LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL"

Transcrição

1 LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL fevereiro 2016

2 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson Barbosa INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Presidenta Wasmália Bivar Diretor-Executivo Fernando J. Abrantes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Roberto Luís Olinto Ramos Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Maysa Sacramento de Magalhães UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Octávio Costa de Oliveira (interino)

3 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Pesquisa Mensal de Previsão e Acompanhamento das Safras Agrícolas no Ano Civil ISSN X Levant. Sistem. Prod. Agríc. Rio de Janeiro v.29 n.2 p.1-79 fevereiro.2016

4 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, Centro Rio de Janeiro, RJ Brasil ISSN X IBGE COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA Octávio Costa de Oliveira (interino) GERÊNCIA DE AGRICULTURA GEAGRI GERENTE Mauro André Ratzsch de Andreazzi EQUIPE Alexandre Pires Mata Carlos Antonio Almeida Barradas Geremias de Mattos Fontes Neto Larissa Leone Isaac Souza Roberto Verone Ferry Levantamento Sistemático da produção Agrícola: pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil / Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. - Jan jul. 1989; v.1, n.1 (ago. 1989) - Rio de Janeiro: IBGE Suplemento: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola: Prognóstico da Produção Agrícola nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e em Rondônia - anual de , 3 números por ano de 1982 em diante. A partir de 2000 foram incluídas as Unidades da Federação do Maranhão, Piauí e Bahia. A partir de 2014 todas as Unidades da Federação passam a informar. IBGE - Centro de Documentação e Disseminação de Informações CDDI - Coordenação de Documentação e Biblioteca CDU 31:338.43(81) RJ-IBGE/89-19 ver. 31:633/635(81). Impresso no Brasil / Printed in Brazil

5 APRESENTAÇÃO A Coordenação de Agropecuária (COAGRO) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga os resultados das safras agrícolas para o ano de 2016, com situação no mês de fevereiro. As informações são obtidas pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras dos principais produtos agrícolas, por intermédio das Comissões Municipais e/ou Regionais (COMEA e COREA). São consolidadas, em nível estadual, pelos Grupos de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias (GCEA) e posteriormente, avaliadas, em nível nacional, pela Comissão Especial de Planejamento, Controle e Avaliação das Estatísticas Agropecuárias (CEPAGRO) constituída por representantes do IBGE e do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Apresentam-se os "Comentários sobre o Desempenho das Lavouras", onde são retratados os principais aspectos conjunturais dos mais importantes produtos do país. Em seguida, são apresentadas as tabelas com estimativas em nível nacional, e para cada um dos produtos, tabelas em nível de Unidade da Federação. Rio de Janeiro, março de 2016

6 Sumário APRESENTAÇÃO... I COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO DAS LAVOURAS... IV 1 Produção Agrícola V 1.1 Cereais, leguminosas e oleaginosas... V Estimativa de fevereiro em relação a janeiro... VI 1.3 Estimativa de janeiro em relação à produção em XI 1.4 Comentários Específicos... XVII TABELAS E RESULTADOS 1. Área, produção e rendimento médio confronto das estimativas mensais fevereiro/janeiro safra 2015 Brasil... XX 2. Área, produção e rendimento médio - confronto das safras de 2015 e das estimativas para 2016 Brasil... XXI 3. Área de cereais, leguminosas e oleaginosas - comparação entre as safras 2015 e Brasil e Grandes Regiões... XXII 4. Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - comparação entre as safras 2015 e Brasil e Grandes Regiões... XXIII 5. Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação - safra XXIV 6. Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - segundo os produtos agrícolas Brasil - safra XXV TABELAS EM NÍVEL BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO Comparativo entre as safras de 2015 e Área, produção e rendimento médio do conjunto de Unidades da Federação com informações disponíveis, segundo os produtos agrícolas... 1 Comparativo entre as informações mensais Área, Produção e Rendimento Médio do Conjunto de Unidades da Federação com informações disponíveis, segundo os produtos agrícolas...2 Área plantada no decênio segundo os produtos agrícolas... 3 Área colhida no decênio segundo os produtos agrícolas... 4 Produção obtida no decênio segundo os produtos agrícolas... 5 Rendimento médio obtido segundo os produtos agrícolas... 6 PRODUTOS Abacaxi... 7 Algodão herbáceo (em caroço)... 9 Alho Amendoim (em casca) total Amendoim (em casca) - 1ª safra Amendoim (em casca) - 2ª safra Arroz (em casca) Aveia (em grão)... 19

7 Banana Batata-inglesa total Batata-inglesa - 1ª safra Batata-inglesa - 2ª safra Batata-inglesa - 3ª safra Cacau (em amêndoa) Café (em grão) - total Café (em grão) - arábica Café (em grão) - canephora Cana-de-açúcar Castanha-de-caju Cebola Centeio (em grão) Cevada (em grão)...38 Coco-da-baía Feijão (em grão) - total Feijão (em grão) - 1ª safra Feijão (em grão) - 2ª safra Feijão (em grão) - 3ª safra Fumo (em folha) Girassol (em grão) Guaraná Juta (fibra) Laranja Maçã Malva (fibra) Mamona (baga) Mandioca Milho (em grão) - total Milho (em grão) - 1ª safra Milho (em grão) - 2ª safra Pimenta-do-reino Sisal (fibra) Soja (em grão) Sorgo (em grão Tomate Trigo (em grão) Triticale (em grão) Uva... 78

8 COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO DAS LAVOURAS

9 1 Produção Agrícola Cereais, leguminosas e oleaginosas A segunda estimativa de 2016 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas1 totalizou 211,3 milhões de toneladas2, 0,9% superior à obtida em 2015 (209,5 milhões de toneladas). A estimativa da área a ser colhida é de 58,4 milhões de hectares, apresentando acréscimo de 1,2% frente à área colhida em 2015 (57,7 milhões de hectares). Frente à informação de janeiro, a produção variou positivamente 0,3% enquanto a área decresceu 0,2%. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representaram 92,8% da estimativa da produção e responderam por 86,4% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimo de 2,7% na área da soja, e reduções de 1,0% na área do milho e de 6,0% na área de arroz. No que se refere à produção, houve acréscimos de 4,9% para a soja, reduções de 5,5% para o arroz e de 3,5% para o milho. Entre as Grandes Regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 89,0 milhões de toneladas; Sul, 75,7 milhões de toneladas; Sudeste, 20,6 milhões de toneladas; Nordeste, 18,7 milhões de toneladas e Norte, 7,4 milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, foram constatados incrementos de 12,3% na Região Nordeste e de 6,3% na Região Sudeste, havendo reduções de 4,0% na Região Norte, de 0,4% na Região Sul e de 0,9% na Região Centro-Oeste. Nessa avaliação para 2016, o Mato Grosso liderou como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 24,1%, seguido pelo Paraná (18,2%) e Rio Grande do Sul (14,6%), que, somados, representaram 56,9% do total nacional previsto. 24,1 Cereais, leguminosas e oleaginosas Grandes Regiões e Unidades da Federação Participação na produção Fevereiro de ,2 Sul 35,8% MT PR RS GO MS MG BA SP SC PI MA TO PA RO CE SE DF PB Participação % 10,1 7,7 6,1 4,3 3,6 3,0 PE RR AC ES AL AP RN AM RJ 1,8 1,6 1,6 1,0 0,8 0,5 0,4 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,6 Centro- Oeste 42,1% Sudeste 9,7% Nordeste 8,8% Norte 3,5% 1 Produtos: algodão herbáceo (caroço de algodão), amendoim (em casca), arroz (em casca), feijão (em grão), mamona (em baga), milho (em grão), soja (em grão), aveia (em grão), centeio (em grão), cevada (em grão), girassol (em grão), sorgo (em grão), trigo (em grão) e triticale (em grão). 2 Em atenção a demandas dos usuários de informação de safra, os levantamentos de Cereais, leguminosas e oleaginosas foram realizados em estreita colaboração com a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, órgão do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, continuando um processo de harmonização das estimativas oficiais de safra, iniciado em outubro de 2007, das principais lavouras brasileiras. V

