Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. julho de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

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1 Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola julho de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

2 Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Dyogo Henrique de Oliveira INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Roberto Luís Olinto Ramos Diretor-Executivo Fernando J. Abrantes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Cláudio Dutra Crespo (em exercício) Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto Diretoria de Informática José Sant Anna Bevilaqua Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Maysa Sacramento de Magalhães UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Octávio Costa de Oliveira (em exercício) EQUIPE DE REDAÇÃO Redatores: Alexandre Pires Mata Carlos Antonio Almeida Barradas Carlos Alfredo Barreto Guedes Geremias de Mattos Fontes Neto Larissa Leone Isaac Souza Roberto Verone Ferry Winícius de Lima Wagner Editoração: Alexandre Pires Mata Indicadores IBGE Plano de divulgação: Trabalho e Rendimento Pesquisa mensal de emprego * Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua Agropecuária Estatística da produção agrícola** Estatística da produção pecuária** Indústria Pesquisa industrial mensal: produção física Brasil Pesquisa industrial mensal: produção física regional Pesquisa industrial mensal: emprego e salário *** Comércio Pesquisa mensal de comércio Serviços Pesquisa mensal de serviços Índices, preços e custos Índice de preços ao produtor indústrias de transformação Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: IPCA-E Sistema nacional de índices de preços ao consumidor: INPC - IPCA Sistema nacional de pesquisa de custos e índices da construção civil Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais: indicadores de volume e valores correntes *O último fascículo divulgado corresponde a fevereiro de **Continuação de: Estatística da produção agropecuária, a partir de janeiro de A produção agrícola é composta do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. A produção pecuária é composta da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, da Pesquisa Trimestral do Leite, da Pesquisa Trimestral do Couro e da Produção de Ovos de Galinha. Iniciado em 1982, com a divulgação de indicadores sobre trabalho e rendimento, indústria e preços, o periódico Indicadores IBGE passou a incorporar, no decorrer das décadas seguintes, informações sobre a agropecuária, contas nacionais trimestrais e serviços, visando contemplar as variadas demandas por estatísticas conjunturais para o País. Outros temas poderão ser abarcados futuramente, de acordo com as necessidades de informação identificadas. O periódico é subdividido em fascículos por temas específicos, que incluem tabelas de resultados, comentários e notas metodológicas. As informações apresentadas estão disponíveis em diferentes níveis geográficos: nacional, regional e metropolitano, variando por fascículo. ***O último fascículo divulgado corresponde a dezembro de 2015.

3 SUMÁRIO 1 - Produção Agrícola Cereais, leguminosas e oleaginosas Estimativa de julho em relação à de junho Estimativa de julho em relação à produção obtida em TABELAS DE RESULTADOS SAFRA Área, produção e rendimento médio confronto das estimativas mensais julho/junho safra 2017 Brasil Área, produção e rendimento médio - confronto das safras de 2016 e das estimativas para Brasil Área de cereais, leguminosas e oleaginosas comparação entre as safras de 2016 e Brasil e Grandes Regiões Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas comparação entre as safras 2016 e Brasil e Grandes Regiões Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas -Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, segundo os produtos agrícolas - Brasil PRODUTOS: Algodão herbáceo (em caroço) Amendoim (em casca) Total Amendoim (em casca) 1ª safra Amendoim (em casca) 2ª safra Arroz (em casca) Aveia (em grão) Batata-inglesa Total Batata-inglesa 1ª safra Batata-inglesa 2ª safra Batata-inglesa 3ª safra Cacau (em amêndoa) Café (em grão) Total Café (em grão) Arábica Café (em grão) Canephora Cana-de-açúcar Cebola Cevada (em grão) Feijão (em grão) Total Feijão (em grão) 1ª safra Feijão (em grão) 2ª safra Feijão (em grão) 3ª safra Laranja Mamona (em baga) Mandioca Milho (em grão) Total Milho (em grão) 1ª safra Milho (em grão) 2ª safra Soja (em grão) Sorgo (em grão) Trigo (em grão) Triticale (em grão)

