PODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO
|
|
- Ana Vitória Ramires Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº RN ( ) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR ADV/PROC : FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA E OUTRO ORIGEM : 8ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (COMPETENTE P/ EXECUçõES PENAIS) - RN RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL BRUNO CARRÁ (CONVOCADO) - Primeira Turma RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL BRUNO CARRÁ (Relator Convocado): Cuida-se de APELAÇÃO CRIMINAL interposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (fl. 355) contra sentença (fls. 336/349) que condenou os réus LUCIANO FRANCISCO DA SILVA e MANUEL NICODEMOS GOMES, pela prática do delito previsto no art. 171, 3º c/c art. 71, ambos do Código Penal, e absolveu o acusado VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR da imputação da prática do delito previsto no art. 171, 3º do Código Penal, por entender inexistir prova suficiente da sua participação no delito, nos termos do art. 386, V do Código de Processo Penal. O Parquet Federal narrou na denúncia (fls. 03/08) que "os denunciados [...], em unidade de desígnios, obtiveram vantagem ilícita em detrimento da Caixa Econômica Federal (Empresa Pública Federal), no período compreendido entre julho de 2008 a fevereiro de Para tanto, constituíram empresa fantasma com a única finalidade de obter empréstimos fraudulentos, causando um prejuízo aos cofres públicos no valor de R$ ,00 (cento e cinco mil seiscentos e noventa e seis reais)." Em suas razões recursais (fls. 356/362), o apelante alega que os argumentos para a absolvição não encontram respaldo nos elementos coligidos ao processo, pois restaram comprovados a materialidade, a autoria e o dolo do apelado VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR. Nas contrarrazões (fls. 381/394), o réu requereu que sejam julgados improcedentes todos os termos do apelo. 1
2 Em parecer (fls. 397/400), a Procuradoria Regional da República da 5a Região opinou pelo provimento da apelação criminal. Por força de distribuição, vieram-me os autos conclusos. Relatei. Ao eminente revisor. DESEMBARGADOR FEDERAL BRUNO CARRÁ Relator Convocado 2
3 APELAÇÃO CRIMINAL Nº RN ( ) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR ADV/PROC : FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA E OUTRO ORIGEM : 8ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (COMPETENTE P/ EXECUçõES PENAIS) - RN RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL BRUNO CARRÁ (CONVOCADO) - Primeira Turma VOTO O DESEMBARGADOR FEDERAL BRUNO CARRÁ (Relator Convocado): Cuida-se de APELAÇÃO CRIMINAL interposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL - MPF (fl. 355) contra sentença (fls. 336/349) que absolveu o acusado VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR da imputação da prática do delito previsto no art. 171, 3º, do Código Penal, por entender inexistirem provas suficientes de participação no delito, nos termos do art. 386, V, do Código de Processo Penal. Conheço do recurso, porque estão presentes seus pressupostos de admissibilidade intrínsecos (cabimento, legitimidade, interesse e ausência de fato extintivo e impeditivo do direito de recorrer) e extrínsecos (tempestividade e regularidade formal). Tenho que merece acolhida o recurso do MPF. A sentença vergastada entendeu que inexistiam provas suficientes de autoria para a condenação do réu VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR, conquanto estivesse comprovada a materialidade delitiva (cf. Relatório da Caixa Econômica Federal, fls. 47/53 do Apenso I; boletins de ocorrência de fls. 12/33). Da análise do acervo probatório, porém, entendo haver elementos bastantes que comprovem o liame subjetivo entre o apelado e os demais réus, condenados em primeira instância. Com efeito, percebe-se que VALDEREDO foi o único elo possível entre Luciano Francisco da Silva e Manuel Nicodemos Gomes para a prática do referido crime. 3
