Justiça e luta contra a impunidade
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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA RESOLUÇÃO: Justiça e luta contra a impunidade com base no parecer da Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos Correlatores: Víctor Sousa (Parlandino, Peru) Renate Weber (Parlamento Europeu, Roménia) Quinta-feira, 20 de setembro de 2018 Viena AT\ docx AP v04-00
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3 EUROLAT - Resolução de 20 de setembro de Viena com base no relatório da Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos Justiça e luta contra a impunidade A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional (TPI), aprovado em Roma, em 17 de julho de 1998, Tendo em conta a Resolução 55/25 da Assembleia-Geral das Nações Unidas, de 15 de novembro de 2000, que estabelece a Convenção das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Transnacional, Tendo em conta a Resolução 58/4 da Assembleia-Geral das Nações Unidas, de 31 de outubro de 2003, que estabelece a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, Tendo em conta a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção e os resultados da Conferência dos Estados Parte da referida Convenção, Tendo em conta a Resolução 60/147 da Assembleia-Geral das Nações Unidas, de 16 de dezembro de 2005, sobre a defesa e a promoção dos direitos humanos através da luta contra a impunidade, Tendo em conta a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, subscrita na cidade de San José da Costa Rica, em 22 de novembro de 1969, que cria a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, Tendo em conta a Convenção Interamericana sobre assistência mútua em matéria penal da Organização dos Estados Americanos (OEA), de 23 de maio de 1992, Tendo em conta a Convenção Interamericana contra a Corrupção da Organização dos Estados Americanos, subscrita na cidade de Caracas em 29 de março de 1996, e o Mecanismo de Acompanhamento da Implementação (MESICIC), Tendo em conta o conjunto de princípios sobre a defesa e a promoção dos direitos humanos através da luta contra a impunidade, aprovado pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas em 8 de fevereiro de 2005, Tendo em conta a Decisão 2002/494/JAI do Conselho da UE, de 13 de junho de 2002, que cria uma Rede Europeia de pontos de contacto relativa a pessoas responsáveis por genocídios, crimes contra a humanidade e crimes de guerra, Tendo em conta a Decisão 2003/335/JAI do Conselho da UE, de 8 de maio de 2003, relativa à investigação e perseguição penal de crimes de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra, incluindo os feminicídios que permanecem impunes AT\ docx 3/9 AP v04-00
4 (Resolução da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, aprovada em 29 de março de 2014 em Atenas, n.º 7), Tendo em conta a Diretiva 2014/42/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de abril de 2014, sobre o congelamento e a perda dos instrumentos e produtos do crime na União Europeia, Tendo em conta a Decisão 12/01 do Conselho do Mercado Comum, de 20 de dezembro de 2001, que estabelece o Acordo sobre Assistência Jurídica Mútua em Assuntos Penais entre os Estados Partes do Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile, Tendo em conta a Convenção sobre a Luta contra a Corrupção de Agentes Públicos Estrangeiros nas Transações Comerciais Internacionais, adotada em 21 de novembro de 1997, Tendo em conta as recentes declarações do Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, sobre a crescente impunidade dos ataques contra jornalistas em tudo o mundo, e a declaração de 2 de novembro como Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, Tendo em conta o relatório da Comissão, de 10 de abril de 2017, sobre o Painel de Avaliação da Justiça na UE, A. Considerando que a justiça e a sua aplicação efetiva e imparcial através dos juízes e dos tribunais, com plenas garantias processuais do direito a defesa, constituem um dos elementos do Estado de direito; B. Considerando que a impunidade, ou seja, a isenção de punição, configura uma falta à obrigação dos Estados de aplicarem a justiça para que seja deduzida acusação aos suspeitos de responsabilidade penal, e estes sejam julgados e condenados a penas adequadas, assim como à obrigação de garantir às vítimas recursos eficazes e uma indemnização pelos prejuízos suportados, e de garantir também o direito inalienável ao conhecimento da verdade e a obrigatoriedade de tomarem todas as medidas necessárias para evitar a reincidência nos mesmos crimes; considerando que a impunidade prolifera habitualmente em Estados que carecem de um Estado de direito forte e onde o poder judicial pode ficar subordinado a outros poderes não necessariamente institucionais; C. Considerando que a jurisdição universal funciona