4 1 Produção Agrícola Cereais, leguminosas e oleaginosas A sétima estimativa de 2017 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1 totalizou 242,1 milhões de toneladas 2, 31,1% superior à obtida em 2016 (184,7 milhões de toneladas), um aumento de 57,4 milhões de toneladas. A estimativa da área a ser colhida é de 61,1 milhões de hectares, apresentando acréscimo de 7,1% frente à área colhida em 2016 (57,1 milhões de hectares). Em relação à informação de junho, a produção aumentou 1,8 milhão de toneladas (0,7%) e área 74,5 mil hectares (0,1%). O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representaram 93,6% da estimativa da produção e responderam por 87,9% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimo de 2,3% na área da soja, de 18,4% na área do milho e de 4,0% na área de arroz. No que se refere à produção, ocorreram acréscimos de 19,7% para a soja, 16,3% para o arroz e 56,1% para o milho. Entre as Grandes Regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Produção e Variação anual - Brasil e Grandes Regiões Grande Região Produção 2016 (t) Produção 2017 (t) Variação (%) Brasil ,1 Centro-Oeste ,8 Sul ,2 Sudeste ,7 Nordeste ,7 Norte ,8 Nessa avaliação para 2017, o Mato Grosso liderou como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 25,7%, seguido pelo Paraná (17,5%) e Rio Grande do Sul (15,1%), que, somados, representaram 58,3% do total nacional previsto. 25,7 Cereais, leguminosas e oleaginosas Grandes Regiões e Unidades da Federação Participação na produção Julho de ,5 Sul 35,5% MT PR RS GO MS MG SP BA SC MA PI TO PA RO DF SE CE PE RR PB AC Participação % 9,8 7,9 5,9 AL AP ES AM RN RJ 1,9 1,6 1,5 1,1 0,8 0,3 0,3 0,2 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 3,3 2,9 15,1 Centro- Oeste 43,7% Norte 3,6% Sudeste 9,7% Nordeste 7,5% 1 Produtos: algodão herbáceo (caroço de algodão), amendoim (em casca), arroz (em casca), feijão (em grão), mamona (em baga), milho (em grão), soja (em grão), aveia (em grão), centeio (em grão), cevada (em grão), girassol (em grão), sorgo (em grão), trigo (em grão) e triticale (em grão). 2 Em atenção a demandas dos usuários de informação de safra, os levantamentos de Cereais, leguminosas e oleaginosas foram realizados em estreita colaboração com a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, órgão do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, continuando um processo de harmonização das estimativas oficiais de safra, iniciado em outubro de 2007, das principais lavouras brasileiras. 4

5 1.2 - Estimativa de julho em relação a junho de 2017 No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de julho destacaram-se as variações nas seguintes estimativas de produção, comparativamente ao mês de junho: laranja (16,0%), feijão 3ª safra (5,3%), milho 2ª safra (2,1%), algodão herbáceo (2,0%), café canephora (1,6%), feijão 1ª safra (1,6%), café arábica (1,5%), arroz (1,2%), cana-de-açúcar (1,2%), milho 1ª safra (1,0%), feijão 2ª safra (-0,9%) e trigo (-6,5%). Variação percentual da produção - comparação julho / junho 2017 Feijão 2ª safra Trigo Laranja Feijão 3ª safra Milho 2ª safra Algodão herbáceo Café canephora Feijão 1ª safra Café arábica Arroz Cana-de-açúcar Milho 1ª safra -10,0-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 Variação absoluta da produção (t) - comparação julho / junho 2017 Laranja Feijão 2ª safra Trigo Milho 2ª safra Milho 1ª safra Arroz Algodão herbáceo Café arábica Feijão 1ª safra Feijão 3ª safra Café canephora Cana-de-açúcar: ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) A estimativa da produção do algodão alcançou 3,7 milhões de toneladas, aumento de 2,0% em relação ao mês anterior, com o rendimento médio crescendo 1,6%. Os dados foram influenciados pelo Mato Grosso, tendo o GCEA/MT informando uma estimativa de produção de 2,5 milhões de toneladas, aumento de 2,8% em relação ao mês anterior. A área plantada e a área a ser colhida foram revistas com aumento de 0,4%, tendo o rendimento médio aumentado 2,4%, refletindo o clima mais chuvoso que tem beneficiado as lavouras. 5