4 Explico. Consta do Relatório Conclusivo da Caixa Econômica Federal (item , fl. 52) que, em face dos fortes indícios de fraude nas concessões de crédito em nome da empresa COMÉRCIO VAREJISTA L. J. Ltda ME (operações 183, 197 e 734), os técnicos da CEF realizaram visita ao lugar no qual a empresa, supostamente, funcionava. Nessa ocasião, descobriu-se que morava no local a irmã de Joana D Arc Barros de Macedo (mulher de Luciano Francisco da Silva), a qual informou que o seu cunhado (Luciano) funcionou como mero laranja daquela pessoa jurídica, cujo controle de fato era exercido por tal Júnior da Granja. In verbis: Essa pessoa identificou-se como cunhada de Luciano Francisco da Silva e irmã de Joana D arc Barros de Macedo (sócios da empresa Comércio Varejista L. J. Ltda), e informou ainda que os dois teriam sido laranjas na abertura dessa empresa, e teriam passado o controle para um indivíduo do município de Mossoró/RN, conhecido como Júnior da Granja (fl. 009 do Anexo I) Ressalta-se que esse acontecimento foi confirmado na fase judicial pela testemunha Roberto Araújo Lima (mídia digital à fl. 169). Interrogado em Juízo, o réu Luciano da Silva apresentou versão dos fatos absolutamente inverossímil. Segundo sua narrativa, Manuel Nicodemos (o qual seria, futuramente, procurador da empresa), e apenas ele, o teria procurado diretamente para procederem juntos à fraude. Transcrevo (mídia digital às fls. 236, grifos meus): Quem me chamou para fazer foi o Manuel Nicodemos. Ele não foi bater na minha porta, eu conheci ele na Casa do Estudante. Eu pegava carona e sempre ficava lá numa parada que tem lá, pra ir fazer as compras, ai conheci ele lá, ele sempre tava lá. Sempre que eu ficava lá esperando o carro para pegar até a rua até lá embaixo para fazer as compras ali no supermercado, no supermercado que tem lá, ali na rua, geralmente eu faço no Cidade agora. Nessa época eu não lembro onde eu comprava, mas eu descia pra fazer as compras lá embaixo mesmo na rua, no Centro, porque eu não conheço Mossoró muito bem. A casa do estudante? Pra dizer o local certo eu não sei, porque eu ficava lá porque pegava carona com o rapaz. Não tinha supermercado lá perto. Eu ficava lá e pegava o ônibus lá pra ir até o centro. (...) a gente tava lá e aí começou a conversar e aí surgiu esse assunto. Ele falou que era advogado. (...) ele disse 4
5 que ia abrir uma empresa para conseguir de empréstimo e me dava uma parte. Eu também tava precisando. Sabia que não era certo.(...) Ora, ser abordado numa parada de ônibus por desconhecido que estava sempre lá, visando a abrir uma empresa com o intuito de obter empréstimos fraudulentos perante a Caixa Econômica Federal, e aceitar de prontidão a proposta, é hipótese bastante duvidosa. Ademais, em seu interrogatório, o mesmo Luciano não conseguiu informar onde ficava a Casa do Estudante daquele município, nem o nome do supermercado no qual, supostamente, fazia feira, o que demonstra que estava faltando com a verdade. Diante desse contexto, restou claro que: a) há um terceiro envolvido na trama delitiva; b) há notícia nos autos de que essa terceira pessoa chamase Júnior (da Granja); c) tal elemento desconhecido possuía vínculo anterior com ambos os réus condenados na primeira instância. Pois bem. Estou absolutamente certo que essa pessoa é, exatamente, o acusado VALDEREDO ROBERTO, pelas razões que passo a expender. Com efeito, o corréu Manuel Nicodemos era conhecido na Casa do Estudante por fazer trabalhos acadêmicos para outros alunos, mediante pagamento. Ficou provado nos autos que o apelado VALDEREDO já usufruiu desses serviços, sendo reconhecido por testemunha como figura frequente naquele local, em companhia de Manuel, que lá residia. Nesse sentido, a testemunha Gildeam de Paiva, apresentado à foto do réu VALDEREDO, afirmou (mídia digital à fl. 244): JUÍZA O senhor reconhece? TESTEMUNHA Sim, reconheço. Esse aí é o rapaz, é o Júnior (...), que eu conhecia. JUÍZA Conhecia em razão de quê? TESTEMUNHA De ele frequentar lá, a casa do estudante, onde eu morava. Ele ia à procura do Nicodemos lá. (...). JUÍZA E ele se apresentava como? TESTEMUNHA Júnior; era conhecido como Júnior, Junião JUÍZA Porque ele frequentava a casa... 5
6 TESTEMUNHA Isso. JUÍZA Conheceu em outro local? Alguma convivência fora da casa do estudante? TESTEMUNHA Não. Somente lá. Eu conhecia em razão de ele procurar, na época eu morava no mesmo quarta que ele [Nicodemos] morava, e ele [Valderedo] procurava ele [Nicodemos] lá, pra fazer os trabalhos da faculdade. (...) Vê-se, portanto, que VALDEREDO e M. Nicodemos já tinham prévia relação de amizade. Ademais, salta aos olhos que o nome do apelado é VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR, cujo sogro é proprietário de uma granja, justamente o local em que o casal Luciano da Silva e Joana D Arc trabalham. Como se não bastasse, todo o enigma foi revelado pela delação do próprio Manuel Nicodemos, o qual, em interrogatório, afirmou que VALDEREDO entrou em contato com ambos, arquitetando todo o esquema criminoso (mídia digital às fls. 179, grifos meus): (...) Uma certa vez ele (VALDEREDO JÚNIOR) me procurou pra ajudar um colega dele que era dono de uma empresa em Assu, e eu disse porque Junião? Aí ele disse porque o seguinte os táxis que vão deixar esses cheques, é fazer deposito de cheques, e