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1 RENASCIMENTO FILOSÓFICO: Que obra de arte é o homem. ( W. Shakespeare) Prof. João Gabriel

2 O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e Além da inspiração na antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências. O ideal do humanismo foi o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se da proposta da ressurreição consciente (o renascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.

3 O Renascimento abandonou Deus? Eram ateus os Homens do Renascimento? Deus criador Homem criatura Qual a relação entre o Renascimento e a Burguesia? Por que a Itália foi o berço do Renascimento? Quais os maiores expoentes do Renascimento? As massas tiveram acesso à revolução cultural renascentista? O Renascimento abandonou a Escolástica e os fundamentos do Concílio de Nicéia?

4 Engels informa que em momentos de grave crise histórica a humanidade produz gênios. O Renascimento pode ser compreendido a partir deste princípio, uma vez tratar-se de momento gravíssimo de crise terminal do Modo de Produção Feudal. A nova ética, a nova moral da burguesia, enfim, exigia o fim do cavalheirismo medieval. Exigia personagens capazes de simular serem o que não são, de dissimular serem o que são, capazes, enfim, de erigir o blefe, a fraude e a pecúnia como seus tópicos principais de comportamento e adoração. O Homem do Renascimento, segundo Agnes Heller, era aquele que se comportava de acordo com as frases de Shakespeare ou Leonardo da Vinci, como:

5 Posso sorrir, e matar enquanto sorrio, E proclamar-me feliz com o que me aflige o coração, Molhar as minhas faces com lágrimas fingidas E acomodar a minha cara a todas as ocasiões... Posso acrescentar cores ao camaleão, Mudar de forma mais depressa que Proteu E mandar para a escola o sanguinário Maquiavel! Ricardo II, Ato 3, Cena 5 Os cambistas, Quentim Metsys, Museu do Louvre, séc. XVI Vede aqueles que podem ser chamados Simples condutores de comida, Produtores de estrume, enchedores de latrinas, Pois deles nada mais se vê no mundo Nem qualquer virtude se observa no seu trabalho, Nada deles restando além de latrinas cheias Anotações, Leonardo da Vinci

6 O homem dos novos tempos burgueses além de ser capaz de simular, dissimular, mentir e atraiçoar deveria ser capaz também de obter fama e fortuna em vida, o que seria impensável durante o feudalismo. A seguir o pensamento do genial Leonardo da Vinci, era preciso deixar a sua marca na história, fosse em que campo da existência fosse. Somente era criticado aquele que nada mais fazia do que trabalhar, comer, dormir e, no máximo, reproduzir-se, coisa que outros animais são capazes de fazer o que enfatiza o humanismo renascentista.

7 Renascimento significou uma nova arte, o advento do pensamento científico e uma nova literatura. Nelas estão presentes as seguintes características: a- antropocentrismo : Para os renascentistas o homem era visto como a mais bela e perfeita obra da natureza, com capacidade criadora e poder de explicar os fenômenos à sua volta. b- otimismo: os renascentistas acreditavam no progresso e na capacidade do homem de resolver problemas. Por essa razão apreciavam a beleza do mundo e tentavam captá-la em suas obras de arte. c- racionalismo: tentativa de descobrir pela observação e pela experiência as leis que governam o mundo. A razão humana é a base do conhecimento. Isto se contrapunha ao conhecimento baseado na autoridade, na tradição e na inspiração de origem divina que marcou a cultura medieval.

8 d- humanismo: o humanista era o indivíduo que traduzia e estudava os textos antigos, principalmente gregos e romanos. Foi dessa inspiração clássica que nasceu a valorização do ser humano. Uma das características desses humanistas era a não especialização. Seus conhecimentos eram abrangentes. e- hedonismo: valorização dos prazeres sensoriais. Esta visão se opunha à ideia medieval de associar o pecado aos bens e prazeres materiais. f- individualismo: a afirmação do artista como criador individual da obra de arte se deu no Renascimento. O artista renascentista assinava suas obras, tornandose famoso. g- inspiração na antiguidade clássica: os artistas renascentistas procuraram imitar a estética dos antigos gregos e romanos. O próprio termo Renascimento foi cunhado pelos contemporâneos do movimento, que pretendiam estar fazendo renascer aquela cultura, desaparecida durante a Idade das Trevas (Média).