como uma ferramenta adicional, de cariz excecional, para o exercício da jurisdição penal, sendo que a sua utilização tem um impacto significativo na diminuição das situações de impunidade e que o Tribunal Penal Internacional é um instrumento fundamental para fortalecer a luta contra esta problemática, e concretamente para punir as graves violações do direito internacional humanitário; D. Considerando que a Resolução A/70/L.1, aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 25 de setembro de 2015, intitulada Transformar o nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável inclui no seu objetivo número 16 promover sociedades justas, pacíficas e inclusivas ; Considerando que, no âmbito das suas metas específicas, propõe «promover o Estado de Direito, ao nível nacional e internacional, e AP v /9 AT\ docx
5 garantir a igualdade de acesso à justiça para todos» (meta 16.3), «reduzir significativamente os fluxos ilegais financeiros e de armas, reforçar a recuperação e devolução de recursos roubados e combater todas as formas de crime organizado» (meta 16.4) e «desenvolver instituições eficientes, responsáveis e transparentes a todos os níveis» (meta 16.6); E. Considerando que, na Declaração S/PRST/2014/5 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, este órgão salienta a responsabilidade que incumbe aos Estados de cumprirem as suas obrigações de pôr fim à impunidade e investigar exaustivamente e processar as pessoas responsáveis por crimes de guerra, genocídio e crimes contra a Humanidade, a fim de impedir os referidos crimes, evitar que se repitam e procurar a paz sustentável, a justiça, a verdade e a reconciliação sustentáveis ; F. Considerando que, na Declaração do Parlamento do Mercosul de 7 de novembro de 2016, se manifesta interesse na criação de um Tribunal Penal da América Latina e das Caraíbas contra a Criminalidade Organizada Transnacional (COPLA); G. Considerando que o Plano de Ação para 2018 do Grupo de Trabalho Anticorrupção do G20 inclui, entre outras áreas, a cooperação prática, a integridade e a transparência no setor privado, a integridade e a transparência no setor público, subornos, setores vulneráveis e organizações internacionais; H. Considerando que a UE continua a ter um papel efetivo na justiça penal internacional, apesar de não ter jurisdição penal própria, tendo, por isso, criado a Eurojust, a agência europeia para a cooperação judiciária em matéria de direito penal, e que esta estabeleceu uma estratégia para a luta contra a impunidade do crime de genocídio, dos crimes contra a humanidade na UE e nos seus Estados-Membros; I. Considerando que a impunidade tem um impacto negativo na qualidade da democracia num país, afeta a governação, as suas instituições, o seu sistema económico e a eficácia dos seus sistemas de controlo político e social; J. Considerando que algumas empresas internacionais estiveram envolvidas em atos de corrupção a todos os níveis, que conduziram a violações dos direitos humanos numa série de países, e que estas empresas não foram responsabilizadas pelas suas ações, originando casos de grave impunidade; K. Considerando que existe um círculo vicioso entre os altos índices de impunidade nos países onde existem baixas taxas de desenvolvimento humano e económico, uma fraca proteção das liberdades individuais, pouca abertura ou falta de liberdade económica, baixos níveis de escolaridade, falta de cultura cívica, falta de liberdade de imprensa, fragilidade de certos sistemas judiciais, direitos políticos limitados e pouca ou nenhuma concorrência política; L. Considerando que a impunidade favorece a cultura da ilegalidade, faz prosperar a corrupção, a criminalidade e a criminalidade organizada transnacional; M. Considerando que um sistema judicial forte e eficaz, que lute contra a impunidade, tem que incluir sentenças de prisão, bem como sanções acessórias específicas no âmbito do AT\ docx 5/9 AP v04-00
6 direito penal, nomeadamente a recuperação de ativos resultantes de fraude ou de atos de corrupção e a indemnização das vítimas; N. Considerando que a impunidade contribui igualmente para um aumento significativo do descontentamento político dos cidadãos face aos que os representam e governam, bem como da desconfiança em relação às instituições, o que por sua vez conduziu ao aparecimento de movimentos políticos de natureza populista que exploram o descontentamento popular e tendem a seguir uma linha autoritária e repressiva; O. Considerando que existe uma necessidade urgente de promover o desenvolvimento sustentável, proporcionando acesso à justiça para todos e construindo instituições eficientes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis; 1. Solicita aos governos dos Estados-Membros da UE e aos países da América Latina que reforcem a capacidade jurídica e institucional dos seus parlamentos