10 1.2 - Estimativa de fevereiro em relação a janeiro No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de fevereiro destacaram-se as variações nas seguintes estimativas de produção, comparativamente ao mês de janeiro: milho 2ª safra (3,8%), café arábica (1,4%), batata 2ª safra (1,4%), soja (-0,8%), arroz (-1,8%), cebola (-1,8%), feijão 2ª safra (-2,0%), batata 1ª safra (-2,1%), mandioca (-2,8%), feijão 1ª safra (-2,8%), batata 3ª safra (-3,9%) e café canephora (-4,2%). Variação percentual da produção - comparação fevereiro / janeiro Brasil Soja Arroz Cebola Feijão 2ª safra Batata 1ª safra Mandioca Feijão 1ª safra Batata 3ª safra Café canephora Milho 2ª safra Café arábica Batata 2ª safra -5,0-4,0-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 Variação absoluta da produção (t) - comparação janeiro Café arábica Batata 2ª safra Batata 3ª safra Milho 2ª safra = t Feijão 2ª safra Cebola Café canephora Batata 1ª safra Feijão 1ª safra Arroz Mandioca Soja ARROZ (em casca) - A estimativa de fevereiro, para a safra nacional 2016, informa uma área a ser colhida de hectares, com uma produção esperada de toneladas e um rendimento médio esperado de kg/ha, menores, respectivamente, em 1,0%, 1,8% e 0,8%, quando comparados aos dados do mês anterior. O Rio Grande do Sul, maior produtor do país, com 70,8% de participação no total nacional, aguarda uma produção de toneladas, numa área a ser colhida de hectares e VI

11 um rendimento médio esperado de kg/ha, menores, respectivamente, em 2,4%, 1,5% e 0,9%, quando comparados aos dados do mês anterior. Apesar das condições climáticas favoráveis no mês de fevereiro, as lavouras apresentaram estimativas negativas em relação ao mês anterior em consequência das condições climáticas adversas na fase de plantio. Com exceção da Região Centro-Oeste, as demais apresentaram variações negativas de produção. Santa Catarina, segundo maior produtor nacional, manteve as informações do mês anterior. BATATA-INGLESA - A estimativa da produção em 2016 é de 3,5 milhões de toneladas, redução de 1,4% frente ao mês anterior. A área a ser colhida durante o ano apresenta declínio de 1,5%, enquanto que o rendimento médio esperado apresenta crescimento de 0,1%. A primeira safra, que deve produzir 1.8 milhão de toneladas e participar com 51,6% do total a ser produzido no ano, apresenta retração de 2,1% frente ao mês anterior, com destaque negativo para a safra do Paraná, tendo o GCEA/PR informado para fevereiro uma retração de 6,1% na produção. Para a segunda safra, aguarda-se uma produção de 1,1 milhão de toneladas, aumento de 1,4% frente ao mês anterior, com retração de 1,6% na área a ser colhida e aumento de 3,0% no rendimento médio esperado. O destaque do mês foi São Paulo, tendo o GCEA/SP informado aumento de 5,1% na estimativa da produção frente ao mês anterior, em decorrência, principalmente, da reavaliação do rendimento médio, que aumentou 6,5%. Esse estado informou produção esperada de 261,1 mil toneladas para Para a estimativa de produção da batata 3ª safra, aguarda-se um decréscimo de 3,9% frente ao mês anterior, com redução de 5,3% na previsão da área a ser colhida, sendo os dados influenciados por São Paulo, que, segundo o GCEA/SP, apresentou queda de 11,3% na estimativa de produção da tuberosa em relação ao mês anterior. O Estado deve fechar 2016 com uma estimativa de produção de 194 mil toneladas, devendo participar com 31,5% da safra nacional desta época, calculada em 615,5 mil toneladas. CAFÉ (em grão) A estimativa da produção de café do País em 2016 situa-se em toneladas, ou 49,7 milhões de sacas de 60 kg. A área a ser colhida apresenta retração de 0,3%, enquanto o rendimento aumentou 0,4%, repercutindo, principalmente, um clima mais chuvoso frente a A safra de café arábica foi calculada em toneladas, ou 38,9 milhões de sacas de 60 kg, crescimento de 1,4% frente ao mês anterior. O clima mais favorável, com ocorrência de maiores quantidades de chuvas no início desse ano, nas principais áreas de produção de Minas Gerais e São Paulo, repercutiu na reavaliação do rendimento médio, que em fevereiro aumentou 1,6% frente ao mês anterior. Em São Paulo, o GCEA/SP informou aumento de 12,0% na estimativa VII

12 de produção frente ao mês anterior, devendo a produção alcançar toneladas ou 5,0 milhões de sacas de 60 kg, o que faz desse estado, o segundo maior produtor do país, com participação de 13,0% na safra nacional desse tipo de café. Quanto à produção do café canephora, os dados ainda repercutem o clima seco em seu principal produtor do país, o Espírito Santo, tendo o GCEA/ES informado queda de 5,9% na estimativa de produção em relação ao mês anterior. Os primeiros três meses do ano são importantes em termos de absorção de nutrientes, fotossíntese, fixação dos chumbinhos e preenchimento dos grãos, fases que se complementam e que são dependentes de adequado suprimento de água para as lavouras. O estado aguarda colher toneladas, ou 7,5 milhões de sacas de 60 kg, repercutindo queda de 5,7% no rendimento médio frente ao mês anterior. Ao todo, o país deve colher em 2016 uma safra de toneladas, ou 10,8 milhões de sacas, queda de 4,2% frente ao mês anterior, com o rendimento médio caindo 4,0% no período. CEBOLA - A produção nacional de cebola está estimada em 1,5 milhão de toneladas, menor 1,8% em relação à estimativa de janeiro. A redução do rendimento médio de kg/ha para kg/ha foi o principal motivo da redução do valor total da produção. O GECEA do Paraná apresentou os resultados de uma produção prejudicada pelo excesso de chuvas, tanto na fase de plantio quanto colheita. Foram estimadas reduções de 16,7% na produção total e 16,2% no rendimento médio. Além da redução da produção, a qualidade da cebola colhida está prejudicada. A menor oferta de produto fez com que o preço pago ao produtor disparasse. Segundo o GCEA/PR, a saca de 20 quilos oscilou no mês de fevereiro entre R$ 35,00 e R$ 45,00. FEIJÃO (em grão) Comparada ao mês de janeiro, a estimativa para a área plantada com feijão total diminuiu 2,5% e o rendimento médio aumentou 0,3%. A estimativa de produção ficou 2,2% menor. Neste levantamento, os maiores produtores são Paraná com 21,6%, Minas Gerais com 17,2% e Bahia com 10,2% de participação na produção nacional. A 1ª safra de feijão está estimada em toneladas, o que representa uma diminuição de 2,8% frente a estimativa de janeiro, refletindo a queda na previsão do rendimento médio (2,4%) e da área colhida (0,4%). A diminuição na expectativa de produção da 1ª safra de feijão deve-se, principalmente, ao Paraná, onde houve redução de 0,2% na área plantada, de 12,5% no rendimento médio e de 12,7% na estimativa da produção. A estimativa da produção nacional de feijão 2ª safra totaliza, pelo levantamento de fevereiro, toneladas, 2,0% menor que a estimativa de janeiro. Essa diminuição acompanha a previsão de redução da área plantada (5,7%), apesar de ser estimado um aumento de 4,0% para o rendimento médio. São Paulo teve uma redução de 40,6% na área plantada e de VIII

