RESUMOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM TURMA: 2008/2 - Vespertino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM TURMA: 2008/2 - Vespertino"

Transcrição

1 RESUMOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM TURMA: 2008/2 - Vespertino GRUPO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA REALIZAÇÃO DO EXAME PAPANICOLAU * MAGALHÃES, Ana Carolina da Veiga ** PINTO, Maria de Fátima da Rocha Resumo: Este estudo tratou do discurso de usuárias acerca das orientações recebidas em grupo de educação em saúde, após a realização do exame Papanicolau. Tendo como objetivos: apontar os sentimentos experimentados por mulheres após serem submetidas ao exame Papanicolau e descrever as contribuições do grupo educativo, conforme o discurso de mulheres que realizaram o exame preventivo do câncer de colo de útero e de mama. Tratou-se de um estudo com abordagem qualitativa, de caráter descritivo, e tem como sujeitos da pesquisa, dezessete mulheres de uma Unidade Estratégia de Saúde da Família, situado em um bairro no município de Volta Redondo no estado do Rio de Janeiro, que participaram do grupo educativo acerca do exame Papanicolau. Percebeuse que os sentimentos de confiança e segurança são vivenciados pelas mulheres ao identificar a importância de se cuidarem, já o sentimento de vergonha foi experimentado devido à exposição que a mulher é submetida na realização do exame. A apreensão do conhecimento e a transformação pelo conhecimento fazem parte do processo de aprendizagem e da construção do auto cuidado, que podem ser adquiridos nos grupos de educação em saúde. Descritores: ação educativa; educação de pacientes como assunto; exame papanicolau. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Mestre em Educação UniFOA, 2001.

2 HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA HOSPITALIZADA * BAESSO, Ana Luiza Azevedo ** ALVES, Angelina Maria Aparecida Resumo: Este estudo tratou do discurso de enfermeiros e técnicos de enfermagem acerca da humanização da assistência às crianças hospitalizadas. Teve como objetivos: conhecer o nível de entendimento de enfermeiros e técnicos de enfermagem acerca da humanização da assistência na pediatria e identificar, a partir da fala dos enfermeiros e técnicos de enfermagem, as estratégias adotadas para humanizar a assistência à criança hospitalizada. Estudo numa abordagem qualitativa, de caráter descritivo. Os sujeitos da pesquisa foram três enfermeiros e vinte e dois técnicos de enfermagem que atuam em unidades pediátricas e Pronto Socorro Infantil de dois hospitais públicos no município de Volta Redonda / RJ. O instrumento para a coleta de dados foi um questionário estruturado com duas perguntas abertas. A análise dos dados deu-se a partir de duas categorias, sendo a segunda dividida em duas subcategorias. Em relação ao entendimento da equipe de enfermagem acerca do conceito de humanização, foi referido pela maioria o cuidado além da técnica, ou seja, atendimento às necessidades físicas e psicológicas da criança. Dentre as estratégias adotadas para cuidar de forma humanizada, referem a importância da orientação à criança e à família e a utilização de técnica adequada. A partir dos dados coletados, concluiu-se que há um entendimento dos profissionais sobre a humanização e que são colocadas em prática estratégias para humanizar a assistência à criança. Palavras-chave: crianças; enfermagem; humanização. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Doutora em enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ.

3 DISCURSO DO ACADÊMICO DO 8º PERÍODO DE ENFERMAGEM ACERCA DA ATRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG) *VASCONCELOS, Betânia Moreira **MALTA, Maria da Glória Resumo: Este estudo tratou do discurso dos acadêmicos de enfermagem acerca da atribuições do enfermeiro diante da Doença Hipertensiva Específica na Gestação (DHEG). Teve como objetivos: analisar o entendimento dos acadêmicos de enfermagem frente a DHEG e descrever as dificuldades referidas pelos acadêmicos na avaliação de gestantes com DHEG. Tratou-se de uma pesquisa de natureza descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa. Foi utilizado questionário estruturado com perguntas abertas junto a 20 acadêmicos do 8º período de enfermagem de um Centro Universitário, no município de Volta Redonda (RJ), no período de agosto a novembro de Os resultados obtidos mostraram que para os acadêmicos de enfermagem o enfermeiro tem papel primordial no acompanhamento da gestante com Doença Hipertensiva Específica da Gestação, através de suas atribuições e conhecimentos técnico-científico que irá minimizar suas dificuldades, aumentando assim seu entendimento acerca da Doença Hipertensiva Específica da Gestação. Palavras-chaves: atribuições; acadêmicos; enfermeiro; Doença Específica da Gestação. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).Especialização em Formação de Docentes para o Ensino Superior no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).

4 CONDIÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DE UMA COMUNIDADE E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE *BARROS, Bâmela Braga de ** SOUZA, Inês Leoneza de Resumo: Tratou-se de uma investigação sobre as condições sócio-econômicas e seus impactos sobre a saúde, em uma comunidade acompanhada pela Estratégia Saúde da Família (ESF). Tendo como objetivo: identificar o perfil sócio-econômico da amostra pesquisada e descrever a qualidade de vida da comunidade acerca de suas condições sócio-econômicas e seus impactos sobre a saúde das famílias cadastradas na ESF, numa área no município de Volta Redonda (RJ). Pesquisa numa abordagem quantiqualitativa, de caráter descritivo, com características exploratórias. Utilizou um questionário com 10 perguntas fechadas. Foram questionadas 30 famílias cadastradas e acompanhadas pela EFS. Como principais resultados destacaram-se: 27% estão numa faixa etária de 46 a 50 anos. Dos pesquisados, 49% têm até o ensino fundamental; 37% têm até 4 pessoas compondo o domicílio, 57% têm até 1 pessoa trabalhando, 70% estão desempregados, mais a renda chega até 3 salários mínimos em 70% dos casos, o que caracteriza condições de subemprego ou emprego informal. 80% tem residência própria, e mesmo não sendo avaliada as condições de moradia destes, 90% dos pesquisados estão satisfeitos com a sua moradia. Desta forma, fazse necessário que enfermeiros e demais profissionais de saúde, reflitam a realidade e juntos, criem alternativas para mudar a qualidade no que diz respeito aos tratamentos e as formas de prevenção adotadas para cada cliente que procura assistência na unidade. Palavras-Chave: Estratégia Saúde da Família; diagnóstico da situação em saúde; análise sócio-econômica. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Desenvolvimento Gerencial de UBS (ENSP / 1997). Especialista em Metodologia do Ensino e da Assistência de Enfermagem (UFRJ / 1987). Especialista em administração hospitalar (CEDAS / 1987). Mestranda em Saúde da Família (Universidade Estácio de Sá).

