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1 1 TÍTULO: O ESTADO POR WEBER E MARX AUTOR: GUILHERME CARDOSO DE MORAES CONTATO: gcdmoraes@gmail.com OBJETIVO GERAL: Apresentar duas das mais fecundas abordagens das Ciências Sociais sobre o Estado, a saber, as definições de Weber e Marx, para com isso dar clareza sobre esse conceito fundamental para a Ciência Política em particular, mas para todo exercício reflexivo sobre política de maneira geral. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Pretende-se: a) Apresentar o Estado e sua centralidade para as reflexões da teoria política b) Apresentar os conceitos de Estado, segundo Marx e Weber; c) Com isso o aluno terá maior embasamento teórico para a compreensão desse que é um ponto central para qualquer reflexão sobre política, a saber, o que é o Estado. 1. PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO: 1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADOS DURANTE A AULA: a) Demonstrar a relevância de pensar o Estado e a centralidade do tema para teoria política; b) Apresentar os conceitos de Estado para Marx e debater alguns de seus desdobramentos para a tradição marxista; c) Apresentar o conceito de Estado para Weber e alguns desdobramentos correlatos, como poder e dominação.

2 2 1.2 VIVÊNCIA COTIDIANA DOS ALUNOS: a) O que os alunos já sabem sobre o conteúdo? No cotidiano, o que denominamos por Estado? Por que estudar o Estado? b) O que os alunos gostariam de saber a mais? Como a sociologia aborda a temática do Estado? Qual a diferença entre Estado e Governo? DESCRIÇÃODA PRÁTICA SOCIAL INICIAL: Iniciar-se-á a aula introduzindo o tema por meio da apresentação de questões como: a) o que é o Estado? b) Há diferença entre Estado e Governo? c) Alguém pode dar um exemplo de atuação do Estado? Buscar-se-á assim tanto sondar o conhecimento prévio dos discentes, quanto oferecer exemplos práticos que aproximem a temática da vida cotidiana dos alunos, indicando como os braços do Estado chegam para nós nas formas de serviços como educação e saúde pública. 2. PROBLEMATIZAÇÃO: Marx e Weber são dois dos clássicos pensadores alemães das Ciências Sociais, suas obras são de grande relevância para a consolidação da sociologia como campo do saber e fundamental para o entendimento de fenômenos caros à modernidade, tais como: capitalismo, burocracia, racionalização e Estado moderno. Suas teorias do Estado, tema dessa aula, continuam sendo mobilizadas por estudiosos do tema até os dias de hoje. Segundo Marx, o Estado moderno pode ser pensado enquanto um comitê executivo que gere e defende os interesses da classe dominante, no caso, a burguesia. Com isso, Marx define o Estado pela sua finalidade ou função, isso é, servir a um tipo particular de interesse. Diferente do primeiro, Weber não acredita possuir o Estado qualquer fim último, para tanto, busca defini-lo por aquilo que acredita ser seu meio específico, a saber, o monopólio legítimo da violência física em um dado território. Desse modo, Weber marca

3 3 de uma vez por todas a história do pensamento político com uma das definições mais difundidas e mobilizadas. A diferença fundamental que podemos observar entre as definições dos autores é o ponto de partida de cada um. Enquanto Marx faz uma teoria da teleologia do Estado, se quisermos chamar assim, isso é, que visa identificar a sua finalidade, indicando certo aparelhamento dos interesses da classe dominante com o da máquina pública; Weber olha para os meios particulares de que dispõe o Estado, isso é, as suas ferramentas disponíveis, e aponta no uso legítimo da violência o seu ponto fundamental. 2.1 DISCUSSÃO SOBRE OS PROBLEMAS MAIS SIGNIFICATIVOS: O que é o Estado? Qual a diferença entre Estado e Governo? Como é denominada nossa forma de Estado? 2.2 DIMENSÕES DO CONTEÚDO DIMENSÃO POLÍTICA: O Estado é o tema por excelência da Política em geral e da teoria/ciência política em particular, assim como seus desdobramentos correlatos, como poder e dominação. Todos já ouviram falar no Estado, mas certamente ninguém nunca viu, apesar disso sabemos que o Estado está presente em boa parte das nossas relações, se não de maneira direta, de forma indireta. Compreender o Estado e seu papel é tarefa fundamental para o bom entendimento da política. DIMENSÃO HISTÓRICA: Ninguém sabe ao certo qual a certidão de nascimento do Estado, seu fundador ou a data de seu surgimento. Apesar disso, desde os primeiros escritos político até os dias de hoje o Estado está presente como uma preocupação fundamental na gestão da convivência em sociedade. Ao longo da história o papel do Estado e as formas de teorizar sobre ele foram se modificando, todavia, a temática nunca foi abandonada. 3. INSTRUMENTALIZAÇÃO 3.1 AÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS A aula se iniciará com algumas questões introdutórias que servirão para estimular os alunos a participar e sondar seus conhecimentos prévios. Na sequência, objetiva-se