9 Itália: o Berço do Renascimento a- A vida urbana e as atividades comerciais, mesmo durante a Idade Média, sempre foram mais intensas na Itália do que no resto da Europa. Como vimos, o Renascimento está ligado à vida urbana e à burguesia. Basta lembrar que Veneza e Gênova foram duas importantes cidades portuárias italianas, ambas com uma poderosa classe de ricos mercadores. b- A Itália foi o centro do Império Romano e por isso tinha mais presente a memória da cultura clássica. Como vimos, o Renascimento inspirou-se na cultura greco-romana. c- O contato com árabes e bizantinos, por meio do comércio, deu condições para que os italianos tivessem acesso às obras clássicas preservadas por esses povos. Quando Constantinopla foi conquistada pelos turcos, em 1453, vários sábios bizantinos fugiram para Itália levando manuscritos e obras de arte.

10 d- O grande acúmulo de riquezas obtidas no comércio com o Oriente, formou uma poderosa classe de ricos mercadores, banqueiros e poderosos senhores. Esse grupo representava um mercado para as obras de arte, estimulando a produção intelectual. Muitos pensadores, pintores, escultores e arquitetos se tomaram protegidos dessa poderosa classe. À essa prática de proteger artistas e pensadores deu-se o nome de mecenato. Entre os principais mecenas podermos destacar os papas Alexandre II, Júlio II e Leão X. Também ricos mercadores e políticos foram importantes mecenas, como, por exemplo, a família Médici. e - Além desses fatores, a ausência de Estado centralizado, o aparecimento das universidades, a invenção da imprensa também favoreceram ao Renascimento italiano.

11 Fases do Renascimento Italiano I TRECENTO - Gênese do Renascimento Século XIV Renascimento Comercial e Urbano Aparecimento das Universidades Escolástica e Humanistas Principais expoentes: Boccaccio, Giotto e...

12 Dante Alighieri A Divina Comédia

13 Resumo do livro: Os três livros que formam a Divina Comédia são divididos em 33 cantos cada, com aproximadamente 40 a 50 tercetos, que terminam com um verso isolado no final. O Inferno possui um canto a mais que serve de introdução a todo o poema. No total são 100 cantos. Os lugares descritos por cada livro (o inferno, o purgatório e o paraíso) são divididos em nove círculos cada, formando no total 27 (3 vezes 3 vezes 3) níveis. Os três livros rimam no último verso, pois terminam com a mesma palavra: stelle, que significa 'estrelas'.

14 II - Quatrocento Apogeu do Renascimento

15 Renascimento: um fenômeno florentino? A importância da Família Médicis. Maiores expoentes: Leonardo da Vinci e Michelangelo. Veja agora algumas obras desses gênios da Renascença:

16 Leonardo da Vinci ( ) Italiano Cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pin tor, escultor,arquiteto, botânio, poeta e músico. Principais Obras: Mona Lisa A Última Ceia A Virgem das Rochas Homem Vitruviano

17 Leonardo da Vinci ( ) La Gioconda (a risonha) Mistérios: - As teorias mais comuns são as de que La Gioconda seria a mãe de Leonardo ou a mulher de um mercador de Florença;

18 Leonardo da Vinci ( ) La Gioconda (a risonha) - Sorriso é uma ilusão de ótica (para ver a Gioconda sorrir é preciso olhar para os seus olhos ou para qualquer outra parte do quadro, desde que os lábios fiquem no campo da visão periférica);

19 Leonardo da Vinci ( ) La Gioconda (a risonha) A Mona Lisa determinou um padrão para retratos futuros. O retrato apresenta o seu modelo visto apenas acima do busto, com uma paisagem distante visível em plano de fundo. Leonardo usou uma composição em pirâmide, onde a modelo surge no centro com uma expressão calma e serena. A mãos dobradas encontramse no centro da base piramidal, refletindo a mesma luz que lhe ilumina o regaço, pescoço e face.

20 Leonardo da Vinci ( ) La Gioconda (a risonha) No fundo do quadro há duas paisagens, o da direita, muito alto, e o da esquerda, muito baixo. O lugar de conexão entre esses dois pontos esta oculto atrás da cabeça de Mona Lisa.

21 Leonardo da Vinci ( ) La Gioconda (a risonha) Somente em infravermelho é que pode ser visto um véu. Isso explica a linha sobre sua testa, para a qual não se tinha explicação convincente Como essa vestimenta era típica de gestantes ou de mulheres que acabavam de dar à luz, imagina-se que a pintura tenha sido feita para comemorar o nascimento do segundo filho de Lisa Gherardini, mulher de um comerciante de seda de Florença, que, segundo se sabe, serviu de modelo a Leonardo da Vinci. Isso ajudaria ainda a precisar a data da obra: 1503

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23 Leonardo da Vinci ( ) O Homem Vitruviano Expõe o traçado e proporções do corpo humano. Conceito da obra Os dez livros da Arquitetura, do arquiteto romano Marco Vitruvio Polião. O conceito elabora a noção a respeito da divina proporção através do raciocínio matemático, sendo um modelo ideal para todo o ser humano.

