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1 relatório de monitoramento Meta Asset Management braa- equivalência br risco de gestão BBB SR Global SEGURANÇA BOA. FATORES DE PROTEÇÃO ADEQUADOS. RISCOS POR FATORES INTERNOS OU AMBIENTAIS, EM GERAL, BAIXOS. ALGUMAS VULNERABILIDADES A MUDANÇAS BRUSCAS, INTERNAS OU DO AMBIENTE. O risco permanecerá sob contínuo monitoramento. A SR Rating poderá alterar Nota e relatório nesse período, sem aviso prévio. Consulte o site da SR ( para atualizar informações. Lá também, o investidor poderá consultar definição e metodologia da nota global e da sua equivalência br". maio 2012 Vigência da classificação: até maio de 2013 Uma classificação SR Rating constitui opinião independente sobre a segurança da obrigação em análise, não representando, em qualquer hipótese, sugestão ou recomendação de compra ou venda. Todos os tipos de obrigação, mesmo quando classificados na categoria de investimento de baixo risco, envolvem um certo nível de exposição ao default. Decisões de compra e venda dependerão sempre do cotejo entre risco e retorno esperados pelo próprio investidor. A presente classificação buscou avaliar exclusivamente o risco de gestão da gestora de recursos de terceiros, segundo confiáveis fontes de informação disponíveis. A SR Rating não assume qualquer responsabilidade civil ou penal por eventuais erros de avaliação atuais ou mudanças supervenientes, ou ainda, por frustração do retorno financeiro esperado.

2 2 O Comitê Executivo de Classificação da SR Rating mantém a nota braa- (duplo A menos), na escala brasileira desta Agência Classificadora, decorrente da nota global BBB SR (triplo B simples) também mantida, denotando segurança boa e fatores de proteção adequados na gestão da META ASSET MANAGEMENT. Os riscos por fatores internos ou ambientais, em geral, são baixos, com alguma vulnerabilidade a mudanças bruscas, internas ou do ambiente. As notas ora mantidas ao risco de gestão da META ASSET MANAGEMENT fundamentam-se, em suma, no histórico profissional de seus principais executivos, que acumulam larga experiência nesse mercado. Ainda, destaca-se que o risco fiduciário se reduz diante de estruturas segregadas e transferidas a terceiros, no processo de administração dos ativos, onde para tanto foi escolhido player de mercado, a BNY Mellon, esta por sua vez contratou o Banco Bradesco para executar o processo de custódia e a Pricewaterhousecoopers para executar o processo de auditoria. Na qualificação de seu histórico, a META vem desempenhando sua atividade desde 2004, tendo o atual volume de recursos diminuídos, por conta da saída de seu sócio capitalista, o grupo BRASIF, porém mantendo seu foco em produtos de renda variável. Os fundos de multimercado e de renda variável do small cap, ao longo do período monitorado, apresentaram rentabilidade positivas e aderência aos benchmarks propostos, o que denota a adequada atuação da asset diante do momento de forte volatilidade do mercado. Os principais fatores de risco, ainda se devem a existência de concentração de investidores, o que deixa exposta a continuidade de atuação e viabilidade dos produtos em caso de retirada de recursos de investidores. Destacando que a atual estratégia de negócios da asset é focada nos investidores institucionais, bem como uma forte capacitação no âmbito das RPP s, com o objetivo de aumentar o volume de recursos de terceiros e para a ampliação da base clientes, o que condiciona a uma certa estabilidade à asset pelos retornos esperados destes investidores serem caracterizados por médio e longo prazos. Adicionalmente, destaca-se a presença de recursos próprios tende a trazer certo conforto, bem como a atuação junto a clientes estáveis e de relacionamento de longo prazo, traz conforto parcial.

