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1 GT: ENSINO DE GEOGRAFIA Devid Hallyson da Silva Nascimento DGE - UFRN Licenciatura Plena em Geografia. devid_hallyson@hotmail.com Roberto José de Oliveira Junior DGE - UFRN Licenciatura Plena em Geografia. robertojunior_oliveira@hotmail.com A PRÁXIS NA INICIAÇÃO AO ENSINO DE GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ESTADUAL DESEMBARGADOR FLORIANO CAVALCANTI, EM NATAL RN/BRASIL 1 RESUMO A educação brasileira vive um momento de muitas mudanças e transformações em sua estrutura de base, levando várias instâncias (Estado, pais, alunos etc.) dessa esfera a uma profunda reflexão sobre o que é preciso melhorar nessa área. Dentro desse contexto, destacamos o surgimento de uma política pública que está associada às melhorias do sistema educacional, como é o caso do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID. Nesse sentido, o presente trabalho busca expor a realização de uma proposta didática concretizada na Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti FLOCA, em Natal-RN, e que surge como fruto de reflexões sobre o que um licenciando pode fazer para enriquecer sua formação, levando em consideração desafios, expectativas, frustrações e êxitos no transcorrer de sua prática enquanto docente (práxis) no Ensino de Geografia. Palavras-chave: Práxis. Iniciação à Docência. FLOCA. 1 Orientador: Prof. Dr. Adriano de Lima Troleis. Professor do Departamento de Geografia e Coordenador do Subprograma Pibid Geografia da Universidade Federal do Rio Grande Norte.

2 2 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a Geografia vivenciou intensos processos de transformações em suas concepções epistemológicas e metodológicas, o que levou professores de Geografia, geógrafos e estudiosos da área a uma profunda reflexão sobre o seu objeto de estudo, sobre o valor que essa ciência pode ter para a vida da sociedade. Não diferente ocorreu com o Ensino de Geografia, que assim como a própria ciência, por volta das décadas de 1960 e 1970, tanto no Brasil como no mundo, rompe com as concepções tradicionais as quais valorizavam em excesso o uso da descrição e das abordagens abstratas. O movimento de renovação emergente na ciência, além da descrição, busca nas abordagens pragmáticas e em um pensamento mais crítico uma nova valorização do pensamento geográfico contemporâneo e de uma nova concepção do que venha a ser o Espaço Geográfico. Os atuais processos de transformações vivenciados pela educação do nosso país, somados ao movimento de renovação que a própria Geografia viveu e vive têm levado ao Ensino de Geografia uma nova perspectiva frente a novas concepções atribuídas ao atual pensamento geográfico. Com isso, se faz necessário muitas reflexões, por parte dos professores de Geografia e de profissionais afins, sobre o ato de ensinar, sobre suas práticas educativas e o valor dessas práticas na construção de uma educação mais progressista e libertadora, através da qual seja possível formar pessoas capazes de pensar e refletir criticamente, fazendo da educação e do Ensino de Geografia um instrumento de emancipação intelectual e de produção do conhecimento científico. Esse novo momento vivido pela educação brasileira, ligado à criação de políticas públicas como o PIBID, proporciona ao licenciando novas oportunidades e instrumentos para romper com o tradicionalismo existente na escola e no Ensino de Geografia. Com essas novas perspectivas, é possível, proporcionar aos alunos, de forma dinâmica, lúdica e alternativa, a construção do conhecimento de maneira mais sólida e menos abstrata. Compreendemos que essa foi nossa visão ao trabalharmos com o Ensino Básico, nos possibilitando a reflexão sobre nossa prática no ato de

3 3 ensinar, e que a educação não é um fim em si mesma, mas uma ferramenta para se alcançar novos horizontes. 1. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID no contexto atual da Educação Brasileira A primeira década do século XXI foi um período de grandes mudanças na forma de organização da educação brasileira. A crescente necessidade de se melhorar os indicadores educacionais não leva em consideração muitos aspectos intrínsecos a essa realidade, como por exemplo, os muitos desafios que o professor precisa enfrentar em seu cotidiano para melhorar a qualidade da educação do país. Assim, o Ensino Superior passou a ser mais valorizado pelo Governo Federal em detrimento do Ensino Básico, e com isso a classe docente desse último sentiu-se desprivilegiada. Os cursos de licenciatura foram se esvaziando, os estímulos à prática da educação no Ensino Básico foram muito reduzidos. Observando que a realidade não está coerente com os pilares da educação brasileira, as várias instâncias que compõem essa esfera passaram a refletir mais sobre possíveis desafios a se enfrentar, erros a serem identificados e prováveis metas a se materializar. Nesse contexto, destacam-se o importante papel do Estado, dos professores, dos alunos e dos familiares desses alunos. O segundo mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ( ) foi marcado por um amplo momento de renovação da educação brasileira, onde destaca a elaboração de muitas políticas públicas, como é o caso do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, e da ampliação de outras políticas públicas, tais como o Programa Universidade para Todos PROUNI, em integração com o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM. No âmbito do ensino superior, destacamos, por exemplo, a criação, em 2007, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID, que se institucionaliza através do decreto nº 7.219, de 24 de junho de 2010, do Governo Federal em parceria com as Instituições Federais de Ensino Superior, executado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES (CAMINI, 2010; MARTINS; PERNAMBUCO, 2011; OLIVEIRA, 2009). No Estado do Rio Grande do Norte, o PIBID, por meio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN surge como uma grande oportunidade de