13 17,1% no rendimento médio, levando a uma estimativa de produção 50,8% menor que a de janeiro. Neste levantamento, os três maiores produtores da 2ª safra são Paraná, Mato Grosso e Minas Gerais com, respectivamente, 31,2%, 17,8% e 12,8% de participação na produção nacional. MANDIOCA - A estimativa da produção de mandioca em 2016 é de 23,1 milhões de toneladas, queda de 2,8% frente ao mês anterior. A área a ser colhida e o rendimento médio esperado apresentam quedas de 1,3% e 1,5%, respectivamente. A produção de mandioca apresenta redução em fevereiro, frente ao mês anterior, nas Regiões Norte (3,3%), Sudeste (10,6%) e Centro-Oeste (7,1%) e estabilidade nas Regiões Sul e Nordeste. O GCEA do Pará, maior produtor do país e responsável por 20,4% da produção nacional, reduziu sua estimativa de safra para o Estado em 5,7% frente ao mês anterior, tendo informado também quedas de 2,7% na estimativa da área a ser colhida e de 3,0% no rendimento médio. No Sudeste, o GCEA/SP informou queda de 19,3% na produção frente ao mês anterior, informando também quedas de 15,7% na área a ser colhida e de 4,3% no rendimento médio. O preço da tonelada da raiz encontra-se em patamar pouco atrativo, em torno de R$ 200,00, segundo o CEPEA/SP. Contudo, a oferta tem sido restrita, em função das dificuldades na colheita que o clima mais chuvoso nesse início de ano vem impondo, o que pode beneficiar no curto prazo os preços do produto. MILHO (em grão) - A estimativa de produção de fevereiro mostra leve recuperação em relação aos dados apresentados em janeiro. Espera-se produção 2,2% superior ao mês anterior, totalizando 82,7 milhões de toneladas. A recuperação do clima ao longo do mês de janeiro trouxe melhores expectativas quanto ao rendimento médio, que foi elevado em 2,3%, totalizando kg/ha. As máquinas já estão a campo colhendo o milho primeira safra no Centro-Sul do país. A produção de milho primeira safra apresentou leve retração de 0,7%, totalizando estimativa de 28,4 milhões de toneladas. A redução de 0,8% na área colhida foi o principal responsável pela redução da produção. Mesmo com preços de milho em níveis recordes, os produtores estão optando por elevar as suas áreas de soja, pois assim conseguem aproveitar a alta nos preços da soja e ainda entram com o milho em plantio na segunda safra. Dentre os cinco maiores produtores nacionais de milho primeira safra, responsáveis por 66,5% da produção, quatro reduziram as suas área plantadas e colhidas para esta safra. Os cinco maiores produtores são: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, que IX

14 possuem participação de 18,2%, 16,6%, 12,4%, 9,8% e 9,5%, respectivamente. Apenas Santa Catarina não demonstrou redução de área plantada e colhida nesta estimativa de fevereiro. Minas Gerais retoma a primeira colocação quanto à produção de milho primeira safra. O estado estima produção de 5,2 milhões de toneladas, 0,9% maior em comparação ao mês de janeiro. As reduções de área plantada e colhida são, respectivamente, 1,8% e 2,3%. O acréscimo na produção advém da melhor estimativa do rendimento médio, que ficou em kg/ha, maior 3,3% em relação ao mês anterior. Rio Grande do Sul apresenta estimativa de produção de 4,7 milhões de toneladas, menor 2,1% quando comparado a janeiro. O estado gaúcho apresenta estimativa de retração tanto na área plantada (-1,2%) quanto no rendimento médio (-0,9%). Estima-se área plantada de 743,0 mil hectares e rendimento médio de kg/ha. Paraná estima produção de 3,5 milhões de toneladas, redução de 4,6% em comparação com janeiro. A estimativa de área plantada é de 423,5 mil hectares, redução de 1,3%. O rendimento médio estimado é de kg/ha, redução de 3,3%. São Paulo estima produção de 2,7 milhões de toneladas, acréscimo de 1,3% em comparação com o mês anterior. A estimativa de área plantada é de 444,3 mil hectares, redução de 2,3%. Estima-se rendimento médio de kg/ha, alta de 3,7% em relação ao mês anterior. Com expectativa de produção de 54,3 milhões de toneladas, a atual segunda safra pode entrar para a história como a segunda maior, ficando atrás apenas da de A recuperação do clima ao longo de janeiro possibilitou que as estimativas de fevereiro, com relação ao rendimento médio, fossem positivas. Espera-se acréscimo de 3,5% no rendimento médio, ficando a média nacional em kg/ha. Esta alta no rendimento médio permitiu que a estimativa da produção se elevasse em 3,8%, quando comparado ao mês de janeiro. As más expectativas quando ao plantio da segunda safra aos poucos vão se desfazendo, principalmente em Mato Grosso. Neste estado os dados de produção foram reajustados positivamente. Espera-se 20,1 milhões de toneladas colhidas, 5,1% a mais que em janeiro. O rendimento médio passa de kg/ha em janeiro para kg/hectare em fevereiro, alta de 3,2%. Paraná também encontra clima mais favorável para o plantio do milho segunda safra e, estimulados pela alta do preço do milho, os produtores estão investindo na cultura. A alta na área plantada é de 8,8% e no rendimento médio é de 6,3%. Espera-se que possam ser colhidos 12,0 milhões de toneladas no estado. SOJA (em grão) - Apesar da redução de 0,8% com relação ao mês anterior, a produção de soja nacional é novamente recorde. Espera-se serem colhidas 101,8 milhões de toneladas de soja em uma área de 33,0 milhões de hectares. X

15 Todos os três principais produtores de soja do país apresentam até o presente momento recordes em suas safras de soja, sendo eles: Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. Mato Grosso lidera a produção nacional com 27,3% de tudo que será produzido no país. O estado mato-grossense espera colher 27,8 milhões de toneladas. Devido à falta de chuva em início do plantio e a não normalização das chuvas em todas as regiões do estado, pode ser observado uma desuniformidade das lavouras ao longo do Mato Grosso. As regiões meio-norte e nordeste do estado são as que mais sofreram com os atrasos da chuva. Segundo o GCEA/Paraná a estimativa de produção é de 17,7 milhões de toneladas, sendo que em torno de 50% já se encontram colhidos. A área plantada estimada é de 5,4 milhões de hectares. O rendimento médio é de kg/ha, redução de 2,9% em relação ao mês de janeiro. Rio Grande do Sul espera colher 16,1 milhões de toneladas, decréscimo de 0,8% quando comparado com janeiro. A área plantada é estimada em 5,5 milhões de toneladas e o rendimento médio em kg/ha Estimativa de janeiro em relação à produção obtida em 2015 Dentre os vinte e seis principais produtos, doze apresentaram variação percentual positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: amendoim em casca 1ª safra (21,1%), aveia em grão (9,0%), batata-inglesa 1ª safra (5,7%), cacau em amêndoa (2,5%), café em grão - arábica (17,3%), cebola (1,8%), cevada em grão (43,9%), feijão em grão 1ª safra (15,3%), mamona em baga (14,5%), mandioca (1,3%), soja em grão (4,9%) e trigo em grão (13,1%). Com variação negativa foram quatorze produtos: algodão herbáceo em caroço (7,4%), amendoim em casca 2ª safra (0,3%), arroz em casca (5,5%), batatainglesa 2ª safra (2,3%), batata-inglesa 3ª safra (24,6%), café em grão - canephora (1,0%), cana-de-açúcar (4,3%), feijão em grão 2ª safra (0,2%), feijão em grão 3ª safra (19,2%), laranja (2,1%), milho em grão 1ª safra (3,7%), milho em grão 2ª safra (3,5%), sorgo em grão (3,9%) e triticale em grão (33,8%). Nas figuras a seguir, estão representadas as variações percentuais e absolutas das principais culturas levantadas em comparação com a safra anterior: 90,0 Variação percentual da produção - comparação fevereiro 2016 / ,0 50,0 30,0 10,0 Amendoim 2ª Feijão 2ª Cebola Cacau Soja Batata-ing 1ª Aveia Trigo Mamona Feijão 1ª Café arábica Amendoim 1ª Cevada -10,0-30,0-50,0-70,0 Triticale Batata-ing 3ª Feijão 3ª Algodão herbáceo Arroz Cana-de-açucar Sorgo Milho 1ª Milho 2ª Batata-ing 2ª Laranja Café canephora Mandioca XI