5 CUIDADOS DE ENFERMAGEM APÓS O EXTRAVASAMENTO DE QUIMIOTERÁPICOS VESICANTES * BARBOSA, Bruno Assis ** SILVA, Fabiano Júlio *** SILVA, Dorvalina Catarina Lima Resumo: Esta pesquisa teve como objeto de estudo os cuidados de enfermagem após o extravasamento de antineoplásicos vesicantes. Tendo como objetivos: identificar das condutas de enfermagem, frente ao extravasamento de quimioterápicos e analisar a utilização do antídoto nas condutas de enfermagem. O método utilizado foi a abordagem qualitativa, com uso da pesquisa bibliográfica de caráter descritivo como instrumento de análise. Foram analisados como fontes secundárias, livros, periódicos e sites da internet do ano de 2001 a Durante a análise utilizamos cinco artigos científicos da área de enfermagem, uma dissertação de mestrado e três livros. Concluímos que as condutas de Enfermagem frente ao extravasamento de citostáticos vesicantes devem ser objetivas e específicas como a interrupção da infusão, a permanência do dispositivo vascular, a certificação da infiltração nos tecidos adjacentes, a administração do antídoto protocolado para os respectivos quimioterápicos antacíclicos e alcalóides da Vinca. Palavras-chave: extravasamento; quimioterápico vesicante; cuidados de enfermagem. *Graduando do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientador e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Atenção ao Paciente Crítico Universidade Federal Fluminense. Especialista em Formação de Docentes do Ensino Superior Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Aluna Regular do Programa de Mestrado da UNIRIO (2008/10). ***Co-orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Administração Hospitalar (UniFOA, 2003). Enfermeira (UBM, 1999). Docente do UniFOA desde Docente de Pós Graduação em Administração Hospitalar e Enfermagem em Terapia Intensiva (UniFOA) desde Aluna Regular do Programa de Mestrado da UNIRIO (2008/10).*Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda

6 ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM NO TRABALHO DE PARTO *NARDINI, Carolina de Oliveira **SILVA, Renata Martins da Resumo: Estudo exploratório descritivo que utilizou abordagem quantitativa. Teve como objeto de estudo a visão de puérperas sobre o atendimento da equipe de enfermagem no trabalho de parto. Os objetivos versaram sobre descrever a visão de puérperas sobre o atendimento da equipe de enfermagem no trabalho de parto e descrever a experiência referida por puérperas sobre seu trabalho de parto em relação a dor. Foi utilizado um questionário com perguntas fechadas como instrumento de coleta de dados a ser aplicado à puérperas internadas em um hospital público no município de Volta Redonda (RJ). A análise demonstrou que 55% das puérperas teve contato com a equipe todo o tempo de trabalho de parto; 50 % receberam orientações ao questionar algo; 65% tiveram orientação sobre o momento vivenciado; 25 % deram nota dez para a dor sentida; 40 % relataram a conversa como método de alívio da dor e 45% receberam medicações como auxílio da enfermagem. Concluímos que a assistência prestada pela enfermagem às puérperas atende parcialmente as necessidades por elas requeridas, mas ainda necessitam de uma atenção maior no que se refere a assistência no trabalho de parto. Palavras-Chave: dor; parto; enfermagem. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Formação de Docentes Para o Ensino Superior no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

7 POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA O IDOSO: Contribuições dos Profissionais de Enfermagem *PINHO, Cláudia Lima de Almeida ** SOUZA, Inês Leoneza Resumo: Este artigo tratou do discurso de idosos acerca das políticas públicas voltadas para essa faixa etária. Objetivou-se com esta pesquisa: identificar o entendimento dos idosos acerca das políticas públicas e descrever as políticas públicas voltadas para a saúde, com impacto na sua qualidade de vida e as contribuições dos profissionais de enfermagem quanto a sua aplicabilidade. O estudo de abordagem qualitativa, de caráter descritivo, com características exploratórias, de modo a melhorar e aperfeiçoar o cuidado em enfermagem. Os sujeitos foram idosos que participam de um grupo da terceira idade em Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. O instrumento para a coleta de dados foi um questionário com 3 perguntas abertas. Concluiu-se que as políticas públicas voltadas para o idoso existem, só que a sua aplicabilidade e acessibilidade não conseguem atingir totalmente seu publico alvo. Descritores: políticas públicas; assistência a idosos; enfermagem. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Desenvolvimento Gerencial de UBS (ENSP / 1997). Especialista em Metodologia do Ensino e da Assistência de Enfermagem (UFRJ / 1987). Especialista em administração hospitalar (CEDAS / 1987). Mestranda em Saúde da Família (Universidade Estácio de Sá).

8 GERENCIAMENTO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA: Atuação do Enfermeiro * PASSOS, Cristiane Oliveira ** PINTO, Maria de Fátima da Rocha Resumo: Este estudo tratou do entendimento de enfermeiros acerca de sua prática gerencial na atenção primária. Teve como objetivos: identificar as principais atividades realizadas pelos enfermeiros gerentes das unidades de atenção primária, descrever as dificuldades encontradas por estes profissionais no gerenciamento e apontar se os enfermeiros que atuam como gerentes na atenção primária recebem capacitação. Tratouse de um estudo numa abordagem qualitativa, de caráter descritivo, que teve como sujeitos 17 enfermeiros que exercem a gerência de unidades da atenção primária no município de Volta Redonda, estado do Rio de Janeiro. O instrumento para coleta de dados foi um questionário com duas perguntas abertas e uma fechada. Após análise, emergiram nove categorias: ações de gestão, requisição e controle de insumos, capacitação da equipe, elaboração de relatórios, assistência de enfermagem, deficiência de pessoal, número insuficiente de materiais e baixa integração entre setores; e constatou-se que 82% dos gerentes foram capacitados. Concluiu-se que o processo de trabalho gerencial nas unidades de saúde da atenção primária ao mesmo tempo em que requer dos gerentes ações resolutivas, não oferece autonomia suficiente para a tomada de decisões, pois depende de outros setores da Saúde Pública. Palavras-Chave: gerência; enfermagem; atenção primária à saúde. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Mestre em Educação UniFOA, 2001.