3 3 A META ASSET MANAGENT, fundada em 2004, a asset passou por uma reestruturação em 2010 com o intuito de se adaptar aos parâmetros de mercado, concentrando esforços na gestão de recursos de terceiros com fundos de renda variável, com foco nos investidores institucionais, cujo perfil é de longo prazo. No processo de reestruturação, houve a saída do sócio capitalista, o grupo BRASIF, porém permaneceu em seu quadro societário e técnico, o principal executivo e o principal gestor, que juntos procederam a uma revisão dos processos de gestão, elevando os padrões de segurança e de profissionalismo. Ao longo do período monitorado, a asset permaneceu como gestora de 5 fundos de investimentos, sendo 4 de ações e 1 multimercado, totalizando um patrimônio líquido, em 29 de fevereiro de 2012, de cerca de R$ 127 milhões. A estrutura de gestão da companhia permanece enxuta, com a terceirização dos processos de administração e custódia, o que segue padrões internacionais de segregação de atividades, conferindo uma transferência do risco fiduciário, porém mantendo, acima de tudo, o risco reputacional, dado seu papel na verificação e seleção de oportunidades de investimentos, bem como nas decisões de desinvestimentos e realocações de ativos. E é para esta última parte que se mantém uma estrutura, contando com profissionais com experiência de mercado, além de estrutura informacional adequada, controles e compliance ativos. Fundamentos da Nota Para fins de avaliação do risco de gestão da META ASSET MANAGEMENT ressaltamos, em resumo, os aspectos de segurança e de garantias que fundamentam as notas classificatórias que lhe são atribuídas: Experiência de seus executivos e corpo técnico, bem como adequação de sua estrutura para o propósito de gestão de recursos. Segregação de atividades, com seleção de administrador independente e custodia terceirizada, realizados por instituições de notória reputação, transferindo o risco fiduciário e gerando mecanismos de dupla checagem.

4 4 Atuação específica em nicho de mercado de renda variável desde As rentabilidades dos fundos de multimercado e de renda variável do small cap, no período monitorado, apresentaram aderência aos benchmarks propostos, o que denota a adequada atuação da asset diante do momento de forte volatilidade do mercado. Gatilhos de alavancagem e exposição de riscos, mensurados constantemente, além da restrição a ativos de baixa liquidez ou qualquer risco de crédito. Fatores em Observação Além daqueles fatores, fundamentam a nota e permanecerão em observação atenta os seguintes aspectos: Estrutura de clientes concentrado em investidores institucionais e RPP s, o que expõe os fundos a significativos eventos de resgate, ainda que a estratégia de captação junto a esses investidores esteja voltada para aqueles de relacionamento de longo prazo. Desafios da indústria quando à competitividade no segmento de atuação. Presença de volatilidade na economia o que gera pressões acentuadas nas expectativas de rentabilidade associadas aos fundos geridos. Fundos de ativos vinculados às ações blue chips apresentaram rentabilidade inferior aos benchmarks propostos, ainda que o comportamento deste nicho de mercado também tenha apresentando baixos retornos em comparação com outras formas de investimentos, em reflexo do comportamento do mercado mundial.

5 5 Perfil Corporativo A META ASSET MANAGEMENT foi fundada em 2004, e desde então está envolvida na atividade de gestão de recursos de terceiros, principalmente na gestão de fundos de renda variável. Em 2010, a META passou por significativa reestruturação, com a alienação de seu capital integralmente para um dos sócios, o Sr. Célio Afonso da Silva, desfazendo, assim, a associação junto ao grupo BRASIF. Com a saída do sócio capitalista, o volume de recursos geridos sofreu ajuste, com o resgate e direcionamento dos recursos do grupo BRASIF, passando a META, conforme estratégia almejada pelo seu principal gestor, a ter estrutura direcionada para as práticas de mercado e gestão, de fato, sobre recursos de terceiros, o que incluía o foco em captações junto a investidores institucionais. Destaca-se também que a asset desde então vem focando na área de renda variável. Assim, o volume de recursos geridos atualmente se encontra em patamar de R$ 127 milhões, bem aquém do volume anterior, que se remetia aos recursos do grupo BRASIF, cujo capital era superior a US$ 600 milhões, oriundos da alienação do controle das lojas Duty Free, inclusive com investimentos no exterior. A saída do sócio capitalista permitiu a empresa um reposicionamento estratégico, aderindo aos padrões de mercado mais seguros e competitivos, tendo como ponto principal a readequação da estrutura de captação e relacionamento com clientes, notadamente os investidores institucionais, como fontes mais estáveis e de relacionamento de longo prazo. Atualmente, essa estrutura já apresenta melhora significativa, porém ainda é uma melhora gradual. Neste processo, a META passou a ter total segregação de funções, o que mitiga fortemente os riscos de conflito de interesse, bem como aumenta a fidúcia do processo todo de gestão de recursos de terceiros, sujeitando o processo a uma dupla ou tripla checagem.