16 ARROZ (em casca) - A estimativa de fevereiro, para a safra nacional 2016, informa uma área a ser colhida de hectares, com uma produção esperada de toneladas, menores, respectivamente, em 6,0% e 5,5%, quando comparados aos dados da safra anterior. Contudo, o rendimento médio esperado de kg/ha, encontra-se 0,5% maior. A Região Sul, até o momento, é responsável por 81,2% da produção nacional. A Região Nordeste apresentou acréscimo de 2,6% em sua estimativa de produção, em relação a safra anterior. Nas demais regiões, as estimativas foram negativas. O Rio Grande do Sul, maior produtor do país, com 70,8% de participação no total nacional, aguarda uma produção de toneladas, numa área a ser colhida de hectares e um rendimento médio esperado de kg/ha, menores, respectivamente, em 5,2%, 4,5% e 0,6%, quando comparados aos dados da safra anterior. A maior parte das lavouras, no momento, atravessam as fases de floração (30%) e enchimento de grãos (41%), com 4% do produto já colhido no estado. O clima no mês de fevereiro, com alta luminosidade e temperatura elevada, favoreceram as lavouras, mas as adversidades climáticas, em outubro, no início do plantio, que persistiram em dezembro, quando houve ocorrência de chuvas fortes, foram responsáveis pelas quedas das estimativas iniciais para a safra O preço médio alcançado na última semana do mês foi de R$ 41,05 a saca de 50 kg, segundo o Informativo Conjuntural nº da EMATER/RS. Santa Catarina, segundo maior produtor nacional, aguarda uma produção de toneladas, numa área a ser colhida de hectares e um rendimento médio esperado de kg/ha, menores, respectivamente, em 1,6%, 0,7% e 0,9%, quando comparados aos dados da safra anterior. BATATA-INGLESA - A estimativa de produção de batata-inglesa apresenta declínio de 3,5% frente ao ano anterior, devendo alcançar 3,5 milhões de toneladas. Segundo o GCEA/SP, a área a ser colhida e o rendimento médio esperado caíram 3,4% e 0,1%, respectivamente. XII

17 A primeira safra do produto apresenta crescimento de 5,7% frente ao ano anterior, devendo ser colhida 1,8 milhão de toneladas. Os destaques para essa safra são o Estado de São Paulo, com crescimento de 13,7%, e Santa Catarina, com crescimento de 20,0%. Para a segunda safra, a produção esperada alcança 1,1 milhão de toneladas, redução de 2,3% frente ao ano anterior, em decorrência, principalmente, da estimativa da produção do Rio Grande do Sul, que apresenta queda de 35,1 mil toneladas nesse comparativo. A produção gaúcha para 2016 alcança 44,2 mil toneladas, queda de 44,3% frente ao ano anterior. Caracterizada pelo emprego de elevada tecnologia e das mudanças de locação nas áreas tradicionais de produção, em função dos problemas fitossanitários, as lavouras da primeira e segunda safra da batatainglesa ainda dependem da disponibilidade de volumes de chuvas adequados, estando o rendimento médio atrelado às quantidades e qualidade desse suprimento durante o ciclo da cultura, uma vez que tanto a escassez como o excesso lhe é prejudicial. Para a estimativa da produção da batata 3ª safra, aguarda-se redução de 24,6% na produção em 2016 frente ao ano anterior, com queda de 18,4% na área a ser plantada e redução de 7,5% no rendimento médio. Na presente informação da safra da tuberosa, apenas Minas Gerais não informou queda na estimativa de produção em relação ao ano anterior. Na Bahia, São Paulo e Goiás, os respectivos GCEAs calcularam redução na produção de 19,4%, 12,7% e 68,9%, respectivamente. CAFÉ (em grão) A safra brasileira de café em 2016 apresenta crescimento de 12,8% frente ao ano anterior. Ao todo, devem ser colhidas no país toneladas, ou 49,7 milhões de sacas de 60 kg. O destaque em 2016 deve ser a recuperação da produção do café arábica, que nos últimos dois anos obteve safras baixas, em decorrência de problemas climáticos nas principais regiões produtoras de são Paulo e Minas Gerais. O país deve colher uma safra de toneladas desse tipo de café, ou 38,9 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 17,3% frente ao ano anterior. O rendimento médio apresenta aumento de 14,6% nesse comparativo, devendo alcançar kg/ha. A safra mineira de café arábica em 2016 deve alcançar toneladas, ou 26,8 milhões de sacas de 60 kg, crescimento de 21,5% frente ao ano anterior. São Paulo e Espírito Santo também apresentam crescimento de 19,8% e 20,9% na produção frente ao ano anterior, repercutindo clima mais chuvoso nas principais regiões produtoras desses estados nesse início de ano. Para o café canephora, os problemas decorrentes do clima seco nesse início de ano no Espírito Santo continuaram a repercutir na estimativa de safra em 2016, pois esse Estado participa com mais de 70% da produção total prevista. A estimativa da produção apresenta crescimento de 1,1% frente ao ano anterior, com a área a ser colhida caindo 4,8% e o rendimento médio aumentando 6,1%. Contudo, esse crescimento de produção acontece sobre uma base fraca, já que a safra 2015 de café canephora do estado foi uma das mais baixas nos últimos anos. A maior parte das lavouras do Estado são irrigadas, contudo, o uso da irrigação encontra como limitação os baixos reservatórios de água, que prioritariamente são destinados ao abastecimento da população. XIII

18 A estimativa da produção de café canephora do país deve alcançar toneladas, queda de 1,0% frente ao ano anterior, com a área a ser colhida caindo 3,7% e o rendimento subindo 2,7%. CEBOLA - Estima-se para 2016 produção de 1,5 milhão de toneladas de cebola, maior 1,8% em relação ao ano de A expectativa de clima mais favorável este ano fez com que os dois principais estados produtores, Santa Catarina e Bahia, reajustassem positivamente seus rendimentos. Santa Catarina espera produção de 432,4 mil toneladas de cebola, superior 1,3% em comparação com Apesar da expectativa de queda da área plantada (-9,6%) e da área colhida (-4,6%) o acréscimo do rendimento médio fez com que a estimativa da produção fosse positiva. O rendimento médio esperado é de kg/ha, alta de 6,1% em relação ao ano anterior. Bahia, estado que também sofreu com adversidades climáticas durante o ano de 2015, espera produção de 282,2 mil toneladas, 7,8% a mais que no ano anterior. Neste estado, espera-se tanto acréscimo na área plantada (+1,9%) quando no rendimento médio (7,8%). FEIJÃO (em grão) A segunda estimativa da produção de feijão em 2016, somando-se as três safras do produto, é de toneladas, aumento de 3,7% em relação ao ano anterior. A primeira safra do produto, estimada em toneladas, participa com 48,0% da produção total de feijão em grão. Essa estimativa de produção é 15,3% maior que a produção de 2015; sendo que a área plantada teve redução de 1,5% e o rendimento médio subiu 7,0%. Nesta avaliação, os estados com maior participação na produção foram Paraná (18,4%), Ceará (14,8%) e Minas Gerais (12,7%). No Paraná, houve diminuição de 6,5% na área plantada e de 8,3% no rendimento médio, impactando negativamente a estimativa de produção em 14,3%. O GCEA do Ceará, nesta segunda previsão, estimou um aumento de 14,4% na área plantada e de 215,8% no rendimento médio, elevando, assim, a expectativa de produção em 261,8%. Em Minas Gerais, o GCEA/MG estimou aumento de 21,6% na produção, acompanhando o aumento de 21,3% na expectativa de rendimento médio, apesar de prever uma redução de 5,9% na área plantada. Quanto ao feijão 2ª safra, a estimativa de produção em fevereiro é de toneladas, indicando redução de 0,2% em relação a Para o rendimento médio está prevista uma redução de 1,4% e para a área plantada redução de 4,5%. Esta produção representa 40,4% do total de feijão produzido no país. As maiores estimativas de produção, para esta safra, foram nos Estados do Paraná (31,2%), Mato Grosso (17,8%) e Minas Gerais (12,8%). O GCEA do Paraná estimou um aumento de 0,3% na área plantada, de 3,5% no rendimento médio e de 3,8% na expectativa de produção em relação ao ano anterior. O GCEA do Mato Grosso espera uma produção 5,9% menor que a de 2015, acompanhando a diminuição de 5,5% na estimativa de área plantada e de 0,4% no rendimento médio. Minas Gerais espera uma produção 5,8% maior que a de 2015, acompanhando a elevação de 1,5% na estimativa de área plantada e de 3,2% no rendimento médio. Para a terceira safra de feijão, a expectativa é de queda na produção de 19,2%, sendo avaliada em toneladas. A estimativa da área plantada decresceu 16,7% em relação ao mesmo período de plantio em XIV