9 HUMANIZAÇÃO DO PRÉ-NATAL SOB A ÓTICA DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM * FREITAS, Deivison Thiago Aquino ** SILVA, Renata Martins da Resumo: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa que tratou do entendimento de acadêmicos de Enfermagem sobre a Humanização do Pré-Natal. Teve como objetivos: conhecer a visão de acadêmicos de enfermagem sobre a humanização da atenção prénatal e descrever o entendimento de acadêmicos de Enfermagem sobre sua preparação para atuação junto às gestantes de forma humanizada. Foram sujeitos vinte acadêmicos de enfermagem, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário com perguntas abertas. Constatou-se que os acadêmicos vêem a humanização do pré-natal como atenção, cuidado a mãe e filho e assistência qualificada, além de sentirem-se preparados para atuar com gestantes devido à formação teórica recebida e a oportunidade de vivenciar a humanização em campo de estágio. Concluiu-se que o tema humanização sempre será contemporâneo, visto que a Enfermagem é uma ciência dirigida a humanos que necessitam do olhar diferenciado dos profissionais de saúde que atuam em seu cuidado. Palavras-chave: consulta de enfermagem; pré-natal; humanização. *Graduando do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Formação de Docentes Para o Ensino Superior no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

10 TRABALHADOR DE ENFERMAGEM E A NOTIFICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO *SILVA, Edmundo Gustavo **NUNES, Márcia Batista Gil Resumo: Estudo bibliográfico, descritivo exploratório sobre a não notificação dos acidentes de trabalho pelos trabalhadores de enfermagem em seu cotidiano profissional. Objetivando assim, conhecer os motivos atribuídos pelos trabalhadores de Enfermagem para não comunicação dos acidentes de trabalho. Utilizou-se como bases de dados, revistas e artigos científicos disponibilizados pela Biblioteca Virtual em Saúde Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde LILACS, com o uso dos descritores: acidentes de trabalho, notificação de acidente de trabalho e enfermagem. A pesquisa teve como critério de inclusão os artigos que mencionaram os riscos dos acidentes, acidentes no trabalho, notificação e prevenção. Estabeleceu-se como variáveis, o local e ano de publicação, palavras-chaves, autores, fragmentos de artigos e síntese dos resultados. Palavras-chave: acidente de trabalho; notificação de acidente de trabalho; enfermagem. *Graduando do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Mestre em enfermagem, aluna do Programa de Doutoramento em Enfermagem da EE/EERP/USP.

11 ENFERMAGEM E MÃES ADOTIVAS: O Apoio ao Aleitamento Materno *NASCIMENTO, Geovana Candido * *GREGÓRIO, Nilza Resumo: Tratou-se de um estudo bibliográfico com abordagem qualitativa, teve como objeto de estudo o apoio do Enfermeiro à amamentação ao seio às mães adotivas. A pesquisa apresentou como objetivos: dentificar como enfermeiros referem ao método que desenvolvem junto às mães adotivas para estimular a amamentação ao seio e apontar a importância da participação da família para o sucesso do processo de lactação e relactação e divulgar a atuação do enfermeiro no aleitamento materno em mães adotivas através das técnicas de lactação e relactação O levantamento dos dados foi realizado a partir de informações retiradas de livros e artigos científicos nas fontes eletrônicas SciELO. Após realizar a leitura dos 5artigos e 2 livros, a análise nos permitiu identificar como categorias: a assistência realizada pelo Enfermeiro na relactação, lactação em mães adotivas e a família como incentivadora à relactação e lactação adotiva. Concluiuse ao término da pesquisa que o enfermeiro têm um importante papel como incentivador e orientador de todas as ações relacionada às técnicas, atuando como ponte entre mãe, família e o bebê adotado. Palavras-Chave: mães adotivas; amamentação ao seio; enfermagem. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica. Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

12 PROCESSO ENSINO CUIDAR: Interação Familiar Cuidador e Enfermeiro no Contexto Domiciliar *LEAL, Isabela Requião **RIBEIRO, Bernadeth Dyonisio da Silveira Resumo: Este é um estudo exploratório, com abordagem qualitativa, que teve como objeto de estudo o discurso do familiar cuidador acerca da atuação do enfermeiro no processo ensino cuidado. Utilizaram-se para isso questionários contendo três perguntas abertas, com familiares cuidadores do Município de Volta Redonda (RJ). A coleta de dados foi realizada no período de outubro de Deste modo, este estudo teve como objetivos: identificar as dificuldades enfrentadas pelos familiares na prestação do cuidado domiciliar ao dependente doente, descrever as orientações ofertadas pelo enfermeiro aos familiares cuidadores e apontar as mudanças que o familiar cuidador conseguiu mudar após as orientações recebidas pelo enfermeiro. Após a análise surgiram as seguintes categorias: dificuldades encontradas; o desconhecimeto da patologia, a insegurança emocional, administração de medicações e realização de técnicas básicas de enfermagem. O uso de medicações e a mudança de hábitos de vida referiram-se as mudanças após orientações dadas pelo enfermeiro. Concluiu-se que torna-se necessário expandir a atuação do enfermeiro no que se diz respeito ao processo ensino cuidar ao familiar cuidador em seu domicílio. Palavras-chave: enfermagem; familiar cuidador; educação em saúde. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Saúde da Família.

