durante o manuseio e óculos de proteção. O líquido de Turk é usado para contagem global de leucócitos. É constituído por uma mistura de ácido acético e azul de metileno ou violeta de genciana, em baixas concentrações. No laboratório é utilizada a solução comercial, de baixo risco. É recomendado o uso de EPIs (luva, avental e máscara) durante o seu manuseio. A solução de tampão fosfato não é classificada como perigosa de acordo com a legislação. Eventualmente poderão ser utilizadas outras substâncias químicas não relacionadas com as de rotina. Antes do manuseio, deve-se ler atentamente as informações sobre os perigos que afetam as pessoas, os animais e o meio ambiente, e o que fazer em caso de acidentes. O uso de medicamentos industrializados dependerá do delineamento experimental. É importante alertar que todo medicamento pode causar reações adversas e intoxicação inerente ao princípio ativo contido na sua formulação. Para o manuseio seguro das soluções, há necessidade de conhecimento profundo das propriedades farmacológicas do(s) princípio(s) ativos, cujo detalhamento pode ser obtido por meio de consulta no portal da ANVISA ou do MAPA, quando se tratar de medicamentos de uso humano ou de uso veterinário, respectivamente. Outras fontes de pesquisa estarão disponíveis no laboratório. Outros cuidados gerais relacionados com o manuseio de substâncias químicas: Nunca descarte sobras de soluções na pia ou ralos. Acondicione o resíduo em recipiente próprio e faça o descarte correto para cada tipo de substância (manual e ficha de descarte disponível no laboratório). Nunca armazene ou manipule produtos inflamáveis próximos à alguma fonte de ignição. Evite o transporte das substâncias pelo laboratório. Organize-se de modo a trabalhar na parte da bancada mais próximo do local de armazenamento dos produtos e distante das extremidades, para evitar quedas de frascos, vidrarias etc. Se ocorrer espalhamento ou derramamento de solução, promova a limpeza imediata das superfícies contaminadas. Varre cuidadosamente o pó para não levantar poeira ou enxugue o

7 local do vazamento com papel toalha. Finalize a limpeza com álcool. Os resíduos devem ser descartados conforme as normas de gerenciamento de resíduos. Medicamentos tipo psicotrópicos, incluindo anestésicos e sedativos, de uso frequente para promoção de anestesia, tranquilização e analgesia dos animais durante os experimentos, devem ser guardados em armários chaveados sob rígido controle de uso pelo professor responsável. Nunca ingira ou injete as soluções preparadas ou medicamentos em si próprio ou em outras pessoas. 2.4 Procedimentos antes do início dos trabalhos Lave e higienize corretamente as mãos antes da manipulação dos animais ou manuseio das soluções, mesmo que utilize luvas. Use sempre a escovinha de unhas, sabão antisséptico e álcool 70% para a antissepsia das mãos. Elabore com antecedência o protocolo e cheque o funcionamento de equipamentos. Sempre que possível, prepare as soluções na véspera do experimento. Deixe de antemão o cálculo pronto para a diluição das soluções. Separe previamente todo material a ser utilizado e disponha-o de forma ordenada na bancada para facilitar o acesso e manuseio durante o experimento. Faça o preparo dos animais com antecedência, tais como, jejum, limpeza das gaiolas, pesagem e identificação, distribuição por grupos experimentais. Estipule o tempo necessário para a execução de cada atividade. Sempre utilize os cabelos presos e cobertos com toucas. É obrigatória a utilização dos seguintes equipamentos de proteção individual (EPI): Protetores faciais e oculares: utilize máscara de proteção facial e óculos de proteção ao manipular qualquer reagente ou medicamento (líquido ou pó) que possa ser inalado/ingerido, e durante a manipulação dos animais. Vestimenta tipo jaleco: a utilização de jalecos é obrigatória em todas as atividades. Luvas: Para manipulação de amostras biológicas (sangue, fluídos, tecidos, órgãos, etc.) e manipulação dos animais utilize luvas de látex descartáveis e óculos de proteção. Para

8 manipulação de reagentes químicos, utilize luvas de acordo com sua resistência química ( 2.5 Procedimentos durante a execução dos trabalhos Lave e promova a antissepsia das mãos sempre que manusear soluções ou os animais. Mantenha a área de trabalho sempre limpa e organizada. Adquira o hábito de conservar as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto. Não coloque lápis, caneta ou qualquer outro objeto na boca. Não atenda chamados telefônicos ou pessoas durante a execução do experimento. 2.6 Procedimentos após o término dos trabalhos Qualquer material armazenado no laboratório deve estar organizado e claramente identificado. Não armazene amostras ou reagentes em sacos plásticos, frascos de margarina, papel alumínio, etc. Utilize frascos e caixas adequadas para armazenamento. Sempre proceda à limpeza total de qualquer superfície ou equipamento, imediatamente após o uso, como pias, bancadas, armários, gavetas, banho-maria, balanças e centrífugas, utilizando papel toalha descartável embebido em álcool 70%. Remova qualquer solução ou reagente presentes em equipamentos como balança, centrífuga logo após o uso. Faça a limpeza com álcool 70%. Nunca deixe a limpeza e a desinfecção para serem realizadas no outro dia. Ponteiras, seringas e agulhas utilizadas para manipulação de material biológico devem ser descartados de acordo com as normas de gerenciamento de resíduos biológicos. Nunca deixe qualquer material sobre a bancada, como pedaços de papel alumínio, tubos, adesivos, fitas, grampos, etc. Ao sair do laboratório, promova a lavagem e antissepsia das mãos e certifique-se que todos os equipamentos estejam desligados. Observação: é proibido utilizar qualquer EPI em ambientes fora do laboratório.