os taxis que vem deixar esses cheques quando chega lá eles não querem esperar, táxi chega e entrega. Ele não quer ficar lá pra mulher conferir e receber. Perguntou se eu podia fazer um favor pra ele. Eu, como ele ajeitava o pessoal e arranjava num sei o que, nem me recusei não. (...) aí com o tempo eu fiz essa movimentação de levar os cheques e trazer os comprovantes, aí ele foi e pediu: rapaz eu tava precisando de um favor maior. Júnior quem pediu. Pra ser sincero, Luciano, se eu vi Luciano, eu vi duas vezes. Uma vez veio com Junião passou lá e outra vez foi o dia que ele veio pra passar essa procuração. (...) Por todo o exposto, é evidente que VALDEREDO funcionou como autor intelectual do delito, ou seja, pessoa que agia nas sombras, deixando que os demais parceiros tomassem a frente da empreitada criminosa. Nesse cenário, como consagra a jurisprudência, deve-se analisar a prova sempre de modo conforme a tal peculiaridade, que é o fato de o réu 6
7 pouco se revelar, exatamente como estratégia adrede pensada para tornar difícil a persecução criminal. Assim tem entendido este egrégio Tribunal (destaques acrescidos): PENAL E PROCESSUAL PENAL. AQUISIÇÃO E TRANSPORTE DE AREIA EXTRAÍDA, SEM AUTORIZAÇÃO DA ÁREA DE ASSENTAMENTO DO INCRA. CONDUTA TIPIFICADA NO PARÁGRAFO 1º DO ART. 2º DA LEI N.º 8.176/91. EMENDATIO LIBELI. PRESCIÇÃO RETROATIVA DO CRIME AMBIENTAL. DESNECESSIDADE DA DECLARAÇÃO DE ATIPICIDADE EM RELAÇÃO AO DELITO DO ART. 55 DA LEI N.º 9.605/98. INÉPCIA DA DENÚNCIA, ERRO DE TIPO E DE PROIBIÇÃO, AUSÊNCIA DE PROVAS DA MATERIALIDADE E DA AUTORIA, OFENSA A PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDAE E EXCESSO NA APLICAÇÃO DA PENA NÃO CONFIGURADOS. READEQUAÇÃO DAS PENAS. INCOMPATIBILIDADE DA PENA DE RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DEGRADADO COM A PRESCRIÇÃO DO CRIME AMBIENTAL. EXCLUSÃO DO AUMENTO DE PENA DECORRENTE DO CONCURSO FORMAL. APELAÇÃO PARCIALMENTE PROVIDA. [...]. 17. Nos crimes de autoria mediata, a prova de que o autor imediato agiu em cumprimento a determinação do autor mediato dificilmente poderia ser obtida se não fosse através do depoimento daquele que pessoalmente praticou o fato, confrontado com o depoimento daquele de quem partiu a ordem para a prática do fato, em conjunto com os demais elementos de prova coligidos aos autos. [...]. Embora seja razoável entender que o coautor, esteja ou não na condição de réu, não pode atuar como testemunha de acusação, salvo nas hipóteses de delação premiada, haja vista a incompatibilidade entre o direito constitucional ao silêncio e a obrigação de dizer a verdade imposta a quem presta depoimento (AP 470/DF, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA, DJ 01/010/2009; HC 88223/RJ, Rel. Ministra JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/MG), SEXTA TURMA, julgado em 17/04/2008, DJe 19/05/2008), na hipótese de autoria mediata, em que o executor material do fato funciona como mero instrumento do autor mediato, entendo inexistir qualquer óbice a participação deste no processo como testemunha de acusação, pois nesse caso não há qualquer incompatibilidade entre o dever de dizer a verdade e o direito de permanecer em silêncio. (...) 29. Apelação parcialmente provida (ACR , Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira, TRF5 - Quarta Turma, DJE - Data::07/08/ Página::189.) 7
8 Por fim, ressalte-se que o apelado foi preso em flagrante portando documentos públicos falsos, ocasião em que ofereceu vantagem indevida a polícias militares para que deixassem de praticar ato de ofício. Em sentença prolatada pelo juízo da Vara Criminal da Comarca de Currais Novos, o apelado foi condenado a 04 anos e 04 meses de reclusão e ao pagamento de 90 dias-multa, pela prática dos crimes previstos nos artigos 304 e 333 do Código Penal (TJRN Ação Penal nº ). Ainda que tal condenação não possa ser considerada antecedente criminal para fins de dosimetria da pena, não deixa de ser forte indício de que o réu tem índole voltada para a prática de delitos. Destarte, diante das provas apresentadas nos autos e aqui brevemente relatadas, resta claro que o réu apelado foi o mandante e, portanto, coautor do crime praticado por Luciano e Manoel, condenados com trânsito em julgado pelo Juízo de origem. Com essas considerações, julgo procedente a pretensão punitiva estatal para condenar o réu VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR pela prática do crime previsto no artigo 171, 3º, do Código Penal. Passo a dosar a pena. 1. DA DOSIMETRIA 1ª FASE Circunstâncias judiciais (a) Culpabilidade: o réu agiu com culpabilidade e reprovabilidade intensas, pois foi o mandante e autor intelectual do crime, e possui alto grua de escolaridade, visto que é bacharel em direito. Ressalto que a exacerbação da censura a esta circunstancia judicial reside no grau de reprovabilidade da conduta do agente, o qual, diante diversas possibilidades de agir, escolhe atuar de modo contrário ao Direito, 8