13 UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS TERAPÊUTICOS NOS PROCEDIMENTOS DOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM * CARDOSO, Isabela Toraldo ** DEVEZAS, Ana Lúcia ***SILVA, Dorvalina Catarina Lima Resumo: Este estudo tratou do discurso da equipe de enfermagem acerca do brinquedo terapêutico como possibilidade de cuidar em enfermagem. Foram estabelecidos como objetivos: analisar o discurso da equipe de enfermagem, que atua em pediatria, acerca do brinquedo terapêutico e identificar, na fala de trabalhadores de enfermagem, reações que observam em crianças internadas, quando se valem do brinquedo terapêutico, para cuidar. Tratou-se de uma pesquisa numa abordagem qualitativa, de caráter descritiva. Constituíram como sujeitos da pesquisa a equipe de enfermagem que atua em uma unidade pediátrica pública no município de Volta Redonda (RJ). Utilizou-se como instrumento para coleta de dados: um questionário com duas perguntas abertas. Pode-se perceber que a utilização do brinquedo terapêutico proporciona maior entretenimento, ambiente mais agradável e menos traumático, e assim possibilta a interação da equipe de enfermagem com a criança, minimizando o medo e a ansiedade com melhor aceitação ao tratamento. Palavras-Chave: ludoterapia; enfermagem; cuidados de enfermagem. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda UniFOA. Especialista em Saúde Pública Faculdade São Camilo, Mestre em Educação UniFOA, *** Co-orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Administração Hospitalar (UniFOA, 2003). Enfermeira (UBM, 1999). Docente do UniFOA desde Docente de Pós Graduação em Administração Hospitalar e Enfermagem em Terapia Intensiva (UniFOA) desde 2007.Aluna Regular do Programa de Mestrado da UNIRIO (2008/10).

14 PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA ENFERMAGEM: Espiritualidade e o Cuidar *MARQUES, Juliana Marques **OLIVEIRA, Clarissa Ferreira Pontual de Resumo: Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, buscando identificar artigos publicados por enfermeiros acerca da espiritualidade. Teve como principal objetivo: analisar aspectos da vivência da espiritualidade e a enfermagem. O levantamento bibliográfico foi realizado no período de agosto a novembro de 2008, nas fontes eletrônicas Scielo, Revista Eletrônica da Universidade Federal de Goiás, Lilacs, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e revistas de enfermagem indexadas. Após realizar leitura exploratória dos dez artigos, a análise permitiu identificar como categorias: espiritualidade no contexto do ensino na graduação em enfermagem, ética no cuidado espiritual, o cuidado espiritual inserido na assistência holística e profissionais de enfermagem: a espiritualidade no cuidado de si. Concluiu-se que há a necessidade de uma preparação acadêmica que instrumentalize os futuros enfermeiros a lidar com os aspectos relativos a vivência espiritual, sendo necessário para esta assistência respeitar o indivíduo em sua totalidade e que aquele que cuida deve buscar o conhecimento de si e de sua dimensão espiritual para a compreensão do seu papel no estímulo a vivência espiritual do outro. Palavras-Chave: cuidado de enfermagem; espiritualidade; enfermeiros. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. **Orientadora e Docente do Centro Universitário de Volta Redonda UniFOA. Especialista em Docência do Ensino Superior UniFOA, Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente. *** Co-orientadora e Docente do Centro Universitário de Volta Redonda UniFOA. Especialista em Administração em Enfermagem. Especialista em Ensino Superior. Especialista em Enfermagem do Trabalho. Mestrado e Doutorado em Enfermagem/EEAN- UFRJ. Livre Docente em Administração UNIRIO.

15 ENFERMEIROS E A IDENTIFICAÇÃO DA DOR EM RECÉM-NASCIDO *PEREIRA, Ketilene Fernandes ** ALVES, Angelina Maria Aparecida Resumo: Este estudo tratou do discurso de enfermeiros e sua equipe técnica de enfermagem quanto a identificação de sinais de dor no recém-nascido (RN), em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal). Teve como objetivos: levantar junto aos enfermeiros e sua equipe técnica de enfermagem, sinais observados no RN que podem indicar presença de dor e descrever os cuidados utilizados por enfermeiros para a minimização da dor em RN na UTI Neonatal. Tratou-se de um estudo numa abordagem qualitativa, de caráter descritivo. Constituíram como sujeitos da pesquisa, enfermeiros e técnicos de enfermagem de uma instituição hospitalar privada no município de Volta Redonda (RJ). O instrumento para coleta de dados foi um questionário estruturado com duas perguntas abertas. Os sujeitos da pesquisa foram agrupados em categorias temáticas. Emergiram como categorias após a análise dos questionários: o enfermeiro e a avaliação da dor em recém-nascido e medidas de conforto para alívio da dor. Concluímos que a grande parte dos profissionais entrevistados demonstraram conhecimento acerca das alterações que ocorrem no recém-nascido diante das situações dolorosas. Assim, utilizam métodos práticos e eficientes para realizarem os procedimentos, buscando sempre conforto do RN. Palavras-chave: enfermagem; dor; recém-nascido. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Doutora em enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ.

16 A ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA *PONTES, Katriny Novaes **SILVA, Maria Cristina Azevedo Resumo: Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter qualitativo, que tem como objeto de estudo a atuação do enfermeiro na prevenção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAVM) em pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva. O levantamento foi realizado a partir de informações retiradas de livros e artigos, nas fontes eletrônicas LILACS, E SciELO. Após realizar a leitura de 10 artigos, a analise permitiu identificar como principais medidas de prevenção da PAVM: a lavagem das mãos, vigilância e educação para os funcionários, a utilização de filtros de barreira, a aspiração traqueal, o posicionamento do paciente no leito. Observou-se que as medidas de prevenção da PAVM visam melhorar ao cuidado prestado pela equipe de enfermagem, melhorando o desempenho profissional e consolidando na excelência no atendimento ao cliente. Palavras-Chave: assistência de enfermagem; prevenção de pneumonia; ventilação mecânica. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Administração Hospitalar (UniFOA, 2003). Especialista em Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar (UGF, 2004). Enfermeira (UBM, 2000). Docente do UniFOA desde Aluna regular do curso de Mestrado Profissionalizante em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente. Centro Universitário de Volta Redonda, UNIFOA (2008/10).

