1 Introdução. 2 Enquadramento macroeconómico

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1 1 Introdução Em cumprimento da legislação em vigor e dos estatutos, a Direcção da Caixa de Crédito Agrícola de Arouca apresenta aos seus associados, autoridades de supervisão e público em geral o relatório, balanço e contas referentes ao exercício de 2006, devidamente enquadrados na envolvência económicofinanceira do período a que se reportam. 2 Enquadramento macroeconómico As estimativas formuladas pelo F.M.I. para 2006 e 2007 mantêm-se válidas (5,1% e 4,9%), apesar da evolução menos dinâmica de algumas economias, incluindo a americana (deficits gémeos, mercado imobiliário inflacionado). As taxas de crescimento, acima referidas, correspondem a um grande dinamismo da economia mundial, que atravessa um dos períodos de mais forte expansão de todos os tempos. O ciclo de crescimento, está neste momento, generalizado a todos os grandes pólos da economia mundial, pois abrange não só os países mais desenvolvidos (Estados Unidos, Japão e Zona Euro), que tiveram uma retoma mais demorada, mas também os países ditos emergentes, que têm ganho peso na economia mundial (China, Índia, Rússia, Brasil...) e até o próprio Continente Africano. A Espanha, que assume importância crescente para as exportações portuguesas, teve uma aceleração de 3,6%, embora possa desacelerar em 2007 para 3%. A robusta expansão da economia mundial trouxe à Europa um aumento das pressões inflacionistas, que terá levado o B.C.E. a subir as suas taxas de juro, as quais passaram de 2,25% em Dezembro de 2005, para 3,5% em Dezembro de 2006.

2 No respeitante à economia portuguesa, o Banco de Portugal manteve a expectativa de 1,2% para o crescimento do P.I.B. em 2006, ao mesmo tempo que perspectiva, para 2007, uma subida de 1,8%. Para o comportamento da economia portuguesa, há que assinalar o importante contributo das exportações, que cresceram 9,3%, em relação ao ano anterior. O perfil do crescimento da economia portuguesa esteve totalmente dependente do consumo privado e com o investimento em declínio, não se tendo verificado um movimento claro e sustentado de recuperação. O processo de recuperação da economia portuguesa continua fortemente condicionado por um conjunto de desequilíbrios de natureza estrutural, cuja resolução será lenta e gradual. O recente surto exportador, sendo animador, não deve fazer esquecer que foi acompanhado por uma forte redução das margens comerciais das empresas. A correcção do deficit orçamental implica medidas rigorosas de contenção de despesas. O objectivo definido pelo governo para 2006 (4,6%) terá sido conseguido, sobretudo por ter havido um forte aumento das receitas. A ligeira recuperação da economia portuguesa permitiu uma redução da taxa de desemprego de 8% para 7,4%, no terceiro trimestre de 2006, mas no último trimestre, segundo dados do INE, publicados já em meados de Fevereiro, o desemprego volta a subir para 8,2%. A inflação deverá ter atingido os 3%, em reflexo do aumento dos preços da energia e dos impostos indirectos, mas espera-se que se reduza para 2,3% em Apesar da ligeira melhoria verificada em 2006, manteve-se o processo de divergência real em relação à Europa, que se tem verificado desde Deste modo, os portugueses continuam a perder terreno em relação ao conjunto da Zona Euro, ocupando os últimos lugares do ranking. 3 Condicionalismos locais

3 Relendo o que foi escrito no plano para 2006, sobre as perspectivas para esse período, verificamos que a evolução prevista foi correcta, nada havendo a assinalar a não ser a persistência da crise, instalada a partir de Efectivamente a economia local não deu sinais de recuperação, persistindo os sintomas de grande fragilidade do tecido económico tradicional. Agricultura, florestas e comércio, não lograram sair da estagnação, nem inverter o círculo vicioso da falta de produtividade e consequente falta de liquidez financeira. Esta última actividade viu ainda crescer as ameaças, com a proliferação das lojas chinesas cujos produtos, a preços imbatíveis, lançaram a confusão neste sector. O investimento produtivo continua a ser pouco significativo, com pequenas excepções, tendo aumentado a procura do crédito ao consumo, estimulado por algum excesso de oferta e por acção de uma enganadora publicidade nos media. Tendo necessidade de rentabilizar a liquidez de que dispomos, tivemos de fazer uma grande filtragem a este tipo de crédito, que, sendo lucrativo, contém um elevado risco de incumprimento. Apesar dessa filtragem, o crédito concedido registou uma subida, acima da proporção dos recursos captados. Estes foram crescendo à medida da necessidade de captação de liquidez, por forma a obter um crescimento de um activo adequado às novas responsabilidades, aumentadas com a autorização do Banco de Portugal, concedida no início de 2006, para alargamento da actividade a todo o tipo de clientes. Os vários rácios prudenciais, exigidos pela entidade de supervisão, foram todos cumpridos, demonstrando que a Caixa de Crédito de Arouca mantém uma grande estabilidade e um crescimento seguro e auto-sustentável. Os objectivos essenciais, definidos para 2006, foram todos atingidos, incluindo o resultado de exercício, que supera as previsões, apesar dos subsídios concedidos e de elevado volume de impostos calculados.