6 6 Dessa forma toda a atividade é concentrada na gestão, tendo o papel de administrador dos fundos geridos transferidos para a BNY Mellon e a custódia ao Banco Bradesco. Vale destacar que durante o período monitorado houve a mudança da empresa responsável pela auditoria dos fundos, que passou a ser realizada pela Pricewaterhousecoopers (PwC) Auditores Independentes. Em termos de histórico profissional, a gestora de recursos deve ser reconhecida pela sua capacidade de inteligência, respaldada em seus profissionais. Em cima desta condição, o atual sócio majoritário, o Sr. Célio Afonso da Silva, manteve os profissionais da trajetória da META, bem como reforçou a equipe com profissionais com sólida bagagem e reconhecimento de mercado, respaldando a fidúcia e atratividade da gestora. No que se refere ao período monitorado, tem-se que ocorreram algumas alterações no quadro dos profissionais que atuam na asset. META ASSET MANAGEMENT Profissionais da asset Célio Afonso da Silva Luiz Carlos Barroso Simão Paulo André Oliveira Diogo Almeida do Amaral Gabriel Rocha Carlos Alberto de Souza Azevedo Cargo em aberto Ana Paula Farias Fernando Meslin Juliana Magri Diretor Geral Diretor de investimentos Compliance e Controles Internos Analista de Investimento Analista de Investimento Diretor de institucional Risco Assistente de Diretoria Backoffice Administrativo Fonte: Meta Asset Management/ Elaboração: SR Rating As decisões estratégicas da asset são tomadas no comitê executivo, sendo este formado pelos diretores da Meta. Adicionalmente, a META ASSET MANAGEMENT atua estrategicamente e

7 7 organizacionalmente através de comitês: o Comitê de Investimentos, para debates e decisões de cunho técnico, realizado semanalmente ou em reunião extraordinária quando necessário, este comitê é formado pelos sócios, gestores e analistas; Comitê de gestão, para a análise de resultados passados e, formação de estratégias futuras, este comitê é realizado semanalmente ou a qualquer momento, com a participação do diretor de gestão, da diretoria, do gestor e analista; o Comitê Administrativo que possui a participação da diretoria e da gerencia administrativa e; por fim o Comitê de Risco e Compliance que conta com a participação dos diretores da empresa, além da área de riscos da empresa para verificar as conformidades ou inconsistência das previsões legais e regulamentares, entre elas o asset allocation, bem como o monitoramento da exposição a riscos por mercado e a aderência dos fundos a seus respectivos mandatos e expectativas de rentabilidade, através de medidas como shortfall risk e stress test, além do apoio da Risk Office e da BNY Mellon. Estrutura operacional e ativo sob gestão A estrutura da META ASSET MANAGEMENT permanece enxuta, porém suficiente para o exercício das atividades de gestão, supervisão e compliance. É importante destacar que, para tanto, a META conta com serviços contíguos junto a grandes players do mercado nacional, respeitando o modelo de negócio de segregação de responsabilidades e funções. Na parte de administração, a META conta com a prestação de serviços da BNY Mellon Serviços Financeiros, empresa líder mundial nesse segmento de atuação, que se responsabiliza por tais riscos fiduciários, consistindo, portanto em representante legal de tais veículos de investimento. Na custódia dos ativos das carteiras dos fundos de investimentos da META, através da escolha do Administrador, foi contratado o Banco Bradesco, notória instituição financeira do cenário local. Adicionalmente, para agregar valor a sua fidúcia, a META também conta com auditoria de seus fundos pela Price Auditores Independentes. Atualmente, a META possui 5 fundos sob sua gestão, sendo 4 de ações e 1 multimercado. A