17 PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO UTERINO SOB A ÓTICA DO ENFERMEIRO *LEMOS, Luck Davison Fraga *GREGÓRIO, Nilza Resumo: Esta pesquisa tratou do discurso de enfermeiros acerca das medidas preventivas necessárias para diminuir a incidência do câncer do colo uterino. Foi estabelecido como objetivos: analisar o entendimento dos enfermeiros acerca da prevenção do câncer do colo uterino e identificar os critérios utilizados por enfermeiros para realizar a coleta do preventivo. Tratou-se de um estudo de caráter descritivo, com abordagem qualitativa através de um questionário com duas perguntas abertas. Constituíram como sujeitos da pesquisa 15 enfermeiros que realizam os preventivos em unidade básica com Estratégia Saúde da Família, no município de Volta Redonda, estado do Rio de Janeiro. Ao analisar os dados, obtivemos como categorias: iniciar o preventivo; intervalo; qualidade de vida; uso preservativo. O estudo demonstrou que os enfermeiros das unidades básicas de Volta Redonda estão preparadas para assumir esse papel de conscientizar as mulheres sobre a importância das medidas preventivas. Palavras-chave:enfermagem;câncer do colo uterino; prevenção. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica. Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

18 A RECEPÇÃO DE IDOSO E O PAPEL DE ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA, ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA *SANTANA, Maria de Lourdes **BUENO, Priscilla Marques Hasman ***OLIVEIRA, Clarissa Ferreira Pontual de Resumo: Este estudo tratou o discurso de enfermeiro acerca de sua atuação na recepção do idoso na sociedade de forma a analisar a qualidade de vida dessa clientela, desenvolvida na Estratégia da Saúde da Família (ESF).Tivemos como objetivos: analisar a fala de enfermeiros da ESF acerca de sua atuação junto aos idosos e descrever as estratégias utilizadas por enfermeiros para a recepção de idosos na sociedade com vista na qualidade de vida dessa clientela.trata-se de um estudo de abordagem qualitativa. Constituíram como sujeito de pesquisa,enfermeiros que trabalham em Unidade com ESF, do Distrito Sanitário Norte, do Município de Volta Redonda (RJ). O instrumento de coleta de dados foi um questionário estruturado com 2 perguntas abertas. A análise nos permitiu estabelecer como categorias temáticas: Grupo de Educação Saúde, Hipertensão e Diabetes; Visita Domiciliárias; Atividades Físicas; Consulta de Enfermagem; Parceria; Ações em Saúde dos Profissionais;Acolhimento; e Palestras. Concluiu-se que o acolhimento é visto pelos enfermeiros como uma dinâmica de aproximação aos idosos com a equipe e a unidade com ESF, e que a consulta de enfermagem constitui um elemento balizador completo no cuidado a esta clientela. Destacou-se ainda a necessidade da parceria estabelecidas pelos enfermeiros com vistas na qualidade de vida dos idosos. Palavras-chave: atenção integral ao idoso; qualidade de vida; assistência de enfermagem. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda UniFOA. Especialista em Gerontologia. Especialista em Saúde da Criança pela Fundação Oswaldo Cruz. Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Bioengenharia na UNIVAP. ***Co-orientadora e Docente do Centro Universitário de Volta Redonda UniFOA. Especialista em Docência do Ensino Superior UniFOA, Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

19 PERCEPÇÃO DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM ACERCA DA CONDUTA APÓS ACIDENTE COM MATERIAL PÉRFURO-CORTANTE *BORGES, Maria Gorete **RIBEIRO, Bernadeth Dyonísio da Silveira Resumo: Este estudo tratou do discurso do acadêmico de enfermagem do 8º período acerca da conduta acadêmica após-acidente com material pérfuro-cortante. Objetivando: analisar a percepção do acadêmico de enfermagem acerca da conduta após acidente com material pérfuro-cortante. Estudo com abordagem qualitativa, de caráter descritivo. Os sujeitos da pesquisa foram acadêmicos de enfermagem do 8º período de uma instituição de ensino superior da cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi no mês de Outubro de O instrumento para coleta de dados foi um questionário com perguntas abertas após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). A análise identificou como categorias: comunicar o supervisor de estágio, lavar o local do acidente, quimioprofilaxia para HIV e acompanhamento laboratorial após exposição. Palavras-chave: enfermagem; risco ocupacional; acidente de trabalho. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. ** Orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Saúde da Família.

20 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: Orientações do Enfermeiro na Sala de Espera * OLIVEIRA, Marlei Areal de ** CÂNDIDO, Simone Resumo: Este estudo tratou do discurso de enfermeiros acerca de suas orientações na sala de espera as gestantes na adolescência, tendo como objetivos: analisar a fala de enfermeiros quanto à gestação precoce, conhecer os principais fatores que influenciam a alta incidência de casos de gestação na adolescência e descrever estratégias utilizadas em suas orientações na sala de espera a adolescentes grávidas. Tratou-se de um estudo qualitativo, de caráter descritivo. Os sujeitos da pesquisa foram enfermeiros de unidades com Estratégia Saúde da Família, no município de Volta Redondo, Estado do Rio de Janeiro. O instrumento para a coleta de dados foi um questionário estruturado com três perguntas abertas. Observamos através da análise dos dados, que algumas adolescentes vêem a gravidez como uma experiência negativa e outras como fator para a ascensão social. A desinformação, bem como a ausência de estrutura familiar, fatores sócioeconômicos e estímulo pela mídia, contribuem para a incidência de gestação na adolescência. Das estratégias utilizadas pelos enfermeiros em sala de espera, destacaram-se os cuidados no pré-natal e os grupos de gestantes. Faz-se necessária uma abordagem diferenciada no seio familiar e meios de comunicação acerca da prevenção da gravidez na adolescência para que em um futuro próximo, possamos observar a conscientização e responsabilidade quanto à sexualidade na adolescência. Descritores: gestação; adolescentes; enfermagem. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Saúde da Família e da Comunidade e em Educação Profissional na Área da Saúde.

21 DISCURSO DE GESTANTES ACERCA DA QUALIDADE DE VIDA NA GESTAÇÃO * RODRIGUES, Mercedes Francisca Conceição **MALTA, Maria da Glória Resumo: Este estudo tratou do entendimento de gestante acerca de sua qualidade de vida. Teve como objetivos: analisar o discurso de gestantes sobre sua qualidade de vida e apontar as principais práticas de saúde de gestantes relacionada a sua qualidade de vida. Optou-se por um estudo descritivo, com abordagem qualitativa. O instrumento para coleta de dados foi um questionário aberto com 2 questões. O cenário foi uma unidade básica, no município de Barra Mansa (RJ). Os sujeitos foram 20 gestantes. A partir dos resultados encontrados nessa pesquisa visualizamos as categorias denominada como: a saúde da mãe e do bebê e alimentação saudável, onde percebeu-se o relevante papel do enfermeiro e a necessidade desse profissional buscar cada vez mais conhecimentos técnico-científicos para garantir tanto a evolução nutricional e psíquica do binômio (mãe e filho) quanto um nascimento saudável. Palavra-chave: saúde; mulheres grávidas; qualidade de vida. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. * de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Formação de Docentes para o Ensino Superior no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).