4 4 apresentar a relevância do estudo do Estado de maneira geral e para a teoria/ciência política em particular. Demonstrar-se-á, retomando conteúdos anteriores, as muitas formas com que o tema já foi tratado até chegarmos aos dois autores principais da aula, a saber, Marx e Weber. Apresentar-se-á as formas como Marx e, posteriormente a tradição marxista abordou o tema, e como Weber conceituou o Estado e alguns termos correlatos, como dominação e poder. Na sequência, entregar-se-á o texto didático que auxiliará os alunos na resposta da questão já contida nesse material entregue aos alunos. 3.2 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS: Uso de slides e projetor ou TV pendrive. 4. CATARSE: O texto didático conterá ao final duas questões inspiradas em charges e no texto. O quadro de questões foi chamado de E eu com isso?, que é uma pergunta comumente feita pelos alunos ao serem apresentados a um novo conteúdo disciplinar. Essa pergunta não deve ser ignorada, pois revela a necessidade de estabelecer vínculos claros, para o discente, entre a sua vida cotidiana e o conteúdo aprendido na aula, exatamente o que a aula e as questões buscam fazer. Nas questões, espera-se que os alunos dissertem e sejam capazes de desenvolver reflexões críticas entorno das provocações da charge, além de argumentos explicativos em relação ao conteúdo. 4.1 SÍNTESE: Espera-se que ao final da aula os alunos compreendam as diferenças entre Estado e Governo, tal como as abordagens feitas por Marx e Weber sobre o tema. 4.2 EXPRESSÃO DA SÍNTESE: Apresentar-se-á um slide com manchetes de importantes jornais e revistas com temáticas caras ao conteúdo discutido e será pedido que os alunos interpretem conjuntamente as notícias partindo do conteúdo discutido na aula. Com isso, espera-se mostrar a relevância do estudo do Estado para entendermos o mundo a nossa volta. 5. PRÁTICA SOCIAL FINAL:

5 5 5.1 NOVA POSTURA PRÁTICA: Espera-se que ao final o aluno possua maior clareza em relação ao conceito de Estado, seu papel e a importância de seu entendimento para a compreensão da política. Espera-se ainda que o aluno adquira clareza sobre a diferença entre Estado e Governo. Com isso, o aluno poderá tomar posições mais esclarecidas e fundamentadas em seus debates sobre política nacional e internacional, opinar e analisar a política criticamente. REFERÊNCIAS: GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, WEBER, Max. Ensaios sociológicos. 5.ed. Rio de Janeiro, Zahar,1982. MARX, K, ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo. Boitempo, ANEXO: TEXTO DIDÁDICO Estado: nunca vi nem comi eu só ouço falar Guilherme Cardoso Moraes Alguém já viu o Estado? Certamente não, todavia, com certeza todos já ouviram ou se referiram a ele. Não se sabe ao certo a certidão de nascimento do Estado, o momento em que surgiu e o seu fundador. Se não é possível vê-lo, como será possível defini-lo ou descrevê-lo? Esse é um dos maiores desafios do pensamento político. Desde o mundo clássico até a contemporaneidade o debate sobre a política é atravessado pela preocupação com o Estado, sua forma, função e sentido. Sobre o tema foram feitas inúmeras análises e prescrições e muitos livros foram escritos, mas não foram produzidos grandes consensos, ao contrário, o que se vê hoje é um debate bastante pulverizado por inúmeros pensadores e matrizes teóricas. A ciência/teoria política aceitou o desafio de tentar definir o Estado, e mais, fez dele o seu objeto precípuo de estudo. No seu interior dois famosos cientistas sociais legaram à modernidade suas definições, os teóricos alemães Karl Marx e Max Weber são dois clássicos das Ciências Sociais e suas obras podem nos servir