4 O resultado obtido permite-nos proceder ao reforço dos fundos próprios e ainda propor à Assembleia-geral uma distribuição de dividendos, em títulos, em valor idêntico ao dos últimos cinco anos: um título novo por cada dez, já detidos. Isso representa um ganho real de 10% no capital subscrito por cada associado, o que, em tempo de taxas baixas, representa uma valorização excepcional. Esta distribuição, no entanto, não representa nenhum compromisso para anos futuros, pois dependerá, como é óbvio, dos resultados a obter em cada exercício. 4 Situação financeira e patrimonial 4.1 Activo O activo líquido continuou a crescer, com uma proporção de 2,95% atingindo o montante de ,92 euros Recursos Os recursos captados cresceram 2,23% atingindo o valor ,73 euros. Os depósitos à ordem totalizaram ,41, sendo 33% do total. Depósitos Totais

5 4.1.2 Aplicação de recursos Os recursos captados, bem como os próprios, estão aplicados em crédito a associados e não associados, em participações no grupo Crédito Agrícola e em depósitos na Caixa Central. Em esses depósitos situavam-se em ,73 Euros. O rácio de transformação entre crédito bruto e recursos é de 58,52%. O rácio entre crédito concedido e activo líquido está em 49,7%. O volume de crédito concedido situou-se nos ,95 euros apresentando um crescimento de 12,41%. Depósitos na Caixa Central: À ordem ,73 A prazo ,00 Participações no capital da Caixa Central ,00 Outras participações : Rural Informática 5.997,98 Crédito Agrícola Vida 8.243,22 Rural Seguros 57,84 Fenacam 9, Provisões constituídas , Crédito em contencioso , Rácio entre crédito vencido líquido e crédito total líquido: 0,25 %.

6 Crédito Concedido Resultado do exercício: ,62 Resultado Líquido Evolução dos fundos próprios Com a aprovação das propostas de aplicação de resultados, que adiante se apresentam, e depois das movimentações daí decorrentes, a estrutura de fundos próprios passa a ter a seguinte composição:

7 Descrição Aplicação de resultados Distribuição de resultados Após distribuição Capital Social , , ,98 Reserva Legal , , ,80 Reserva para Formação e Educação Cooperativa 1.299,70 50, ,70 Reserva para Mutualismo ,81 50, ,81 Reserva para Estabilização Dividendos 7.235, , , ,35 Reserva Especial , , , ,54 Resultado Líquido , ,62 0,00 TOTAL ,18 0,00 0, ,18 Fundos Próprios Rácio de solvabilidade Este rácio tem-se mantido em valores muito acima do exigido pela autoridade de supervisão, atingido em o valor de 21,31 %.

8 Rácio de Solvabilidade 25,00% 20,00% 14,15% 16,72% 19,32% 21,20% 21,31% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Nota final Como já vem sendo hábito, o desempenho conseguido pela Caixa de Crédito Agrícola de Arouca, tem-se pautado pela sustentabilidade e pelo aumento dos fundos próprios, sem descurar os interesses dos seus associados e o próprio desenvolvimento local. Inúmeras actividades foram subsidiadas, aumentaram-se os postos de trabalho e pagaram-se impostos em valor superior à percentagem estabelecida pelo Código Cooperativo (20%), exactamente 23,8%, incluindo a derrama para o Município de Arouca. O valor dos impostos pagos atingiu os ,00 euros. Embora sabendo que as rentabilidades passadas não podem ser garantia para o futuro, julgamos ter sido atingidos os objectivos definidos para 2006 e sentimo-nos satisfeitos com isso. Reconhecemos que esses objectivos foram alcançados graças a uma equipa interessada e activa, que se tem esforçado por obter a formação necessária para um bom desempenho profissional. Temos também de salientar o apoio e a colaboração do Banco de Portugal no sentido do alargamento da nossa actividade, que já tem alguma expressão no decorrer do ano.

9 Aos membros dos corpos sociais da Caixa que sempre nos apoiaram, reiteramos os nossos agradecimentos. Em conjunto, levamos a bom termo um mandato, em que foram vencidas algumas dificuldades. Pensamos que, também em conjunto, nos devemos congratular pelos resultados obtidos. Arouca, 6 de Março de 2007 A Direcção Joaquim Brandão de Almeida José Teixeira de Pinho Brandão Arménio Tavares Carvalho

10 7. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS Tendo em conta as disposições legais, a Direcção propõe que seja efectuada a seguinte distribuição do resultado líquido no valor de ,62 euros. Reserva legal ,52 Reserva para mutualismo 50,00 Reserva para formação e educação cooperativa 50,00 Reserva para estabilização de dividendos ,00 Reserva especial ,10 Arouca, 6 de Março de 2007 A Direcção Joaquim Brandão de Almeida José Teixeira de Pinho Brandão Arménio Tavares Carvalho

11 PROPOSTA DE INCORPORAÇÃO DE RESERVAS DISPONÍVEIS A Direcção propõe que da reserva especial seja retirada a verba de euros para incorporação em Capital Social. Igualmente se propõe a utilização da reserva para estabilização de dividendos para se proceder à distribuição graciosa de títulos, por todos os associados, na proporção de um para dez já detidos no valor global de ,98 euros. Arouca, 6 de Março de 2007 A Direcção Joaquim Brandão de Almeida José Teixeira de Pinho Brandão Arménio Tavares Carvalho