22 A PRÁTICA DO ENFERMEIRO NA VISITA DOMICILIÁRIA * SILVA, Miquele de Araújo **PINTO, Maria de Fátima da Rocha Resumo: Este estudo teve como objeto o discurso de enfermeiros acerca de estratégias utilizadas na visita domiciliária, com ênfase na educação em saúde da comunidade. Objetivando: analisar a atuação do enfermeiro na visita domiciliária, junto à comunidade, destacando a educação em saúde, identificar as estratégias utilizadas pelos enfermeiros nas relações estabelecidas com a família durante a visita e descrever o entendimento de enfermeiros acerca do conceito de família e suas contribuições na visita domiciliária. Tratou-se de um estudo numa abordagem qualitativa, de caráter descritivo, utilizando-se para a coleta de dados um questionário estruturado com três perguntas abertas. Os sujeitos foram enfermeiros atuantes nas unidades do Distrito Sanitário Norte que realizam visitas domiciliárias, no município de Volta Redonda (RJ). Ao analisar os dados da pesquisa obtevivemos as seguintes categorias: promoção da saúde e prevenção de doenças; realização de procedimentos de enfermagem no domicílio; consulta de enfermagem; vigilância epidemiológica; pedagogia da problematização; criação de vínculo; convivência em mesmo ambiente e educação em saúde. Concluiu-se que os enfermeiros inseridos no contexto da Estratégia Saúde da Família estavam preparados para atuar de acordo com as exigências de saúde, promovendo aos clientes bem-estar e uma melhor qualidade de vida. Palavras-chave: cuidados domiciliares de saúde; enfermagem; saúde coletiva. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Mestre em Educação UniFOA, 2001.

23 O PAPEL DO ACOMPANHANTE COM O PACIENTE PEDIÁTRICO * ALMEIDA, Mírian Maria Altomare ** PEREIRA, Nelita Cristina da Silva Teixeira Resumo: Este estudo referiu-se ao discurso de acompanhantes de crianças hospitalizadas e sua contribuição na recuperação das mesmas. Teve como objetivos: descrever como os acompanhantes podem contribuir no tratamento, recuperação da criança hospitalizada e identificar como os acompanhantes de criança hospitalizadas observa a atuação da equipe de enfermagem no tratamento destas crianças. Tratou-se de um estudo de abordagem qualitativa, de caráter descritivo, que teve como sujeitos acompanhantes de crianças hospitalizadas, de uma unidade pediátrica privada da cidade de Volta Redonda/RJ. A análise dos dados foi realizada depois de coletadas informações e realizada leitura dos questionários enfocando a temática e os objetivos propostos, as falas repetidas foram agrupadas surgindo seis categorias. As citações com maiores incidência pelos entrevistados foram: atenção a criança hospitalizada, auxiliar a enfermagem no cuidado, passar confiança para a criança, afetividade, a humanização no atendimento a criança e a falta de comunicação da equipe de enfermagem com os acompanhantes. Concluímos que o principal papel do acompanhante é auxiliar a enfermagem no tratamento da criança hospitalizada, trazendo assim medidas de conforto, tranqüilidade e segurança para criança, assim este paciente terá uma recuperação mais rápida e com qualidade. Palavras-chave: acompanhantes de pacientes; crianças hospitalizadas; enfermagem pediátrica. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Formação de Docentes para o Ensino Superior. Especialista em Enfermagem Neonatal.

24 * PEREIRA, Mônica de Oliveira ** GREGORIO, Nilza ÚLCERA POR PRESSÃO: Prevenção e Tratamento Resumo: Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e descritiva, que teve como objeto de estudo a prevenção e tratamento de úlcera por pressão. O levantamento bibliográfico foi realizado a partir de informações retiradas de livro específicos, revistas científicas, artigos científicos e fontes eletrônicas SciELO e Enfermería Global. Após realizar a leitura de artigos, revistas, livros e fontes eletrônicas, a análise permitiu identificar como categorias: importância da prevenção e do tratamento da úlcera por pressão e a atuação da enfermagem. Observou-se que a atuação da enfermagem durante a prevenção e tratamento da úlcera por pressão promove uma qualidade de vida e contribui na melhoria da qualidade da assistência prestada. Assim, concluiu-se que para prevenir o problema é necessário medidas de intervenções educativas para as equipes, familiares e pacientes, promovendo melhora na qualidade da assistência e na qualidade de vida do paciente, facilitando um cuidado sistematizado e humanizado. Palavras-Chave: úlcera por pressão; enfermagem; prevenção e cuidado. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica. Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

25 ENFERMEIRO COMO INTERLOCUTOR NO CUIDAR DE PESSOAS COM ACIDENTE VACULAR CEREBRAL *MELO, Paulo de Tarso Oliveira Júnior **BRAZ, Márcia Ribeiro Resumo: Este estudo trouxe uma análise bibliográfica qualitativa, sobre artigos na fala de profissionais de saúde, com a temática cuidadores/familiares de pessoas com seqüelas de AVC, com o objetivo de identificar as principais dificuldades enfrentadas pelo cuidador e as conseqüências geradas pelo processo de cuidar. O corpus da análise reuniu artigos 19 localizados no período de 1998 a 2008 pesquisado de setembro a outubro, nas bases de dado LILACS e SCIELO. A análise de conteúdo foi o referencial metodológico que permitiu organizar o conhecimento em duas categorias denominadas: As seqüelas do AVC transformando a vida do cuidador e O lado sentimental do cuidador. O estudo demonstrou que o cuidador familiar está muito envolvido com o seu ente e que necessita do enfermeiro para ampliar as estratégias/orientações para o aprendizado do cuidar do ente e de si próprio. Palavras-Chave: acidente vascular cerebral; enfermagem; cuidador. *Graduando do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Mestre em Enfermagem pela UNIRIO. Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ.