e tribunais para combater eficazmente a impunidade, o que constitui uma condição imprescindível para alcançar progressos a nível da consolidação de democracias de qualidade que garantam a proteção dos direitos humanos, combatam a violência e a impunidade e erradiquem a corrupção, mediante a responsabilização, inovação tecnológica, transparência e fortalecimento judicial e institucional, entre outros aspetos; 2. Pede também aos Estados que assumam um maior compromisso de avançarem na formação de agentes da justiça, na investigação e sanção dos mesmos por negligência ou incumprimento das suas funções, assim como no apoio e proteção às organizações ativas, entre outros aspetos, na defesa dos direitos das mulheres e da justiça do género; 3. Considera que os parlamentos a nível nacional e regional devem desempenhar um papel fundamental na implementação da Agenda 2030 e, em particular, na adoção de mecanismos orientados para a consecução das metas do Objetivo 16, com destaque para o fortalecimento dos sistemas judiciais, a monitorização de práticas transparentes e a luta contra a impunidade; 4. Reafirma a importância primordial da adesão universal ao Estatuto de Roma do TPI; insta os Estados que ainda não o fizeram a ratificarem o Estatuto de Roma, a fim de fomentar a responsabilização e a reconciliação; reitera que a manutenção da independência do TPI é fundamental não só para garantir a sua plena eficácia, mas também para apoiar a justiça transicional e promover a universalidade do Estatuto de Roma; 5. Insiste em que as pertinentes instituições europeias continuem a trabalhar no desenvolvimento, na consolidação e na homogeneização dos sistemas jurídicos da União, e apela aos governos da América Latina para que apliquem mecanismos efetivos de assistência judicial mútua em matéria penal e de cooperação entre os serviços de informação, bem como procedam a um alinhamento da legislação, a fim de facilitar a aplicação da lei e o combate à criminalidade, assegurando assim o funcionamento eficaz dos sistemas judiciais; 6. Considera que é necessário garantir a criação de uma Procuradoria Europeia (EPPO, sigla em inglês), tal como previsto no Tratado de Lisboa, e que tal contribuiria para proteger AP v /9 AT\ docx
7 os interesses financeiros da UE; 7. Considera que um sistema judicial forte e eficaz, que lute contra a impunidade, tem que incluir sentenças de prisão e a indemnização das vítimas, bem como sanções acessórias específicas no âmbito do direito penal, nomeadamente o congelamento e a perda de bens resultantes de fraude ou de atos de corrupção; destaca a importância, neste contexto, da ratificação dos instrumentos internacionais e da celebração de acordos bilaterais que facilitem a cooperação em questões relacionadas com o congelamento e a perda dos resultados e produto do delito; exorta todos os Estados-Membros da UE a incorporarem urgentemente a Diretiva 2014/42/UE sobre o congelamento e a perda dos instrumentos e produtos do crime na União Europeia na sua legislação nacional; 8. Considera importante a aprovação do Tratado Vinculativo sobre Empresas Transnacionais e Direitos Humanos, cujo texto está atualmente a ser elaborado no quadro das Nações Unidas e que seria fulcral para pôr termo à impunidade nesta matéria e garantir o primado do respeito pelos direitos humanos face aos interesses económicos das referidas empresas; 9. Sublinha a importância crucial dos meios de comunicação social na luta contra a impunidade e recomenda, por conseguinte, que se garanta o apoio aos meios de comunicação social e que as suas informações sejam acessíveis ao público, estabelecendo mecanismos coordenados e eficazes de proteção para jornalistas que sejam objeto de ameaças, pois são estes os garantes da liberdade de expressão; reitera que quaisquer tentativas para condicionar o pluralismo dos meios de comunicação, incluindo a concentração da propriedade dos meios de comunicação social e a liberdade de imprensa, constituem uma deterioração do Estado de direito e da luta contra a impunidade; 10. Salienta que a sociedade civil desempenha um papel determinante na conceção da reforma institucional destinada a reforçar a transparência, entre outros, das instituições governamentais e do sistema judiciário, e a responsabilização; sublinha, além disso, que a sociedade civil é um ator importante na sensibilização para as consequências negativas da corrupção e da impunidade, bem como na criação de alianças com instituições públicas e outros intervenientes na luta contra a corrupção e a impunidade; 11. Salienta que as organizações da sociedade civil, incluindo os defensores dos direitos humanos, os ativistas ambientais, os defensores dos direitos dos povos indígenas, os jornalistas de investigação, bloguistas e autores de denúncias, revelam casos de corrupção, fraude, impunidade, má