8 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 R$ Milhões 8 especialidade da empresa se dá na gestão de fundos notadamente considerados no segmento de renda variável, que representa mais de 94% do patrimônio gerido. Assim, no período de monitoramento, destaca-se que houve uma manutenção do volume de recursos de terceiros geridos pela asset e, em 29 de fevereiro de 2012, o patrimônio líquido gerido era de R$ 127 milhões. META ASSET MANAGEMENT evolução do patrimônio gerido Fonte: Meta Asset Management/ Elaboração: SR Rating No tocante às captações líquidas, fica prejudicada a avaliação de desempenho, frente ao processo de reestruturação realizado em 2010 e consequente volume de resgate dos recursos do grupo BRASIF, não podendo ser observado com clareza a sensibilidade de seu público investidor. No entanto, atualmente, o público alvo da META tem sido direcionado para investidores institucionais, e outros de relacionamento de longo prazo, que buscam investimentos de 2 a 5 anos de prazo. Ainda o foco estratégico atual está direcionado para o segmento de RPP s (Regimes Próprios de Previdência), nicho promissor atrelado ao orçamento dos Estados, Municípios e outras entidades públicas. Assim, no período monitorado, destaca-se que as captações líquidas se mostraram positivas, o que denota a adequada estratégia de gestão da asset em oferecer produtos a investidores institucionais que buscam investimentos

9 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 R$ Milhões 9 de médio e longo prazos. Destaca-se, portanto que houve melhora de risco quanto aos resgates, em função da tipologia de investidor, ainda que não se garanta uma maior pulverização de clientes. META ASSET MANAGEMENT captações líquidas (dezembro/11) Fonte: Meta Asset Management/ Elaboração: SR Rating Quanto ao desempenho dos fundos, a composição do patrimônio líquido de R$ 127 milhões, distribuída nos cinco Fundos, com a maior concentração no Meta Valor FIA e no Meta 11 FIA Exclusivo, que juntos possuem cerca de 80% do dos recursos sob gestão. Quanto à rentabilidade ressalta-se principalmente a adequada aderência ao benchmark do fundo de renda fixa e dos fundos atrelados ao small cap. No que tange à rentabilidade do maior fundo da gestora, Meta Valor FIA, tem-se que no período dos últimos 12 meses e dos últimos 24 meses, o mesmo não aderiu ao benchmark proposto e apresentou uma rentabilidade negativa, no entanto destaca-se que nos últimos 6 meses findos em 29 de fevereiro de 2012, este fundo apresentou uma rentabilidade positiva, ainda que também não tenha aderido ao benchmark.

10 10 Ainda, no que tange às rentabilidades, é importante ressaltar que os fundos de renda variável que têm como política de investimento a alocação de recursos em ações de companhias grandes e tradicionais, como o Meta Valor FIA e o Meta 11 FIA Exclusivo, são fortemente impactados pela volatilidade do mercado. Já, os fundos de multimercado e de renda variável do small cap requerem maiores atuações da gestora para seleção de ativos, ocasionado pela grande diversificação de títulos que esses fundos podem adquirir ou pelos distintos segmentos das empresas que possuem ações classificadas como small cap. Neste contexto, destaca-se o bom desempenho dos fundos de renda fixa e dos vinculados ao small cap na carteira da gestora, o que denota uma adequada atuação da asset. Em termos de exposição, destaca-se que a estratégia da META é apenas se expor, dentro dos limites de controle de riscos, ao risco de mercado. Assim, não é observada exposição ao risco de crédito de contrapartes dos ativos geridos, que não sejam aqueles considerados de baixo risco de crédito, sendo estes unicamente os ativos lastreados em títulos públicos federais. Isso é exposto como regra nos regulamentos dos fundos, à exceção do META Plus FIM, que pode aplicar em títulos de dívida privados, ainda que não o faça.