6 6 como ponto de partida obrigatório para o estudo da política e do Estado. Karl Marx é um teórico desses de difícil enquadramento, a riqueza de sua obra perpassa a filosofia, a sociologia e a economia com igual relevância. Seus escritos influenciaram e continuam influenciando gerações de pensadores e ativistas, ao ponto de criar uma escola de pensamento, ou uma matriz teórica, como costumamos chamar, a saber, o marxismo. A tese central do marxismo é bastante simples: a luta entre classes sociais é o motor da história, a disputa entre uma classe explorada/dominada e uma classe dominante seria nessa perspectiva um dado inescapável da história da humanidade. No tempo presente, a disputa então se daria entre a classe burguesa, segundo Marx, dominante e caracterizada pela posse dos meios de produção, e a classe proletária, caracterizada pela ausência de meios de produção e que acaba vendendo sua força de trabalho por um salário. É verdade que Marx não tem uma teoria do Estado sistematizada e o autor apresenta inúmeras formulações distintas em suas obras, a mais famosa delas é aquela apresentada em O Manisfesto do Partido Comunista, onde se lê O executivo no Estado moderno não é senão um comitê para gerir os negócios comuns de toda a classe burguesa (1998, p.42). Com isso, Marx faz uma teoria do aparelhamento do Estado pela classe dominante, isso é, o interesse defendido no Estado seriam, em suma, os interesses da classe burguesa. Max Weber se opõem a uma definição como a oferecida por Marx, isso porque, segundo Weber o Estado não possui fim último, um propósito como aquele identificado por Marx e, portanto, defini-lo por seu fim seria um equívoco. Weber então busca definir o Estado pelo seu meio específico de atuação e o meio identificado por Weber é o uso da violência. Assim, Weber formula sua mais famosa definição do Estado e que é por muito utilizada até os dias de hoje: o Estado é uma comunidade humana que pretende, com êxito, o monopólio do uso legítimo da força física (1982, p.98). Quando vemos nas ruas policiais armados não nos espantamos, já quando vemos pessoas sem fardamentos e que não pertencem à força militar ficamos amedrontados. Isso porque,

7 7 certamente reconhecemos no policial a legitimidade de portar e usar armas quando necessário, enquanto o mesmo não pode ser dito em relação ao cidadão comum. A polícia é um braço do Estado, único detentor legítimo da violência, e por isso aceitamos que o mesmo faça uso da força quando preciso. Mas, ainda resta uma questão. Constantemente confundimos Estado e Governo, agora você já sabe o como o Estado pode ser definido, mas afinal, Estado é diferente de governo? O que os diferencia? Em suma, o Estado pode ser entendido como uma unidade administrativa, seja de interesses de classe como em Marx, seja da violência como em Weber. Essa unidade é duradoura ou permanente e pode ser percebida por longos períodos na história sem grandes alterações. Já o governo é uma instituição, dentre as inúmeras existentes no interior do próprio Estado. Ele é responsável por gerir o Estado e a máquina pública. Sua principal característica é a transitoriedade. Os governos mudam periodicamente, seja por eleições em um Estado Democrático, ou sucessão hereditário em um Estado monárquico. Com isso, podemos dizer que o governo é transitório, é a ordem do dia, enquanto o Estado é uma estrutura duradoura que engloba o próprio governo. Agora é com você, qual a melhor forma de definir o Estado? O Estado representa uma única classe? Tem ele alguma finalidade última? Quando votamos, elegemos o governo ou o Estado? Como vimos, lançar mão de um desses modelos teóricos que aprendemos significa optar pela forma como iremos definir o Estado e compreender a própria política. REFERÊNCIAS WEBER, Max. Ensaios sociológicos. 5.ed. Rio de Janeiro, Zahar,1982. MARX, K, ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo. Boitempo, Curiosidades

8 8 Vida e obra dos autores Karl Marx ( ) foi filósofo, jornalista, economista, sociólogo nascido na Prússia, mais tarde anexada à Alemanha. Viveu a maior parte de sua vida adulta em Londres, onde foi parceiro intelectual de Friederich Engels ( ). Marx também ganhou fama como militante revolucionário, criador do socialismo científico. Entre suas principais obras estão O Manifesto do partido comunista e O Capital. Max Weber ( ) foi um jurista, economista e sociólogo alemão e um dos grandes responsáveis pela consolidação da sociologia como campo específico do conhecimento. Entre seus principais temas de estudo se encontram a racionalização e capitalismo como temas caros à modernidade. Entre suas principais obras estão Economia e Sociedade e A ética protestante e o espírito do capitalismo. ANEXO: ATIVIDADE E eu com isso?!?! Com base na aula, no texto e em seus conhecimentos, interprete essas duas charges buscando mobilizar as definições de Estado de acordo com Weber e Marx. Fonte: Disponível em: http//: Acesso em 14/09/2017. Fonte: Disponível em http//: Acesso em 14/09/ a) A polícia militar brasileira é uma das mais violentas e letais do mundo, apesar disso, muitas de suas ações violentas parecem encontrar apoio e legitimação na sociedade que reconhece nos agentes policiais, enquanto representantes do Estado, o direito de fazer uso da violência. Interprete a imagem a partir da definição de Estado em Weber.

9 9 b) Marx define o Estado segundo o seu fim, a saber, preservar e garantir os interesses da classe dominante. Interprete a imagem acima levando em conta a definição de Estado em Marx. Em seguida, compare com a definição weberiana.

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