9 3 Descarte de resíduos químicos, biológicos e outros 3.1 Descarte de resíduos químicos Os resíduos químicos e sobras de medicamentos devem ser embalados, rotulados e armazenados até o envio para a destinação final, conforme preconizado pelo manual de descarte de resíduos químicos da unidade. 3.2 Descarte de resíduos biológicos As carcaças de animais, os resíduos de material biológico e as seringas plásticas usadas para coleta de fluidos, devem ser acondicionados em sacos brancos próprios para o descartado de lixo biológico, os quais estão disponíveis no laboratório. O saco de lixo deve ser lacrado e identificado. 3.3 Descarte de material perfurocortante Os materiais perfurocortantes, tais como, agulhas de injeção, lâmina de bisturi, lâminas histológicas, lamínulas, ampolas de medicamentos ou qualquer vidraria quebrada e contaminada com amostra química ou biológica, devem ser descartados em caixas apropriadas para a coleta de materiais perfurocortantes. Vidraria quebrada e não contaminada pode ser descartada em lixo reciclável. 3.4 Descarte de maravalha A maravalha suja de fezes e urina deve ser acondicionada em saco de lixo preto e descartada no lixo comum. O saco deve ser lacrado. 4 Procedimentos em caso de acidentes Caso o operador sinta indisposição, deve comunicar ao professor responsável e procurar assistência médica. Em casos de reação alérgica, comunicar imediatamente o professor responsável ou a pessoa mais próxima para acompanhamento ao pronto atendimento ou solicitação de atendimento de urgência.

10 4.1 Acidente com substâncias químicas A FISPQ dos produtos químicos utilizados no laboratório deve estar acessível a todas as pessoas que manipulam agentes químicos no laboratório. As informações dessa ficha, referentes à identificação dos perigos e medidas de primeiro-socorros, devem ser utilizadas para elaboração dos procedimentos necessários em caso de acidentes com agentes químicos. Como procedimento emergencial Quando houver contaminação dérmica, lave abundantemente a pele com água corrente e remover imediatamente as roupas contaminadas. Se necessário, utilize o chuveiro de emergência. Para o contato com os olhos: lave-os no chuveiro lava-olhos por 15 minutos. Consulte um oftalmologista. 4.2 Acidentes com medicamentos Quando houver o contato com a pele, enxague-a com água corrente e retire a roupa contaminada. Contato com os olhos, lave-os com água em abundância, utilize o lava-olhos. Se ingerido, não provoque o vômito e solicite imediatamente o atendimento médico. 4.3 Acidente com material biológico com status de contaminação desconhecido Em caso de contato com a mucosa ocular, proceder à lavagem em chuveiro lava-olhos, com água corrente. Após contato com a pele, lave com água e sabão, enxague e faça a antissepsia com álcool 70%. Se necessário consulte um infectologista. 4.4 Acidente com material perfurocortante Lave o ferimento com água e sabão. Não esfregue a ferida, enquanto estiver lavando, isto pode piorar a lesão. Seque o ferimento com material estéril, aplique um antisséptico e cubra com curativo. Procure ajuda médica, e se necessário terá que tomar antibióticos e vacinas. Importante manter atualizada a imunização contra o tétano.

11 5 Locais de atendimento médico e plantão de informações Quando necessário, a pessoa exposta a substâncias químicas, agentes biológicos ou materiais perfurocortantes deverá ser encaminhada ao Pronto Socorro Municipal de Araçatuba no endereço: Rua Dona Ida, 1350, Bairro Aviação (Telefone: ). Em caso de impossibilidade de encaminhamento, solicitar atendimento ao Serviço de Atendimento Municipal de Urgência SAMU (Telefone: 192). Ou, poderá ser encaminhada ao pronto atendimento ou médico de sua preferência. Para sanar dúvidas sobre qualquer tipo de intoxicação, utilize o Disque-Intoxicação, da ANVISA, pelo número A ligação é gratuita e o usuário é atendido por uma das 36 unidades da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat). Também pode entrar em contato com Centro de Assistência Toxicológica de São José do Rio Preto/SP, Hospital de Base - Fundação Faculdade Regional de Medicina - (FUNFARME), Av. Brigadeiro Faria Lima, Bairro São Pedro, telefone (17) Ramal 1380 ou 1560, e- mail: ceatox.hbase@famerp.br Ainda, poderá buscar ajuda no Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX), do Instituto de Biociências, UNESP, Campus de Botucatu, telefone (14) , Voip Secretaria: (14) , plantão 24 horas pelo número , e -mail: ceatox@ibb.unesp.br. CIENTE E DE ACORDO: Todos que realizam atividades no laboratório.