12 8. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS CONTAS PARECER DO CONSELHO FISCAL

13 BALANÇO ANO ANO ANO CÓDIGO DAS ACTIVO AMORTIZ. ACTIVO ANTERIOR CÓDIGO DAS ANTERIOR CONTAS ACTIVO BRUTO PROVISÕES LÍQUIDO ( LÍQUIDO) CONTAS PASSIVO ANO ( LÍQUIDO) Caixa e disponibilidades em B Centrais , , , Débitos para c/instituições crédito Disponibilidades à vista s/ Inst.Crédito , , , a) À vista Outros créditos s/ Inst. Crédito , , , a) b) A prazo ou c/ pré-aviso Créditos sobre clientes , , , , Débitos para com clientes , , a) Depósitos de poupança , , b)outros débitos , , Obrigações e outros títulos de rend.fixo , , ba) À vista , , b)-ba) bb) A prazo , , Débitos representados por títulos a)obrig.e o tit.de rendimento fixo 341 a) Obrigações em circulação De emissores públicos b) Outros Outros passivos , , b)Obrig.e o tit.de rendimento fixo , , (cred)+58(cred) Contas de regularização , , De outros emissores Provisões p/riscos e encargos , , a) Pensões e encargos similares b) Outras provisões , , (Dos quais:obrigações próprias) 619 6A. Fundo p/riscos bancários gerais Acções e outros tit.rend.variável Passivos subordinados Capital subscrito , , (dev) Prémios de emissão Participações , , , , Reservas , , Partes de capital em emp.coligadas ,02 51, , , Resevas de reavaliação Imobilizações incorporeas , ,18 801, , Resultados transitados Imobilizações corpóreas , , , ,11 69 (cred) 14. Lucro do exercício , , (Dos quais:imóveis serviço próprio) , , , , Capital subscrito não realizado Acções próp.ou partes Capital próprio Outros activos , , , (dev)+58(dev) Contas de regularização , , , Prejuízos do exercício TOTAL DO ACTIVO , , , ,74 TOTAL DO PASSIVO , ,74 RUBRICAS EXTRAPATRIMONIAIS A DIRECÇÃO O RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE PASSIVOS EVENTUAIS ,38 Dos quais: Aceites e endossos Activos dados em garantia Joaquim Brandão de Almeida Elisio Almeida Azevedo COMPROMISSOS PERANTE TERCEIRO ,06 Dos quais: Compromissos result.op. Venda com opção de recomp José Teixeira de Pinho Brandão Arménio Tavares Carvalho

14 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CÓDIGO DAS ANO ANTERIOR CÓDIGO DAS ANO ANTERIOR CONTAS DÉBITO ANO (LÍQUIDO) CONTAS CRÉDITO ANO (LÍQUIDO) A. CUSTOS B. PROVEITOS Juros e custos equiparados , , Juros e proveitos equiparados , , Comissões , ,67 (Dos quais:de títulos.rend.fixo) 11, Prejuízos em operações financeiras 1.400, , Rendimento de títulos Gastos gerais administrativos , , a) Rend.acções, quotas e outros tít. 73 a)-custos com o pessoal , ,27 rendimento variável Dos quais: b) Rend. de participações (Salários e vencimentos) , , c) Rend. partes capital emp. coligadas (Encargos sociais) , , Comissões , ,08 Dos quais: Lucros em operações financeiras 1.134, , (com pensões) 1.657, , Rep.e anul.respeitantes a correcções , ,67 74 b)-outros gastos administrativos , , de valores relativos a créditos e Amortizações do exercício , ,72 provisões p/ passivos eventuais e Outros custos de exploração , ,44 p/ compromissos Provisões p/ crédito cob.duvidosa e , , Rep. anul. respeitantes a correcções 799 crédito vencido e para outros riscos val. relativas a valores mobili.que tenham Prov.p/ imobilizações financeiras 0,77 caracter de imob.finan.,participações e a 9. Resultados da actividade corrente , ,79 partes de capital em empresas coligadas Perdas extraordinárias , , Outros proveitos de exploração 7.461, , Imposto sobre os lucros , ,86 8. Resultados da actividade corrente Outros impostos 124, Ganhos extraordinários 1.636, , Lucro do exercício , , Prejuízos do exercício TOTAL , ,86 TOTAL , ,86 A DIRECÇÃO Joaquim Brandão de Almeida José Teixeira de Pinho Brandão Arménio Tavares Carvalho O RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE Elísio Almeida Azevedo

