ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

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1 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montante expressos em euros) As notas que se seguem foram preparadas de acordo com as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro e com a Portaria nº 986/2009 de 7 de Setembro. 1. NOTA INTRODUTÓRIA A RENTIPAR INDÚSTRIA, SGPS, S.A. ( Empresa, Sociedade ou Rentipar Indústria ) constituiu-se sob a forma de sociedade anónima em 23 de Dezembro de 2002 e tem por objecto social a gestão de participações sociais noutras sociedades, como forma indirecta de exercício de actividades económicas. A Sociedade tem a sua sede na Rua Dr. Brito Câmara, nº 20, 1º andar, no Funchal, no âmbito institucional da Zona Franca da Madeira. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Referencial Contabilístico As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas normas que integram o Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Devem entender-se como fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras, os Modelos de Demonstrações Financeiras, o Código de Contas e as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), as Normas Interpretativas e a Estrutura Conceptual. Sempre que o SNC não responda a aspectos particulares de transacções ou situações são aplicadas supletivamente e pela ordem indicada, as Normas Internacionais de Contabilidade, adoptadas ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho; e as Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações SIC-IFRIC. Adopção pela primeira vez das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro A Sociedade adoptou as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro ( NCRF ) pela primeira vez em 2010, aplicando, para o efeito, a NCRF 3 Adopção pela Primeira Vez das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF). As NCRF foram aplicadas retrospectivamente para todos os períodos apresentados. A data de transição é 1 de Janeiro de 2009, e a Sociedade preparou o seu balanço de abertura a essa data, considerando as isenções e exclusões a outras normas existentes, permitidas pela NCRF 3. Na empresa não se verificou qualquer alteração decorrente da adopção do SNC. 1

2 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As presentes demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras As principais bases de mensuração utilizadas na preparação das demonstrações financeiras foram as seguintes: Participações Financeiras As participações em subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas são registados pelo método da equivalência patrimonial. De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são registadas inicialmente pelo seu custo de aquisição e posteriormente ajustadas em função das alterações verificadas, após a aquisição, na quota-parte da Empresa nos activos líquidos das correspondentes entidades. Os resultados da Empresa incluem a parte que lhe corresponde nos resultados dessas entidades. Quando a proporção da Empresa nos prejuízos acumulados da subsidiária, entidade conjuntamente controlada ou associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é relatado por valor nulo, sendo reconhecido um passivo pelas perdas adicionais. Os ganhos não realizados em transacções com subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas são eliminados proporcionalmente ao interesse da Empresa nas mesmas, por contrapartida da correspondente rubrica do investimento. As perdas não realizadas são similarmente eliminadas, mas somente até ao ponto em que a perda não resulte de uma situação em que o activo transferido esteja em imparidade. Instrumentos Financeiros São considerados activos ou passivos financeiros detidos para negociação os que sejam adquiridos ou incorridos, essencialmente, com a finalidade de venda ou liquidação no curto prazo ou que façam parte de uma carteira de instrumentos financeiros geridos como um todo e que apresentem evidência de terem recentemente proporcionado lucros reais. Estas participações financeiras são mensuradas ao justo valor, sendo as variações no respectivo justo valor registadas em resultados, excepto quando dizem respeito a entidades cujos instrumentos de capital próprio não são negociados publicamente (acções não cotadas em bolsa) e cujo justo valor não possa ser determinado com fiabilidade, caso em que as mesmas são mensuradas ao custo deduzido de perdas por imparidade acumuladas. Imparidade dos activos À data de cada relato, e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o activo se encontra registado possa 2