4 4 trazer novas perspectivas à educação local, proporcionando a muitos jovens um contato direto com a iniciação à docência, bem como os expondo a sua área profissional. Nesse sentido, cabe destacar que essa experiência pode possibilitar uma ascensão acadêmica a esses jovens, tendo em vista os estudos e pesquisas realizados em consonância com a prática docente. Além disso, Martins e Pernambuco (2011, p. 08) destacam que: O enorme déficit de professores da Educação Básica pública, no Brasil, acrescido da desvalorização da profissão de professor, torna o PIBID uma das mais importantes iniciativas no campo das políticas públicas destinadas à melhoria da qualidade da escola e da formação de profissionais qualificados para nela atuarem [...]. Nossa abordagem específica na UFRN é o subprograma PIBID do Curso de Licenciatura Plena em Geografia, campus Natal, através do qual desenvolvemos nossas atividades na Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti FLOCA. Através do subprojeto PIBID Geografia e de nossa própria prática docente, tentamos realizar observações as quais podem nos proporcionar o que realmente é viver a iniciação à docência, desfrutar do desenvolvimento de uma educação digna e de valor, que nos torne seres críticos e participativos em nossa sociedade. Com isso, em meio ao contexto atual vivido pela educação brasileira, este trabalho tenta expressar reflexões pessoais sobre o que um licenciando pode fazer para enriquecer sua formação, levando em consideração desafios, expectativas, frustrações e êxitos no transcorrer de sua própria prática enquanto professor e educador (práxis). 2. Um Estudo de Caso na Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti O resultado do nosso trabalho, fruto das reflexões já explicitadas e das experiências igualmente mencionadas neste artigo e outras vividas em tempos anteriores se deram com a aplicação de uma nova metodologia, mediada por estudos subsidiados através da Revista Nova Escola 2 os quais fazem referência ao trabalho com projetos, e o texto O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio (MARTINS, 2001). Nossa prática docente no FLOCA 2 edições de abril, junho e julho de 2011.

5 5 foi realizada no primeiro semestre de 2012 em uma turma do Ensino Fundamental II (8 Ano) e outra do Ensino Médio (2 Ano). Trabalhar com projetos foi uma novidade dentro do subprograma PIBID Geografia, algo que mexeu com as bases do grupo. Essa nova metodologia tem como ponto de partida o lançamento de questionamentos e reflexões diante de uma situação problema, e essa foi a nossa postura diante das turmas supracitadas. A problemática era o estudo das estações do ano, causas, fatores, influência na vida do homem [...]. Através da exposição de uma imagem, foram estabelecidas as fases das estações do ano e essa foi a nossa abordagem inicial lançada às turmas. A imagem provocou várias inquietações nos alunos, surgiram dúvidas que fomentaram questionamentos, debates e constantes discussões, o que valorizou a participação e a interação das turmas junto a nossa mediação. A partir da referida imagem, foi dado início as atividades do projeto, elaboramos questionários, atividades, utilizamos filmes para ilustrar o tema, aulas expositivas e dialogadas. Além disso, aconteceram as discussões sobre o tema em sala de aula e a atividade foi enriquecida com o uso de recursos digitais como o data show e o computador, que contribuíram de forma significativa no processo de aprendizagem dos alunos. As turmas mostraram-se envolvidas com a problemática lançada e foi nesse caminho que buscamos expor nossa evolução com a prática docente e evidenciamos nossa trajetória composta de êxitos e frustrações. Procuramos, com essa práxis, romper com o tradicionalismo que ainda caracteriza o Ensino da Geografia, o que a torna abstrata para os alunos, pois é tomada como uma disciplina de descrição e não como uma disciplina de reflexão. As dificuldades da estrutura educacional são muitas, mas a força para continuar e buscar, nesse sentido, uma saída para o antagonismo, é contínua. Como afirma Kaercher (2003. p. 47): Se insisto no sonho e na utopia não é porque me encontro atrelado a um idealismo ingênuo, mas porque vejo na educação um processo que vai além da instrução. Essa experiência nos possibilitou observar, como também refletir sobre o funcionamento do interior da sala de aula, bem como da dinâmica que caracteriza tal espaço e as diversas interações proporcionadas pelo mesmo. A experiência adquirida foi mútua, porque nos permitiu aprender com a turma ao mesmo tempo que esses alunos também puderam aprender conosco. Desse modo, pode-se

