LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL

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1 LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL novembro 2017

2 Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Dyogo Henrique de Oliveira INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Presidente Roberto Luís Olinto Ramos Diretor-Executivo Fernando J. Abrantes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Cláudio Dutra Crespo Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto Diretoria de Informática José Sant Anna Bevilaqua Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Maysa Sacramento de Magalhães UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Octávio Costa de Oliveira (em exercício)

3 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Pesquisa Mensal de Previsão e Acompanhamento das Safras Agrícolas no Ano Civil ISSN X Levant. Sistem. Prod. Agríc. Rio de Janeiro v.30 n.11 p.1-83 novembro.2017

4 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, Centro Rio de Janeiro, RJ Brasil ISSN X IBGE COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA Octávio Costa de Oliveira (em exercício) GERÊNCIA DE AGRICULTURA GEAGRI GERENTE Carlos Alfredo Barreto Guedes EQUIPE Alexandre Pires Mata Bernardo Souza Mello Viscardi Carlos Antonio Almeida Barradas Carlos Alfredo Barreto Guedes Geremias de Mattos Fontes Neto Larissa Leone Isaac Souza Roberto Verone Ferry Winícius de Lima Wagner Levantamento Sistemático da produção Agrícola: pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil / Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. - Jan jul. 1989; v.1, n.1 (ago. 1989) - Rio de Janeiro: IBGE Suplemento: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola: Prognóstico da Produção Agrícola nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e em Rondônia - anual de , 3 números por ano de 1982 em diante. A partir de 2000 foram incluídas as Unidades da Federação do Maranhão, Piauí e Bahia. A partir de 2014 todas as Unidades da Federação passam a informar. IBGE - Centro de Documentação e Disseminação de Informações CDDI - Coordenação de Documentação e Biblioteca CDU 31:338.43(81) RJ-IBGE/89-19 ver. 31:633/635(81). Impresso no Brasil / Printed in Brazil

5 APRESENTAÇÃO A Coordenação de Agropecuária (COAGRO) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga os resultados das safras agrícolas para o ano de 2017, com situação no mês de novembro. As informações são obtidas pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras dos principais produtos agrícolas, por intermédio das Comissões Municipais e/ou Regionais (COMEA e COREA). São consolidadas, em nível estadual, pelos Grupos de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias (GCEA) e posteriormente, avaliadas, em nível nacional, pela Comissão Especial de Planejamento, Controle e Avaliação das Estatísticas Agropecuárias (CEPAGRO) constituída por representantes do IBGE e do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Apresentam-se os "Comentários sobre o Desempenho das Lavouras", onde são retratados os principais aspectos conjunturais dos mais importantes produtos do país. Em seguida, são apresentadas as tabelas com estimativas em nível nacional, e para cada um dos produtos, tabelas em nível de Unidade da Federação. Rio de Janeiro, dezembro de 2017

6 Sumário APRESENTAÇÃO... I COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO DAS LAVOURAS... IV 1 Produção Agrícola V 1.1 Cereais, leguminosas e oleaginosas... V Estimativa de novembro em relação a outubro... VI 1.3 Comparação entre as safra 2016 e 2017 (estimativa de novembro)... VIII 1.4 Comentários Específicos... XI TABELAS E RESULTADOS 1. Área, produção e rendimento médio confronto das estimativas mensais novembro/outubro safra 2017 Brasil... XIII 2. Área, produção e rendimento médio - confronto das safras de 2016 e das estimativas para 2017 Brasil... XIV 3. Área de cereais, leguminosas e oleaginosas - comparação entre as safras 2016 e Brasil e Grandes Regiões... XV 4. Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - comparação entre as safras 2016 e Brasil e Grandes Regiões... XVI 5. Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação - safra XVII 6. Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - segundo os produtos agrícolas Brasil - safra XVIII TABELAS EM NÍVEL BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO Comparativo entre as safras de 2016 e Área, produção e rendimento médio do conjunto de Unidades da Federação com informações disponíveis, segundo os produtos agrícolas... 1 Comparativo entre as informações mensais Área, Produção e Rendimento Médio do Conjunto de Unidades da Federação com informações disponíveis, segundo os produtos agrícolas... 2 Área plantada no decênio segundo os produtos agrícolas... 3 Área colhida no decênio segundo os produtos agrícolas... 4 Produção obtida no decênio segundo os produtos agrícolas... 5 Rendimento médio obtido segundo os produtos agrícolas... 6 PRODUTOS Abacaxi... 7 Algodão herbáceo (em caroço)... 9 Alho Amendoim (em casca) total Amendoim (em casca) - 1ª safra Amendoim (em casca) - 2ª safra Arroz (em casca) Aveia (em grão)... 19

7 Banana Batata-inglesa total Batata-inglesa - 1ª safra Batata-inglesa - 2ª safra Batata-inglesa - 3ª safra Cacau (em amêndoa) Café (em grão) - total Café (em grão) - arábica Café (em grão) - canephora Cana-de-açúcar Castanha-de-caju Cebola Centeio (em grão) Cevada (em grão) Coco-da-baía Feijão (em grão) - total Feijão (em grão) - 1ª safra Feijão (em grão) - 2ª safra Feijão (em grão) - 3ª safra Fumo (em folha) Girassol (em grão) Guaraná Laranja Maçã Malva (fibra) Mamona (baga) Mandioca Milho (em grão) - total Milho (em grão) - 1ª safra Milho (em grão) - 2ª safra Pimenta-do-reino Sisal (fibra) Soja (em grão) Sorgo (em grão Tomate Trigo (em grão) Triticale (em grão) Uva... 82

8 COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO DAS LAVOURAS

9 1 Produção Agrícola Cereais, leguminosas e oleaginosas A décima primeira estimativa de 2017 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas1 totalizou 241,9 milhões de toneladas2, 30,2% superior à obtida em 2016 (185,8 milhões de toneladas), aumento de 56,1 milhões de toneladas. A estimativa da área a ser colhida é de 61,2 milhões de hectares, apresentando acréscimo de 7,2% frente à área colhida em 2016 (57,1 milhões de hectares). Em relação à informação de outubro, que foi de 241,6 milhões de toneladas, a estimativa da produção aumentou 0,1%, O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representaram 93,9% da estimativa da produção e responderam por 87,8% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimo de 2,2% na área da soja, de 19,2% na área do milho e de 4,6% na área de arroz. No que se refere à produção, ocorreram acréscimos de 19,4% para a soja, 55,2% para o milho e 17,4% para o arroz. Entre as Grandes Regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Produção e Variação anual - Brasil e Grandes Regiões Grande Região Produção 2016 (t) Produção 2017 (t) Variação (%) Brasil ,2 Centro-Oeste ,0 Sul ,1 Sudeste ,4 Nordeste ,2 Norte ,1 Nessa avaliação para 2017, o Mato Grosso liderou como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 26,2%, seguido pelo Paraná (17,2%) e Rio Grande do Sul (15,1%), que, somados, representaram 58,5% do total nacional previsto. 26,2 Cereais, leguminosas e oleaginosas Grandes Regiões e Unidades da Federação Participação na produção Novembro de ,2 Sul 35,2% 9,4 7,9 5,9 4,0 3,3 2,9 MT PR RS GO MS MG SP BA SC MA TO PI PA RO SE DF CE RR PE AL AC PB AP ES AM RN RJ 1,8 1,6 Participação % 1,5 1,1 0,8 0,4 0,3 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 15,1 Centro- Oeste 43,8% Norte 3,7% Sudeste 9,9% Nordeste 7,4% 1 Produtos: algodão herbáceo (caroço de algodão), amendoim (em casca), arroz (em casca), feijão (em grão), mamona (em baga), milho (em grão), soja (em grão), aveia (em grão), centeio (em grão), cevada (em grão), girassol (em grão), sorgo (em grão), trigo (em grão) e triticale (em grão). 2 Em atenção a demandas dos usuários de informação de safra, os levantamentos de Cereais, leguminosas e oleaginosas foram realizados em estreita colaboração com a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, órgão do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, continuando um processo de harmonização das estimativas oficiais de safra, iniciado em outubro de 2007, das principais lavouras brasileiras. V

10 1.2 - Estimativa de novembro em relação a outubro de 2017 No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de novembro destacaram-se as variações nas seguintes estimativas de produção, comparativamente ao mês de outubro: cevada (2,6%), arroz (1,1%), cebola (1,1%), batata-inglesa 2ª safra (0,9%), aveia (-0,5%), trigo (-0,7%) e feijão 2ª safra (-1,2%). Variação percentual da produção - comparação novembro / outubro Cevada Arroz Cebola Batata 2ª safra Feijão 1ª safra Aveia Trigo Feijão 3ª safra Feijão 2ª safra -1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 Variação absoluta da produção (t) - comparação novembro / outubro 2017 Arroz Cebola Batata 2ª safra Cevada Aveia Feijão 3ª safra Feijão 1ª safra Feijão 2ª safra Trigo ARROZ (em casca) A produção de arroz foi de 12,5 milhões de toneladas, 1,1% maior que a estimativa do mês anterior. A área plantada e o rendimento médio foram revistos em 0,7% e 0,4% respectivamente, em decorrência das informações do Tocantins. A produção desse estado foi revista com um aumento de 26,4% em relação ao mês anterior, devendo alcançar 677,6 mil toneladas, incremento de 141,5 mil toneladas. A área plantada e a área a ser colhida apresentaram aumentos de 13,3%, enquanto o rendimento médio cresceu 11,6%. A utilização de novas variedades de arroz para cultivo irrigado tem proporcionado aumento no rendimento médio das lavouras. BATATA-INGLESA Ao todo, o País deve produzir 4,2 milhões de toneladas em 2017, aumento de 0,3% em relação ao mês anterior. Houve pequeno reajuste na área colhida (0,2%) e no rendimento médio (0,1%). VI

11 A estimativa da produção para a 1ª safra não variou em relação ao mês anterior, devendo a produção alcançar 2,0 milhões de toneladas. A estimativa da produção da 2ª safra foi de 1,2 milhão de toneladas, aumento de 0,9% em relação ao mês anterior. Os dados foram influenciados pelo Distrito Federal, que neste mês atualizou seus dados para a cultura que tem produção estimada de 10,8 mil toneladas. Para a 3ª safra foi estimada uma produção de 1,0 milhão de toneladas, aumento de 0,4% em relação a outubro. CEBOLA A produção nacional de cebolas é de 1,7 milhão de toneladas, aumento de 1,1% em relação ao mês anterior. Houve acréscimo de 0,6% na estimativa da área colhida e aumento de 0,5% no rendimento médio, que deve alcançar kg/ha. Os dados foram influenciados pelo Distrito Federal, que neste mês atualizou seus dados para a cultura. A produção estimada é de 26 mil toneladas, aumento de 264,3% em relação ao mês anterior. A área plantada e a área colhida aumentaram 184,2%, enquanto o rendimento médio cresceu 28,2%. O Incremento de área deve-se aos investimentos de grandes empresas que atuam na produção e comercialização de frutas e hortaliças, sendo as lavouras irrigadas e de tecnologia intensiva, o que justifica o elevado rendimento médio de kg/ha. CEREAIS DE INVERNO (em grão) As culturas de inverno encontram-se em plena colheita. O principal cereal de inverno produzido pelo País é o trigo. A estimativa de produção é de 5,1 milhões de toneladas, retração de 0,7% em relação ao mês anterior. O rendimento médio diminuiu nesse mesmo percentual, sendo estimado em kg/ha. Paraná e Rio Grande do Sul são os maiores produtores de trigo, devendo participar com 84,0% da produção do País. Santa Catarina participa com 3,7% dessa produção e Minas Gerais e São Paulo com 4,3% e 5,8%, respectivamente. Face à instabilidade do clima no Sul do Brasil, nos últimos anos, com frequente restrição e/ou excesso de chuvas e ocorrência de geadas fora de época, a incorporação de novas áreas produtivas nos demais estados, notadamente na Região Sudeste, torna-se importante por fortalecer, a médio e longo prazo, a produção do trigo no Brasil, já que o País continua importando mais de 50% da sua produção para abastecer o mercado interno. Para a aveia, a produção estimada é de 873,2 mil toneladas, retração de 0,5% em relação ao mês anterior. Os dados foram influenciados pelo Paraná, que reduziu a produtividade das lavouras em 5,8%, o estado é segundo maior produtor do País, participando com 15,1% do total nacional. Rio Grande do Sul, maior produtor e responsável por 76,9% desse total, estimou produção de 671,2 mil toneladas, tendo repetido a estimativa do mês anterior. Quanto à cevada, a produção deve alcançar 376,9 mil toneladas, aumento de 2,6% em relação ao mês anterior. O rendimento médio apresentou um crescimento de 3,4%, enquanto a área colhida, uma redução de 0,8%. A estimativa da produção do Paraná aumentou de 156,3 mil toneladas, em outubro, para 165,7 mil toneladas em novembro, aumento de 9,4 mil toneladas (6,0%). O rendimento médio cresceu 8,0%. FEIJÃO (em grão) A estimativa da produção é de 3,3 milhões de toneladas, queda de 0,7% em relação ao mês anterior. A área colhida e o rendimento médio apresentaram reduções de 0,3% e 0,5%, respectivamente. Os dados que mais influenciaram nesse decréscimo da produção foram os do Ceará, onde foi estimada uma queda de 7,5% na estimativa da produção e os de Pernambuco, sendo estimada uma queda de 17,5% este mês em relação a outubro. O rendimento médio, nesses estados, foi revisto com VII

12 quedas de 6,8% e 15,4%, respectivamente. A produção deve alcançar 140,8 mil toneladas no Ceará e 63,3 mil toneladas em Pernambuco. Em novembro, ocorreram reduções em todas as safras de feijão, sendo de 0,4% na estimativa da produção do feijão 1ª safra, 1,2% no feijão 2ª safra e 0,9% no feijão 3ª safra. O Ceará informou uma produção 7,4% menor para a primeira safra, enquanto Pernambuco informou uma estimativa da produção 26,8% menor para a segunda safra. Houve redução de 6,7% no rendimento médio no Ceará e de 22,9% em Pernambuco, em decorrência dos efeitos do clima, notadamente com a falta de chuvas, que não caíram em quantidade e frequência aguardadas. Com relação à 3ª safra, o Distrito Federal informou retração de 45,9% na produção, tendo atribuído aos problemas com o racionamento de água, que impossibilitou o uso na irrigação das lavouras. A atual estimativa da produção ficou em 5,3 mil toneladas, ante 9,8 mil toneladas estimadas em outubro Comparação entre as safras 2016 e 2017 (estimativa de outubro) No quadro a seguir, estão representadas as variações percentuais e absolutas das principais culturas levantadas, em comparação com a safra anterior. Produção e Variação anual por Produto Produto Produção 2016 (t) Produção 2017 (t) Variação (%) Algodão Herbáceo ,9 Amendoim (1ª safra) ,3 Amendoim (2ª safra) ,0 Arroz ,4 Aveia ,6 Batata-inglesa (1ª safra) ,8 Batata-inglesa (2ª safra) ,6 Batata-inglesa (3ª safra) ,5 Cacau ,1 Café Arábica ,7 Café Canephora ,3 Cana-de-Açúcar ,0 Cebola ,1 Cevada ,6 Feijão (1ª safra) ,3 Feijão (2ª safra) ,8 Feijão (3ª safra) ,1 Laranja ,1 Mamona ,8 Mandioca ,1 Milho (1ª safra) ,9 Milho (2ª safra) ,7 Soja ,4 Sorgo ,6 Trigo ,1 Triticale ,5 VIII

13 ARROZ (em casca) A produção brasileira de arroz apresentou um crescimento de 17,4% em relação a 2016, tendo totalizado 12,5 milhões de toneladas. Boas condições climáticas nos principais estados produtores favoreceram o desenvolvimento das lavouras, impulsionando o rendimento médio, que cresceu 67,4% no Maranhão, 17,2% no Tocantins, 6,2% no Mato Grosso, 7,7% em Santa Catarina e 12,4% no Rio Grande do Sul. Estes estados participam conjuntamente com a produção de 91,6% do arroz nacional. A maior parte da produção de arroz no Brasil tem origem em áreas irrigadas, que normalmente são sistematizadas para esse fim, geralmente localizadas próximas a rios, lago ou barragens artificiais. Em face das dificuldades de manejo dessas áreas, em virtude de características próprias desses solos e da possibilidade da ocorrência de elevação periódicas do nível do lençol freático, muitas dessas áreas não podem ser utilizadas para cultivos em sucessão, limitando os produtores à obtenção de apenas uma safra ao longo do ano. Como os preços do produto encontram-se em patamares relativamente baixos já por algum tempo, muitos produtores, descapitalizados e desestimulados pela baixa rentabilidade do produto, poderão reduzir os investimentos nas lavouras.isto pode influenciar negativamente nas produções futuras do cereal. BATATA-INGLESA A estimativa da produção de batata-inglesa é de 4,2 milhões de toneladas, aumento de 9,3% em relação ao ano anterior. A área plantada e a área colhida apresentam crescimento de 5,1%, enquanto o rendimento médio aumentou 3,9%, devendo alcançar kg/ha. Na Região Sudeste, a estimativa da produção é de 2,1 milhões de toneladas, encontrando-se 10,7% maior que no ano anterior, com destaque para São Paulo, que deve produzir 868,4 mil toneladas. Na Região Sul, o crescimento da produção alcança 14,9%, devendo ser produzidas 1,6 milhão de toneladas, com destaque para o Paraná, com uma produção estimada de 925,9 mil toneladas. Na Região Nordeste houve retração de 16,1% na produção em 2017, em relação a 2016, em decorrência da menor produção estimada pela Bahia (-16,3%). A 1ª safra da batata-inglesa foi estimada em 2,0 milhões de toneladas, participando com 46,8% do total a ser produzido em A 2ª safra foi estimada em 1,2 milhão de toneladas, com participação de 29,2% do total. A 3ª safra foi estimada em 1,0 milhão de toneladas, representando 24,0% do total. A oferta mais abundante e melhor distribuída da tuberosa, ao longo do ano, proporcionou menor variação dos preços ao consumidor. CEBOLA A produção nacional de cebolas é de 1,7 milhão de toneladas, aumento de 4,1% em relação ao ano anterior. Embora a área plantada esteja caindo 0,3%, a área colhida e o rendimento médio apresentam crescimento de 1,3% e 2.8%, respectivamente. Apenas na Região Sudeste houve retração da produção em 2017, em relação ao ano anterior (-4,1%). Nas demais regiões, a boa performance do produto se deu em decorrência do clima mais chuvoso, que possibilitou maior oferta de água às lavouras e aos reservatórios utilizados na irrigação. Na Região Nordeste, houve aumento de 12,8% na produção. Na Região Sul e na Região Centro-Oeste verificou-se crescimento de 1,9% e 22,5%, respectivamente. Os maiores produtores de cebola do País são Santa Catarina com 509,4 mil toneladas, Bahia com 302,4 mil toneladas, Minas Gerais com 209,6 mil toneladas, São Paulo com 179,7 mil toneladas, Rio Grande do Sul com 175,7 mil toneladas e Goiás com 130,4 mil toneladas. IX

14 A oferta mais abundante e melhor distribuída do bulbo, ao longo do ano, proporcionou menor variação dos preços ao consumidor. CEREAIS DE INVERNO (em grão) Com uma produção estimada de 5,1 milhões de toneladas, o Brasil vai importar mais da metade do trigo consumido em O rendimento médio do País encontra-se em kg/ha, retração de 15,3% em relação ao ano anterior. A área plantada e a produção estimada foram reduzidas em 11,7% e 25,1%, respectivamente. Clima adverso, como ocorrência e excesso de chuvas no plantio, geadas fora de época e estiagem durante o ciclo reduziram o potencial de produção das lavouras na Região Sul, responsável por 87,7% da produção nacional. Paraná, com uma produção de 2,2 milhões de toneladas e Rio Grande do Sul, com uma produção de 2,1 milhões de toneladas, são os maiores produtores do País. Nesses estados, as estimativas de produção estão 34,1% e 17,9% menores que em Em Santa Catarina, a estimativa da produção também apresenta redução de 14,3%. Um crescimento da produção em relação ao ano anterior foi verificado em Minas Gerais, 0,8%, devendo esse estado produzir 221,2 mil toneladas. Distrito Federal teve acréscimo de 138,3%, apesar de produção de apenas 5,7 mil toneladas. Muitos produtores tradicionais de trigo da Região Sul vêm reduzindo a área de cultivo desse cereal, nos últimos anos, em função da baixa liquidez e dos preços pouco compensadores. Essa situação é agravada pela baixa qualidade do produto colhido, quando da ocorrência de geadas fora de época e chuvas na época da colheita das lavouras. Alguns produtores têm migrado para outras alternativas de lavouras de inverno como a aveia e a cevada. Contudo, produtores tradicionais de soja também têm nas opções de cultivo de inverno, a oportunidade de proteger o solo e produzir palhada, que incorporada resulta em ganho de produtividade para a leguminosa. Para a aveia, a produção estimada de 873,2 mil toneladas encontra-se 0,6% menor que a obtida no ano anterior. A Região Sul deve responder por 93,7% da produção nacional. Já a cevada, com produção estimada de 376,9 mil toneladas, encontra-se 0,6% menor que no ano anterior, sendo reflexo do rendimento médio, que caiu 21,3%. A área plantada com a cevada cresceu 26,3% em 2017, em relação ao ano anterior, reflexo do incentivo de algumas cervejarias, que vêm oferecendo crédito e assistência técnica aos produtores. FEIJÃO (em grão) O clima possibilitando maior incidência e melhor distribuição de chuvas em 2017, quando comparado a 2016, nos principais estados produtores, possibilitou a recuperação da produção brasileira de feijão. A estimativa é de 3,3 milhões de toneladas, aumento de 26,2% em relação ao ano anterior. Os maiores aumentos da produção foram verificados na Região Nordeste (115,3%), Centro-Oeste (32,8%) e Sul (18,5%). Houve aumentos da produção em todos estados, exceto em São Paulo, que registrou retração de 15,7% em relação ao ano anterior. A boa performance da produção de feijão, em 2017, possibilitou redução dos preços do produto para o consumidor ao longo do ano, diferentemente de 2016 quando os preços do feijão atingindo elevados patamares devido a seca que atingiu várias regiões produtoras. X

15 1.4 Comentários Específicos ABACAXI A estimativa de produção de abacaxi foi de 1,7 milhão de toneladas, tendo apresentado crescimento de 1,8% em relação ao mês anterior. A área colhida e o rendimento médio aumentaram 1,3% e 0,5%, respectivamente. Em novembro, os estados que aumentaram a estimativa da produção de abacaxi foram: Rio de Janeiro (22,9%), Minas Gerais (0,1%), Mato Grosso do Sul (15,6%), Distrito Federal (574,7%), Ceará (33,3%) e Tocantins (9,4%). Estes aumentos, em termos de volume de produção representaram: Rio de Janeiro ( toneladas), Minas Gerais (165 toneladas), Mato Grosso do Sul (817 toneladas), Distrito Federal (477 toneladas), Ceará (183 toneladas) e Tocantins (6 509 toneladas). No Rio de Janeiro, cinco municípios informam a produção de abacaxi, sendo que o principal produtor é São Francisco do Itabapoana. Até outubro de 2017 mais de 95% da produção já tinha sido colhida. Os maiores produtores de abacaxi do País são: Paraíba (17,2% do total), com 284,3 mil toneladas; Minas Gerais (14,3% do total), com 236,3 mil toneladas; Pará (13,7% do total), com 225,7 mil toneladas; Bahia (8,7% do total), com 143,6 mil toneladas e Rio de Janeiro (6,9% do total), com 114,4 mil toneladas. ALHO A produção brasileira de alho foi de toneladas, aumento de 1,0% em relação ao mês anterior. Em relação a 2016, a produção praticamente ficou estagnada, com crescimento de apenas 0,5%. A área plantada e a área a ser colhida apresentaram retração de 0,2%, enquanto que o rendimento médio aumentou 1,2%. Apesar do clima favorável em 2017, os produtores sofreram com a concorrência do alho importado que chega ao mercado nacional com preços mais baixos, reduzindo a rentabilidade do produto nacional. Os maiores produtores de alho do País são: Minas Gerais (39,1% do total) com toneladas; Goiás (22,3% do total) com toneladas; Santa Catarina (16,9% do total) com toneladas e Rio Grande do Sul (11,9% do total) com toneladas. ARROZ (em casca) Em São Paulo, a produção de arroz foi de toneladas em uma área colhida de hectares e um rendimento médio de kg/ha. Os dados foram aprovados em reunião do GCEA/SP realizada no início de dezembro do corrente ano. BATATA-INGLESA Em São Paulo, a produção da batata-inglesa segunda safra foi de toneladas em uma área colhida de hectares e um rendimento médio de kg/ha. Para a batata terceira safra, a produção foi de toneladas em uma área colhida de hectares e um rendimento médio de kg/ha. Os dados foram aprovados em reunião do GCEA/SP realizada no início de dezembro do corrente ano. CASTANHA-DE-CAJU (em amêndoa) A estimativa da produção foi de 104,7 mil toneladas, aumento de 3,6% em relação ao mês anterior. Compensando a redução de 0,2% na área colhida, o rendimento médio cresceu 3,6%. No Ceará, o aumento da produção foi de 20,2% em relação ao mês anterior, compensando as reduções informadas por Maranhão (-4,8%), Piauí (-22,0%), Rio Grande do Norte (-2,4%). Ao todo, o Ceará estima produzir toneladas em uma área colhida de hectares, registrando um rendimento de 148 kg/ha, sendo responsável por 51,7% da produção do País. Outros produtores importantes são: Rio Grande do Norte (20,2% do total), com toneladas e Piauí (16,2% do total), com toneladas. XI

16 CEREAIS DE INVERNO (em grão) No Paraná, no final de novembro foram concluídos os trabalhos de colheita das gramíneas de inverno. Agregando-se todas as informações de campo, tem-se o seguinte termo de encerramento para a safra de trigo: produção de toneladas em uma área colhida de hectares e um rendimento médio de kg/ha. A produção de trigo no Paraná foi 34,1% menor que na safra do ano anterior devido às adversidades do clima durante o ciclo, ocorrência de estiagem e geadas durante o ciclo da cultura. O trigo colhido no mês de novembro, de um modo geral, foi de boa qualidade. Os preços praticados com os triticultores no mês de novembro oscilaram com maior frequência entre R$ 33,00/R$ 35,00 a saca de 60 kg. Em São Paulo, a produção de trigo foi de toneladas em uma área colhida de hectares e um rendimento médio de kg/ha. Os dados foram aprovados em reunião do GCEA/SP realizada no início de dezembro do corrente ano. Para a aveia branca, a produção paranaense ficou em toneladas, em uma área colhida de hectares e um rendimento médio de kg/ha. Houve redução de 21,4% na produção em relação à safra 2016 em decorrência das adversidades climáticas, principalmente estiagem e geadas. O produto colhido na safra 2017 apresentou qualidade variável, de regular para boa. A comercialização da aveia no mês de novembro processou-se normalmente, com os preços oscilando com maior frequência entre R$ 12,00/ R$ 17,50 a saca de 60 kg. Quanto à cevada, a produção estimada foi de toneladas, em uma área colhida de hectares e rendimento médio de kg/ha. A redução da produção em 2017, comparativamente à safra do ano anterior, decorre das adversidades climáticas, ocorrência de estiagem e geadas durante o ciclo da cultura. Os preços da cevada em dezembro oscilaram entre R$ 40,00/R$ 43,00 a saca de 60 kg, calculando-se que cerca de 75% da produção já tenha sido comercializada pelos produtores. FEIJÃO (em grão) Em São Paulo, a produção do feijão segunda safra foi de toneladas em uma área colhida de hectares e um rendimento médio kg/ha. Os dados foram aprovados em reunião do GCEA/SP realizada no início de dezembro do corrente ano. Atualizado em 21/12/2017 às 17:00h XII

17 1 - ÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO MÉDIO - CONFRONTO DAS ESTIMATIVAS OUTUBRO/NOVEMBRO BRASIL Mês: Novembro/2017 Á R E A P R O D U Ç Ã O RENDIMENTO MÉDIO P R O D U T O S (ha) (t) (kg/ha) A G R Í C O L A S MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % T O T A L ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) AMENDOIM (em casca) - TOTAL AMENDOIM (em casca) 1ª safra AMENDOIM (em casca) 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) BATATA-INGLESA - TOTAL BATATA-INGLESA 1ª safra BATATA-INGLESA 2ª safra BATATA-INGLESA 3ª safra CACAU (em amêndoa) CAFÉ (em grão) - TOTAL CAFÉ (em grão) - ARÁBICA CAFÉ (em grão) - CANEPHORA CANA-DE-AÇÚCAR CEBOLA CEVADA (em grão) FEIJÃO (em grão) - TOTAL FEIJÃO (em grão) 1ª safra FEIJÃO (em grão) 2ª safra FEIJÃO (em grão) 3ª safra LARANJA MAMONA (baga) MANDIOCA MILHO (em grão) - TOTAL MILHO (em grão) 1ª safra MILHO (em grão) 2ª safra SOJA (em grão) SORGO (em grão) TRIGO (em grão) TRITICALE (em grão) FONTE: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, nov/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação, que por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. CAFÉ (em grão) - TOTAL (ARÁBICA e CANEPHORA). XIII

18 2 - ÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO MÉDIO - CONFRONTO DAS SAFRAS DE 2016 E DAS ESTIMATIVAS PARA 2017 BRASIL Mês: Novembro/2017 Á R E A P R O D U Ç Ã O RENDIMENTO MÉDIO P R O D U T O S (ha) (t) (kg/ha) A G R Í C O L A S SAFRA 2016 SAFRA 2017 VARIAÇÃO % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VARIAÇÃO % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VARIAÇÃO % T O T A L ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) AMENDOIM (em casca) - TOTAL AMENDOIM (em casca) 1ª safra AMENDOIM (em casca) 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) BATATA-INGLESA - TOTAL BATATA-INGLESA 1ª safra BATATA-INGLESA 2ª safra BATATA-INGLESA 3ª safra CACAU (em amêndoa) CAFÉ (em grão) - TOTAL CAFÉ (em grão) - ARÁBICA CAFÉ (em grão) - CANEPHORA CANA-DE-AÇÚCAR CEBOLA CEVADA (em grão) FEIJÃO (em grão) - TOTAL FEIJÃO (em grão) 1ª safra FEIJÃO (em grão) 2ª safra FEIJÃO (em grão) 3ª safra LARANJA MAMONA (baga) MANDIOCA MILHO (em grão) - TOTAL MILHO (em grão) 1ª safra MILHO (em grão) 2ª safra SOJA (em grão) SORGO (em grão) TRIGO (em grão) TRITICALE (em grão) FONTE: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, nov/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação, que por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. CAFÉ (em grão) - TOTAL (ARÁBICA e CANEPHORA). XIV

19 3 - ÁREA DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS COMPARAÇÃO ENTRE AS SAFRAS 2016 E 2017 BRASIL E GRANDES REGIÕES Novembro/2017 Á R E A E M H E C T A R E S P R O D U T O S B R A S I L N O R T E N O R D E S T E S U D E S T E S U L C E N T R O - O E S T E A G R Í C O L A S SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % Algodão herbáceo (1) Amendoim (em casca) 1ª safra Arroz (em casca) Feijão (em grão) 1ª safra Mamona (baga) Milho (em grão) 1ª safra Soja (em grão) SUB-TOTAL Amendoim (em casca) 2ª safra Aveia (em grão) Centeio (em grão) Cevada (em grão) Feijão (em grão) 2ª safra Feijão (em grão) 3ª safra Girassol (em grão) Milho (em grão) 2ª safra Sorgo (em grão) Trigo (em grão) Triticale (em grão) SUB-TOTAL TOTAL Fonte: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, nov/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação que, por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. (1) Caroço de algodão (61% do algodão em caroço). XV

20 4 - PRODUÇÃO DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS COMPARAÇÃO ENTRE AS SAFRAS 2016 E 2017 BRASIL E GRANDES REGIÕES Novembro/2017 P R O D U Ç Ã O E M T O N E L A D A S P R O D U T O S B R A S I L N O R T E N O R D E S T E S U D E S T E S U L C E N T R O - O E S T E A G R Í C O L A S SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % SAFRA 2016 SAFRA 2017 VAR. % Algodão herbáceo (1) Amendoim (em casca) 1ª safra Arroz (em casca) Feijão (em grão) 1ª safra Mamona (baga) Milho (em grão) 1ª safra Soja (em grão) SUB-TOTAL Amendoim (em casca) 2ª safra Aveia (em grão) Centeio (em grão) Cevada (em grão) Feijão (em grão) 2ª safra Feijão (em grão) 3ª safra Girassol (em grão) Milho (em grão) 2ª safra Sorgo (em grão) Trigo (em grão) Triticale (em grão) SUB-TOTAL TOTAL Fonte: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, nov/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação que, por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. (1) Caroço de algodão (61% do algodão em caroço). XVI

21 5 - ÁREA E PRODUÇÃO DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO SAFRA 2017 Á R E A (em hectares) VARIAÇÃO % P R O D U Ç Ã O (em toneladas) VARIAÇÃO % UNIDADES DA FEDERAÇÃO PARTIC.% PARTIC.% ANO ANTERIOR MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL (1) (2) ANO ANTERIOR MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL (1) (2) BRASIL NORTE RONDÔNIA ACRE AMAZONAS RORAIMA PARÁ AMAPÁ TOCANTINS NORDESTE MARANHÃO PIAUÍ CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PARAÍBA PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE BAHIA SUDESTE MINAS GERAIS ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SÃO PAULO SUL PARANÁ SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL CENTRO-OESTE MATO GROSSO DO SUL MATO GROSSO GOIÁS DISTRITO FEDERAL Fonte: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, Novembro/2017. NOTA: Para as Unidades da Federação que, por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. Área colhida ou a ser colhida e produção obtida ou a ser obtida. Produtos investigados: algodão (caroço de algodão), amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale. (1) - Variação em relação ao ano anterior. (2) - Variação em relação ao mês anterior. XVII

22 6 - ÁREA E PRODUÇÃO DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS SEGUNDO OS PRODUTOS AGRÍCOLAS - BRASIL SAFRA 2017 PRODUTOS AGRÍCOLAS ÁREA (ha) % PARTIC. PRODUÇÃO (t) % PARTIC. T O T A L ALGODÃO HERBÁCEO (caroço de algodão) AMENDOIM (em casca) - TOTAL AMENDOIM (em casca) 1ª safra AMENDOIM (em casca) 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) CENTEIO (em grão) CEVADA (em grão) FEIJÃO (em grão) - TOTAL FEIJÃO (em grão) 1ª safra FEIJÃO (em grão) 2ª safra FEIJÃO (em grão) 3ª safra GIRASSOL (em grão) MAMONA (baga) MILHO (em grão) - TOTAL MILHO (em grão) 1ª safra MILHO (em grão) 2ª safra SOJA (em grão) SORGO (em grão) TRIGO (em grão) TRITICALE (em grão) FONTE: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, Novembro/2017. XVIII

23 TABELAS EM NÍVEL BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO XIX

24 NOTA EXPLICATIVA Nas tabelas por produto agrícola apresentam-se informações sobre área, produção e rendimento médio. Estas variáveis recebem denominações diferentes dependendo do tipo e da situação da cultura, da forma discriminada a seguir: 1. Culturas temporárias de ciclo curto ou médio (algodão herbáceo, alho, amendoim, arroz, aveia, batata-inglesa, cebola, centeio, cevada, feijão, fumo, girassol, juta, malva, mamona, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale). 1.1 Situação da cultura P (desde a intenção de plantio, passando por todas as fases de desenvolvimento, até antes do encerramento da colheita). Neste caso "área I" significa "área plantada", e "área II" representa a "área a ser colhida", ou seja, a área plantada menos a área perdida. Assim se não houver perda, as áreas I e II serão iguais; a produção deve ser entendida como "produção esperada" e o rendimento médio também é o "esperado". 1.2 Situação da cultura C (após a colheita). A "área I" ainda significa "área plantada" mas a "área II" representa agora a "área colhida" ou seja a área que realmente produziu. A diferença entre as duas indica a "área perdida". A produção passa a representar a "produção obtida" e o "rendimento médio" também é o "obtido". 2. Culturas temporárias de ciclo longo e culturas permanentes (abacaxi, algodão arbóreo, banana, cacau, café, cana-deaçúcar, castanha de caju, coco-da-baía, guaraná, laranja, maçã, mamona, mandioca, pimenta-do-reino, sisal e uva). 2.1 Situação da cultura P (desde a primeira estimativa feita no início do acompanhamento anual, normalmente em janeiro, até antes do encerramento da colheita). Nesta situação, a "área I" refere-se à área total plantada, ou seja, aquela que irá produzir no ano civil, somada aos talhões que não entraram em idade produtiva e aos que estão com a produção suspensa no ano civil. A "área II" é aquela a ser colhida, excluindo-se as perdidas, as novas ainda sem produção e aquelas que não irão produzir dentro do ano. A produção e o rendimento médio são "esperados". 2.2 Situação da cultura C, após o encerramento da colheita. A "área I" refere-se à área total plantada, incluindo as que ainda não entraram em idade produtiva, assim como aquelas sem produção no ano civil. A "área II" é a efetivamente colhida no ano civil. Assim, para as lavouras temporárias de ciclo longo e para as permanentes não se aplica o conceito de área perdida, pois a diferença entre as áreas I e II não representa somente áreas perdidas, mas, também, áreas novas que ainda não entraram em produção e aquelas com produção suspensa no ano considerado. Entende-se por "produção suspensa" ou "sem produção no ano civil", situações como, por exemplo, a do café, que sofre podas severas por motivo de geada ou para revigoramento de plantas depauperadas, o que impede a produção no ano considerado. Nas tabelas onde não é feita qualquer referência ao tipo de área (I ou II), como nas tabelas "comparativo entre safras" e comparativo entre as informações mensais, a área deve ser sempre entendida como "área II", ou seja, área a ser colhida ou área colhida, dependendo da situação da cultura (P ou C), já deduzidas as áreas perdidas, áreas que ainda não entraram em produção e áreas com a produção suspensa no ano civil por outros motivos. XX

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