9 violando o bem jurídico de maneira tal, que outras condutas não o fariam. Nesse diapasão, deve-se também fundamentar tal exasperação com atenção ao nível de consciência da ilicitude, ante o alto grau de escolaridade e condição social do agente, bem como às suas condições pessoais ao ter alto domínio sobre as implicações decorrentes do crime. 1 (b) Antecedentes, conduta social e personalidade: é primário e não possui antecedentes criminais. Em relação à personalidade e à conduta social, nada há nos autos que as desabone. (c) Motivos, circunstâncias e consequências do crime: as consequências, circunstâncias e os motivos do delito são ínsitos ao tipo. (d) Comportamento da vítima: O comportamento da vítima (Estado) não contribuiu para o delito. Cálculo da pena (a) Pena-base: o art. 171 do CP comina pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos e multa. Em face do acima exposto, quanto às circunstâncias judiciais, condeno VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR à pena de 01 (um) ano e 06 (seis) meses de reclusão e 54 (cinquenta e quatro) dias-multa, cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época dos fatos. 2ª FASE Observa-se a incidência do artigo 62, I, do CP, porquanto o réu foi o mandante do crime. A legislação penal brasileira não prevê um percentual fixo para a redução ou o aumento da pena-base no tocante às circunstâncias atenuantes ou agravantes, cabendo ao julgador, dentro de seu livre convencimento, sopesar o quantum a ser reduzido ou aumentado. 2 Com essas considerações, aumento em 03 (três) meses a pena. Não há circunstâncias atenuantes a incidir. 1 STF: HC 81425/PE e HC 84120/SP. 2 HC , STJ - QUINTA TURMA, DJE DATA:13/10/2009 9
10 3ª FASE Em razão de o delito ter sido cometido contra entidade de direito público ( 3º do art. 171 do CP), aumento a pena-base em 1/3, a qual atinge o patamar de 02 (dois) anos e 04 (quatro) meses de reclusão. Não verifico causas de diminuição. Dessa forma, torno a pena definitiva em 02 (dois) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, mais 72 (setenta e dois) dias-multa, cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época dos fatos. O regime inicial de cumprimento da pena será o aberto, nos termos do art. 33 do CP. Da análise do art. 44 do CP, procedo à substituição da pena privativa de liberdade por duas sanções restritivas de direitos, no mesmo prazo da pena privativa de liberdade aplicada, a serem especificadas pelo Juízo de Execuções. Assim, dou provimento à apelação do MPF para condenar o réu VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR, pela prática do crime previsto no artigo 171, 3º, do CP, à pena de 02 (dois) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime aberto, substituída por duas sanções restritivas de direito, e 72 (setenta e dois) diasmulta, cada um à razão de 1/30 do salário mínimo vigente à época dos fatos. É como voto. DESEMBARGADOR FEDERAL BRUNO CARRÁ Relator Convocado 10
11 APELAÇÃO CRIMINAL Nº RN ( ) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : VALDEREDO ROBERTO DA SILVA JÚNIOR ADV/PROC : FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA E OUTRO ORIGEM : 8ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (COMPETENTE P/ EXECUçõES PENAIS) - RN RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO - Primeira Turma EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. ESTELIONATO MAJORADO (ART. 171, 3º DO CP). MANDANTE DO CRIME. ELO ENTRE OS DEMAIS CORRÉUS. AUTORIA DEMONSTRADA. CONDENAÇÃO. APELAÇÃO DO MPF PROVIDA. 1. Apelação criminal interposta pelo MPF contra sentença que absolveu o acusado V. R. S. J. da imputação da prática do delito previsto no art. 171, 3º, do Código Penal, por entender inexistir prova suficiente da sua participação no delito, nos termos do art. 386, V, do Código de Processo Penal. 2. Segundo narrou o Parquet na denúncia, "os denunciados [...], em unidade de desígnios, obtiveram vantagem ilícita em detrimento da Caixa Econômica Federal (Empresa Pública Federal), no período compreendido entre julho de 2008 a fevereiro de Para tanto, constituíram empresa fantasma com a única finalidade de obter empréstimos fraudulentos, causando um prejuízo aos cofres públicos no valor de R$ ,00 (cento e cinco mil seiscentos e noventa e seis reais)." 3. Da análise do acervo probatório, percebe-se haver indícios bastantes de que V.R.S.J. foi o único elo possível entre L.F.S. e M.N.G., corréus condenados na primeira instância com trânsito em julgado, para a prática do referido crime. 