26 A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO DESMAME PRECOCE *REIS, Rafael Carlos de Barros **SILVA, Renata Martins da Resumo: Este estudo referiu-se ao discurso de enfermeiros de um hospital público de Volta Redonda acerca da prevenção do desmame precoce. Objetivando: descrever a atuação de Enfermeiros na prevenção do desmame precoce, apontando dificuldades das puérperas em dar continuidade a amamentação e conhecer estratégias utilizadas por enfermeiros para orientar gestantes e puérperas quanto ao desmame precoce. Tratou-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa. O instrumento para a coleta de dados foi um questionário estruturado com três perguntas abertas. A análise de dados demonstrou que os enfermeiros vêem a importância de sua ação como orientador e incentivador no processo de aleitamento materno; quanto as dificuldades referem-se ao retorno ao trabalho e mitos quanto a estética; e por fim utilizam palestras e discussão sobre benefícios do aleitamento como estratégia. Concluiu-se assim, que é preciso fortalecer a formação dos profissionais enfermeiros nesta temática para que possam obter cada vez mais habilidades e competências necessárias para promover a educação em saúde afim de se evitar ao máximo o desmame precoce. Palavras-chave: enfermagem, prevenção, desmame precoce. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Formação de Docentes para o Ensino Superior no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

27 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DIANTE DO ÓBITO *OLIVEIRA, Rafaella Augusta Bonifácio de ** SILVA, Dorvalina Catarina Lima Resumo: Pesquisa bibliográfica acerca da atuação do enfermeiro frente ao corpo com constatação médica de óbito. Objetivo: analisar de acordo com artigos e textos relacionados a Atuação do Enfermeiro diante da constatação do óbito. No delineamento da pesquisa utilizou-se o método qualitativo e exploratório, onde na metodologia abrangem fonte secundária a partir dos descritores morte e cuidados de enfermagem. Através da análise dos resultados foi possível perceber as seguintes categorias: embasamento técnico-científico, cuidados de enfermagem com o corpo após a morte, inteligência emocional para lidar com a morte, assistência a família. Concluímos que a produção de conhecimento publicado acerca da atuação dos enfermeiros diante da constatação de óbito, evidenciaram a necessidade de embasamento técnico-científico, na avaliação neurológica e demais transformações com o corpo após a morte. Palavras-chave: avaliação de enfermagem; morte; cuidados de enfermagem. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialista em Administração Hospitalar (UniFOA, 2003). Enfermeira (UBM, 1999). Docente do UniFOA desde Docente de Pós Graduação em Administração Hospitalar e Enfermagem em Terapia Intensiva (UniFOA) desde Aluna Regular do Programa de Mestrado da UNIRIO (2008/10).

28 PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO: Prática Acadêmica de Enfermagem *NASCIMENTO, Renata Rodrigues do **SILVA, Renata Martins da ***MALTA, Maria da Glória Resumo: Este estudo tratou do discurso de acadêmicos acerca de sua prática em campo de estágio na prevenção do câncer do colo do útero. Teve como objetivos: analisar o discurso do acadêmico de enfermagem acerca da importância da prevenção do câncer do colo uterino e descrever as dificuldades/facilidades encontradas ao iniciar a prática da coleta do exame preventivo enquanto acadêmico. Tratou-se de uma pesquisa numa abordagem qualitativa, de caráter exploratório. Os sujeitos responderam um questionário estruturado com duas perguntas abertas. A análise de dados demonstrou que os acadêmicos vêem a importância de sua ação como orientador para saúde e responsável pela detecção precoce de alterações no colo do útero; e sobre facilidades/dificuldades ao iniciar sua prática, relataram dificuldades quanto ao examinador do sexo masculino, acadêmico em formação, carga horária de estágio insuficiente e como facilidades, o exame ser de fácil realização. Concluiu-se assim, que é preciso fortalecer a formação de acadêmicos de enfermagem para tratar de temas preventivos, onde a saúde da mulher é apenas uma das vertentes de um cuidado integral da comunidade a ser atendida. Palavras-Chave: educação em enfermagem; prevenção; câncer de colo de útero. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Formação de Docentes para o Ensino Superior no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente. ***Co-orientadora e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Formação de Docentes para o Ensino Superior no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).

29 INTERAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES DIANTE DA CRIANÇA COM FIBROSE CÍSTICA CONFIRMADA PELO TESTE DO PEZINHO * BRAGA, Simone Helena Da Silva ** SOUZA, Ana Lúcia Torres Devezas Resumo: A triagem neonatal, também conhecida como teste do pezinho deve ser colhida após 48 horas de vida e uma das doenças identificadas é a Fibrose Cística (FC). O Enfermeiro da Estratégia Saúde da Família (ESF), muitas das vezes é o primeiro profissional à lidar com o conflito da resposta positiva para os pais desta criança. O objeto desse estudo tratou da interação entre enfermeiros da ESF e familiares diante da criança com fibrose cística confirmada pelo teste do pezinho. Os objetivos do estudo foram: identificar a importância da realização do teste do pezinho para o diagnóstico de fibrose cística; descrever as ações de enfermagem necessárias no primeiro atendimento à família da criança com FC confirmada e apontar orientações que os enfermeiros realizam junto aos familiares com crianças com FC confirmadas pelo teste do pezinho. Como metodologia buscou-se a abordagem qualitativa, e instrumento de coleta um questionário com 3 questões abertas. Os sujeitos foram enfermeiras que atuam na ESF. Concluiu-se que é necessário a utilização de um instrumento para que torne-se eficaz a identificação e o acompanhamento dos familiares e da criança portadora de fibrose cística e que esta continuidade só poderá ser realizada com a presença do enfermeiro. Palavras-chave: enfermagem; triagem neonatal; fibrose cística. *Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. **Orientadora e Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda UniFOA. Especialista em Saúde Pública Faculdade São Camilo, Mestre em Educação UniFOA, 2001.