19 MANDIOCA - A estimativa nacional da produção de mandioca apresenta crescimento de 1,3% frente ao ano anterior. O destaque foi a recuperação da produção da Região Nordeste, que apresenta crescimento de 9,0% em decorrência do aumento no rendimento médio esperado, que alcançou kg/ha, aumento de 10,0% frente ao ano anterior, refletindo o clima mais chuvoso em alguns estados produtores, notadamente, Piauí, Ceará, Paraíba e Bahia. Na Região Norte, a estimativa da produção apresenta crescimento de 8,1% frente ao ano anterior, devendo a produção regional alcançar 8,6 milhões de toneladas. Destaque para a produção do Amazonas, que apresenta crescimento de 100% frente ao ano anterior, em função da duplicação da área a ser colhida durante o corrente ano. MILHO (em grão) - Caminhamos para a segunda maior safra de milho da história, atrás apenas da produção de Estima-se que a atual segunda safra será responsável por 64,0% de toda a área plantada com milho e por 65,7% de toda a produção nacional. Estas são as maiores porcentagens já registradas na série histórica do IBGE para uma segunda safra. Outra observação que também pode ser feita a respeito da safra 2016: a relação produção de milho segunda safra/produção de milho primeira safra também é a maior da história, sendo de 1,91. A título de comparação, em 2006 esta relação era de apenas 0,35, ou seja, a primeira safra ainda prevalecia em relação à segunda safra. Estes dados confirmam cada vez mais a força que a produção de milho em segunda safra adquiriu no país. A elevação da área de segunda safra em detrimento da área de primeira safra pode ser justificada pela opção dos produtores em aproveitar a primeira safra com a soja, cultura que mantém patamares de preço acima dos R$ 60,00 por saca de 60 kg, desde o ano de Reserva-se, então, o milho para a segunda safra. Este ano a sucessão soja/milho se fez ainda mais vantajosa, pois os preços do milho estão recordes. Segundo a série histórica do instituto CEPEA 3, que se iniciou em 2004, esta é a primeira vez que o preço do milho atinge valores acima de R$ 40,00 a saca de 60 quilos. Ainda segundo o CEPEA, no dia 26/02/2016 o preço da saca de milho atingiu R$ 43,73, o maior preço da série histórica. Uma explicação sucinta para a alta de preço do milho pode ser feita através da disparada do dólar, que este ano atingiu valores acima dos R$ 4,00. A desvalorização do real permitiu que o milho nacional se torne bastante competitivo frente aos seus concorrentes internacionais, principalmente os Estados Unidos. Em fevereiro, estima-se que a produção nacional total de milho seja de 82,7 milhões de toneladas, menor 3,5% quando comparado com Esta redução é consequência tanto da expectativa de uma menor área plantada (-3,2%) quanto da redução do rendimento médio (-2,6%). Após safra recorde em 2015, influenciado principalmente por um conjunto de fatores positivos advindos de Mato Grosso, os dados retornam este ano aos parâmetros de normalidade. 3 INDICADOR de preços de milho. Série de preços. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea, Disponível em: < Acesso em: março XV

20 A primeira safra já começa a apresentar os primeiros dados referentes a sua colheita no Centro-Sul do país. Minas Gerais traz expectativa de produção de 5,2 milhões de toneladas, 4,7% menor que em Esta redução é consequência direta da redução da área plantada em 16,6%. O rendimento médio esperado é de kg/ha, maior 8,0%. A Região Sul traz todas as consequências do excesso de chuva durante o plantio e o desenvolvimento da cultura. Espera-se que seja produzido nesta região 17,9% a menos que em A área plantada obteve redução de 15,1%. O Rio Grande do Sul encabeça a produção nacional de milho primeira safra com 19,1% da estimativa de produção. Estima-se que 4,7 milhões de toneladas sejam produzidos, menor 16,4% em comparação com A estimativa de área plantada é de 742,9 mil hectares, redução de 14,0%. A segunda safra está em campo. Estima-se que sejam colhidos 54,3 milhões de toneladas, 3,5% menor que em Esta redução é consequência da redução da expectativa de rendimento médio em 4,2%. Mato Grosso, principal produtor nacional e responsável por 37,0% da expectativa de produção, espera colher 20,1 milhões de toneladas, 5,5% a menos que na supersafra de O rendimento médio está estimado em kg/ha, menor 6,1%. Espera-se que esta seja a segunda maior colheita de milho segunda safra do estado. Atualmente, a segunda safra de milho mato-grossense é responsável por 98,5% de toda a produção de milho do estado. SOJA (em grão) - Nem a intensa seca observada no início do plantio da safra de soja conteve mais um recorde na estimativa de produção. Espera-se que sejam produzidos no país 101,8 milhões de toneladas, alta de 4,9% quando comparado ao ano de O acréscimo de 2,8% da área plantada e de 2,2% no rendimento médio fazem dessa safra mais uma supersafra. O acréscimo de área pode ser explicado pelos excelentes preços pagos ao produtor. Os preços atuais retomam a alta de preço verificada em 2012 quando, segundo o CEPEA, o pico de preço atingido foi de R$ 85,93 por saca de 60 quilos. A desvalorização do real frente ao dólar, chegando ao patamar de 4 de real para 1 de dólar, fez com que o preço pago ao produtor nacional fosse altamente atrativo. A pesquisadora Clarissa Black em seu trabalho O preço da soja nos últimos 10 anos chama a atenção para um detalhe bastante peculiar: pela primeira vez os preços nacionais da soja se descolam das variações internacionais. Os preços nacionais sempre acompanharam a variação internacional da soja, porém, a partir de 2015, quando iniciou a desvalorização do real, os preços nacionais entraram em ascensão mesmo enquanto os preços internacionais estiveram em queda. Todos os três principais produtores de soja do país apresentam, até o presente momento, recordes em suas safras de soja, sendo eles Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. Mato Grosso lidera a produção nacional com 27,3% do total de soja que será produzida no país. O estado mato-grossense espera colher 27,8 milhões de toneladas. Devido à falta de chuva em início do plantio e a não normalização das chuvas em todas as regiões do estado, pode ser observado uma desuniformidade XVI