15 CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE AROUCA, C.R.L. ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO 2006 (Valores expressos em euros) NOTA INTRODUTÓRIA A CCAM de Arouca com sede na Avenida 25 de Abril (adiante apenas designada por CCAM ) foi constituída em 13 de Julho de 1978 tem actualmente como âmbito de acção e actividade no concelho de Arouca. A CCAM é uma instituição de crédito sob a forma de cooperativa de responsabilidade limitada que pratica todas as operações permitidas pelo Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo (RJCAM), aprovado pelo Decreto-Lei nº 24/91, de 11 de Janeiro, e alterado por vários diplomas subsequentes, tendo obtido autorização para a prática de operações de crédito com não associados nos limites e condições previstos no Aviso nº 6/99 e na Instrução n.º 31/99 actualizada pela Instrução n.º 34/2000, do Banco de Portugal. A CCAM faz parte do "Sistema Integrado de Crédito Agrícola Mútuo" (SICAM) que através da Caixa Central lhe garante, em sua representação, a ligação aos diferentes operadores de mercado. As notas cujos números não são indicados neste Anexo não têm aplicação por inexistência ou imaterialidade dos valores a reportar. NOTA 1 - AJUSTAMENTOS REALIZADOS PARA ESTABELECER UMA CORRECTA COMPARABILIDADE COM O EXERCÍCIO ANTERIOR Não foram realizados quaisquer ajustamentos para estabelecer uma correcta comparabilidade com o exercício anterior, assim as demonstrações financeiras apresentadas são comparáveis em todos os aspectos significativos com os valores publicados no exercício anterior.

16 NOTA 2 - EVENTUAIS SITUAÇÕES QUE CONSTANDO NUMA RUBRICA DE BALANÇO PODERIAM SER INCLUÍDAS NOUTRAS RUBRICAS Nas rubricas diversas do balanço os registos contabilísticos estão classificados de acordo com a respectiva natureza, não existindo situações que poderiam ser classificadas noutras rubricas. NOTA 3 - BASES DE APRESENTAÇÃO, PRINCIPAIS CRITÉRIOS E POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras da CCAM são apresentadas em euros e foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos mantidos de acordo com os princípios consagrados no Plano de Contas para o Sistema Bancário e outras disposições emitidas pelo Banco de Portugal. As demonstrações financeiras da CCAM em 31 de Dezembro de 2006, estão pendentes de aprovação pelos correspondentes órgãos sociais. No entanto é convicção da Direcção da CCAM que estas demonstrações financeiras virão a ser aprovadas sem alterações Resumo dos principais critérios e políticas contabilísticas As políticas contabilísticas que se seguem são aplicáveis às demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2005 e a) Especialização de exercícios A CCAM segue o princípio contabilístico da especialização de exercícios em relação à generalidade das rubricas das demonstrações financeiras, nomeadamente no que se refere ao reconhecimento contabilístico dos juros das operações activas e passivas que são registados à medida que são gerados, independentemente do momento do seu pagamento ou cobrança.

17 b) Operações em moeda estrangeira A compra e a venda de notas e moedas estrangeiras são convertidas para euros com base no câmbio médio à vista de referência à data de 31 de Dezembro de 2006, divulgados pelo Banco Central Europeu e pelo Banco de Portugal. As restantes operações em moeda estrangeira, são realizadas pela Caixa Central. c) Obrigações, acções e outros títulos de rendimento fixo ou variável Títulos de investimento e títulos a vencimento Os Títulos de investimento são aqueles que são adquiridos com o objectivo de venda mas cuja retenção, em regra, ultrapassa seis meses, ou que, apesar de ser intenção da CCAM mantê-los na sua carteira até à data de reembolso, não observam as condições para serem classificados como títulos a vencimento. Títulos a vencimento são aqueles que a instituição pretende manter até ao respectivo reembolso e cumprem com os requisitos enumerados no Anexo à Instrução 4/96 do Banco de Portugal. Tratam-se de títulos de rendimento fixo com data de reembolso determinada. As Obrigações e outros títulos de rendimento fixo emitidos com base no valor nominal são registados ao custo de aquisição, sendo os juros corridos apurados com base no valor nominal e na taxa de juro aplicável ao período, contabilizados nas respectivas contas de regularização do activo. A diferença entre o custo de aquisição e o valor de reembolso, que constituí o prémio ou desconto verificado no momento da compra, é amortizada de modo escalonado pelo período que decorre até à data de vencimento dos títulos, por contrapartida de resultados. A diferença, quando positiva, entre o custo de aquisição (corrigido dos montantes dos prémios ou dos descontos reconhecidos nos resultados) e o valor de mercado, é provisionada por contrapartida de resultados. d) Participações e partes de capital em empresas coligadas Na rubrica Partes de capital em empresas coligadas são registadas as participações

18 nas empresas em que a CCAM ou CCCAM exerça uma posição de domínio e cujo interesse pela sua manutenção está ligado à sua actividade e, simultaneamente, se revistam de carácter duradouro empresas subsidiárias. Na rubrica Participações são registadas as participações em empresas com percentagem de participação inferior a 20%. As partes de capital ou participações em empresas encontram-se registadas pelo respectivo custo de aquisição. e) Provisões para riscos de crédito As provisões para riscos de crédito foram apuradas nos termos do Aviso nº 3/95 o qual foi alterado pelos Avisos nº 2/99, nº 3/99, nº 7/2000, nº 4/2002, nº 8/2003 e nº 9/2003 todos do Banco de Portugal, e incluem: (i) (ii) uma provisão específica para crédito e juros vencidos, apresentada no activo como dedução à rubrica de Créditos sobre clientes, calculada mediante a aplicação de taxas que variam entre 0,5% e 100% sobre os saldos de crédito e juros vencidos, em função da classe de risco, da natureza do crédito e da existência ou não de garantias e do tipo de garantia; São considerados outros créditos de cobrança duvidosa: a) As prestações vincendas de uma mesma operação de crédito em que se verifique, relativamente às respectivas prestações em mora de capital e juros, pelo menos uma das seguintes condições: i) Excederem 25% do capital em dívida, acrescido dos juros vencidos; ii) Estarem em incumprimento há mais de: Seis meses, nas operações com prazo inferior a cinco anos; Doze meses, nas operações com prazo igual ou superior a 5 e inferior a 10 anos; Vinte e quatro meses, nas operações com prazo igual ou superior a 10 anos. A parte vincenda dos créditos referidos na presente alínea deve ser reclassificada apenas para efeitos de provisionamento como crédito vencido;