11 11 META ASSET MANAGEMENT características dos Fundos (data base : 29/02/2012) FUNDOS Patrimônio líquido % quotistas início META PLUS FIM ,22 6,4% 11 12/6/2006 META VALOR FIA ,24 44,9% 18 11/4/2006 META 11 FIA EXCLUSIVO ,06 34,6% 1 19/10/2009 META SMALLCAP FIA EXCLUSIVO ,62 13,6% 1 5/11/2009 META INSTITUCIONAL SMALLCAP FIA ,83 0,6% 3 10/12/2010 Total ,97 FUNDOS Rent. 6 meses Rent. 12 Meses Benchmark 12 M Volatilidade 12 M META PLUS FIM 7,1% 17,3% 11,5% 2,8% META VALOR FIA 8,8% -8,5% 0,9% 23,9% META 11 FIA EXCLUSIVO 22,5% -2,4% 0,9% n/a META SMALLCAP FIA EXCLUSIVO 22,5% 13,0% 7,0% 20,3% META INSTITUCIONAL SMALLCAP FIA 21,5% 15,7% 7,0% 19,7% FUNDOS RENT. 24 MESES BENCHMARK 24 MESES RENT. DESDE INÍCIO BENCHMARK INÍCIO META PLUS FIM 28,0% 22,8% 108,5% 84,8% META VALOR FIA -5,5% 5,2% 86,7% 81,2% META 11 FIA EXCLUSIVO 5,7% 5,2% 3,9% 3,6% META SMALLCAP FIA EXCLUSIVO 34,4% 22,0% 50,5% 37,1% META INSTITUCIONAL SMALLCAP FIA 12,6% n/a 12,6% 2,0% Fonte: Meta Asset Management/ Elaboração: SR Rating A distribuição do público investidor está adequada de acordo com a estratégia de atuação da asset de focar a captação de recursos em investidores institucionais, com a presença majoritária de fundações, o demonstra que os fundos geridos estão enquadrados nas resoluções respectivas que regulam os investimentos de Fundos de pensão e RPP s. Destaca-se a presença do segmento de pessoa física, onde majoritariamente se remetem a recursos dos próprios acionistas e executivos da META, demonstrando forte comprometimento.

12 12 META ASSET MANAGEMENT distribuição de investidores dezembro de 2011 PF 22% Fundação 53% PJ 1% RPPS 24% Fonte: Meta Asset Management/ Elaboração: SR Rating Quanto aos procedimentos de risco, destaca-se que os fundos geridos pela META ASSET MANAGEMET estão sujeitos a dois controles de risco, o controle de risco interno, gerido pelo Comitê de Riscos da própria empresa, e o controle de risco do administrador, a BNY Mellon Serviços Financeiros. Quanto aos controles internos, a META realiza mensuração diária de alavancagem e capital em risco envolvido nos fundos, sendo aplicados limites de exposição de VaR, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Também são realizados controles de riscos a posteriori com os stress tests para acompanhamento e entendimento das movimentações históricas, quer sejam para simulações e prevenções. Para estes controles, a META conta com suporte quantitativo da Risk Office.

13 13 Desempenho Financeiro O risco de crédito em uma empresa gestora de recursos de terceiro é praticamente nulo, onde não é observada a presença de passivos onerosos, tal como é a situação da META ASSET MANAGEMENT. Ainda, destaca-se que o risco de contingenciamento é preponderantemente repassado para terceiros prestadores de serviços, sobretudo o administrador. Assim, a META ASSET MANAGEMNT possui basicamente a remuneração por sua atividade de gestão, fixa ou condicionada ao desempenho dos fundos, que em 2011 totalizaram cerca de R$ 1,9 milhão, denotando uma queda de 54% com relação ao volume faturado de 2010, esta queda no faturamento ocorreu, basicamente, devido à reestruturação e à redução do capital sob gestão da asset, destacando que o volume faturado também inclui as remunerações dos ativos investidos em seu próprio nome. Assim, descontados todos os custos e despesas operacionais, que preponderantemente se remetem à estrutura física e ao capital humano e informacional, a META encerrou o mesmo exercício com aproximadamente R$ 582 mil de lucro líquido. Sua estrutura lhe confere um patrimônio líquido em 2011 de R$ 1,0 milhão.