24 Leonardo da Vinci ( ) O Homem Vitruviano Marco Vitruvio Polião descreve a proporção humana como sendo: um palmo é o comprimento de quatro dedos; um pé é o comprimento de quatro palmos; um côvado é o comprimento de seis palmos; um passo são quatro côvados; a altura de um homem é quatro côvados; o comprimento dos braços abertos de um homem (envergadura dos braços) é igual à sua altura; o comprimento máximo nos ombros é um quarto da altura de um homem; a distância entre o cotovelo e a ponta da mão é um quarto da altura de um homem; o comprimento da mão é um décimo da altura de um homem; o comprimento da orelha é um terço do da face; o comprimento do pé é um sexto da altura.

25 A última ceia A virgem dos rochedos Anunciação Leonardo Da Vinci O Batismo de Cristo ( ) de Verrocchio e Leonardo Mona Virgem Lisa do Fuso Retrato de Cecília Gallerani, Dama com Arminho A virgem do fuso Madona Dama de Litta com Arminho Leda e o Cisne

26 Estudo de Embriões ESTUDOS DE ANATOMIA: OS OSSOS DO BRAÇO

27

28 MODELO DE MÁQUINAS VOADORAS

29 MODELO DE ARMAS

30 TANQUE DE GUERRA

31 PARA-QUEDAS

32 Michelangelo ( ) Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni Pintor, escultor, poeta ea rquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.

33 Michelangelo ( ) David Retrata o herói bíblico com realismo anatômico impressionante; estátua em mármore branco e mede 5,17 m; Michelangelo levou três anos para concluir a escultura

34 Michelangelo ( ) David A obra esteve ao ar livre por alguns séculos, em seus "poros" alojou-se em toda a extensão do mármore o gypsum, um sulfato de cálcio que acumula a umidade. O bloco de pedra onde seria esculpido o David ficou exposto ao sol e à chuva por quarenta anos. Depois de terminar a obra, Michelangelo passou quatro meses lustrando o mármore. Em 1527 o braço esquerdo do David foi quebrado em um motim. A cicatriz do restauro é visível até hoje. Em 1991 um "artista" chamado Piero Cannato deu uma martelada num dos dedões da obra mutilando-a. No século XVI guardiões da moral resolveram acrescentar uma tanga de metal feita de 28 folhas de figo à nudez da obra.

35 Michelangelo ( ) David Michelangelo retrata o personagem não após a batalha contra Golias (como Donatello e Verrochio antes dele fizeram), mas no momento imediatamente anterior a ela, quando David está apenas se preparando para enfrentar uma força que todos julgavam ser impossível de derrotar.

36 Michelangelo ( ) Capela Sistina ( A criação de Adão )

37 Michelangelo ( ) Capela Sistina ( O pecado original )

38 Michelangelo ( ) Capela Sistina ( O Juízo Final )

39 Michelangelo ( ) Capela Sistina ( O Sacrifício de Noe )

40 Michelangelo ( ) Capela Sistina ( Deus criando o sol e a lua )

41 Sandro Botticelli ( ) Alessandro di Mariano di Vanni Filipepi, dito Sandro Botticelli; Pintor Italiano; Produzindo alguns frescos para a Capela Sistina

42 Sandro Botticelli ( ) Primavera

43 Sandro Botticelli ( ) O castigo dos rebeldes

44 Donatello ( ) Donato di Niccoló di Betto Bardi, chamado Donatello; Genial escultor da arte Florentina! Este David é uma obra da maturidade, o escultor não só domina a representação anatómica,como transmite a dimensão psicológica. É a sua mais famosa estátua, David é um jovem sensual e sedutor de grande plasticidade.

45 Donatello ( ) Gattamelata Maria Madalena

46 Rafael Sanzio ( ) foi um mestre da pintura e da arquitetura da escola d e Florença durante o Renascimento italiano, celebrado pela perfeição e suavidade de suas obras.

47 Rafael Sanzio ( ) O casamento da Virgem Deposição de Cristo

48 Escola de Atenas

49 Rafael Sanzio ( ) Escola de Atenas A obra é um afresco em que aparecem ao centro Platão e Aristóteles. Platão segura o Timeu e aponta para o alto, sendo assim identificado com o ideal, o mundo inteligível. Aristóteles segura a Ética e tem a mão na horizontal, representando o terreste, o mundo sensível.