19 b) Os créditos vincendos sobre um mesmo cliente se, de acordo com a reclassificação prevista na alínea anterior, o crédito e juros vencidos de todas as operações, relativamente a esse cliente, excederem 25 % do crédito total, acrescido dos juros vencidos. (iii) uma provisão genérica para riscos gerais de crédito, apresentada no passivo na rubrica Provisões para riscos e encargos outras provisões, corresponde a 1,5% do crédito ao consumo e do crédito a particulares de finalidade não determinada, 0,5% do crédito garantido por hipoteca sobre imóvel, quando este se destina à habitação do mutuário e 1% do restante crédito não vencido concedido pela CCAM, no qual se inclui o representado por aceites, garantias e avales prestados; f) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas são registadas ao custo de aquisição e a respectiva depreciação é calculada segundo o método das quotas constantes, por duodécimos, aplicado ao custo histórico, às taxas anuais máximas permitidas para efeitos fiscais, de acordo com os seguintes períodos, que se considera não diferirem substancialmente da vida útil estimada dos bens: Número de anos Imóveis 50 Beneficiações em imóveis arrendados 10 Equipamento informático e de escritório 4 a 10 Mobiliário e instalações interiores 6 a 12 Viaturas 4 As Beneficiações em edifícios arrendados são amortizadas em 10 anos, ao abrigo do Aviso nº 9/94, de 2 de Novembro, do Banco de Portugal, dado ser este o período que se considera reflectir de forma mais aproximada a vida útil desses investimentos. g) Imobilizações incorpóreas O Imobilizado incorpóreo da CCAM é composto essencialmente por despesas de constituição, com aquisição de software (sistemas de tratamento automático de dados)

20 Estas imobilizações são amortizadas no período de 3 anos pelo método das quotas constantes, por duodécimos, de acordo com o critério fiscal aplicável. h) Complementos de pensões de Reforma Face às responsabilidades assumidas para com os seus funcionários, a CCAM aderiu ao Fundo de Pensões do Crédito Agrícola Mútuo que se destina a financiar os complementos de pensões de reforma por velhice ou invalidez e pensões de viuvez e orfandade efectuadas pela Segurança Social, relativamente à totalidade do seu pessoal abrangido pelo Acordo Colectivo de Trabalho Vertical das Instituições de Crédito Agrícola Mútuo (ACTV), sendo esses complementos calculados, por referência ao ACTV, de acordo com (i) a pensão garantida à idade presumível de reforma, (ii) com o coeficiente entre o número de anos de serviço prestados até à data do cálculo e (iii) o número total de anos de serviço à data de reforma. i) Impostos sobre lucros Impostos correntes O encargo do exercício com impostos sobre os lucros, para a CCAM, é calculado tendo em consideração o disposto no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e os incentivos e benefícios fiscais aplicáveis à Instituição. Até ao exercício de 2000 inclusive, a CCAM era tributada pelo lucro consolidado apurado pelo processo de consolidação fiscal de contas da Caixa Central com as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas associadas, nesse exercício a CCAM passou a ser tributada em base individual ao abrigo do Estatuto Fiscal Cooperativo (EFC). Para o apuramento da repartição dos custos pelas actividades à taxa reduzida de 20% (abrangidas pelo EFC) e à taxa geral 25% (excluídas do EFC), a CCAM seguiu critérios de repartição ajustados ao seu apuramento. Em 31 de Dezembro de 2006 não existem diferenças temporárias significativas entre os resultados contabilísticos e os resultados fiscais.

21 NOTA 4 - QUAISQUER DERROGAÇÕES AOS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS Não foram efectuadas quaisquer derrogações aos critérios valorimétricos, não existindo pois qualquer influência sobre o património, a situação financeira, os resultados e a carga fiscal. NOTA 6 - PARTICIPAÇÕES E PARTES DE CAPITAL EM EMPRESAS COLIGADAS São consideradas empresas coligadas as participações de capital superiores a 50% em que seja exercido controlo pela CCAM ou CCCAM. As empresas associadas são investimentos de carácter duradouro, cuja participação da CCAM ou da CCCAM no seu capital se situa entre 20% e 50% e em relação às quais não existe uma relação de domínio. A provisão para menos-valias financeiras, no final dos exercícios de 2006 e 2005, destina-se a fazer face às desvalorizações de carácter permanente das seguintes participações: CCCAM Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L , ,23 - Rural Seguros, S.A ,09 51,09 - Rural Informática, S.A ,00 0,00 NOTA 8 - CRÉDITOS SOBRE EMPRESAS PARTICIPADAS Existem créditos sobre empresas participadas e com as quais a Instituição tenha uma ligação de participação, incluídos nas rubricas 2 a 5 do Activo: - Caixa Central ,73 NOTA 10 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O montante dos títulos de rendimento fixo detidos em 31 de Dezembro de 2006 apresenta a