3 não ser recuperável, é efectuada uma avaliação de imparidade dos activos fixos tangíveis e intangíveis. Sempre que o montante pelo qual o activo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade, registada na demonstração dos resultados na rubrica 'Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões), ou na rubrica Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões), caso a mesma respeite a activos não depreciáveis. A quantia recuperável é a mais alta entre o preço de venda líquido e o valor de uso. O preço de venda líquido é o montante que se obteria com a alienação do activo, numa transacção entre entidades independentes e conhecedoras, deduzido dos custos directamente atribuíveis à alienação. O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do uso continuado do activo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada activo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa à qual o activo pertence. A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando se conclui que as perdas por imparidade reconhecidas anteriormente já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados na rubrica supra referida. A reversão da perda por imparidade é efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por imparidade não se tivesse registado em exercícios anteriores. Custos de empréstimos obtidos Os custos com empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício de acordo com o pressuposto do acréscimo. Provisões As provisões são reconhecidas quando, e somente quando, a entidade tenha uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de um evento passado, seja provável que para a resolução dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de cada demonstração da posição financeira e ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data. Instrumentos financeiros Empréstimos e contas a pagar não correntes: Os empréstimos e as contas a pagar não correntes, utilizando uma das opções da NCRF 27, são registados no passivo pelo custo. Passivos financeiros e instrumentos de capital próprio: Os passivos financeiros e os instrumentos de capital próprio são classificados de acordo com a substância contratual da transacção. Caixa e depósitos bancários: Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e depósitos bancários correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários à ordem e a prazo. 3

4 Activos e passivos contingentes Os activos contingentes são possíveis activos que surgem de acontecimentos passados e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou não, de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controlo da entidade. Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras da entidade mas são objecto de divulgação quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Os passivos contingentes são definidos como: (i) obrigações possíveis que surjam de acontecimentos passados e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou não, de um ou mais acontecimentos futuros incertos não totalmente sob o controlo da entidade; ou (ii) obrigações presentes que surjam de acontecimentos passados mas que não são reconhecidas porque não é provável que um fluxo de recursos que afecte benefícios económicos seja necessário para liquidar a obrigação ou a quantia da obrigação não pode ser mensurada com suficiente fiabilidade. Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras da entidade, sendo os mesmos objecto de divulgação, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota, caso este em que não são sequer objecto de divulgação Outras políticas contabilísticas relevantes Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do exercício registado na demonstração dos resultados corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Os impostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando os impostos diferidos se relacionam com itens registados directamente no capital próprio, caso em que são registados no capital próprio. O imposto corrente a pagar é calculado com base no lucro tributável da empresa. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em outros exercícios, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis. Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e os passivos por impostos diferidos são mensurados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das correspondentes diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação (e legislação fiscal) que estejam formalmente emitidas na data de relato Os passivos por impostos diferidos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis e os activos por impostos diferidos são reconhecidos para as diferenças temporárias dedutíveis para as quais existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para utilizar esses activos por impostos diferidos, ou diferenças temporárias tributáveis que se revertam no mesmo período de reversão das diferenças temporárias dedutíveis. Em cada data de relato é efectuada uma revisão dos activos por 4

5 impostos diferidos, sendo os mesmos ajustados em função das expectativas quanto à sua utilização futura. Regime do Acréscimo As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o regime do acréscimo (ou da periodização económica). De acordo com este regime, os efeitos das operações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando ocorrem e não quando o dinheiro ou o seu equivalente seja recebido ou pago, sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. Julgamentos e estimativas Na preparação das demonstrações financeiras, a entidade adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam os activos e passivos, rendimentos e gastos relatados. Todas as estimativas e assunções efectuadas pelo órgão de gestão foram efectuadas com base no seu melhor conhecimento existente, à data de aprovação das demonstrações financeiras, dos eventos e transacções em curso. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas demonstrações financeiras incluem: i) vidas úteis dos activos fixos tangíveis e intangíveis; ii) análises de imparidade, nomeadamente de contas a receber, e iii) provisões. As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível à data da preparação das demonstrações financeiras e com base no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes. No entanto, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações a essas estimativas, que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras, serão corrigidas na demonstração de resultados de forma prospectiva. 4. FLUXOS DE CAIXA O detalhe dos componentes de caixa e seus equivalentes em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, era como segue: Rubricas Numerário 78,25 18,00 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis , ,95 Depósitos a prazo 0, , , ,95 A rubrica de depósitos a prazo inclui em um depósito constituído em , com uma maturidade de 31 dias e com juros à taxa de 1,35%. 5