21 das lavouras ao longo do Estado de Mato Grosso. As regiões meio-norte e nordeste do estado são as que mais sofreram com os atrasos da chuva. Segundo o GCEA/Paraná, a estimativa de produção é de 17,7 milhões de toneladas, sendo que em torno de 50% já se encontram colhidos. A área plantada estimada é de 5,4 milhões de hectares. O rendimento médio é de kg/ha, alta de 0,4% em comparação com O Rio Grande do Sul espera colher 16,1 milhões de toneladas, acréscimo de 2,5% em comparação com o ano anterior. A área plantada é estimada em 5,5 milhões de toneladas e o rendimento médio em kg/ha. 1.4 Comentários Específicos: ARROZ (em casca) - No Maranhão, o atraso do plantio por causa da estiagem, principalmente na região Sul do Estado, causaram quedas na produção e rendimento médio de, respectivamente, 1,9% e 1,2%, em relação as estimativas do mês anterior. Em Mato Grosso do Sul, as perdas em fevereiro alcançaram 5,6% na produção esperada frente ao mês anterior, tendo o GCEA/MS informado que a área a ser colhida foi reduzida em 6,2% em relação à estimativa anterior em função da perda total de lavouras nos municípios de Fátima do Sul (400 hectares), Maracaju, Rio Brilhante e Deodápolis em decorrência do excesso de chuvas ocorridas no final de 2015, acrescentando que muitas das áreas localizam-se próximos aos rios. No Estado, considerando-se os municípios mais expressivos, o preço médio pago ao produtor varia de R$ 45,00 a R$ 50,00 a saca de 60 kg. No Paraná, segundo o GCEA/PR, a colheita já foi iniciada, tendo alcançado 10% da área prevista. O arroz colhido apresenta boa qualidade, com os preços oscilando entre R$ 50,00 e R$ 63,00 a saca de 60 kg. Contudo, os estágios mais significativos são os de floração (25%), frutificação (35%) e maturação (40%), adentrando a fase de colheita. Em Minas Gerais, em função da estiagem, alguns municípios, onde ocorrem o cultivo irrigado, deixaram de informar produção. Em relação ao mês anterior, houve a exclusão da informação em Campo Florido (Triângulo) e Coronel Xavier Chaves (Central), além de reavaliações negativas da área em Bonito de Minas, Ibiaí, Januária, Riachinho, Icaraí de Minas, Urucuia (Norte) e do rendimento médio em Arcos (Centro- Oeste), acentuando a tendência de decréscimo da produção no Estado. BATATA-INGLESA No Paraná, segundo o GCEA/PR, a colheita da safra das águas foi concluída, com o produto apresentando qualidade variável, de regular para boa. A produção ficou abaixo da inicialmente prevista em decorrência das adversidades climáticas verificadas ao longo do ciclo da cultura. As cotações do tubérculo oscilaram com maior freqüência entre R$ 60,00 e R$ 90,00 a saca de 50 kg. Para a 2ª safra paranaense, as primeiras investigações de campo forneceram indicações de que a área a ser cultivada será da ordem de hectares, 2,6% menor que a safra do ano anterior. Até o final de fevereiro, cerca de 90% da área prevista havia sido plantada, devendo o restante ser concluído ainda na XVII

22 primeira quinzena de março. As principais variedades de batata-semente plantadas são Monalisa, Atlantic, Asterix, Vivaldi, Ágata, entre outras, cujos preços oscilam entre R$ 70,00 e R$ 100,00 a caixa de 30 quilos. As lavouras, de um modo geral, apresentam bom aspecto e, atravessam, principalmente, os estágios de germinação (20%), desenvolvimento vegetativo (60%), floração/frutificação (17%) e maturação (3%). Em São Paulo, o GCEA/SP informou que a produção da batata-inglesa de verão deve alcançar 219,8 mil toneladas, queda de 5,1% frente ao mês anterior. Já a produção da 2ª safra deve alcançar 261,1 mil toneladas, aumento de 5,1% frente ao mês anterior. Para a 3ª safra, a produção esperada é de 194 mil toneladas. O Estado deve fechar 2016 com uma participação de 19,1% no total produzido pelas três safra do País. CAFÉ ARÁBICA (em grão) Em Minas Gerais, a recuperação dos cafezais no Cerrado Mineiro e no Sul de Minas apontam para uma nova safra recorde no Estado, estimada inicialmente em 26,8 milhões de sacas de 60 kg. As boas condições climáticas, no início da estação chuvosa, propiciaram adequado pegamento das floradas e início de enchimento dos frutos. O mercado está estável, porém os custos aumentaram consideravelmente, reduzindo a margem de lucro dos produtores. Em São, O GCEA informou que a produção esperada alcança toneladas, aumento de 19,8% frente ao ano anterior e de 12,0% frente a janeiro, sendo que o clima mais chuvoso no final de 2015 e início desse ano, contribuindo, dessa forma, para a colheita de uma supersafra nesse Estado. CAFÉ CANEPHORA (em grão) Após dois anos com chuvas abaixo das médias históricas nos principais municípios produtores do Espírito Santo, os reservatórios encontram-se sem condições de fornecimento de água para irrigação dos cafezais, refletindo nos rendimentos médios, que por mais um ano encontram-se abaixo do potencial das lavouras. FEIJÃO (em grãos) No Paraná, a colheita da 1ª safra de feijão foi encerrada no final do mês de fevereiro. A produção obtida, em função do excesso de chuvas durante todo o ciclo da cultura, ficou 16% menor que prevista no início da safra. O feijão colhido nesta safra, em função das chuvas na colheita, apresentou qualidade variável, de regular para boa. A cotação do feijão em fevereiro, segundo o GCEA/PR, oscilou com maior frequência entre R$ 150,00/200,00 a saca de 60 quilos para os de cor e entre R$ 145,00/155,00 a saca de 60 quilos para o feijão preto, calculando-se que 75% da produção já tenha sido comercializada. Em relação à 2ª safra, as investigações de campo realizadas no decorrer dos meses de janeiro e fevereiro, acerca da área que deverá ser plantada, indicam números em torno de hectares, com possibilidades de produzir cerca de t do produto. Caso se confirme essa área plantada, será da mesma ordem que a do ano anterior. Aproximadamente 95% da área já se encontra plantada, devendo o restante ser efetivado nos primeiros dias do mês de março. Atualmente, os principais estágios de desenvolvimento por que passam as lavouras são os de germinação (15%), desenvolvimento vegetativo (80%) e floração/frutificação (5%). As principais práticas agrícolas realizadas junto às lavouras, no decorrer do mês de fevereiro, foram as carpinas e a aplicação de defensivos no controle de pragas e doenças. XVIII

23 Em Minas Gerais, apesar da área colhida na 1ª safra apresentar ligeiro aumento, quando comparamos áreas plantadas, houve queda de mais de quase 6% destas, apesar do mercado ter se recuperado no final de Por enquanto não há relatos de grandes áreas perdidas, seja por seca ou por chuvas na época da colheita. Assim, a reversão da área perdida no ano anterior e a boa distribuição de chuvas favoreceram o rendimento provocando acréscimo considerável na produção. No último mês, houve reavaliação negativa da área em diversos municípios do Noroeste e os primeiros relatos de área perdida em função da seca em municípios do Norte, amenizando a tendência de aumento. Para a 2ª safra, os bons preços praticados desde o fim de 2015 geraram expectativa de aumento da intenção de plantio. O vazio sanitário imposto pelo IMA para controle da mosca branca continua e os dados da região Noroeste apresentaram queda. O aumento foi principalmente no Norte e Jequitinhonha, regiões que apresentam constantes problemas com a seca. Nesse mês, aumento da expectativa de plantio em Sacramento (Alto Paranaíba), São Romão (Norte), acentuaram a tendência de acréscimo. No Mato Grosso do Sul, predominava a fase de maturação do feijão 1ª safra, na época do levantamento de campo. A área a colher reduziu em 27,13%, já que algumas áreas de pequenos produtores não foram plantadas em função de problemas climáticos ocorridos principalmente nos municípios do sul do estado, Ponta Porã, Paranhos e Tacuru; ainda tivemos a perda total de área no município de Rochedo (centro do estado) em função do excesso de chuvas na época de colheita no mês de fevereiro, assim o produtor acabou dessecando esta área para a realização do plantio do milho safrinha. O rendimento médio previsto alcançou acréscimo expressivo da ordem de 11,95%, em função das estimativas de áreas de boa utilização de tecnologia para ser colhida nesta safra. MANDIOCA (em raiz) Em São Paulo, o GCEA/SP informou que a estimativa de colheita em 2016 alcançou 1,1 milhão de toneladas, queda de 19,3% frente ao mês anterior. A área plantada foi de 43,0 mil hectares, queda de 35,6% frente à informação do mês anterior. Os preços baixos da tonelada de raiz tem sido a causa do menor interesse pelo produto. A área plantada de mandioca para a indústria deve alcançar hectares, enquanto a área plantada com mandioca para consumo in natura deve alcançar hectares. Os rendimentos médios esperados também diferem em função do destino da produção, sendo de kg/ha para a mandioca destinada à indústria e de kg/ha para a mandioca destinada à mesa, com está última sendo colhida, preferencialmente, em lavouras mais novas, em função das exigências do mercado consumidor, que prefere uma raiz mais tenra e macia e de cozimento mais rápido. Atualizado em 22/03/2016 às 17:00h XIX

