SOUZA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE PARA EXAMES DE ANATOMIA PATOLÓGICA

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1 SOUZA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE PARA EXAMES DE ANATOMIA PATOLÓGICA 1

2 APRESENTAÇÃO A finalidade deste manual é atender às exigências do Programa de Qualidade e às Normas de Biossegurança nos estabelecimentos de Saúde, objetivando de forma prática estabelecer as orientações para, acondicionamento e transporte de material biológico. As orientações aqui apresentadas devem ser observadas por todas as instituições envolvidas, estimulando a busca por melhoria contínua criando uma integração positiva entre o Laboratório Souza, e os médicos solicitantes, para que os pacientes possam ter confiança e a garantia que de as orientações técnicas previstas tanto pela ANVISA quanto pela Sociedade Brasileira de Patologia estão sendo seguidas. 1. Requisições Para que o Laboratório Souza realize os seus exames, é importante que as requisições, estejam preenchidas corretamente, sem rasuras, com as condições e dados a seguir: a) Com Letra Bem Legível: os dados da requisição são transcritos e registrados no computador e em livros de registro, e se não forem perfeitamente legíveis, podem ocasionar falhas ou outros equívocos; b) Nome do Paciente Completo: o número de nomes iguais é comum, e por esta razão quanto mais dados do paciente, teremos mais segurança evitando informar resultados errados; c) Número de registro de identificação do paciente: Constar número do prontuário do paciente; d) Data de Nascimento, Idade e Sexo: quanto maior a quantidade de dados relacionados ao paciente forem identificados, maior a margem de acertos; e) Tipo do exame solicitado: Citopatológico, Anatomopatológico, Imunohistoquímica, Captura Híbrida, Congelação, Punção aspirativa por agulha fina, citologia de meio líquido ou outros conforme tabela demonstrativa. f) Descrição da amostra (material do), quantidade e data da : referir o exato tipo e sítio de do material (topografia). Se houver mais de um local, identificar os frascos e referir o local exato que corresponde cada frasco, identificando também a 2

3 quantidade de amostras. O material do deve ser adequado ao exame a que se destina, e a data da também deve ser informada; g) Nome e Carimbo do Solicitante: o resultado é enviado para quem solicitou o exame, e muitas vezes também é necessário discutir os diagnósticos diferenciais, sendo assim, é necessário que os dados acima sejam legíveis na requisição; h) Dados do convênio quando aplicável: nome do convênio e código do usuário; i) Identificação do Hospital onde o material foi do, quando for realizado procedimento cirúrgico para da amostra; j) Dados complementares: informações que possam ser úteis no diagnóstico do médico patologista, como como a data do início dos sintomas, demais exames laboratoriais ou de imagens e outros que se fizerem pertinentes, pois vão auxiliar na análise do diagnóstico. 2. Identificação dos frascos Os frascos devem ser identificados com etiquetas disponibilizadas pelo Laboratório Souza (caso o Hospital não tenha a sua própria etiqueta), e de preferência deverão ser escritas no computador ou com lápis grafite comum. Deve-se evitar escrever com caneta esferográfica, pois caso haja vazamento do fixador, a escrita poderá ser borrada, inviabilizando a identificação da leitura. Na etiqueta deverá constar o nome completo do paciente, o nome do médico e a data do procedimento. 3. Orientações para o envio dos materiais: Elaboramos a seguinte tabela para orientar quanto a forma de, acondicionamento, fixação e prazo de envio para o Laboratório Souza, de modo a garantir e não comprometer a qualidade do exame. Informamos que o laboratório Souza envia a solução para fixação, de acordo com preconizado. 3