14 14 perfil da SR Rating Em 1993, a SR Rating iniciou suas operações no Brasil, tornando-se, portanto, a primeira agência de classificação de risco do País. A decisão de introduzir tais serviços no mercado brasileiro coincidiu com o fim de um longo período inflacionário, viabilizando-se assim, o principal ingrediente para a análise de riscos, que é previsibilidade. O principal objetivo da SR Rating é propiciar aos investidores brasileiros informações precisas e imparciais sobre a capacidade de pagamento ou sobre a confiabilidade da gestão de empresas. A SR Rating avalia a qualidade de crédito de títulos de dívida emitidos por sociedades em geral, companhias de serviços públicos, bancos, seguradoras, sociedades de administração de recursos (asset managers), bem como os emitidos pelo País (Risco Soberano), por Estados e por Municípios. Essas avaliações são expressas através de notas (credit ratings) que constituem probabilidades de default observadas ao longo de várias décadas de existência de análise de risco nos Estados Unidos. A escala de notas utilizada pela SR Rating segue os padrões internacionais, ou seja, reflete a probabilidade de inadimplemento quanto à pontualidade de pagamentos de principal ou juros de uma obrigação ou de um conjunto de obrigações. A idéia de se adotar na SR Rating uma escala internacional acompanha a tendência gradual à globalização do nosso mercado financeiro, exigindo uma avaliação de risco de emissores, em moeda do nosso País, que tenha como parâmetro de aferição de risco toda a possível comparação com um padrão internacional, cujos benchmarks sejam emissores localizados em países financeiramente maduros. Esta é a nossa Nota de Longo prazo, em moeda local, que é conhecida como Global Local Currency (GLC), por sua comparabilidade internacional. As escalas BR, assim como as escalas AR utilizadas na Argentina e MX no México, têm em comum o fato de terem seu uso restrito apenas aos países a que se referem e não poderem ser comparadas entre si. Estas características decorrem do fato que as escalas locais se aplicarem exclusivamente a comparações entre empresas e papéis do mesmo país, guardando relação apenas com situações de risco relativo e local.

15 15 contatos Sheila Sirota von O. Gaul (Diretora Executiva) - sgaul@srrating.com.br José Valter Martins de Almeida (Diretor Superintendente) - valter@srrating.com.br comitê executivo de classificação Paulo Rabello de Castro (Chairman) Sheila Sirota von O. Gaul José Valter Martins de Almeida Robson Makoto Sato conselho técnico consultivo Amaury de Souza Carlos Alberto Protasio Claudio Roberto Contador Diogo de Figueiredo M. Neto Fernando A. Albino de Oliveira Fernando Henrique da Fonseca Hamilton Dias de Souza Ives Gandra da Silva Martins Maria Isabel Fernandes Nelson Eizirik Ney Roberto Ottoni de Brito Paulo Oscar França Walder Tavares de Góes diretoria Paulo Rabello de Castro (Diretor Presidente) Sheila Sirota von O. Gaul (Diretora Executiva) José Valter Martins de Almeida (Diretor Superintendente) Robson Makoto Sato (Diretor Técnico) Diogo de Figueiredo M. Neto (Diretor Jurídico)

16 16 SR RATING ESCALA GLOBAL Escala de Notas de Longo Prazo AAA SR Segurança máxima. Fatores de proteção excepcionais. Nenhuma vulnerabilidade a riscos por fatores internos ou do ambiente AA+ SR AA SR AA- SR Segurança ótima. Fatores de proteção muito fortes. Vulnerabilidade quase desprezível a fatores de risco do ambiente ou internos. A+ SR A SR A- SR Segurança muito boa. Fatores de proteção fortes ou satisfatórios. Riscos internos de gestão muito baixos e vulnerabilidade ao ambiente externo bastante reduzido. BBB+ SR BBB SR BBB- SR Segurança boa. Fatores de proteção adequados ou, pelo menos razoáveis. Riscos por fatores internos ou ambientais, em geral, baixos. Algumas vulnerabilidades a mudanças bruscas, internas ou do ambiente. BB+ SR BB SR BB- SR Segurança mediana. Fatores de proteção minimamente razoáveis a sub-standards. Fatores de risco, internos ou do ambiente, medianos. O gestor apresenta certas vulnerabilidades a mudanças mesmo previsíveis, do quadro interno ou do ambiente. B+ SR B SR B- SR Segurança baixa. Fatores de proteção sub-standards ou sofríveis. Vulnerabilidade aparente a fatores de risco internos e ao ambiente externo.

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