6 5. PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Os saldos dos investimentos em empresas participadas e associadas, em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, apresentavam-se como segue (valores em milhares de euros): 31 de Dezembro de 2009 Partes Goodwill Mais valias Saldo Empréstimos Sede Capital líquido internas Associadas: Rentiglobo Funchal Soil, SGPS Funchal Rentimundi Lisboa Habiprede Lisboa Total de Dezembro de 2010 Partes Goodwill Mais valias Saldo Empréstimos Sede Capital líquido internas Associadas: Rentiglobo Funchal Soil, SGPS Funchal Rentimundi Lisboa Habiprede Lisboa Total Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, o movimento ocorrido nas rubricas Partes de capital, foi o seguinte (valores em milhares de euros): Ano 2009 % Capital Resultado Saldo Aquisições/ Ajustam. Variação nos Variação nos Saldo detida próprio líquido /Alienações Consolid. Resultados Cap.próprios Subsidiárias: Rentiglobo 70,000% Soil, SGPS 36,523% Rentimundi 90,000% Total Ano 2010 % Capital Resultado Saldo Aquisições/ Ajustam. Variação nos Variação nos Saldo detida próprio líquido /Alienações Consolid. Resultados Cap.próprios Subsidiárias: Rentiglobo 70,000% Soil, SGPS 36,523% Rentimundi 90,000% Total A informação financeira supra referida, referente às empresas participadas, foi extraída das respectivas demonstrações financeiras, auditadas, reportadas a 31 de Dezembro de 2010 e de O montante de capitais próprios evidenciados exclui as prestações acessórias. 6

7 6. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 as rubricas de Estado e outros entes públicos apresentavam a seguinte composição: Rubricas Activo Passivo Activo Passivo Imposto s/rendimento de pessoas colectivas Outros Impostos ACCIONISTAS/SÓCIOS Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta rubrica tinha a seguinte composição: Entidade Activo Passivo Activo Passivo Rentiglobo Soil, SGPS Habiprede Estes valores dizem respeito a Notas de Débito de juros dos suprimentos, emitidas em 2010 e em 2009 e que estavam em dívida no fim do exercício. 8. OUTRAS CONTAS A RECEBER Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta rubrica tinha a seguinte composição: Rubricas Juros a receber Outros Devedores DIFERIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 os saldos da rubrica Diferimentos do activo e passivo apresentavam a seguinte composição: 7

8 Diferimentos ( Activo) Despesas NMIS Renda escritório Diferimentos ( Passivo) Rendimentos a reconhecer 0 0 Outros rendimentos a reconhecer OUTRAS CONTAS A PAGAR Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, os saldos registados nesta rubrica tinham a seguinte composição: Rubricas Juros bancários e imp.selo Juros suprimentos Outras despesas Despesas bancárias Outras devedores FINANCIAMENTOS OBTIDOS Os financiamentos obtidos em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 são detalhados conforme se segue: Montante utilizado Montante utilizado Limite Corrente Não corrente Limite Corrente Não corrente Instituições financeiras: Banif - C/Caucionada Banif Bank - C/Caucionada Banco Mais - C/Caucionada BCP - C/Caucionada Total instituições financeiras Outras entidades: MG Habitação Rentimundi Herança Indivisa HSR Total outras entidades Na rubrica de outras entidades, em 31 de Dezembro de 2009, está incluído o montante de euros, relativo a uma operação de tesouraria, remunerada, efectuada com a sua participada Mundiglobo Habitação, S.A. e o montante de respeitante ao apoio financeiro prestado por um accionista da Empresa, apoio este que não vence juros e não 8