6 ARROZ (em casca) A produção de arroz alcançou 12,3 milhões de toneladas, aumento de 1,2% em relação ao mês anterior. A área plantada e a área a ser colhida aumentaram 0,3% e o rendimento médio aumentou 0,9%. Os dados foram influenciados principalmente pelo Rio Grande do Sul, maior produtor brasileiro, com participação de 70,8% na atual safra. O GCEA/RS elevou a estimativa da produção em 1,4%, em função da constatação de um maior rendimento médio das lavouras, devendo alcançar 8,7 milhões de toneladas. A atual safra contou com um clima que beneficiou as lavouras do Estado e que garantiu boas quantidades de água nos reservatórios que são utilizados na irrigação dos tabuleiros. No Nordeste, o clima mais chuvoso também beneficiou a produção do arroz de sequeiro. A estimativa da produção alcançou 474,6 mil toneladas, aumento de 3,4% em relação ao mês anterior, com o rendimento médio aumentado 3,2%. Destaques para a produção do Maranhão, 258,8 mil toneladas, aumento de 0,4%; Ceará, 20,7 mil toneladas, aumento de 10,9% e Sergipe, 54,1 mil toneladas, aumento de 30,7%. CAFÉ (em grão) - A estimativa da produção de café alcançou 2,8 milhões de toneladas, ou 47,2 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 1,5% em relação ao mês anterior. A área plantada e a área a ser colhida aumentaram 1,6% e 1,8%, enquanto que o rendimento médio decresceu 0,3%. Os dados refletiram aumentos das estimativas da produção no Espírito Santo e em São Paulo. Para o café arábica, a estimativa da produção alcançou 2,2 milhões de toneladas, ou 37,2 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 1,5% em relação ao mês anterior. São Paulo teve sua estimativa de produção atualizada pelo GCEA/SP, alcançando 265,9 mil toneladas, aumento de 14,9%. A área plantada e a área a ser colhida foram revistas com aumento de 20,0% e 20,3%, respectivamente, enquanto que o rendimento médio decresceu 4,5%. Com relação ao café canephora (conillon), a estimativa da produção alcançou 599,4 mil toneladas, aumento de 1,6% em relação ao mês anterior. Esse aumento se deve ao rendimento médio que cresceu nesse mesmo percentual. Os dados foram influenciados pelo Espírito Santo, cuja produção foi revisada positivamente em 2,9% pelo GCEA/ES em decorrência do aumento do rendimento médio nesse mesmo valor. O clima beneficiou as lavouras nos principais municípios produtores, propiciando a colheita de grãos maiores e mais pesados. CANA-DE-AÇÚCAR - A estimativa para a produção nacional de cana-de-açúcar em julho foi de 712,1 milhões de toneladas, um crescimento de 1,2% quando comparado com o mês anterior. Este resultado reflete a reavaliação da produção nos Estados de São Paulo, Goiás, Espírito Santo e Tocantins que aumentaram suas estimativas em 1,4% e 10,9% 13,1% e 12,7%, respectivamente. Com o avanço da colheita, as estimativas sofrem alguns ajustes. Em São Paulo, maior produtor nacional, responsável por 54,4% da produção, aumentou a área plantada em 5,1% e reduziu o rendimento médio em 3,4%. Em Goiás também ocorreu aumento da área plantada em 10,2%. No Espírito Santo e em Tocantins, o aumento da produção está ligada diretamente ao aumento da produtividade, já que este ano está sendo mais chuvoso, o que propiciou o bom desenvolvimento dos canaviais. No Paraná ocorreu uma diminuição de 2,8% na produção, com reduções de 1,2% na área e 1,7% no rendimento médio. Devido à renovação aquém do ideal, a produtividade dos canaviais está mais baixa neste ano. 6

7 FEIJÃO (em grão) A estimativa total da produção nacional de feijão, no mês de julho, está apresentada no quadro abaixo: Produção de feijão em toneladas 2016 Junho 2017 Julho 2017 Var. Anual % Var. Mensal % Feijão Total (29,3) (1,2) Feijão 1ª safra (42,3) (1,6) Feijão 2ª safra (27,5) (-0,9) Feijão 3ª safra (1,8) (5,3) Comparada ao mês de junho, a estimativa para a área plantada com feijão total aumentou 0,8%; a estimativa da produção aumentou 1,2% e o rendimento médio aumentou 0,7%. Neste levantamento, os maiores produtores são Paraná com 21,4%, Minas Gerais com 16,3% e Goiás com 9,7% de participação na produção nacional. A 1ª safra de feijão está estimada em 1,6 milhão de toneladas, um aumento de 1,6% na produção, frente à estimativa de junho. Esse aumento na expectativa de produção da 1ª safra de feijão deve-se, principalmente, à reavaliação das estimativas da Região Nordeste, onde houve um aumento de 22,1 mil toneladas e que representa 5,2% a mais que em junho, estando relacionado ao clima que este ano beneficiou as lavouras. A 2ª safra de feijão apresentou uma redução de 0,9% frente à estimativa de junho, acompanhando a queda no rendimento médio que foi de 3,9%. A diminuição na expectativa de produção da 2ª safra de feijão deve-se, principalmente, aos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. No Paraná, a redução de 4,6% acompanhou o rendimento médio que diminuiu 8,2% em relação a junho. No Rio Grande do Sul, a diminuição de 34,3% na expectativa do rendimento médio e de 6,6% na área colhida, resultaram em uma redução de 38,7% na estimativa de produção em relação ao mês anterior. O excesso de chuvas durante a fase final do ciclo das lavouras prejudicou a realização dos tratos culturais, aumentou a incidência de doenças fúngicas e dificultou a colheita no campo. Em relação à 3ª safra de feijão, a previsão é de aumento de 5,3% na estimativa da produção em relação à estimativa passada. São Paulo é o estado com maior influência nesse resultado, pois as estimativas indicam aumentos de 30,9% na área plantada, de 21,7% no rendimento médio e de 59,3% na produção. Os maiores produtores desta safra são Minas Gerais (37,0%), Goiás (30,0%) e Mato Grosso (13,6%). LARANJA - A estimativa da produção alcançou 17,0 milhões de toneladas, aumento de 16,0% em relação ao mês anterior. A área plantada e a área a ser colhida aumentaram 4,6% e 5,1%, respectivamente, enquanto que o rendimento médio aumentou 10,4%. Os dados foram influenciados por São Paulo, maior produtor do país e responsável por 74,5% do total nacional. O GCEA/SP informou uma estimativa de produção de 12,7 milhões de toneladas, aumento de 23,1% em relação ao mês anterior; uma estimativa de área plantada de 491,6 mil hectares, aumento de 7