50 Rafael Sanzio ( ) Escola de Atenas Ptolomeu: Foi um cientista grego reconhecido pelos seus trabalhos em matemática, astrolo gia, astronomia, geografia e cartografia. Realizou também trabalhos importantes em óptica e teoria musical. Teorizou o geocentrismo

51 A mulher para os renascentistas O corpo e a beleza física ganharam importância histórica a partir do final da Idade Média com a Renascença. mulheres manifestaram uma tendência para se vestirem de forma mais pudica (timida / envergonhada).

52 Curiosidades sobre o renascimento Muitos renascentistas (ricos) acreditavam no ideal hedonista, isto é, de que a felicidade estava nos prazeres do corpo (comida, bebida, sexo) e do espírito (leitura, amizade, arte, amor). Em algumas casas de burgueses, havia reuniões com todo mundo nu (homens e mulheres), tomando banho em fontes, ouvindo instrumentistas, comendo, bebendo; Se na idade média os jovens não escolhiam com quem iriam se casar, no renascimento essa visão vai dando lugar ao individualismo... e os jovens burgueses começam a ver o amor como resultado da escolha de duas pessoas... o casamento passa então a respeitar as preferências de cada um. Na matemática, o italiano Cardano criou os números negativos (-1, -2, etc.) Foi no renascimento que os comerciantes, navegadores e sábios europeus passaram a usar os algarismos arábicos. Os artistas renascentistas achavam que tudo o que era bonito tinha formas geométricas precisas e equilibradas... por isso, a arte renascentista era serena, proporcional e baseada em figuras geométricas, como a esfera, o cubo, o triangulo e a piramide, por exemplo.

53 A Decadência do Renascimento Italiano A natureza elitista do movimento; A Contra-Reforma Católica: Inquisição e Index Librorum Proibitorum. As lutas políticas internas entre as diversas cidades-estados e a intervenção das potências políticas da época (França, Espanha e Sacro Império Germânico), consumiram as riquezas da Itália. Ao mesmo tempo, o comércio das cidades italianas entrou em franca decadência depois que a Espanha e Portugal passaram a liderar, através da rota do Atlântico, o comércio com o Oriente.

54 Maquiavel e as Razões do Estado: Fortuna e Virtude na Política.

55 O Renascimento em outras partes da Europa Nos Países Baixos, uma classe de ricos comerciantes e banqueiros estava ligada ao consumo e à produção de obras de arte e literatura. Um dos grandes pintores flamengos foi Brueghel, que viveu em Antuérpia. Ele pintou, principalmente, cenas da vida cotidiana, retratando o estilo de vida da classe burguesa em ascensão (A Dança do Casamento, de 1565). Destacaram-se ainda os irmãos pintores Hubert e Jan van Eyck (A Virgem e o Chanceler Rolin). A crítica à intolerância do pensamento religioso medieval foi feita por Erasmo de Roterdan ( ) com sua obra Elogio da Loucura. Na França, o Renascimento teve importantes expoentes: a- na literatura e filosofia, Rabelais ( ), autor de Gargantua e Pantagruel, obra na qual critica a educação e as táticas militares medievais. Montaigne ( ), autor de estudos filosóficos céticos intitulados Ensaios, nos quais o principal objeto de crítica é o clero.

56 Na Espanha, Nas artes plásticas destacou-se El Greco ( ), o grande pintor espanhol do Renascimento (O Enterro do Conde de Orgaz e A Visão Apocalíptica). Na literatura, a Espanha produziu um dos maiores clássicos da humanidade. Trata-se de D. Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes, obra na qual o personagem principal (D.Quixote) é um cavaleiro romântico que imagina estar vivendo em plena Idade Média. A metáfora é referente à decadência da cavalaria e ao conflito entre a mentalidade moderna e a medieval. Na Inglaterra, um dos principais expoentes do Renascimento foi Tomas Morus ( ), autor de Utopia, obra que descreve as condições de vida da população de uma ilha imaginária, onde não havia classes sociais, pobreza e propriedade privada. É também inglês o maior dramaturgo de todos os tempos, William Sheakspeare ( ). Destaca-se ainda no Renascimento inglês, o filósofo Francis Bacon ( ), autor de Novun Organun. Esse autor pode ser considerado um dos precursoes do Iluminismo (ver capítulo 9). Em Portugal, o grande representante do renascimento literário foi Luís Vaz de Camões ( ), autor de Os Lusíadas, poema épico que narra os grandes feitos da navegação portuguesa.

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