9 tem prazo de reembolso definido. Em 31 de Dezembro de 2010, está incluído o montante de euros, relativo a duas operações de tesouraria, remuneradas, efectuada com a sua participada Rentimundi, SA e o mesmo montante de que em Em , a Rentipar Indústria e a Soil firmaram com o Banco Comercial Português, SA um contrato de abertura de crédito Umbrella Grupado, até ao montante máximo de ,94, utilizável sobre a forma de conta corrente caucionada. Este empréstimo tem vencimento trimestral de juros, calculados à taxa Euribor a três meses, acrescida de spread de 2,00%, em 2009 e de 4,50% em O crédito é válido pelo prazo de 365 dias, podendo ser prorrogado por uma ou mais vezes. 12. INSTRUMENTOS DE CAPITAL PRÓPRIO Capital social Em 31 de Dezembro de 2010, o capital da Empresa era de , representado por acções ao portador de valor nominal unitário de 100, totalmente subscrito e realizado em dinheiro Outros instrumentos de capital Esta rubrica inclui em 31 de Dezembro de 2010, prestações acessórias de capital realizadas em pelo então accionista Horácio da Silva Roque, agora pela sua herança indivisa, no montante global de Estas prestações não vencem juros e não têm prazo de reembolso fixado Reserva legal A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinado ao reforço da reserva legal, até que esta represente pelo menos 20% do capital. Esta reserva não é distribuível, a não ser em caso de liquidação da empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos, depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital Ajustamentos em activos financeiros As variações ocorridas na rubrica de ajustamentos de activos financeiros são explicadas como segue: Descrição 31-Dez Dez-09 Saldo Inicial Variações nos capitais próprios das participadas Outras variações Lucros não atribuídos Saldo Final

10 12.5. Pessoas colectivas com mais de 20% do capital Em 31 de Dezembro de 2010 as pessoas colectivas com mais de 20% do capital social eram os seguintes: Tercris Foundation % 13. GANHOS E PERDAS DAS PARTICIPAÇÕES O reconhecimento dos resultados (ganhos e perdas) das empresas participadas, nos exercícios de 2010 e de 2009, é apresentado no quadro que segue: Em pre s a Ganhos Perdas Total Ganhos Perdas Total Associadas: Rentiglobo Soil, SGPS Rentimundi Total FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A rubrica de Fornecimentos e serviços externos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 é detalhada conforme se segue: Rubricas Serviços especializados Serviços bancários Rendas Contencioso e Notariado OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS A decomposição da rubrica de Outros rendimentos e ganhos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 é conforme se segue: 10

11 Rubricas 31-Dez Dez-09 Correcções FSE Acerto saldos OUTROS GASTOS E PERDAS A decomposição da rubrica de Outros gastos e perdas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 é conforme se segue: Rubricas 31-Dez Dez-09 Impostos Outros juros 4 0 Correcção taxas Alienação aplic.tesouraria JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES A decomposição da rubrica de Juros e rendimentos similares nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 é conforme se segue: Rubricas 31-Dez Dez-09 Juros depósitos bancários 1.712, ,37 Juros obrigações 0, ,15 Juros suprimentos , , , , JUROS E GASTOS SIMILARES A decomposição da rubrica de Juros e gastos similares nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 é conforme se segue: Rubricas 31-Dez Dez-09 Juros bancários Juros suprimentos Comissões c/financiamentos