8 7,5%; uma estimativa de área a ser colhida de 431,5 mil hectares, aumento de 8,3% e uma estimativa de rendimento médio de kg/ha, aumento de 13,7%. Os aumentos de preço do suco de laranja no mercado internacional a partir do segundo semestre de 2016 incentivaram os produtores a renovarem pomares e a investirem em tecnologia, resultando em ganhos de produtividade nos pomares. MILHO (em grão) A estimativa da produção do milho continuou a crescer em julho. No total, o país deve colher uma safra de 99,4 milhões de toneladas, aumento de 1,7% em relação ao mês anterior. A produção do milho 1ª safra, plantado a partir do início do período chuvoso do ano anterior e colhido no início desse ano, alcançou 31,2 milhões de toneladas, aumento de 1,0% em relação ao mês anterior. O rendimento médio foi revisto e aumentado em 0,8%, enquanto que a área plantada e a área colhida aumentaram em 0,2%. Esses aumentos refletem reavaliações positivas nas produções de vários estados: Mato Grosso (7,1%), Rio Grande do Sul (0,4%), Paraná (2,6%), São Paulo (2,5%), Pará (2,2%), Tocantins (1,7%), Ceará (12,9%), Rio Grande do Norte (4,8%) e Alagoas (4,4%), associados aos reajustes realizados pelos respectivos GCEAs, mediante a constatação de uma maior produtividade e de um produto de melhor qualidade. Para o milho 2ª safra, plantado após a colheita da safra verão, a estimativa da produção alcançou 68,2 milhões de toneladas, aumento de 2,1% em relação ao mês anterior. Os dados foram influenciados principalmente pelas estimativas de São Paulo e do Mato Grosso. O GCEA/SP informou uma estimativa de produção de 2,1 milhões de toneladas, aumento de 31,2% em relação ao mês anterior, com o rendimento médio crescendo 26,6%. Já para o Mato Grosso, o GCEA/MT informou aumento de 3,9% na estimativa da produção, com elevação de 1,8% na área plantada e na área a ser colhida e aumento de 2,0% no rendimento médio. O Estado deve colher uma safra recorde de 28,2 milhões de toneladas de milho nessa época. Esses aumentos estão associados à verificação de uma melhor granação das espigas constatadas por ocasião do início da colheita nesses estados. TRIGO (em grão) Em julho, os levantamentos do IBGE indicaram que a estimativa da produção de trigo caiu 6,5% em relação ao mês anterior. Ao todo o Brasil deve colher 5,7 milhões de toneladas do cereal. Quedas de 3,8% na área a ser plantada e na área a ser colhida e redução de 2,8% no rendimento médio são reflexos das reavaliações dos dados do Paraná e do Rio Grande do Sul, realizadas pelos respectivos GCEAs desses estados. O Paraná, maior produtor do país com participação de 49,7% no total nacional, aguarda colher uma safra de 2,8 milhões de toneladas de trigo, redução de 8,1% em relação ao mês anterior. A área plantada e a área a ser colhida apresentam redução de 2,2%, enquanto que o rendimento médio foi revisto com redução de 6,0%. A cultura do trigo vem sofrendo com as adversidades climáticas desde o início do plantio. Até o mês de junho foi o excesso de chuvas que estava dificultando o plantio, depois veio a falta das chuvas que ainda persiste e, em meados de julho, a ocorrência de fortes geadas que afetaram as lavouras mais adiantadas, localizadas principalmente nas regiões Oeste e Central do Estado. O Rio Grande do Sul, segundo maior produtor com participação de 36,8% no total nacional, aguarda uma safra de 2,1 milhões de toneladas, redução de 4,8% em relação ao mês anterior, com redução de 4,4% na área plantada e na área a ser colhida e redução de 0,5% no rendimento médio. Preços pouco compensadores e dificuldades de comercialização do produto pesaram na decisão dos produtores, que 8

9 reduziram os investimentos em suas lavouras, alguns deles preferiram investir em outras alternativas de lavouras de cultivo durante o inverno como a aveia e a cevada Estimativa de julho em relação à produção obtida em 2016 No quadro a seguir, estão representadas as variações percentuais e absolutas das principais culturas levantadas, em comparação com a safra anterior. Produção e Variação anual por Produto Produto Produção 2016 (t) Produção 2017 (t) Variação (%) Algodão Herbáceo ,8 Amendoim (1ª safra) ,0 Amendoim (2ª safra) ,3 Arroz ,3 Aveia ,8 Batata-inglesa (1ª safra) ,1 Batata-inglesa (2ª safra) ,8 Batata-inglesa (3ª safra) ,3 Cacau ,1 Café Arábica ,4 Café Canephora ,3 Cana-de-Açúcar ,8 Cebola ,7 Cevada ,5 Feijão (1ª safra) ,3 Feijão (2ª safra) ,5 Feijão (3ª safra) ,8 Laranja ,9 Mamona ,0 Mandioca ,4 Milho (1ª safra) ,9 Milho (2ª safra) ,7 Soja ,7 Sorgo ,7 Trigo ,3 Triticale ,6 ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) Apesar da queda de 4,8% na área plantada e de 4,6% na área a ser colhida, em relação ao ano anterior, as lavouras foram beneficiadas pelo clima mais benéfico em A estimativa da produção alcança 3,7 milhões de toneladas, aumento de 9,8%, com o rendimento médio crescendo 15,2%. O Mato Grosso destaca-se com uma estimativa de produção de 2,5 milhões de toneladas, crescimento de 11,9% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área a ser colhida aumentaram 2,4%, tendo o rendimento médio crescido 9,3%. Na safra 2017, o Estado deve responder por 67,0% da produção nacional. Segundo o GCEA/BA, a Bahia, segundo maior produtor brasileiro de algodão do país, deve produzir 810,2 mil toneladas, aumento de 1,9% em relação ao ano anterior. A área plantada somou 204,2 mil hectares, redução de 20,6% em relação ao ano anterior, enquanto que o rendimento médio, de kg/ha, aumentou 28,4%, refletindo condições climáticas mais benéficas às lavouras. 9