6 6 afirmar o quão gratificante foi a nossa participação junto às turmas. O aprendizado foi contínuo e a formação do conceito foi construída aula a aula. 3. Refletindo Sobre a Prática da Iniciação ao Ensino de Geografia No primeiro semestre de 2011, o PIBID vivenciou um momento de expansão na UFRN, e não diferente aconteceu com o Subprograma PIBID Geografia, ampliando seu número de bolsistas de vinte para trinta Pibidianos, algo bastante significativo para a comunidade acadêmica do curso. Quando houve a seleção para ampliação do Subprograma de Geografia, não hesitamos em participar, muito pelo contrário, sabíamos que esta seria uma oportunidade única para nossas carreiras como futuros professores de Geografia, algo que marcaria profundamente nossas vidas, nossa evolução enquanto pessoas e, sobretudo, nosso crescimento enquanto futuros educadores. Inicialmente, nossas expectativas eram muitas, pensávamos que o PIBID por si só traria a qualidade necessária a nossa formação, tornando-nos profissionais bem conceituados para o ensino. Pensávamos que tudo fluiria de maneira muito natural e até simplista. Diante disso, nos perguntamos: seria essa postura nossa uma mera ilusão ou uma utopia necessária frente ao contexto atual da nossa educação? Com o início das atuações práticas na escola, foi possível compreender que a maioria das coisas que idealizávamos era bastante diferente da realidade ali encontrada. No tocante às condições estruturais da escola, até que já sabíamos como seriam, entretanto, apesar de sermos oriundos de instituições públicas, não imaginávamos quantos desafios um professor enfrenta para desempenhar seu papel. Na verdade, essas reflexões são apenas uma forma que encontramos para expressar uma das muitas facetas do contexto atual da educação, porém, não estamos querendo afirmar que ser professor não seja uma boa opção de carreira profissional. Um dos nossos maiores desafios foi conseguir envolver os alunos com o conhecimento proporcionado pela ciência geográfica, de forma a despertar seu interesse por essa disciplina e mostrar que a Geografia não se resume apenas a

7 7 descrever, e sim a analisar criticamente as relações socioambientais existentes, expor o valor do homem nesses processos, e com isso mostrar que existe sim um brioso caminho a ser proporcionado pela educação e por seus estudos. Levar os educandos a criar gosto pela ciência e por seus estudos não é uma tarefa das mais fáceis, pois boa parte deles vem de uma realidade muito difícil, enfrentando desde problemas familiares, falta de orientação e informação e/ou até mesmo envolvimento com drogas, o que torna a atividade docente um desafio ainda maior para o professor. A nossa prática mostrou que o ato de ensinar, apesar dos desafios, é algo muito satisfatório e que ultrapassa as barreiras impostas pela sociedade, supera os preconceitos, as discriminações e as dificuldades existentes em nossa estrutura social. Retornando as nossas perspectivas, identificamos que as frustrações foram muitas: alunos que não valorizam sua escola e seus professores, que não fazem as atividades e trabalhos; estudantes com muitas dificuldades para se envolver de forma interativa com o restante da turma, como por exemplo, realizar trabalhos em grupo. E por incrível que pareça, muitos desses alunos ainda não sabem ler ou escrever e/ou apresentam dificuldades com a leitura e com a escrita, apesar de estarem no Ensino Fundamental II e Médio. Através dessas perspectivas, compreendemos que nossas experiências no ensino de Geografia foram e são tão gratificantes que nos fizeram não só pensar na reflexão sobre nossa prática (Práxis), mas também como essas reflexões de nossas práticas poderiam nos tornar seres cada vez mais emancipados no ato da docência e nos ajudar a formar educandos com capacidade crítica de reflexão, pessoas íntegras e que consigam compreender o verdadeiro valor que a educação pode ter para suas vidas, promovendo, dessa forma, uma Práxis Libertadora. Nesse sentido, destacamos duas reflexões de Freire (1980, p. 26, 40 apud KAERCHER, 2003, p. 56): A conscientização é penetrar na realidade, indo às essências dos fenômenos, ultrapassando as simples aparências. É um desvelar do mundo. Mas ela não é um ato meramente intelectual, pois a conscientização não pode existir fora da práxis, ou melhor, sem o ato ação reflexão. Essa unidade dialética constitui, de maneira permanente, o modo de ser ou de transformar o mundo que caracteriza os homens. O homem não pode participar ativamente na história, na sociedade, na transformação da realidade, se não é auxiliado a tomar consciência da realidade e de sua própria capacidade para transformá-la pois ninguém luta