gestão e violações dos direitos humanos, apesar de ficarem expostos ao risco de medidas de retaliação, incluindo no local de trabalho, a acusações de calúnia ou difamação e a ameaças à segurança pessoal; destaca que, por esse motivo, as pessoas que estão em risco ou são ameaçadas devem ser protegidas, para assegurar que poderão continuar a desenvolver a sua atividade com total liberdade; manifesta a sua preocupação pelo aumento de atos de violência contra estes grupos e exige que se investiguem e punam todos os assassinatos cometidos; 12. Reitera a necessidade de conceber mecanismos rápidos e eficazes para a partilha das informações necessárias entre os Estados europeus e latino-americanos; realça que, para tal, é necessário reforçar a cooperação a nível judicial, policial, fiscal, tanto na UE como AT\ docx 7/9 AP v04-00
8 com os parceiros regionais da América Latina, com o objetivo de combater eficazmente a impunidade, a corrupção e o crime organizado; 13. Entende ser importante promover a criação de um Tribunal Penal da América Latina com a finalidade de prevenir, perseguir e sancionar a criminalidade organizada transnacional, proceder à confiscação dos respetivos bens e desarticular as suas organizações; 14. Propõe uma colaboração mais estreita entre organizações como a Europol e a Interpol em matéria de formação e assistência técnica adequada, tanto na Europa como na América Latina, entre instituições que lutem contra a impunidade; 15. Recorda que as redes de tráfico humano têm, neste mundo globalizado, um cariz transnacional e só um trabalho coordenado entre os Estados europeus e da América Latina permitirá acabar com a impunidade e facilitar a busca de pessoas desaparecidas em ambos os continentes; 16. Reconhece a importância da educação enquanto instrumento-chave de prevenção e de sensibilização para promover a integridade, a responsabilidade e a transparência; incentiva, por conseguinte, a promoção de programas regionais, elaborados e executados através de ações conjuntas dos meios de comunicação social e da sociedade civil, com o objetivo de debater publicamente a impunidade; 17. Insta à execução de estratégias de «governo aberto» que, através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação, aumentem a transparência da atuação dos poderes públicos, da aplicação dos recursos disponíveis e aumentem a prestação de contas e a participação cívica, designadamente com a colaboração de organizações que implementem propostas de transparência; 18. Realça a importância das investigações e dos processos judiciais que permitiram agir contra antigos presidentes e altos funcionários que cometeram crimes de enriquecimento ilegal e de corrupção durante o exercício do seu cargo; 19. Considera que a definição e implementação de mecanismos de assistência técnica e transferência de tecnologias e boas práticas, bem como a criação de serviços de informação e a cooperação nesta matéria com respeito por uma proteção de dados que ofereça mais garantias e pelos limites legais existentes para facilitar as investigações e os julgamentos, permitem reforçar as capacidades de luta contra a impunidade dos países das duas regiões; 20. Salienta a necessidade de reforçar o sistema de justiça penal e o sistema prisional, e recomenda a adoção de sanções mais adequadas, proporcionadas e dissuasivas, bem como uma melhor tipificação dos delitos que favorecem a impunidade, a fim de garantir que o tempo de permanência dos reclusos é produtivo no sentido de melhorarem as suas capacidades sociais e éticas e as suas competências, tendo em vista a sua reintegração na sociedade; 21. Solicita que, no quadro da Parceria Estratégica UE-CELAC, se promova uma cooperação e um intercâmbio efetivo de informação entre as autoridades competentes, AP v /9 AT\ docx
9 com o objetivo de reforçar os sistemas judiciais e lutar contra a impunidade e as atividades criminosas transnacionais, no respeito das disposições constitucionais e da soberania dos Estados em questão; 22. Encarrega os seus copresidentes de transmitirem a presente resolução ao Conselho da União Europeia e à Comissão Europeia, bem como aos parlamentos dos Estados- Membros da União Europeia e de todos os países da América Latina e das Caraíbas, ao Parlamento Latino-Americano, ao Parlamento Centro-Americano, ao Parlamento Andino e ao Parlamento do Mercosul, ao Secretariado da Comunidade Andina, à Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul, à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, ao Secretariado Permanente do Sistema Económico Latino-Americano, à Presidência pro tempore e países integrantes da troica da CELAC e aos Secretários-Gerais da Organização dos Estados Americanos, da União de Nações Sul-Americanas e das Nações Unidas. AT\ docx 9/9 AP v04-00
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