10 ARROZ (em casca) - A produção de arroz está estimada em 12,3 milhões de toneladas, aumento de 16,3% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área colhida apresentaram aumentos de 1,2% e 4,0%, respectivamente, enquanto que o rendimento médio cresceu 11,8%. O clima mais chuvoso nos principais estados produtores beneficiou as lavouras e proporcionou aumento no rendimento médio. Destaques para as produções do Rio Grande do Sul, maior produtor de arroz do país, que alcançou 8,7 milhões de toneladas, aumento de 16,5% em relação ao ano anterior e do Maranhão, que alcançou 258,8 mil toneladas e cresceu cerca de 70,0%. Nesses estados, o clima mais chuvoso beneficiou as lavouras, elevando o rendimento médio em 12,4% no Rio Grande do Sul e 67,4% no Maranhão. O clima mais seco durante a colheita da safra, notadamente no Rio Grande do Sul, possibilitou a colheita de um produto com boa qualidade. Outros estados importantes na produção de arroz também apresentaram aumento na produção: Santa Catarina, deve produzir 1,1 milhão de toneladas, aumento de 7,9%; Paraná, 163,1 mil toneladas, aumento de 36,9%; Mato Grosso, 655,6 mil toneladas, aumento de 30,9%; Goiás, 125,9 mil toneladas, aumento de 16,6%; Mato Grosso do Sul, 98,6 mil toneladas, aumento de 30,0%; Piauí, 113 mil toneladas, aumento de 159,7%; Ceará, 20,7 mil toneladas, aumento de 43,7%; Pará, 187,6 mil toneladas, aumento de 3,3% e Sergipe, 54,1 mil toneladas, aumento de 63,7%. Esses aumentos estão associados ao clima mais chuvoso que beneficiou as lavouras desses estados. CAFÉ (em grão) Embora o clima este ano tenha beneficiado as lavouras de café, a estimativa da produção, de 2,8 milhões de toneladas, ou 47,2 milhões de sacas de 60 kg, apresenta queda de 7,0% em relação ao ano anterior. Isto se deve à redução da estimativa da produção do café arábica, que alcançou 2,2 milhões de toneladas, ou 37,2 milhões de sacas de 60 kg, queda de 13,4%, refletindo, principalmente, a bienalidade da espécie, responsável por alternar anos de alta e baixa produção. Minas Gerais é o maior produtor desse tipo de café, com 1,5 milhão de toneladas, ou 25,7 milhões de sacas de 60 kg, com participação de 69,0% na produção nacional. Outros estados importantes na produção são: São Paulo, com 265,9 mil toneladas; Espírito Santo, com 192,4 mil toneladas, Bahia, com 118,8 mil toneladas e Paraná, com 73,2 mil toneladas. Para o café canephora (conillon), o destaque é a recuperação da produção capixaba. O Espírito Santo nos últimos anos foi acometido por forte seca nos principais municípios produtores de conillon, obrigando muitos produtores a replantarem áreas perdidas e/ou a realizar podas drásticas com o intuito de recuperar a capacidade produtiva das lavouras. O Estado deve produzir 347 mil toneladas, ou 5,8 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 14,1% em relação ao ano anterior, obtendo um rendimento médio 25,5% maior, segundo o GCEA/ES. Outro importante produtor desse tipo de café é Rondônia, que este ano, segundo o GCEA/RO, apresenta um crescimento de 53,6% na estimativa da produção em relação ao ano anterior, com o rendimento médio avançando 68,7%. No total, o Estado deve produzir 138,7 mil toneladas, 23,1% da produção nacional. Salienta-se que esse aumento se deve ao clima mais benéfico em 2017, bem como do aumento do emprego de novas tecnologias nos cafezais, como resultado dos trabalhos de Pesquisa e da Extensão do Estado. 10