12 19. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO A Empresa encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas ( IRC ), no exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, à taxa de 10% sobre a matéria colectável até e de 20% para a restante matéria colectável. Ao valor da colecta de IRC apurado acresce a tributação autónoma sobre os encargos e as taxas previstas no Art.º 88.º do IRC. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez para a Segurança Social até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001). Deste modo, as declarações fiscais dos anos de 2007 a 2010 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS No decurso dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 31 de Dezembro de 2009 foram efectuadas as seguintes transacções com partes relacionadas: 2010 Empresas Compras Serviços Juros Vendas de Vendas Serviços Juros activos fixos obtidos suportados inventários activos fixos prestados obtidos Renticontrol Rentimundi MG Habitação Rentiglobo Soil, SGPS Habiprede Banif, SA Empresas Compras Serviços Juros Vendas de Vendas Serviços Juros activos fixos obtidos suportados inventários activos fixos prestados obtidos Renticontrol Rentimundi MG Habitação Rentiglobo Soil, SGPS Habiprede RTP Financeira Banif, SA

13 Em 31 de Dezembro de 2010 e 31 de Dezembro de 2009 a Empresa apresentava os seguintes saldos com partes relacionadas: 2010 Empresas Contas a Empréstimos Contas a Empréstimos receber concedidos pagar obtidos Rentimundi MG Habitação Rentiglobo Soil, SGPS Habiprede Banif, SA Banif Bank Herança Indivisa HSR Empresas Contas a Empréstimos Contas a Empréstimos receber concedidos pagar obtidos MG Habitação Rentiglobo Soil, SGPS Habiprede Banif, SA 22 Herança Indivisa HSR As principais variações entre anos dos saldos com partes relacionadas são as seguintes: a) No que concerne à rúbrica empréstimos obtidos : i) A Empresa, em 3 de Março de 2010, celebrou contrato de financiamento com o Banif Banco Internacional do Funchal, SA (o qual viria, no final de 2010, a ser estendido ao Banco Mais, SA e ao Banif Bank (Malta) PLC), no montante de ,00, sob a forma de contrato de conta-corrente caucionada, renovável pelo prazo de seis meses, sendo a taxa convencionada indexada à EURIBOR a três meses, acrescida de um spread de 2,75 pontos percentuais, a qual, em 31 de Dezembro de 2010, se fixou em 4,042 %. Este financiamento destinou-se a apoio de tesouraria, tendo sido utilizado para apoiar financeiramente a participada SOIL SGPS, SA, no âmbito da operação, por esta realizada, de aquisição das Companhias de Seguros Global e Global Vida; ii) A Empresa, em 17 de Setembro e 23 de Dezembro de 2010, efectuou duas operações de tesouraria com a sua participada Rentimundi, SA, no montante, respectivamente, de ,00 e de ,00, pelo prazo de até um ano, sendo a taxa convencionada indexada à EURIBOR a doze meses, à data das operações, acrescida de um spread de 3 pontos percentuais. Estas operações de tesouraria foram predominantemente utilizadas para reembolsar o financiamento contraído pela Empresa junto da Mundiglobo Habitação e Investimentos, SA. b) No tocante à rúbrica empréstimos concedidos : 13

14 i) A Empresa efectuou prestações acessórias, no montante de ,00, à sua participada, SOIL SGPS, SA, com as características definidas no artigo 213.º do Código das Sociedades Comerciais, tal como previamente aprovado pelo Instituto de Seguros de Portugal, tendo em vista o reforço dos elementos elegíveis para o apuramento das margens de solvência corrigidas daquela participada. Consequentemente, estas prestações acessórias não são remuneradas e não têm um prazo definido para reembolso; ii) Também enquadrado no plano para reforço das margens de solvência da participada SOIL SGPS, SA, Empresa efectuou, em 10 de Março de 2011, uma alteração ao contrato de suprimento celebrado com esta participada, em Outubro de 2008, no montante de ,00, convertendo-o em contrato de suprimento subordinado, nos termos previamente aprovados pelo Instituto de Seguros de Portugal. 21. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Não existem quaisquer acontecimentos relevantes subsequentes a 31 de Dezembro de 2010, cujo efeito não se encontre adequadamente reflectido ou mencionado nos documentos de prestação de contas. O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração 14

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