24 1 - ÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO MÉDIO - CONFRONTO DAS ESTIMATIVAS JANEIRO/FEVEREIRO BRASIL Mês: Fevereiro/2016 Á R E A P R O D U Ç Ã O RENDIMENTO MÉDIO P R O D U T O S (ha) (t) (kg/ha) A G R Í C O L A S MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % T O T A L ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) AMENDOIM (em casca) - TOTAL AMENDOIM (em casca) 1ª safra AMENDOIM (em casca) 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) BATATA-INGLESA - TOTAL BATATA-INGLESA 1ª safra BATATA-INGLESA 2ª safra BATATA-INGLESA 3ª safra CACAU (em amêndoa) CAFÉ (em grão) - TOTAL CAFÉ (em grão) - ARÁBICA CAFÉ (em grão) - CANEPHORA CANA-DE-AÇÚCAR CEBOLA CEVADA (em grão) FEIJÃO (em grão) - TOTAL FEIJÃO (em grão) 1ª safra FEIJÃO (em grão) 2ª safra FEIJÃO (em grão) 3ª safra LARANJA MAMONA (baga) MANDIOCA MILHO (em grão) - TOTAL MILHO (em grão) 1ª safra MILHO (em grão) 2ª safra SOJA (em grão) SORGO (em grão) TRIGO (em grão) TRITICALE (em grão) FONTE: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, fev/2016. NOTA: Para as Unidades da Federação, que por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. CAFÉ (em grão) - TOTAL (ARÁBICA e CANEPHORA). XX

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. fevereiro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. fevereiro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Abril de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Fevereiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas DPE

Leia mais

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA Junho de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. janeiro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. janeiro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola janeiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL novembro 2017 Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Março de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Março de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola Março de 2013 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

1 Produção Agrícola 2014

1 Produção Agrícola 2014 1 Produção Agrícola 2014 1.1- Cereais, leguminosas e oleaginosas A terceira estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1 totalizou 189,4 milhões de toneladas 2, superior 0,7% à

Leia mais

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

março/2019 CAPA - 22/04/2019

março/2019 CAPA - 22/04/2019 março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397

Leia mais

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL dezembro 2015 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. julho de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. julho de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola julho de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro do Planejamento, Desenvolvimento

Leia mais

1 Lavouras 0,8 0,7 0,4 R O T O

1 Lavouras 0,8 0,7 0,4 R O T O 1 Lavouras 1.1 - Produção Agrícola 2013 - Cereais, leguminosas e oleaginosas A nona estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1 totalizou 187,0 milhões de toneladas 2, superior

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 960.885.292 795.418.994 1.262.902.475 562.784.269

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 20/12/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 953.814.556 789.565.852 1.253.609.326

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

dezembro/2018 CAPA - 16/01/2019

dezembro/2018 CAPA - 16/01/2019 dezembro/2018 CAPA - 16/01/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 851.888.619 1.352.560.417 602.738.328

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.25 / Set-2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. O Ministério

Leia mais

abril/2019 CAPA - 15/05/2019

abril/2019 CAPA - 15/05/2019 abril/2019 CAPA - 15/05/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.397.647.316 622.830.297 643.770.735

Leia mais

fevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019

fevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019 fevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.370.429.172 610.701.139 631.233.778

Leia mais

outubro/2018 CAPA - 21/11/2018

outubro/2018 CAPA - 21/11/2018 outubro/2018 CAPA - 21/11/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 865.627.379 1.374.373.718 612.458.938

Leia mais

maio/2019 CAPA - 17/06/2019

maio/2019 CAPA - 17/06/2019 maio/2019 CAPA - 17/06/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.403.236.392 625.320.944 646.345.121

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 21/09/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 1.200.443.248 775.717.881

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Outubro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Outubro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola Outubro de 2013 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 13/03/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 801.234.271 1.272.135.505 566.898.763 585.958.704

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 19/02/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 800.004.280 1.270.182.625 566.028.506

Leia mais

junho/2018 CAPA - 20/07/2018

junho/2018 CAPA - 20/07/2018 junho/2018 CAPA - 20/07/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 838.758.137 1.331.712.890 593.448.093

Leia mais

maio/2018 CAPA - 19/06/2018

maio/2018 CAPA - 19/06/2018 maio/2018 CAPA - 19/06/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 826.542.513 1.312.317.902 584.805.150

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Agropecuária da FACE Nº 69, Maio de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Balanço 2016 Perspectivas 2017 2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento

Leia mais

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 O valor total da produção agrícola foi de R$ 317,5 bilhões, 20,0% maior do que em 2015. Os principais fatores que contribuíram

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 62,, Outtubrro de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras Em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 59,, JJullho de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 13/07/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 940.028.686 778.153.936 1.235.490.401 550.568.691 569.079.592

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 16/08/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 937.253.216 775.856.407 1.231.842.568

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 50, Outubro de 2015

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 50, Outubro de 2015 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 50, Outubro de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIASECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIASECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 61,, Settembrro de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro

Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Logística e Gestão Empresarial DIGEM Superintendência

Leia mais

Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017

Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017 Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL 2016 Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017 Produção Agrícola Municipal PAM 2016 BRASIL 2016 Valor da produção: R$ 317,5 bilhões ( 20,0%);

Leia mais

Safra 2011/2012 Quarto Levantamento

Safra 2011/2012 Quarto Levantamento Safra 2011/2012 2012/2013 Quarto Levantamento Décimo Primeiro Levantamento Janeiro/2013 Agosto/2012 Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos 2012/13 Quarto Levantamento Janeiro/2013 1 Ministério da

Leia mais

BOLETIM DO MILHO Nº 13

BOLETIM DO MILHO Nº 13 BOLETIM DO MILHO Nº 13 COMERCIALIZAÇÃO O acompanhamento semanal de safras do DERAL indica que foram comercializadas, no Paraná, até o momento, 10,4 milhões de toneladas de milho, o que representa 73% da

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Fevereiro de 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Fevereiro de 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola Fevereiro de 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Maio de 2016

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Maio de 2016 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Maio de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício

Leia mais

SAFRA /2005 SEGUNDA PREVISÃO - ABR/2004 SAFRA /2004 FINAL

SAFRA /2005 SEGUNDA PREVISÃO - ABR/2004 SAFRA /2004 FINAL I - INTRODUÇÃO SAFRA - 2004/2005 SEGUNDA PREVISÃO - ABR/2004 SAFRA - 2003/2004 FINAL Entre os dias 12 de março a 15 de abril de 2004, os técnicos da CONAB e de instituições que mantêm parcerias com a empresa,