11 Na Bahia, a estimativa da produção apresenta aumento de 79,7% em relação ao ano anterior, para 82,4 mil toneladas, com o rendimento médio avançando 73,4%. Com uma produção localizada notadamente no Sul do Estado, em municípios que apresentam regime climático assemelhado ao Espírito Santo, portanto, também vindo de uma seca histórica nos últimos anos, chuvas em abundância e de melhor distribuição possibilitaram a recuperação da produção bahiana de café conillon. A produção brasileira de café canephora deve alcançar 599,4 mil toneladas, ou 10,0 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 28,3% em relação ao ano anterior. O crescimento do rendimento médio foi estimado em 37,6%. Em função da redução da oferta de café conillon nos últimos anos e os baixos estoques, o preço da saca do café conillon ultrapassou os R$ 500,00 a saca de 60 kg no início do quarto trimestre de Contudo, com a recuperação da produção do país a partir desse ano, o preço tende a estabilizar-se em patamares inferiores, estando atualmente em torno dos R$ 410,00, segundo o CEPEA/ESALQ-USP 3. CANA-DE-AÇÚCAR - A produção praticamente se mantém em relação ao ano anterior, com um crescimento de 0,8%, totalizando 712 milhões de toneladas. A área a ser colhida apresenta aumento de 1,3%, já o rendimento médio decresceu 0,5%. Os canaviais geralmente possuem uma boa produtividade até o quarto, quinto corte, após este período deve ocorrer uma renovação, contudo, com os problemas financeiros enfrentados pelas usinas nos últimos anos, algumas áreas não tem respeitado esta regra, estendendo a vida útil dos canaviais com conseqüente redução da produtividade. Este ano, praticamente metade de toda a cana produzida deve ir para a produção de açúcar e a outra metade para a produção de etanol. A maior oferta de açúcar em relação ao ano anterior, influenciou os preços do produto que se desvalorizou no mercado interno. FEIJÃO (em grão) A primeira safra do produto, estimada em 1,6 milhão de toneladas, participa com 48,8% da produção total de feijão em grão. Essa estimativa de produção de julho é 42,3% maior que a produção de 2016; a área plantada teve aumento de 15,7% e o rendimento médio subiu 13,0%. Nesta avaliação, os estados com maior participação na estimativa de produção da 1ª safra foram Paraná (22,7%), Minas Gerais (12,0%) e São Paulo (11,4%). Quanto ao feijão 2ª safra, a estimativa de produção é de 1,2 milhão de toneladas, indicando aumento de 27,5 % em relação a Para o rendimento médio está previsto um aumento de 9,9% e para a área plantada, aumento de 2,9%. Esta produção representa 36,6% do total de feijão produzido no país. As maiores estimativas de produção, para esta safra, foram dos Estados do Paraná (27,8%), Mato Grosso (17,8%) e Minas Gerais (13,7%). O GCEA do Paraná estimou um aumento de 23,5% na área plantada e redução de 8,5% no rendimento médio, com a expectativa de produção aumentando 15,8% em relação ao ano anterior. O GCEA do Mato Grosso espera uma produção 34,8% maior que a de 2016, acompanhando o aumento de 37,6% na estimativa do rendimento médio. Contudo, houve redução de 13,9% na estimativa de área plantada. Minas Gerais espera uma produção 10,5% maior que a de 2016, mesmo indicando uma redução de 0,8% na estimativa de área plantada. 3 CEPEA/ESALQ-USP. Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP. 11

12 Para a 3ª safra de feijão, a expectativa é de aumento de 1,8% na produção em relação à 2016, sendo avaliada em 486,7 mil toneladas. A estimativa da área plantada decresceu 4,2% em relação ao mesmo período de plantio em 2016 e é esperado um aumento de 5,7% no rendimento médio. Essa terceira safra representa 14,6% de todo o feijão produzido no país. São Paulo foi o estado que mais influenciou a estimativa dessa safra com uma previsão de aumento de 18,4% na área plantada e de 16,2% na expectativa de produção, apesar de a estimativa do rendimento médio ter sofrido uma redução de 1,9%. LARANJA A estimativa da produção de laranja, 17,0 milhões de toneladas, aumentou 6,9% em relação ao ano anterior, com destaque para o rendimento médio que cresceu 5,0%. O destaque é para a produção paulista, responsável por 74,5% da produção nacional. O GCEA/SP informou uma estimativa de produção de 12,7 milhões de toneladas, aumento de 9,0% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área a ser colhida apresentaram crescimento de 4,3% e 1,2%, respectivamente, enquanto que o rendimento médio aumentou 7,8%. Preços em recuperação a partir do segundo semestre de 2016 incentivaram os produtores a investirem nos pomares, resultando em ganhos de produtividade. Após alcançar um pico no início do quarto trimestre de 2016, os preços do suco de laranja, retornaram aos patamares de 2014 e 2015, segundo site investing.com 4. MILHO (em grão) - A estimativa da produção do milho alcançou 99,4 milhões de toneladas, aumento de 56,1% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área a ser colhida aumentaram 11,5% e 18,4% respectivamente, enquanto que o rendimento cresceu 31,8%. A produção do milho 1ª safra apresentou crescimento de 27,9% em relação ao ano anterior. Ao todo, o país colheu 31,2 milhões de toneladas nesse período. A área plantada e a área colhida cresceram 7,0% e 12,6%, respectivamente, enquanto que o rendimento médio aumentou 13,5%. Preços elevados do produto por ocasião da época de plantio, a partir do início das chuvas em 2016, incentivaram os produtores a elevarem a área plantada e a investirem em tecnologia de produção. O clima benéfico durante o ciclo das lavouras permitiram a obtenção de elevados rendimentos médios. A produção do milho 2ª safra foi estimada em 68,2 milhões de toneladas, aumento de 73,7% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área a ser colhida aumentaram em 13,7% e 21,4%, respectivamente, enquanto que o rendimento médio aumentou 43,1%. Preços compensadores na época de plantio da presente safra, coincidindo com o início do presente ano, incentivaram os produtores a aumentarem a área de plantio e a investirem em tecnologia de produção. Diferentemente de 2016, quando faltou chuvas nos principais estados produtores de milho segunda safra e derrubou drasticamente a produção, o clima benéfico durante o ciclo das lavouras em 2017 está permitindo a obtenção de elevados rendimentos médios e, conseqüentemente, recordes de produção. Em termos de aumentos absolutos da produção em relação ao ano anterior, destaques para o Mato Grosso com aumento de 13,2 milhões de toneladas; Goiás com aumento de 5,0 milhões de toneladas; Mato Grosso do Sul com aumento de 3,6 milhões de toneladas e Paraná com aumento de 3,2 milhões de toneladas. Salienta-se que a excelente safra de milho obtida pelo país tem suscitado preocupações com relação ao armazenamento dessa produção, principalmente nos estados produtores da Região Centro-Oeste. Outro 4 Investing.com. 12