4 Forma de Coleta Recipiente Fixação adequada Anátomo patológico peroperatório (congelação) Anátomo patológico por órgão (osso) Cirurgia pré-agendada no laboratório pelo Hospital, responsável da cirurgia Coleta de material de biópsia ou peça cirúrgica colhido pelo médico no consultório ou hospital Frasco ou saco plástico Frasco ou saco plástico A FRESCO: este material não deverá ser imerso em nenhum tipo de líquido, e nem envolvido em nenhum tipo de material como gaze ou algodão. Imergir em formol, com volume 10 vezes maior do que o tamanho da peça Prazo de envio para o Laboratório Imediato após a Se acondicionado corretamente pode demorar até 30 dias Medula óssea Coleta de material no hospital Frasco com solução de BOUWIN Meio próprio com solução de BOUWIN Imediato Punção aspirativa por agulha fina (tireoide, mama, etc.) citopatológico oncótico de líquidos (ascítico, pleural escarro, etc.) citopatológico cérvico-vaginal oncótico e microflora Citologia de URINA citopatológico em meio líquido citopatológico hormonal seriado (mínimo 3 colheitas) Retirada de líquido do nódulo ou cisto, colhido por um médico no consultório ou com acompanhamento de ultrassonografia Retirada de líquido do nódulo ou cisto, colhido por um médico no hospital ou no caso especifico de urina pode ser colhido no próprio laboratório terceirizado vaginal realizada pelo médico no consultório ou no próprio laboratório que possuir este serviço de Coletar a primeira urina da manhã, sem desprezar nada, por 3 dias consecutivos vaginal ou peniano no consultório ou no próprio laboratório que possuir este serviço de vaginal realizada pelo médico no consultório ou no próprio laboratório que possuir este serviço de Frasco para lâmina ou porta lâmina Frasco Porta lâmina ou frasco para lâmina Frasco de plástico ou vidro Frasco com conservante próprio para citopatológico em meio líquido (solicitar no laboratório) Porta lâmina ou frasco para lâmina ambiente. Nos casos em que o material estiver em seringa ou a fresco, conservar em geladeira. ambiente. Nos casos em que o material estiver em seringa ou a fresco, conservar em geladeira. Frasco para lâmina: ambiente. Porta-lâmina: fixar o esfregaço com citofix imediamente a Não colocar nenhum fixador, enviar para o laboratório no mesmo dia que r (caso não consiga enviar no mesmo dia, manter em geladeira) Conservante próprio para de meio líquido Frasco para lâmina: ambiente. Porta-lâmina: fixar o esfregaço com citofix imediamente a 7 dias Enviar no mesmo dia da ou no máximo no dia seguinte 7 dias Enviar no mesmo dia da ou no máximo no dia seguinte 7 dias De preferência imediato ou mais breve possível 6 semanas 7 dias 4

5 Forma de Coleta Recipiente Fixação adequada Prazo de envio para o Laboratório citopatológico hormonal isolado vaginal realizada pelo médico no consultório ou no próprio laboratório que possuir este serviço de. No caso de material de urina colher direto no laboratório Porta lâmina ou frasco para lâmina Frasco para lâmina: ambiente. Porta-lâmina: fixar o esfregaço com citofix imediamente à 2 dias Imunohistoquímico Imunofluorescência (de pele ou renal) Captura híbrida Necropsia de embrião de até 500 gramas ou com idade gestacional de até 19 semanas Revisão de Lâmina O material para análise é o bloco de parafina e lâmina do exame anátomo patológico Coleta de material de biópsia colhido pelo médico no consultório ou hospital vaginal ou peniano no consultório ou no próprio laboratório que possuir este serviço de Coleta de material no hospital Utiliza-se a lâmina do exame realizado anteriormente acompanhada do bloco de parafina Bloco de parafina Bloco de parafina Por 10 anos Frasco com conservante próprio para exame de imunofluorescência (solicitar no laboratório) Frasco com conservante próprio para exame de Captura Hibrida (solicitar no laboratório) Frasco ou saco plástico Utiliza-se a lâmina do exame realizado anteriormente acompanhada do bloco de parafina No meio próprio para exame Imunofluorescência Kit de específico para exame Imergir em formol, com volume 10 vezes maior do que o tamanho da peça Material não é fixado, pode manter em temperatura ambiente Imediato após a 6 semanas Imediato após a Por 10 anos 4. Instruções gerais: 4.1 Frascos ou recipientes As orientações sobre os frascos nos quais serão acondicionados os materiais deverão ser seguidas para evitar qualquer dano irreparável ao material a ser analisado: Os recipientes devem ter uma base que permita a fixação em posição vertical, com a tampa voltada para cima, com dispositivos que impeçam o tombamento dos mesmos. A etiqueta externa de identificação ser colocada sempre no corpo do frasco e nunca na tampa, com o objetivo de ao abrir o recipiente não extraviar a etiqueta. 5

6 Como regra geral os frascos devem ser grandes o suficiente para permitir a fácil colocação e retirada do material, além de conter a quantidade suficiente de fixador (este deve ser colocado em volume cerca de 10 vezes maior que o da peça fixada). A peça perde a elasticidade após a fixação, portanto, se um material grande for acondicionado num pote de boca pequena, a sua retirada ficará inviável. Assim devese utilizar recipientes/potes de boca larga; Os recipientes para acondicionamento de material do deverão ser tecnicamente apropriados, segundo a natureza de cada material a ser transportado, com as seguintes características: dotados de mecanismos de segurança ou dispositivos de fechamento que impeçam o extravasamento das amostras e confiram total segurança ao seu transporte, evitando que ao ser manuseado impeça a exposição direta com o material humano do e ou a perda do material. Frascos pequenos de material plástico rígido tipo cristal só deve ser utilizado para material muito pequeno, como biópsias endoscópicas e de agulha; Frascos tipo coletor universal devem ser utilizados para peças maiores, como linfonodos, cistos, fusos de pele, apêndice cecal, pois permitem a retirada dos mesmos. Peças cirúrgicas maiores como intestinos, estômagos, mamas, membros, devem ser colocadas em sacos plásticos firmes e bem vedados, de preferência duplicando a embalagem para evitar vazamentos. As amostras de líquidos e secreções corpóreas deverão ser acondicionados em recipientes rígidos, de material resistente e impermeável, apropriados para esta finalidade, dotados de dispositivos pouco flexíveis e impermeáveis para o fechamento sob pressão. No caso das amostras de material que devem ser fixadas em lâminas, deverão ser utilizadas lâminas de vidro tecnicamente apropriadas e acondicionadas em recipientes rígidos e resistentes, internamente dotados de dispositivos de separação de lâminas e externamente, de dispositivos de fechamento. O recipiente deverá estar com a identificação externa - etiqueta Fixação 6

7 Como regra geral, o fixador universal para biópsias e peças cirúrgicas é o formol tamponado 10% que permite a realização posterior do exame Imunohistoquímico sem prejudicar a amostra (solicitar o fixador pronto ao Laboratório Souza). O formol tamponando é o fixador para biópsias e peças cirúrgicas. Deve-se utilizar volume do fixador cerca de 10 vezes maior que o volume da peça a ser fixada. Em caso de peça muito volumosa, deve-se cobrir toda ela com fixador e enviá-la o mais rápido possível ao Laboratório Souza para que a mesma seja aberta para melhor fixação. O tempo desejável de fixação depende da espessura do material, varia de 6 a 24 horas. Líquidos provenientes de cistos (mamários, ósseos, sinoviais, oculares, renais, tireoide e outros): Colocar mínimo 1 ml de líquido em recipiente limpo. Em caso de quantidades menores, recomendamos que o espécime seja mantido na seringa, da qual se retira a agulha, fecha com a tampa da agulha, e veda com esparadrapo. Quando os espécimes não puderem ser levados ao laboratório em seu horário de trabalho, deverão ser mantidos em geladeira (não no freezer). Tireoide: Em caso de PAAF de nódulo tireoidiano, sugerimos a feitura de esfregaços de preferência de 4 lâminas fixadas no álcool a 70% para coloração de Hematoxilina- Eosina e 4 lâminas a fresco para coloração de Giemsa. Mama, linfonodo: Em caso de PAAF de nódulos mama e linfonodos, sugerimos a feitura de esfregaços de preferência em lâminas fixadas no álcool a 70%. A quantidade de lâminas que achar necessário Transporte O laboratório Souza dispõe de um colaborador que diariamente realiza a do material nos Hospitais, Laboratórios e consultórios médicos, na dúvida quanto a periodicidade e horários entre em contato conosco. Este colaborador tem o treinamento necessário para realizar a atividade, bem como tem o devido conhecimento para evitar a perda ou comprometimento das amostras, realizando o devido acondicionando e transporte. Este profissional realizará o processo de conferência correlacionando as amostras com os dados da sua etiqueta de identificação e com os dados da sua respectiva requisição. Solicitamos que cada instituição tenha um protocolo no qual será registrado toda a amostra do material, devendo constar: dados sobre a peça da (conforme 7

8 descrito na etiqueta), data e horário da retirada, e nome e assinatura do responsável por retirar a peça. 4.4 Congelação transoperatória para análises de urgência O médico ou o centro cirúrgico deverá realizar contato prévio com a recepção do Laboratório Souza e fazer o agendamento, informando o hospital, o médico solicitante, a data da cirurgia, o horário, o nome completo do paciente, convênio, qual o sitio anatômico a ser analisado (região da cirurgia). A confirmar a necessidade da realização do exame, a amostra retirada deverá ser acondicionada em recipiente sem formol ou qualquer outra substância ou produto químico. Jamais enviar sobre gaze ou compressa. A para transporte do material será efetuada pelo Laboratório Souza, que deverá ser contatado por telefone, confirmando que o material está pronto para o transporte e respectiva análise anatomopatológica. É indispensável para a realização do exame enviar a requisição junto com o material do, informando o nome do paciente, idade, sexo, sítio anatômico da retirada do material, hipótese diagnóstica e o nome do médico solicitante, para o qual será enviado o diagnóstico. O resultado será repassado via telefone diretamente ao médico solicitante do procedimento, o diagnóstico é registrado por escrito no verso do pedido médico. O laudo da congelação será encaminhado ao médico juntamente com o laudo final do Anátomo patológico. Posteriormente, este material será submetido ao exame anatomopatológico rotineiro (fixado em formol, incluído em parafina). OBS: NÃO SERÁ REALIZADO O EXAME SE O MATERIAL NÃO ESTIVER ACOMPANHADO DO PEDIDO MÉDICO. 8

9 5- Informação e consentimento do paciente O paciente precisa ser adequadamente informado e esclarecido pelo médico assistente sobre o destino do seu material, incluindo orientações de que o Laboratório Souza se responsabilizará pela análise e diagnóstico do material analisado. Sabendo da importância desta informação, o Laboratório Souza disponibiliza aos Hospitais o Termo de Consentimento Informado que deverá ser preenchido e anexado ao prontuário do paciente. 6- Critérios de rejeição da amostra: Não serão aceitas amostras: Sem identificação no recipiente; Sem requisição; Com dados incompletos; Mal acondicionada: Enviadas em gaze ou em soro fisiológico. 7- Amostras com restrições Amostras com volume inadequado de fixador; Amostras com fixador inadequado; Amostras com material biológico insuficiente; Blocos e lâminas danificados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESOLUÇÃO CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA N.º 1.823/2007 Manual de gestão da Qualidade para laboratório de Citopatologia, 2.ª edição revista e ampliada. Rio de Janeiro, RJ, INCA PACQ SBP Programa de Acreditação e Controle da Qualidade Sociedade Brasileira de Patologia. Resolução RDC-ANVISA nº 302, de Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos Sociedade Brasileira de Patologia 9

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