22 seguinte decomposição: Natureza e espécie dos títulos Quantidade Valor médio Valor Valor de Balanço de de Nominal Aquisição Cotação D.IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS Participações - Em instituições de crédito no país Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo , , , ,00 - Em outras empresas no país Fenacam 2 5,0 9,98 9,98 9,98 Partes de capital em empresas coligadas - Em outras empresas no país Rural Informática ,99 4, , ,98 Rural Seguros 10 5,78 50,00 57,84 57,84 Crédito Agrícola vida , , , ,22 TOTAL , , ,02 NOTA 11 - IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS E CORPÓREAS O movimento verificado nas rubricas de Imobilizações incorpóreas e corpóreas durante o exercício, foi o seguinte:

23 Contas Saldo do exercício anterior Amortizações Valor bruto acumuladas Aumentos Reavaliações Aquisições (líquido) Amortizações do exercício Regularizações Abates (líquido) Valor líquido em IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS -Trespasses... -Despesas de estabelecimento... -Custos plurianuais... -Despesas de invest. e desenv... -Sistemas de tratam. automático de dados (software) , , ,35 801,92 -Outras... IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS -Imóveis de serviço próprio , , , ,02 -Obras em imóveis arrendados... -Outros imóveis... -Equipamento , , , , ,43 -Património artístico... -Outras imobilizações corpóreas.. IMOBILIZAÇÕES EM CURSO Imobilizações incorpóreas... -Imóveis... -Património artístico... -Outras imobilizações corpóreas.. Transf. TOTAIS , , ,13 0,00 0, ,14 0,00 0, ,37

24 NOTA 12 - ACTIVOS COM CARÁCTER SUBORDINADO O montante dos títulos subordinados detidos em 31 de Dezembro de 2006 totalizam os NOTA 14 - DURAÇÃO RESIDUAL DOS CRÉDITOS DAS RUBRICAS 3 e 4 DO ACTIVO Os créditos correspondentes à rubrica 3 e 4 do Activo, encontram-se enquadrados nos seguintes prazos: ACTIVO DESCRIÇÃO Rubrica 3 Rubrica < 3 meses , , , ,99 1ano < 3 meses ,00 0, , ,03 5 anos < 1 ano 0,00 0, , ,38 > 5 anos 0,00 0, , ,23 Indeterminada 0,00 0, , ,10 TOTAL , , , ,73 NOTA 17 - CORRECÇÕES DE VALOR EXCEPCIONAL INTRODUZIDAS NO ACTIVO NÃO IMOBILIZADO MOTIVADO POR MEDIDAS DE CARÁCTER FISCAL Não existem quaisquer correcções desta natureza. NOTA 18 - DURAÇÃO RESIDUAL DOS DÉBITOS DAS RUBRICAS 1.b), 2.a), 2.b) bb) e 3.b) DO PASSIVO Os débitos correspondentes às rubricas 1.b), 2.a), 2.b) bb) e 3.b) do Passivo, encontram-se enquadrados nos seguintes prazos:

25 DESCRIÇÃO Montante de débitos a clientes < 3 meses , ,16 1ano < 3 meses , ,00 5 anos < 1 ano , ,00 > 5 anos Indeterminada TOTAL , ,16 NOTA 19 - VENCIMENTO NO ANO QUE SE SEGUE À DATA DO BALANÇO DE ELEMENTOS DE OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO A CCAM não tem quaisquer passivos enquadráveis na rubrica 3a) do Passivo Obrigações em circulação. NOTA 20 - DÉBITOS PERANTE EMPRESAS PARTICIPADAS Não existem débitos sobre empresas participadas e associadas com as quais a Instituição tenha uma ligação de participação, incluídos nas rubricas 1, 2, 3 e 8 do Passivo. NOTA 23 - COMPROMISSOS COM A PRESTAÇÃO DE GARANTIAS E RUBRICAS EXTRAPATRIMONIAIS Passivos eventuais e Compromissos As Garantias emitidas pela CCAM, são passivos eventuais uma vez que garantem o cumprimento perante terceiros das obrigações dos seus clientes no caso de estes falharem os compromissos assumidos. Os compromissos, na generalidade, são acordos contratuais de curto prazo para utilização de linhas de crédito que geralmente têm associado prazos fixos, ou outras cláusulas de expiração, e requerem o pagamento de uma comissão. Os compromissos da CCAM com linhas de crédito estão na sua maioria condicionados à manutenção pelo cliente de determinados parâmetros, à data de utilização dessa facilidade. Dada a sua natureza, os compromissos assumidos e garantias prestadas não representam necessariamente requisitos futuros de liquidez.

26 Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, existiam os seguintes saldos relativos a rubricas extrapatrimoniais: Rubrica extrapatrimonial Garantias prestadas , ,36 Garantias e avales , ,25 Fianças e indemnizações , ,11 Garantias recebidas , ,49 Garantias e avales , ,49 Compromissos perante terceiros , ,24 Compromissos irrevogáveis , ,24 Responsabilidade em prestação de serviços , ,93 Cobrança de valores , ,93 Valores administrados pela CCAM Garantias reais , ,63 Activos dados em garantia Activos recebidos em garantia , ,63 Outras contas extrapatrimoniais , ,95 Consignações Créditos abatidos ao activo , ,77 Juros vencidos , ,18 Despesas de crédito vencido TOTAL , ,60 NOTA 24 - COMPROMISSOS COM PENSÕES DE REFORMA E RESPECTIVAS COBERTURAS As responsabilidades assumidas para com os seus funcionários estão cobertas, conforme referido na nota 3.2. i), pelo Fundo de Pensões do Crédito Agrícola Mútuo. NOTA 25 - MOVIMENTO DE PROVISÕES O movimento verificado nas rubricas de Provisões durante o exercício, foi o seguinte:

27 Designação Saldo Anulações/ Regulariza Saldo Dotações Transf. Utilizações inicial Reposições ções final Créditos de cobrança duvidosa (*) Créditos vencidos (*) Depreciação de Tit. Investimento Outras aplicações Imobilizações financeiras Riscos gerais de crédito Riscos de flutuação de câmbios Pensões de reforma e sobrevivência Outros riscos e encargos Riscos bancários gerais NOTA 27 - CONTAS DE REGULARIZAÇÃO As contas de regularização apresentam a seguinte decomposição: Contas de regularização Despesas com custo diferido 1.047,63 0,00 Outras Despesas 1.047,63 0,00 Proveitos a receber , ,72 De aplicações , ,73 De outros proveitos a receber 320, ,99 Receitas com custo diferido , ,66 De aplicações , ,16 De operações extrapatrimoniais 3.135, ,50 Custos a pagar , ,12 De recursos alheios , ,94 De custos administrativos , ,18

28 NOTA 29 - CAPITAL SUBSCRITO DURANTE O EXERCÍCIO No exercício de 2006, o capital subscrito e os aumentos de capital apresentam o seguinte detalhe: Descrição Incorporação de reservas Emissão de títulos de capital Total Saldo inicial , , ,00 Incorporação de reservas , ,00 Emissão de títulos de capital , ,00 Reembolso 0,00 Pedido de demissão 0,00 Saldo final , , ,00 Em 31 de Dezembro de 2006, o capital da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Arouca, C.R.L. encontra-se disperso por associados, não existindo nenhum associado a deter mais de euros (1.000 títulos de capital) no capital da CCAM. NOTA 31 - OUTROS ACTIVOS E PASSIVOS Estas rubricas decompõem-se como segue: Outros activos (rubrica 13 do ACTIVO) Descrição Numismática e medalhística Devedores por Bonificações a receber Devedores por IRC a recuperar Devedores diversos , , Aplicações para recuperações de créditos (imóveis) 2749 Aplicações para recuperações de créditos (outros) Provisões p/cob.duvidosas p/devedores e outras 299-Provisões li õ para Outras aplicações TOTAL , ,85

29 Outros passivos (rubrica 4 do PASSIVO) Descrição Fornecedores , , Credores diversos 9.975, , Sector Público Administrativo , , Cobranças por conta de terceiros 196,41 151, Contribuições para o S.A.M.S ,64 819, Contribuições para Fundos de Pensões 91,94 56,46 TOTAL , ,86 NOTA 34 - NÚMERO MÉDIO ANUAL DE TRABALHADORES Durante os exercícios de 2006 e 2005 o número médio anual de trabalhadores, por grandes categorias profissionais, foi: Categorias profissionais Funções de Direcção Funções de Chefias Intermédias 3 3 Funções Técnicas 5 5 Funções Administrativas Funções Auxiliares 1 1 TOTAL 9 9 NOTA 35 - REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO As remunerações pagas pela CCAM aos membros dos órgãos de Direcção e Fiscalização, os créditos concedidos a membros dos órgãos referidos, apresentam o seguinte detalhe:

30 ÓRGÃOS SOCIAIS Remunerações Crédito concedido Garantias prestadas Exercícios Direcção , ,36 Conselho Fiscal 9.724, ,51 TOTAL , ,87 0,00 0,00 0,00 0,00 Não foram efectuados quaisquer adiantamentos e a CCAM não assumiu quaisquer compromissos em matéria de pensões de reforma para antigos ou os actuais membros dos órgãos sociais, para além dos cobertos pelo Fundo de Pensões do Crédito Agrícola Mútuo. NOTA 37 - MONTANTE GLOBAL DOS ELEMENTOS DO ACTIVO E DO PASSIVO EXPRESSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA O montante global dos elementos do activo e do passivo expressos em moeda estrangeira apresentam a seguinte decomposição por rubrica de Balanço: Rubrica de Balanço Conversão Notas e moedas estrangeiras ,15 209,14 NOTA 38 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROVEITOS CORRENTES POR MERCADOS GEOGRÁFICOS Os custos e proveitos correntes da CCAM no exercício de 2006 tiveram origem na sua totalidade em operações realizadas no território nacional. NOTA 39 - OUTROS CUSTOS E PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO, E GANHOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS

31 A.6 OUTROS CUSTOS DE EXPLORAÇÃO Descrição Quotizações 9.473, , Donativos , , Outros custos 0,00 0,00 TOTAL , ,44 A.11 PERDAS EXTRAORDINÁRIAS Descrição Menos valias na realização de valores imobilizados 0,00 0, Multas e outras penalidades contratuais 0,00 328, Prejuízos por extravio, roubo ou falsificação 0,00 0, Perdas relativas a exercícios anteriores , , Outras perdas extraordinárias 0,26 202,00 TOTAL , ,26 B.7 OUTROS PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Descrição Proveitos pela prestação de serviços diversos 1.166,46 317, Reembolso de despesas 1.105,57 353, Recuperação de créditos, juros e despesas 3.864, , Outros 1.324, ,50 TOTAL 7.461, ,28

32 B.9 GANHOS EXTRAORDINÁRIOS Descrição Mais valias na realização de valores imobiliários 0,00 0, Indemnização por incumprimento de contratos 0,00 0, Ganhos relativos a exercícios anteriores 1.636, , Outros ganhos extraordinários 0, ,56 TOTAL 1.636, ,00 NOTA 41 - IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A CCAM está sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC) e à correspondente Derrama, sendo que até ao exercício de 2000 inclusive era tributada pelo lucro consolidado, resultante do processo de consolidação das contas da Caixa Central com as das CCAM suas associadas. As Autoridades Fiscais têm a possibilidade de rever a situação fiscal da CCAM durante um período de quatro anos para os exercícios posteriores a 1998, podendo por isso resultar, devido a diferentes interpretações da legislação fiscal, eventuais liquidações adicionais relativamente aos exercícios ainda susceptíveis de revisão. A diferença entre a carga fiscal imputada aos exercícios de 2004, 2005 e 2006 e a carga fiscal paga ou a pagar analisam-se da seguinte forma: Carga fiscal imputada ao exercício de Carga fiscal imputada ao exercício de Carga fiscal imputada ao exercício de Carga fiscal paga do exercício de Carga fiscal paga do exercício de Carga fiscal paga do exercício de

33 NOTA 42 - A PROPORÇÃO EM QUE O IMPOSTO SOBRE LUCROS INCIDE SOBRE OS RESULTADOS CORRENTES E OS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS A proporção do IRC sobre os resultados correntes em ,00% A proporção do IRC sobre os resultados correntes em ,00% Dos resultados extraordinários não resultou carga fiscal. NOTA 43 - INCLUSÃO EM CONTAS CONSOLIDADAS A CCAM de Arouca integra o perímetro de consolidação de contas do SICAM e do Grupo Financeiro do Crédito Agrícola Mútuo, cuja sede social é na rua Castilho, nº Lisboa. NOTA 47 - TRANSACÇÕES COM EMPRESAS DO GRUPO Existem operações desta natureza. PROVEITOS 2006 Associadas (a) Coligadas (b) Caixa Central CCAMs Total Juros e proveitos equiparados 0,00 0, ,70 0, ,70 Comissões ,99 0, ,70 0, ,69 Outros proveitos 0,00 755,57 15,00 465, , ,99 755, ,40 465, ,96 CUSTOS Juros e custos equiparados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Comissões 0,00 0, , , ,24 Outros gastos administrativos 8.514, , ,05 0, ,44 Outros custos 0, ,27 0,00 0, , , , , , ,95 a) Associadas: Rural Seguros,Crédito Agrícola Vida b) Coligadas: Fenacam,Rural Informática,Sicamserv ACE,Central e Fundos,Rural Rent, CBI

34 NOTA 49 - INFORMAÇÕES SOBRE A COBERTURA DE RESPONSABILIDADES DE PENSÕES DE REFORMA E SOBREVIVÊNCIA A cobertura de responsabilidades com pensões de reforma e sobrevivência está a cargo de um Fundo de Pensões para todos os colaboradores das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo. Este Fundo, cujos benefícios a atribuir pelo plano de pensões são os definidos no Acordo Colectivo de Trabalho Vertical do Crédito Agrícola Mútuo, assume, assim, a natureza de um fundo solidário, estando a sua gestão a cargo da Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial S.A. As informações sobre o valor do fundo e responsabilidades por pensões são disponibilizadas nas notas às contas consolidadas a apresentar pela Caixa Central. NOTA 50 - INFORMAÇÕES DETALHADAS, DE NATUREZA QUALITATIVA E QUANTITATIVA, SOBRE PARTICIPAÇÔES FINANCEIRAS As provisões para participações financeiras abrangidas pelo aviso 04/2002 do Banco de Portugal foram constituídas tendo por base o valor da menos valia latente. A referida menos valia é calculada com base no valor da situação do último balanço aprovado. De acordo com a instrução do Banco de Portugal e Caixa Central, em 2006 foram mantidas as provisões para menos valia latente da participação na Caixa Central, cujo montante é de ,23 (50% da menos valia) Arouca, 31 de Dezembro de 2006 O Técnico Oficial de Contas Elísio de Almeida Azevedo A Direcção Joaquim Brandão de Almeida José Teixeira de Pinho Brandão Arménio Tavares Carvalho

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