4. De imediato, salta aos olhos a inverossimilhança da narrativa exposta por L.F.S., funcionário na granja do sogro do apelado há aproximadamente 05 anos, em seu interrogatório. Com efeito, ser abordado em uma parada de ônibus por desconhecido que estava sempre lá, para abrir uma empresa apenas com o intuito de obter empréstimos fraudulentos perante a Caixa Econômica Federal, e aceitar de prontidão esta proposta, é hipótese assaz duvidosa. 5. Por sua vez, o corréu M.N.G. era conhecido na Casa do Estudante por fazer trabalhos acadêmicos para outros alunos, mediante pagamento. Ficou provado nos autos que o apelado já usufruiu desses serviços, sendo 11
12 reconhecido por testemunha como figura frequente naquele local na companhia de M.N.G., que lá residia. 6. Se não bastasse, o próprio M.N.G., em seu interrogatório, afirmou que V.R.S.J. foi quem entrou em contato com ambos, arquitetando todo o esquema criminoso (mídia digital às fls. 179). 7. Por fim, ressalte-se que o apelado foi preso em flagrante portando documentos públicos falsos, ocasião em que ofereceu vantagem indevida a polícias militares para que deixassem de praticar ato de ofício. Em sentença prolatada pelo juízo da Vara Criminal da Comarca de Currais Novos, o apelado foi condenado a 04 anos e 04 meses de reclusão e ao pagamento de 90 dias-multa, pela prática dos crimes previstos nos artigos 304 e 333 do Código Penal. Ainda que tal condenação não possa ser considerada antecedente criminal para fins de dosimetria da pena, não deixa de ser forte indício de que o réu tem índole voltada para a prática de delitos. 8. Por todo o exposto, vê-se que V.R.S.J. claramente funcionou como autor intelectual do delito, ou seja, pessoa que agia nas sombras, deixando que os demais parceiros tomassem a frente da empreitada criminosa. Nesse cenário, como consagra a jurisprudência, deve-se analisar a prova sempre de modo conforme a tal peculiaridade, que é o fato de o corréu pouco se revelar, exatamente como estratégia adrede pensada para tornar difícil a persecução criminal. 9. Nos crimes de autoria mediata, a prova de que o autor imediato agiu em cumprimento a determinação do autor mediato dificilmente poderia ser obtida se não fosse através do depoimento daquele que pessoalmente praticou o fato, confrontado com o depoimento daquele de quem partiu a ordem para a prática do fato, em conjunto com os demais elementos de prova coligidos aos autos (ACR , Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira, TRF5 - Quarta Turma, DJE - Data: 07/08/ Página: 189). 10. Diante das provas apresentadas nos autos e aqui brevemente relatadas, restou claro que o réu V.R.S.J. foi o mandante do crime praticado pelos corréus L.F.S. e M.N.G. 11. Dosimetria. Quanto às circunstâncias judiciais, condenação de V.R.S.J. à pena de 01 (um) ano e 06 (seis) meses de reclusão e 54 (cinquenta e quatro) dias-multa, cada um no valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos. 12. Observa-se a incidência do artigo 62, I, do CP, porquanto o réu foi o mandante do crime. A legislação penal brasileira não prevê um percentual 12
13 fixo para a redução ou o aumento da pena-base no tocante às circunstâncias atenuantes ou agravantes, cabendo ao julgador, dentro de seu livre convencimento, sopesar o quantum a ser reduzido ou aumentado. (HC , STJ - Quinta Turma, DJE data:13/10/2009). Destarte, agrava-se em 03 (três) meses a pena nesta fase da dosimetria. Não há circunstâncias atenuantes a incidir. 13. Em razão de o delito ter sido cometido contra entidade de direito público ( 3º do art. 171 do CP), aumenta-se a pena-base em 1/3, a qual atinge o patamar de 02 (dois) anos e 04 (quatro) meses de reclusão. 14. Apelação do MPF provida para condenar o réu V. R. S. J. pela prática do crime previsto no artigo 171, 3º, do CP, à pena de 02 (dois) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime aberto, substituída por duas sanções restritivas de direito, e 72 (setenta e dois) dias-multa, cada um à razão de 1/30 do salário mínimo vigente à época dos fatos. ACÓRDÃO Vistos e relatados os presentes autos, DECIDE a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do relatório e voto anexos, que passam a integrar o presente julgamento. Recife, 12 de março de 2015 (data do julgamento) DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO MACHADO Relator 13
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Goiás
1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O
Leia maisJURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:
TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO
Leia maisOrigem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA Câmara Criminal Data de distribuição :31/07/2007 Data de julgamento :25/09/2008 100.019.2005.002900-0 Apelação Criminal Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 12020/ (2007.84.00.002040-8) RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL CID MARCONI: Embargos de Declaração desafiados por Ana Paula Dias Gomes Barbosa e Roberto Abraham Abrahamian Asfora em face do Acórdão de fls. 642/657, cuja ementa tem
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO
HABEAS CORPUS Nº 0002031-78.2014.827.0000 ORIGEM: COMARCA DE PARAÍSO DO TOCANTINS 1ª VARA CRIMINAL PACIENTE: RAPHAEL BRANDÃO PIRES IMPETRANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO TOCANTINS IMPETRADO:
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
MANDADO DE SEGURANÇA (TURMA) (MSTR) Nº 103144/SE (0000385-44.2015.4.05.0000) IMPTTE : FERNANDO LIMA COSTA ADV/PROC : PAULO ROBERTO NERY NASCIMENTO E OUTROS IMPTDO : JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DE SERGIPE
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 126.965 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :A P :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.453.802 - SP (2014/0109774-1) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ AGRAVANTE : ROSEMEIRE CARFARO AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL.
Leia maisAÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO)
AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) RELATÓRIO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 129.804 - PB (2013/0300560-9) RELATOR SUSCITANTE SUSCITADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : JUÍZO FEDERAL DA 8A VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA : JUÍZO DE
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL Nº 0025401-51.2009.8.19.0205
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0025401-51.2009.8.19.0205 Apelante : Ministério Público Apelado : FABIO DE SOUZA MESQUITA Relatora : Desembargadora Maria Angélica G. Guerra Guedes APELAÇÃO CRIMINAL. FURTO TENTADO.
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL Nº 599295-2 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 11ª VARA CRIMINAL APELANTE 1: APELANTE
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 599295-2 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 11ª VARA CRIMINAL APELANTE 1: CLEBER ALVES APELANTE 2: MARCELO FABRÍCIO PRESTES AMÉRICO APELADO: MINISTÉRIO
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 1.ª CÂMARA CRIMINAL ACÓRDÃO
APELAÇÃO. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apropriação indébita. Causa especial de aumento de pena. Sentença condenatória. Recurso defensivo que visa obter a des0classificação da conduta para a de estelionato
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000927737 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0009206-77.2014.8.26.0477, da Comarca de Praia Grande, em que é apelante MARCEL BARBOSA LOPES, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisOAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO
OAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO MEMORIAIS (OAB/SP 133 - ADAPTADO) Pedro foi acusado de roubo qualificado por denúncia do Promotor de Justiça da comarca, o dia 1 de julho de 2006. Dela constou que
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Ivan Lira de Carvalho (convocado)
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 10171-CE (0002911-36.2012.4.05.8100) APTE : FRANCISCO CARLOS MARTINS BARBOSA ADV/PROC : BALTAZAR PEREIRA DA SILVA JUNIOR E OUTROS APTE : ESPEDITO JOSÉ PEREIRA ADV/PROC : LUIS ÁTILA
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
AGRTE : JOSE MENDONCA BEZERRA ADV/PROC : MÁRCIO FAM GONDIM E OUTROS AGRDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE ORIGEM : 22ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA 5ª REGIÃO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR E DEMAIS INTEGRANTES DA 1ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO DVMF/MPF/PRR5/ /2016 Processo nº : 0006727-33.2011.4.05.8400 (ACR 13367 RN)
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL. PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.2729 DECISÃO Tratam-se de queixas oferecidas por Eudival Coelho Barros,
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n 001.2008.024234-8/001) RELATOR: Desembargador Luiz Silvio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 7155-CE (2009.81.00.007031-1) APTE : ANA BELEN ANTERO GARCIA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 12ª VARA FEDERAL (COMPETENTE P/ EXEC. PENAIS)
Leia maisR E L A T Ó R I O RELATEI.