Leia mais

Safra 2010/2011. Janeiro/2011

Safra 2010/2011. Janeiro/2011 Safra 2010/2011 Safra 2010/2011 Safra 2010/2011 Quarto Levantamento Terceiro Levantamento Sexto Levantamento Janeiro/2011 Janeiro/2011 Março/2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia

Leia mais

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil... ...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra

Leia mais

Nos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de

Nos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de AGRICULTURA Clima prejudica a safra gaúcha 2001/2002 Maria Helena Antunes de Sampaio* Nos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de verão arroz, feijão, milho e soja cresceu 94,4%

Leia mais

Acompanhamento da safra Brasileira de grãos 2008/2009 Sexto Levantamento Mar/2009 5

Acompanhamento da safra Brasileira de grãos 2008/2009 Sexto Levantamento Mar/2009 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 5 2. METODOLOGIA 5 3. SITUAÇÃO CLIMÁTICA 6 4. ESTIMATIVA DA ÁREA PLANTADA 7 5. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO 7 6. AVALIAÇÃO DAS CULTURAS 8 6.1 Algodão 8 6.2 Arroz 10 6.3 Feijão 1ª Safra

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Abril de 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff

Leia mais

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados

Leia mais

1. Introdução Estimativa da Área Plantada Estimativa da Produção Situação das Culturas Algodão Arroz...

1. Introdução Estimativa da Área Plantada Estimativa da Produção Situação das Culturas Algodão Arroz... 1. Introdução... 2 2. Estimativa da Área Plantada... 3 3. Estimativa da Produção... 3 4. Situação das Culturas... 4 4.1. Algodão... 4 4.2. Arroz... 4 4.3. Feijão... 5 4.4. Milho... 5 4.5. Soja... 5 5.

Leia mais

Realização: Apresentação. Seja parceiro:

Realização: Apresentação. Seja parceiro: Ano I N 2 Setembro de 2017 Apresentação Realização: Prezado leitor, Iremos nessa edição demonstrar o modelo já consolidado para o boletim mensal bioinformativo. Aqui encontra-se uma análise resumida do

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Janeiro de 2017

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Janeiro de 2017 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Agosto de 2016

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Agosto de 2016 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Agosto de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SITUAÇÃO DAS CULTURAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS 10º LEVANTAMENTO - SAFRA DE GRÃOS 2013/2014

RELATÓRIO SOBRE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SITUAÇÃO DAS CULTURAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS 10º LEVANTAMENTO - SAFRA DE GRÃOS 2013/2014 RELATÓRIO SOBRE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SITUAÇÃO DAS CULTURAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS 10º LEVANTAMENTO - DE GRÃOS 2013/2014 LEVANTAMENTO - JUNHO 2014 PUBLICAÇÃO - JULHO 2014 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL

Leia mais

2. SITUAÇÃO CLIMÁTICA

2. SITUAÇÃO CLIMÁTICA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 5 2. SITUAÇÃO CLIMÁTICA 5 3. ESTIMATIVA DA ÁREA PLANTADA 7 4. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO 8 5. AVALIAÇÃO DAS CULTURAS 9 5.1 Algodão 9 5.2 Arroz 10 5.3 Feijão 1ª Safra 11 5.4 Feijão 2ª

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Safra 2010/2011. Janeiro/2011

Safra 2010/2011. Janeiro/2011 Safra 2010/2011 Safra 2010/2011 Safra 2010/2011 Quarto Levantamento Terceiro Levantamento Quinto Levantamento Janeiro/2011 Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando

Leia mais

IMPACTOS ECONÔMICOS DO EL NIÑO 97/98 NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA

IMPACTOS ECONÔMICOS DO EL NIÑO 97/98 NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA IMPACTOS ECONÔMICOS DO EL NIÑO 97/98 NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA Edson Baptista Teracines Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Avenida dos Astronautas, 1758 Jardim da Granja - S. José dos Campos

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21 CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21 CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO - 2017 Safra 2016/17 indica margem positiva com soja O preço de nivelamento (valor mínimo para cobrir o custo operacional efetivo

Leia mais

Safra 2011/2012 Oitavo Levantamento

Safra 2011/2012 Oitavo Levantamento Safra 2011/2012 2012/2013 Oitavo Levantamento Décimo Primeiro Levantamento Agosto/2012 Maio/2013 Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos 2012/13 Oitavo Levantamento Maio/2013 1 Ministério da Agricultura,

Leia mais

Sorgo Período: junho de 2016

Sorgo Período: junho de 2016 Sorgo Período: junho de 2016 Quadro I: Preços pagos ao produtor Centro de Produção UF Unidade Média de Mercado 12 1 meses (a) mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Verde GO 60kg 21,42 24,56 27,73

Leia mais

Abastecimento. Brasília : Conab, 2009.

Abastecimento. Brasília : Conab, 2009. Safra 2008/2009 Sétimo Levantamento Abril/2009 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Logística e Gestão Empresarial DIGEM Superintendência

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA - CHICAGO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA - CHICAGO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: A cultura de arroz chegou a 22% da área já colhida e 42% já estão maduros. Outros 25% da área estão com a cultura em enchimento de grãos e 4% em floração. A área total de

Leia mais

Zoneamento de risco climático

Zoneamento de risco climático Zoneamento de risco climático Estudo de caso Sorgo em Pernambuco Quando (clima) e Onde (solo) Plantar sorgo Quando Plantar Sorgo? Simulação diária (no período) chuva Etc = kc*etp Água armazenada e disponível

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

DEZEMBRO SAFRA / PRIMEIRA PREVISÃO SAFRA /2006-4ª - ESTIMATIVA

DEZEMBRO SAFRA / PRIMEIRA PREVISÃO SAFRA /2006-4ª - ESTIMATIVA DEZEMBRO - 2005 SAFRA - 2006/2007 - PRIMEIRA PREVISÃO SAFRA - 2005/2006-4ª - ESTIMATIVA I - INTRODUÇÃO No período de 07 a 30 de novembro de 2005, os técnicos da CONAB e de instituições que mantêm parcerias

Leia mais

SAFRA 2013 Terceira Estimativa

SAFRA 2013 Terceira Estimativa Acompanhamento da Safra Brasileira Café SAFRA 2013 Terceira Estimativa Setembro/2013 CAFÉ Método e Cronograma de Pesquisa Três Levantamentos Anuais Dezembro (abertura e fechamento da Safra), Abril e Agosto

Leia mais

Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08

Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08 Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08 Como o Brasil se mundializa para ofertar produtos primários, agravando seu perfil de ofertante

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Milho: O período foi de intensificação no plantio da nova safra, mesmo com o solo apresentando ainda umidade acima do ideal em algumas áreas. Com essa situação, o percentual de

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações

Leia mais

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: As chuvas dos últimos dias prejudicaram o preparo das lavouras para a próxima safra. Em alguns locais será necessário um período maior sem chuvas para ser possível iniciar

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Com as temperaturas mais baixas e dias com pouca nebulosidade, registrados nos últimos dias, melhorou o aspecto visual da cultura, voltando a apresentar folhas com coloração

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual.

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual. 11º Levantamento da Safra Baiana de Grãos De acordo com o décimo primeiro levantamento (realizado entre os dias 24 a 28 de julho de 2017), estima-se que nessa safra sejam colhidas 8.032,3 mil toneladas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) AGROPECUÁRIO Julho/2015 R$ milhões VBP PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS LAVOURAS

Leia mais

Trimestre 2009: julho, agosto e setembro

Trimestre 2009: julho, agosto e setembro Trimestre 2009: julho, agosto e setembro Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Política Agrícola e Informações DIPAI Superintendência

Leia mais

Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em

Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em v. 9, n. 12, dezembro 2014 Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em 2012 1 O objetivo deste trabalho é apresentar a distribuição geográfica da produção da

Leia mais