13 problema é a redução do preço da saca de milho a valores em muitos casos inferiores ao custo de produção, reflexo do forte aumento da oferta do produto. O início das exportações do excedente da produção do país, aguardado para o segundo semestre desse ano, deve contribuir para o restabelecimento do equilíbrio entre oferta e procura do produto. Enquanto isso, os produtores têm investido em estruturas temporárias de armazenamento, como os silos tipo bolsa, bem como utilizado de outros espaços para guardar sua produção, em alguns casos deixando-a mesmo a céu aberto, aguardando melhores preços. TRIGO (em grão) A estimativa da produção do trigo alcançou 5,7 milhões de toneladas, redução de 15,3% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área a ser colhida apresentaram redução de 11,5% e 11,4%, respectivamente, enquanto que a redução aguardada para o rendimento médio é de 4,4%. Após dois anos de consecutivas quebras na produção em função do clima, excesso de frio fora de época e ocorrência de chuvas durante a colheita, em 2016, o clima benéfico durante todo o ciclo das lavouras na Região Sul contribuiu para que o País colhesse uma boa safra do cereal. Em 2017, a redução do rendimento médio reflete principalmente às expectativas negativas com o clima. O Paraná, maior produtor do País, deve colher uma safra de 2,8 milhões de toneladas, redução de 14,3% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área a ser colhida apresentam redução de 8,9% e 8,6%, respectivamente, enquanto que a redução no rendimento médio alcança 6,2%. A cultura do trigo vem sofrendo com as adversidades climáticas desde o início do plantio. Até o mês de junho foi o excesso de chuvas que estava dificultando o plantio, depois veio a falta das chuvas que ainda persiste e, em meados de julho, a ocorrência de fortes geadas que afetaram as lavouras mais adiantadas, localizadas principalmente nas regiões Oeste e Central do Estado. O Rio Grande do Sul deve colher uma safra de 2,1 milhões de toneladas, redução de 17,9% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área a ser colhida apresentaram redução de 11,9% e 11,8%, respectivamente, com o rendimento médio também caindo 6,9%. Uma vez que o território gaúcho é mais meridional que o Paraná, portanto, mais frio, está mais sujeito à ocorrência de geadas fora de época mais severas. Atualizado em 10/08/2017 às 09:00 horas. 13

14 1 - ÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO MÉDIO - CONFRONTO DAS ESTIMATIVAS JUNHO/JULHO BRASIL Mês: Julho/2017 Á R E A P R O D U Ç Ã O RENDIMENTO MÉDIO P R O D U T O S (ha) (t) (kg/ha) A G R Í C O L A S MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % T O T A L ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) AMENDOIM (em casca) - TOTAL AMENDOIM (em casca) 1ª safra AMENDOIM (em casca) 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) BATATA-INGLESA - TOTAL BATATA-INGLESA 1ª safra BATATA-INGLESA 2ª safra BATATA-INGLESA 3ª safra CACAU (em amêndoa) CAFÉ (em grão) - TOTAL CAFÉ (em grão) - ARÁBICA CAFÉ (em grão) - CANEPHORA CANA-DE-AÇÚCAR CEBOLA CEVADA (em grão) FEIJÃO (em grão) - TOTAL FEIJÃO (em grão) 1ª safra FEIJÃO (em grão) 2ª safra FEIJÃO (em grão) 3ª safra LARANJA MAMONA (baga) MANDIOCA MILHO (em grão) - TOTAL MILHO (em grão) 1ª safra MILHO (em grão) 2ª safra SOJA (em grão) SORGO (em grão) TRIGO (em grão) TRITICALE (em grão) FONTE: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, jul/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação, que por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. CAFÉ (em grão) - TOTAL (ARÁBICA e CANEPHORA). 14