R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelação da sentença que CONCEDOU A SEGURANÇA pleiteada, para que a autoridade coatora tome as providências necessárias
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE BARRA DO GARÇAS GABINETE DA SEGUNDA VARA CRIMINAL S E N T E N Ç A
Código: 170741 Autor: Ministério Público Estadual Réu: Eldo Barbosa S E N T E N Ç A 1. Relatório O Ministério Público estadual ofereceu denúncia, fls. 05/08, contra Eldo Barbosa, por supostamente ter infringido
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11490/CE (0002186-09.2010.4.05.8103) APTE : MANOEL CAMELO FILHO ADV/PROC : JOSE NILSON FARIAS SOUSA JUNIOR E OUTROS APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 18ª VARA FEDERAL
Leia maisTERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO
APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5
Relatora : Desembargadora Federal SALETE MACCALÓZ APELANTE : CARMEM LUCIA LOPES TEIXEIRA Advogado : Paulo Roberto T. da Costa (RJ141878) APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogado : Gerson de Carvalho
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO (APELREEX) Nº 30135/PE (0007818-07.2010.4.05.8300) APELANTE : CLOVIS DE VASCONCELOS CAVALCANTI E OUTROS ADV/PROC : FLAVIA RODRIGUES RAMOS E OUTROS APELADO : UNIÃO APELADO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :
Leia maisO acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe:
3. COMENTÁRIOS À JURISPRUDÊNCIA 3.1 QUESTÕES PONTUAIS SOBRE EXECUÇÃO PENAL ÉRIKA DE LAET GOULART MATOSINHO Oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Bacharel em Direito 1. Escolha do acórdão
Leia maisRELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.
PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS
Leia maisEMENTA PENAL. DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM HABILITAÇÃO. MANOBRAS IRREGULARES. POTENCIALIDADE DE DANO. RESULTADO NATURALÍSTICO INEXIGÍVEL.
Órgão : 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe : APJ Apelação Criminal no Juizado Especial Nº Processo: 2007.09.1.007157-3 Apelante : MARTINHO DE JESUS FONSECA Apelante : MINISTÉRIO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 101.274 - PR (2008/0261931-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AUTOR : JUSTIÇA PÚBLICA RÉU : EM APURAÇÃO SUSCITANTE : JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
APTE : MARIO IGOR ALMEIDA DIEB RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): 1.Trata-se de Apelação Criminal, interposta pela Defesa contra a sentença de primeiro
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 730.228 MATO GROSSO DO SUL RELATORA ADV.(A/S) RECTE.(S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :RENATA GONÇALVES PIMENTEL :ITAMAR JOSÉ POTYGUARA PRATA DE PINHO E OUTRO(A/S)
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO
APELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI DAS CONTRAVENÇÕES PENAIS. DESCLASSIFICAÇÃO. CONDUTA ATÍPICA. SENTENÇA DESCLASSIFICATÓRIA DESCONSTITUÍDA.
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. Carlos Martins Beltrão Filho
Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. Carlos Martins Beltrão Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL No. 200.2008.032784-0/001 ia Vara Criminal da Comarca da Capital RELATOR: Marcos William
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisR E L A T Ó R I O. A inicial acusatória entendeu que a conduta do réu se adequaria ao tipo definido no artigo 312 do Código Penal.
AÇÃO PENAL PÚBLICA (PROCEDIMENTO CRIMINAL COMUM) 250 - CE (2002.05.99.001144-5) AUTOR : JUSTIÇA PÚBLICA INDIC : CARLOMANO GOMES MARQUES ADV/PROC : FRANCISCO MONTEIRO DA SILVA VIANA E OUTRO PROC. ORIGINÁRIO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 728.071 GOIÁS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :BANCO ITAÚ S/A : WANDERLI FERNANDES DE SOUSA E OUTRO(A/S) :REAL DISTRIBUIÇÃO LTDA
Leia maisACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA
4 ê% ESTADO DA PARAÍBA poder JUDICIÁRIO Apelação Criminal n 035.1998.000012-5 / 001 1 a Vara Sapé Relator : Excelentíssimo Desembargador José Martinho Lisboa 1 Apelante : Carlos Francisco de Oliveira Filho
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 442358/RN (2007.84.00.006636-6)
APTE REPTE APDO ADV/PROC ORIGEM RELATORA : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE : ALLIETE BEZERRA DE MEDEIROS ARAUJO e outro : ASTÉRIO ALVES DE ARAÚJO FILHO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
Leia maisContestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98.
A C Ó R D Ã O 6ª TURMA JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO. CONFIGURAÇÃO. Ficando comprovado o uso indevido de correio eletrônico corporativo com envio de mensagem de conteúdo pornográfico, contrariando norma
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 905.986 - RJ (2006/0261051-7) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : T B G E OUTROS ADVOGADO : ARMANDO SILVA DE SOUZA E OUTRO(S) RECORRIDO : M K DA S G ADVOGADO : SABRINA
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000079316 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0057625-38.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FABIO LUIS DE ABREU (JUSTIÇA GRATUITA), é
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA
Leia mais^ g -, ,fitt.à r '4 4.44. kre44, ej_,.. 4 ' t+1$ 3 '., e. (4' jr~..pax ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA
^ g -,,fitt.à r '4 4.44 kre44, ej_,.. 4 ' t+1$ 3 '., e In. Wh& i* 1 "#. (4' jr~..pax ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL: 016.2000.000691-2/001
Leia maisR E L A T Ó R I O. O Sr. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI: Trata-se de. habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por
HABEAS CORPUS 97.511 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : PAULO SALIM MALUF IMPTE.(S) : JOSÉ ROBERTO LEAL DE CARVALHO COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA R
Leia maisTendo em vista o artigo da Promotora de Justiça no Estado do Paraná, Dra. Suzane Maria Carvalho do Prado, disponibilizado por esse CAO-Crim, e as decisões proferidas pela Turma Recursal (Acórdão 71001890557)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 5 Registro: 2016.0000053604 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000973-35.2012.8.26.0292, da Comarca de Jacareí, em que é apelante RUSTON ALIMENTOS LTDA, é apelado JOSAPAR
Leia maisJT REOAC490902-PB Página 1 de 5
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,
Leia maisGabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2007.735.173-8/001 RELATOR : Des. José Di Lorenzo Serpa APELANTE : Banco Bradesco S/A (Adv.: José Edgar
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
\,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação Criminal, manejada por José Jivan Andrade de Souza e Rodrigo Melo Andrade, com o objetivo de ver reformada a sentença, que, pela imputação
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO
ft' "flay, aimair.41 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO 4111 APELAÇÃO CRIMINAL N 001.2006.001528-4 / 001 RELATOR : DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA APELANTE : JACKSON ISíDIO DOS
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisNº 70023762412 COMARCA DE CACHOEIRINHA
APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. AÇÃO ANULATÓRIA. TAXA DE LICENÇA E LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA. É possível o exercício do poder de polícia municipal efetivado sobre o estabelecimento
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de agravo em execução penal interposto contra sentença que declarou extinta a punibilidade de Cosme Alexandre da Silva, por entender
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS INDENIZATÓRIAS TRÂNSITO EM JULGADO FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO POSSIBILIDADE. 1. Reconhecida, por
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2015.0000045214 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011719-29.2012.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante RUBENS ARAUJO DOS REIS, é apelado EDIFICIO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
APTE : JOSE EUMAR ALENCAR ROCHA ADV/PROC : AURELIO JOAO VIEIRA DE BARROS APTE : JOSE RINALDO DA SILVA SAMPAIO ADV/PROC : FERNANDO DA CRUZ PARENTE JUNIOR APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM :20ª VARA
Leia maisAPELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.
1 AUTOS DE APELAÇÃO CRIMINAL DE N.º 1231245-7, DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL. APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.02.806723-9/001 Númeração 8067239- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Dídimo Inocêncio de Paula null null 12/04/2006 EMENTA: APELAÇÃO - AÇÃO COMINATÓRIA
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0016.12.004769-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 03/09/2013 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:12/09/2013 Estado: Minas Gerais Cidade: Alfenas Relator:
Leia maisCritérios para correção: o conteúdo e a qualidade da sentença:
Critérios para correção: o conteúdo e a qualidade da sentença: 1. Qualidade da redação: 1.1. Com observância, inclusive, de ortografia e gramática além de completo domínio do vernáculo. 1.2. Valor: 2,0
Leia maisDECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)
DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisB.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 3ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu/PR Autos n. 5004778-70.2010.404.7002 B.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima mencionados que lhe
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE
APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE : MUNICÍPIO DE AURILÂNDIA APELADA : GERALDA GUILHERMINA DE JESUS RELATOR : DES. ROGÉRIO ARÉDIO FERREIRA RELATÓRIO
Leia maisSIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO
SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da
Leia maisProcesso no. 999.2010.000715-5/001. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque ACÓRDÃO Conflito Positivo de Competência Chiei no. 999.2010.000.715-5/001 Relator: Desembargador
Leia maisO Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator):
PROCESSO Nº: 0802543-39.2013.4.05.8300 - APELAÇÃO APELANTE: ELIZABETH VIRGINIA MACHADO MOURA DE PAIVA (e outro) ADVOGADO: LOUISE MARIE BRUÈRE DE CARVALHO PAIVA (e outros) APELADO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.
fls. 530 Registro: 2014.0000586182 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4002913-20.2013.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que são apelantes LUÍS ALBERTO DE ARAUJO LIMA
Leia mais