8 8 contra as forças que não compreende. A realidade não pode ser modificada, senão quando o homem descobre que é modificável e que ele pode fazê-lo. É, preciso, portanto, fazer desta conscientização o primeiro objetivo de toda educação: antes de tudo provocar uma atitude crítica, de reflexão, que comprometa a ação (grifos do autor) Desse modo, observamos na descoberta da Práxis e da Práxis Libertadora que muitos êxitos foram adquiridos em nossas experiências, e como essas manifestações do cotidiano escolar, proporcionado por essa iniciação à docência na graduação e por meio do PIBID, provocaram esse nosso despertar para a realidade do atual momento da educação na maioria das esferas educativas, nos possibilitando tanto observar como vivenciar esse novo momento. Sendo assim, podemos afirmar que tais reflexões surgiram justamente a partir dessas vivências e expectativas. CONSIDERAÇÕES FINAIS...para não concluir [...] A partir das análises e inferências realizadas neste trabalho, foi possível chegar a algumas respostas sobre o que é poder viver e ser um Professor Educador, como também refletir sobre a materialização de sua prática reflexiva no campo específico do ensino de Geografia. Observa-se que em meio a essas transformações vivenciadas pela Ciência Geográfica e pelo Ensino de Geografia, surge a necessidade de se buscar o novo no ato de ensinar, de realizar, através de novas propostas pedagógicas, uma forma diferenciada de se construir a nova linguagem que a Geografia tenta exprimir e, com isso, reforçar o verdadeiro papel dessa ciência de cunho educativo: tornar o educando um ser cada vez mais participativo, crítico e atuante na sociedade em que vive. Sendo assim, a busca pela Prática Libertadora é um importante e novo caminho que faz brotar da terra concebida como infértil belos frutos e uma sociedade mais humana e consciente. É essa libertação que pode dar ao professor a capacidade de autonomia diante das mais variadas situações do ambiente escolar. Mas, estamos falando também da libertação do aluno, para que este possa, através de sua capacidade de reflexão própria, visualizar o caminho certo a trilhar, caminho esse que se traduz na busca pela educação, pelo conhecimento.

9 9 É nesse ambiente de autonomia e busca constante pelo conhecimento que deve estar inserido o ato de ensinar Geografia, nessa procura pelo novo que tanto sonhamos em uma Geografia Nova e Contemporânea em seu ensino. Com essa renovação, o professor e as instâncias responsáveis pela educação devem metamorfosear-se e romper com as barreiras e desafios existentes. Nada está tão longe quando queremos alcançar determinado objetivo, nenhum obstáculo é tão intimidador que não possa ser superado. A educação é essa ferramenta. Pode até parecer um tanto quanto utópica, mas essa luta se faz necessária.

10 10 REFERÊNCIAS CAMINI, Lucia. A política educacional do PDE e do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. Revista da RBPAE, v. 26, n. 3, p , set./dez CARLOS, Ana Fani A. A geografia em sala de aula. 3. ed. São Paulo: Contexto, (Coleção Repensando o Ensino). Como trabalhar com projetos. Revista Nova Escola, abril FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, (Coleção Leitura). FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação - uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Minidicionário Houaiss de Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de geografia. 3. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, LIBÂNEO, José Carlos. MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa Didática. São Paulo: Cortez, Lição de casa. Revista Nova Escola, jun. e jul MARTINS, André Ferrer P.; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho A. (Org.). Formação de professores: interação universidade - escola no PIBID/UFRN. Natal: EDUFRN, MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. São Paulo: Papirus, OLIVEIRA, Dalila Andrade Oliveira. As políticas educacionais no governo Lula: rupturas e permanências. Revista da RBPAE, v. 25, n. 2, p , mai./ago SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. 6. ed. São Paulo: EDUSP, (Coleção Milton Santos, 2). SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do longo século xx brasileiro. SAVIANI, Dermeval et. al. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2004, p (Coleção Educação Contemporânea).

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