RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ANO 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ANO 2011"

Transcrição

1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ANO

2 SUMÁRIO TEMA PÁGINA MENSAGEM DA DIRETORIA 03 MISSÃO 04 PERFIL 04 HISTÓRICO 06 BALANÇO SOCIAL 08 Programa Viva Vida 08 Programa de Promoção e Recuperação da Saúde PPRS 11 Principais ações do Administrativo e Financeiro 14 PLANO MÉDICO 15 Número de Beneficiário no Plano Médico 16 Associado por Tipo 17 Faixa Etária dos Associados do Plano Médico 17 Custos Assistenciais 18 Procedimentos Realizados 20 Elevação dos Custos 20 PLANO ODONTÓGICO 22 Número de Beneficiários 23 Eventos Realizados 24 Custo Assistencial 24 Custo Médio Por Evento 26 NOTAS EXPLICATIVAS 27 RESULTADOS DA CASSE 39 Demonstrativo dos Resultados 39 Contribuições Recebidas 40 Aplicações Financeiras 40 Participação Societária 41 Patrimônio Social 42 Resultado Geral 42 Recursos Humanos 43 Distribuição do Resultado 43 CONSIDERAÇÕES FINAIS 44 ANEXOS 45 AGRADECIMENTOS 53 COMPOSIÇÃO DE ADMINISTRADORES 54 PLANO DE TRABALHO 56 2

3 MENSAGEM DA DIRETORIA Aracaju, 28 de março de 2012 Senhores Associados, Submetemos à apreciação de Vossas Senhorias o Relatório da Administração contendo as Demonstrações Financeiras e as Demonstrações de utilização dos Planos Médico e Odontológico, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, bem como o Balanço Social, e o Plano de Trabalho para o ano de As próximas páginas estão repletas de informações, preparadas de forma simples e objetiva para dar visibilidade a tudo que aconteceu de mais relevante. JOSÉ EDSON PEREIRA LIMA Presidente MARIA CREUSA DE VASCONCELOS Diretora Administrativa e Financeira FRANCISCO JOSÉ DOS SANTOS NETO Diretor Social 3

4 MISSÃO Prestar assistência à saúde a seus usuários mediante ações no âmbito da promoção, prevenção e recuperação, visando à melhoria da qualidade de vida. PERFIL A Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE - CASSE, é uma entidade civil e pessoa jurídica de direito privado, regulada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, com registro de funcionamento sob o número A Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE CASSE, é uma instituição de autogestão, de natureza assistencial, sem fins lucrativos, que tem por finalidade oferecer aos seus associados serviços de assistência médicohospitalar, associados a altos padrões de qualidade. É multipatrocinada porque congrega mais de um patrocinador: O Banco do Estado de Sergipe - BANESE, como instituidor, a BANESE Administradora e Corretora de Seguros Ltda., a Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda. - SEAC e o Instituto de Seguridade Social - SERGUS. A CASSE é uma operadora filiada a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde - UNIDAS, entidade que atua por meio de superintendências e congrega cerca de 140 instituições. 4

5 A CASSE mantém uma política de investimentos voltada aos seus beneficiários por meio dos planos: Associado, direcionado ao atendimento médico, e o Odontocasse que disponibiliza serviços odontológicos. Está bem conceituada entre os planos de autogestão com atuação no Estado de Sergipe, sendo detentora de sólida credibilidade entre os seus associados e prestadores de serviços. A rede de credenciados da CASSE é formada por pontos de atendimentos sendo: REDE CREDENCIADA TIPO QUANTIDADE PESSOA FÍSICA 339 PESSOA JURÍDICA 261 LABORATÓRIOS 23 COOPERATIVAS 9 CLÍNICAS 217 HOSPITAIS 9 CONVÊNIOS DE RECIPROCIDADE 3 CORPO CLÍNICO 640 ODONTOCASSE 81 TOTAL O atendimento nos demais estados da federação, acontece por meio de convênio de reciprocidade com as operadoras: ABET, CAMED e Fundação Saúde Itaú, realizado no sistema de co-participação em consonância com o previsto no regulamento da CASSE. 5

6 HISTÓRICO A CASSE foi criada em 28 de dezembro de 1973, por meio de Assembléia Geral. Inicialmente instituída como Caixa de Assistência e Empréstimos dos Funcionários do BANESE (CASSES), quando o Banco do Estado de Sergipe contava em seu quadro funcional com cerca de 200 (duzentos) funcionários. A partir de 1994 a CASSES passa a ser denominada Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE - CASSE. Em 1995 inicia o seu processo de informatização, consolidado em 1998, buscando atualizar-se a cada dia. A partir do ano 2000, a instituição adere a novo modelo nos seus processos internos, em função da Lei de junho de 1998, que regulamenta os Planos de Saúde. Nesse sentido, nos anos seguintes buscando a melhoria constante, a instituição passa por um processo de reestruturação interna, com alterações significativas nas áreas contábil e financeira, bem como nas atividades que envolvem a tecnologia da informação. Em 2005, intensifica o que rege a sua missão, no que diz respeito à promoção da saúde através de ações preventivas. Assim, institui o Programa de Promoção e Recuperação da Saúde (PPRS), com o objetivo de adotar práticas do autocuidado com a saúde. Como marco da sua história, em 09 de setembro de 2009, a CASSE foi registrada sob o número , junto a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, classificada na modalidade autogestão. 6

7 Desde então, a instituição tem buscado se adequar às novas metodologias do segmento, inclusive nas ações de auditoria e perícia médica. Para isso, tem incentivado a constante evolução dos seus colaboradores, por meio do acesso à capacitação profissional, e em busca de boas práticas de saúde. Nesse período, criou o Programa de Promoção à Saúde Viva Vida, visando promover mudança na expectativa e no estilo de vida dos seus associados. Inicialmente, contemplando os aposentados do BANESE. Desde o ano de 2010 a CASSE vem intensificando as ações de Promoção e Recuperação da Saúde a partir da implementação do Programa Preventivo voltado à melhoria da qualidade de vida dos seus beneficiários, por meio da prática do autocuidado e ações pró-ativas de saúde. Para tanto, disponibiliza uma equipe multidisciplinar composta de: nutricionista, geriatra e gerontólogo, fisioterapeuta, terapeuta corporal, pediatra e enfermeiro, que juntos buscam o bem-estar dos usuários do Plano, incentivando hábitos saudáveis de vida. Em 2011, a CASSE trabalhou na integração e modernização de seus sistemas operacionais com a aquisição de um sistema moderno e que atualmente encontrase em fase de implantação e migração de dados. 7

8 BALANