ESTUDO DE CASO. Programa Roda Trilho Projetos de implementação, primeiros resultados e obstáculos
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1 ESTUDO DE CASO Programa Roda Trilho Projetos de implementação, primeiros resultados e obstáculos
2 Agenda Briefing A RUMO Logística Status do programa roda trilho Resultados parciais Primeiros obstáculos e tratativas Conclusões
3 Briefing A RUMO Logística
4 Briefing A RUMO Logística
5 Briefing A RUMO Logística Operação Norte Operação Sul Predominância de trilhos UIC-60 em processo de migração para 136RE Inferiores ao 115RE do período da construção (<1970) Principais produtos Soja, milho, açúcar e demais commodities Soja, milho, açúcar e demais commodities Volume anual 65 MTBT (principal corredor) 30 MTBT (principal corredor) Carga Nominal 30 toneladas / eixo Entre 18 e 25 toneladas / eixo
6 Status Programa Roda-Trilho
7 Programa Roda-Trilho Conceito geral do estudo em implementação na RUMO (W. Vidon Jr e J. Kalousek): O estudo deve abordar cientificamente: Métodos de análises e referências normativas; Softwares necessários para o estudo; Alternativas técnicas para aumento de vida útil dos componentes da via permanente e do material rodante; Alternativas de investimentos com a seleção de equipamentos para implantação de cada alternativa; Quantificação dos ganhos potenciais esperados, incluindo a vida útil dos principais itens desses sistemas (trilhos e rodas) em MTBT.
8 Programa Roda-Trilho Quais as condições reais da superestrutura da RUMO? Leitura dinâmica da via (geometria lateral e vertical real provocada pelos vagões); Leitura a laser do perfil de trilho e geometria da via (todos os parâmetros FRA); Leitura da inclinação dos trilhos (CANT); Georeferenciamento; Transmissão on time da inspeção.
9 Programa Roda-Trilho Quais as condições reais da superestrutura da RUMO?
10 Programa Roda-Trilho A necessidade de implementação do estudo é traduzida pelos números: OPERAÇÃO NORTE (aprox km) 28 % - RCF ROLLING CONTACT FATIGUE 68 % - DESGASTE Esmerilhamento Substituição 4 % - FADIGA (FRATURAS OU TRINCAS) Lubrificação Volume do principal corredor: 65 MTBT / ano
11 Programa Roda-Trilho A necessidade de implementação do estudo é traduzida pelos números: OPERAÇÃO SUL (aprox km) 3 % - RCF ROLLING CONTACT FATIGUE 1 % - DESGASTE Esmerilhamento Substituição 96 % - FADIGA (FRATURAS OU TRINCAS) Lubrificação Volume do principal corredor: 30 MTBT / ano
12 Programa Roda-Trilho A necessidade de implementação do estudo é traduzida pelos números: MATERIAL RODANTE (aprox vagões em Operação) Usinagem - Profile Substituição
13 Programa Roda-Trilho Status das iniciativas: Esmerilhamento Operação Norte Esmerilhadora Harsco 48 rebolos; Trecho de dormente de concreto; Esmerilhamento corretivo. ATUAL Primeiras análises - Equipamento atual não possui capacidade para demanda futura da RUMO (100 MGT em 3500 km). - Necessidade de aquisição de equipamento de grande porte (>96 rebolos) entre os anos de 2020 e EXPANSÃO (*) Esmerilhamento Operação Sul em fase de estudos
14 Programa Roda-Trilho Status das iniciativas: Gerenciamento do atrito - Operação Sul Rondonópolis Alto Araguaia 45 lubrificadores no principal corredor 4 lubrificadores em testes em região de serra (3,5% de grade) Maringá Londrina Santa Fé do Sul Colombia Araraquara Itirapina Eng. Bley Paranaguá Santos Expansão do projeto - Projeto em fase final de implementação com ganhos evidenciados - Expansão na serra de Paranaguá após conclusão de testes Cruz Alta São Francisco do Sul Rio Grande
15 Programa Roda-Trilho Status das iniciativas: Gerenciamento do atrito Operação Norte 10 lubrificadores em trecho de bitola mista 26 lubrificadores em trecho de bitola larga Previsão de 120 unidades até Rondonópolis Alto Araguaia Santa Fé do Sul Colombia Araraquara Itirapina Londrina Maringá Santos Eng. Bley Paranaguá Dual Gauge Trackside System Control System Pump 1 Wheel Detection Sensor 1 Wheel Detection Sensor 2 Cruz Alta São Francisco do Sul Pump 2 Switching Valve Application Bar 1 (common rail) Application Bar 2 (narrow rail) Application Bar 3 (wide rail) Expansão do projeto - Abrangência de toda a Malha Paulista com lubrificadores GF até Automatização Rio do Grande abastecimento - Estudos para aplicação TOR na Malha Norte Flow Path 1 (normally open) Flow Path 2 (normally closed)
16 Resultados Parciais
17 Resultados parciais Gerenciamento do atrito Operação Norte - Instalação de equipamentos de lubrificação fixa garantindo filme protetor de lubrificante em vias atendidas. - Premissa viabilidade: 50% redução no desgaste lateral de trilhos - Ganhos alcançados: 95% redução no desgaste lateral de trilhos Redução de consumo de trilhos Redução de acidentes Operação Sul: Cobertura de 350 km (49 equipamentos) Operação Norte: Em fase de instalação.
18 Primeiros obstáculos e tratativas
19 Primeiros obstáculos e tratativas Leituras de tribômetro LUBRIFICANTE MATERIAL RODANTE AREIA EQUIPAMENTO 19
20 LUBRIFICANTE Primeiros obstáculos e tratativas Baixo Carry Down Percepção de que a graxa é mais fluida Contaminação do topo do trilho Concentrada próxima às barras aplicadoras Observada mesmo com baixa vazão de graxa Separação de óleo Presença de óleo sobrenadante no reservatório Fenômeno associado à alta temperatura ambiente Manchas suspeitas de terem sido causadas pelo óleo da graxa Fato observado também do lado oposto ao contato roda x trilho
21 MATERIAL RODANTE Primeiros obstáculos e tratativas Rodas com hollow e truques fora de esquadro 21
22 AREIA Primeiros obstáculos e tratativas Excesso de areia sobre as barras aplicadoras 22
23 EQUIPAMENTO Primeiros obstáculos e tratativas ~ Min. 38 mm ~ Min. 29 mm Ajustes de barras aplicadores deveriam considerar condições específicas do material rodante 23
24 Primeiros obstáculos e tratativas LUBRIFICANTE Execução de testes de Roll Stability e Wash off Alteração de lubrificantes e testes controlados 24
25 Primeiros obstáculos e tratativas MATERIAL RODANTE Treinamento e identificação de rodeiros e truques fora dos limites Planejamento de aquisição de novos tornos nas oficinas Atual: Reperfilamento sem medição prévia do aro Retirada de material superior ao necessário Torno de rodas de subsolo CNC: Redução do consumo de rodeiros novos em 22% com o torno de subsolo CNC Remoção de elevada espessura de aro Medição do aro com perfilômetro Reperfilamento mínimo 25
26 Primeiros obstáculos e tratativas AREIA Auditoria de qualidade de areia entregue por fornecedores Alteração de modo operacional nos pontos críticos de aplicação Aplicação de 66,85 Kg/m de areia por ano totalizando 2,67 T nos 40 km da Serra. Projeção com uso de locomotivas ES de 58,28 Kg/m (diferença de 14,69%). Para manutenção de limpeza manual, previsão de dispêndio de R$ 9,06 MM (sem custo de interrupção + correção geométrica). 26
27 Primeiros obstáculos e tratativas EQUIPAMENTO Correção da alteração de altura de barra de aplicação de acordo com o material rodante Ajustes de aplicação de lubrificantes 27
28 Conclusões A RUMO apresenta estágio inicial dos estudos de contato roda trilho. Mesmo com as dificuldades apresentadas, resultados em redução de consumo de materiais e acidentes são significativos. A integração entre equipes de material rodante, via permanente e operação é crucial para melhores resultados. 28
29
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