15 2 - ÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO MÉDIO - CONFRONTO DAS SAFRAS DE 2016 E DAS ESTIMATIVAS PARA 2017 BRASIL Mês: Julho/2017 Á R E A P R O D U Ç Ã O RENDIMENTO MÉDIO P R O D U T O S (ha) (t) (kg/ha) A G R Í C O L A S SAFRA 2016 SAFRA 2017 VARIAÇÃO % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VARIAÇÃO % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VARIAÇÃO % T O T A L ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) AMENDOIM (em casca) - TOTAL AMENDOIM (em casca) 1ª safra AMENDOIM (em casca) 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) BATATA-INGLESA - TOTAL BATATA-INGLESA 1ª safra BATATA-INGLESA 2ª safra BATATA-INGLESA 3ª safra CACAU (em amêndoa) CAFÉ (em grão) - TOTAL CAFÉ (em grão) - ARÁBICA CAFÉ (em grão) - CANEPHORA CANA-DE-AÇÚCAR CEBOLA CEVADA (em grão) FEIJÃO (em grão) - TOTAL FEIJÃO (em grão) 1ª safra FEIJÃO (em grão) 2ª safra FEIJÃO (em grão) 3ª safra LARANJA MAMONA (baga) MANDIOCA MILHO (em grão) - TOTAL MILHO (em grão) 1ª safra MILHO (em grão) 2ª safra SOJA (em grão) SORGO (em grão) TRIGO (em grão) TRITICALE (em grão) FONTE: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, jul/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação, que por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. CAFÉ (em grão) - TOTAL (ARÁBICA e CANEPHORA). 15

16 3 - ÁREA DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS COMPARAÇÃO ENTRE AS SAFRAS 2016 E 2017 BRASIL E GRANDES REGIÕES Julho/2017 Á R E A E M H E C T A R E S P R O D U T O S B R A S I L N O R T E N O R D E S T E S U D E S T E S U L C E N T R O - O E S T E A G R Í C O L A S SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % Algodão herbáceo (1) Amendoim (em casca) 1ª safra Arroz (em casca) Feijão (em grão) 1ª safra Mamona (baga) Milho (em grão) 1ª safra Soja (em grão) SUB-TOTAL Amendoim (em casca) 2ª safra Aveia (em grão) Centeio (em grão) Cevada (em grão) Feijão (em grão) 2ª safra Feijão (em grão) 3ª safra Girassol (em grão) Milho (em grão) 2ª safra Sorgo (em grão) Trigo (em grão) Triticale (em grão) SUB-TOTAL TOTAL Fonte: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, jul/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação que, por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. (1) Caroço de algodão (61% do algodão em caroço). 16

17 4 - PRODUÇÃO DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS COMPARAÇÃO ENTRE AS SAFRAS 2016 E 2017 BRASIL E GRANDES REGIÕES Julho/2017 P R O D U Ç Ã O E M T O N E L A D A S P R O D U T O S B R A S I L N O R T E N O R D E S T E S U D E S T E S U L C E N T R O - O E S T E A G R Í C O L A S SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % Algodão herbáceo (1) Amendoim (em casca) 1ª safra Arroz (em casca) Feijão (em grão) 1ª safra Mamona (baga) Milho (em grão) 1ª safra Soja (em grão) SUB-TOTAL Amendoim (em casca) 2ª safra Aveia (em grão) Centeio (em grão) Cevada (em grão) Feijão (em grão) 2ª safra Feijão (em grão) 3ª safra Girassol (em grão) Milho (em grão) 2ª safra Sorgo (em grão) Trigo (em grão) Triticale (em grão) SUB-TOTAL TOTAL Fonte: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, jul/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação que, por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. (1) Caroço de algodão (61% do algodão em caroço). 17

18 5 - ÁREA E PRODUÇÃO DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO SAFRA 2017 Á R E A (em hectares) VARIAÇÃO % P R O D U Ç Ã O (em toneladas) VARIAÇÃO % UNIDADES DA FEDERAÇÃO PARTIC.% PARTIC.% ANO ANTERIOR MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL (1) (2) ANO ANTERIOR MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL (1) (2) BRASIL NORTE RONDÔNIA ACRE AMAZONAS RORAIMA PARÁ AMAPÁ TOCANTINS NORDESTE MARANHÃO PIAUÍ CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PARAÍBA PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE BAHIA SUDESTE MINAS GERAIS ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SÃO PAULO SUL PARANÁ SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL CENTRO-OESTE MATO GROSSO DO SUL MATO GROSSO GOIÁS DISTRITO FEDERAL Fonte: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, Julho/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação que, por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. Área colhida ou a ser colhida e produção obtida ou a ser obtida. Produtos investigados: algodão (caroço de algodão), amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale. (1) - Variação em relação ao ano anterior. (2) - Variação em relação ao mês anterior. 18

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