30 EXERCÍCIO FÍSICO EM MULHERES GRÁVIDAS: O papel do enfermeiro como incentivador * RAMOS, Tatiana Aparecida Ferreira ** GREGÓRIO, Nilza Resumo: Esta pesquisa consistiu no discurso de enfermeiros sobre a importância de incentivar as atividades como exercício físico durante a gestação. Foi estabelecido como objetivos: verificar qual o tipo de atividade física o enfermeiros acredita ser importante durante a gestação, analisar o entendimento que enfermeiros têm a acerca do beneficio do exercício físico durante a gestação e identificar dificuldade encontrada pelos enfermeiros na orientação sobre a importância do exercício físico. Tratou-se de uma pesquisa de caráter descritivo, com abordagem qualitativa, utilizou-se para a coleta de dados um questionário estruturado com três perguntas abertas. Constituíram como sujeitos da pesquisa enfermeiros que realizaram pré-natal em Unidades de Estratégia Saúde da Família, na região do sudeste, estado do Rio de Janeiro. Ao analisar os dados da pesquisa obtiveram-se as seguintes categorias: caminhada, hidroginástica, controle do peso, fortalecimento da musculatura, dificuldade financeira, e falta de tempo. Visamos analisar o que pensam enfermeiros acerca do beneficio destes exercícios durante a gestação e dificuldades encontradas em incentivar a prática do exercício físico na gestação, atingir os objetivos traçados e responder a questão problema. Concluiu-se que os enfermeiros têm um bom conhecimento sobre os benefícios da atividade física, mais que a maioria tem dificuldade em incentivar suas gestantes que as mesmas relatam falta de tempo e condições financeiras. Palavras-Chave: gestação; exercício físico; enfermagem. * Graduanda do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Volta Redonda RJ. de Volta Redonda (UniFOA). Especialização em Enfermagem Obstétrica. Aluna regular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Saúde e Meio Ambiente.

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES INTRODUÇÃO Bruna Barreto da Costa Cristina Faria de Souza Moreira Rafael Lima da Cruz Laudicéia Soares Urbano Embora a existência de creches

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 102 A PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE ENTRE CRIANÇAS POR MEIO DA RISOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Profa. Esp. Andréa Savietto (UNIANCHIETA)

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Enfermagem 2011-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Enfermagem 2011-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Enfermagem 2011-1 ACOLHIMENTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE Alunos:

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA

Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO

Leia mais

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia

Leia mais

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA Fundação Maria Cecília Souto Vidigal FMCSV

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Instrumento de Coleta Sistematizado para Visita Domiciliar

Instrumento de Coleta Sistematizado para Visita Domiciliar 236 Instrumento de Coleta Sistematizado para Visita Domiciliar (Systematic collection tool for Home Visit) Gisleangela Rodrigues Lima Carrara 1 ; Priscila de Martini Alves 2 ; Gabriela Bernal Salvador

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle

Leia mais

Paridade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7

Paridade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7 PERCEPÇÃO DA PUÉRPERA EM RELAÇÃO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Viana, J.C 1 ; Mota, L.L 2 ; Corrêa, A.L³; Perroni, C. A. 4 jamilli-viana@bol.com.br; lidiener @hotmail.com.br;

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO SUS E PSF

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO SUS E PSF 11 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO SUS E PSF Marceli Almeida Mendonça¹, Renata Chequer de Souza¹, Simone Angélica Meneses Torres¹, Rosilene Cardoso Barbosa Monteiro 2, Glauce Dias da Costa

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL INSTRUMENTAIS TÉCNICOS OPERATIVOS NO SERVIÇO SOCIAL E A VIVÊNCIA DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO NA PRÁTICA PROFISSIONAL HOSPITAL MUNICIPAL DR. AMADEU PUPPI RESUMO CARVALHO,

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1

A ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1 A ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1 Vanice Maria Schaedler 2 INTRODUÇÃO: A profissão do Serviço Social é regulamentada pela Lei nº 8.662/93, sendo o seu exercício profissional

Leia mais

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Manuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP

Manuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP Manuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP Página 1 ELABORAÇÃO Assessoras Técnicas da Educação Permanente ISGH Ana Karine Girão Lima Társia Vitoria de Araujo Joaquim Nogueira

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane

Leia mais

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Janaíne Chiara Oliveira Moraes Universidade Federal da Paraíba;

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR BRITO, G. A.Carvalho GOMES, M. Ribeiro Silva MONTAGNER, J. Atenção Domiciliar Unimed Campinas ADUC Introdução A terapia venosa

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE Área Temática: Saúde Aline Lins Camargo (Coordenadora do Projeto de Extensão)

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL Ruanna Gonçalves Holanda 1, Hellen Pollyanna

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER

ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER Elaboração : Jael Barbosa de Albuquerque Carlos Eduardo Vega Elisabete Aparecida Pinto Júlio Mayer de Castro Filho Luis Carlos Pazero Rute Barreto Ramos Rute Loreto S.Oliveira

Leia mais

PROJETO DO LIVRO BRINQUEDO: SOMOS O MEIO AMBIENTE

PROJETO DO LIVRO BRINQUEDO: SOMOS O MEIO AMBIENTE PROJETO DO LIVRO BRINQUEDO: SOMOS O MEIO AMBIENTE ¹Orientada: Vanessa da Silva Lopes ²Orientadora: Prof. MSc. Almerinda Maria dos Reis Vieira Rodrigues ³Co-Orientadora: Prof. MSc. Graci Marlene Pavan ¹Estudante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

ANÁLISE DA CAPTAÇÃO PRECOCE E ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES PARA O PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NO MUNICÍPIO DE PALOTINA PR

ANÁLISE DA CAPTAÇÃO PRECOCE E ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES PARA O PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NO MUNICÍPIO DE PALOTINA PR ANÁLISE DA CAPTAÇÃO PRECOCE E ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES PARA O PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NO MUNICÍPIO DE PALOTINA PR Caren Salvi 1 Darhtila Patrícia Zanon Jéssica Pricila Zanon RESUMO A Estratégia Saúde

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS Vagner Hörz - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Maiara Talgatti - Universidade Federal

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Supervisão na Estratégia Saúde da Família

Supervisão na Estratégia Saúde da Família Supervisão na Estratégia Saúde da Família Supervisão na Estratégia Saúde da Família Desafios para o trabalho da Supervisão no PSF Superar a fragmentação do trabalho em saúde e construir o trabalho coletivo.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:

Leia mais

Visão de Liberdade. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Visão de Liberdade. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Visão de Liberdade Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: CAP - Centro de Apoio Pedagógico / CONSEG - Conselho

Leia mais

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais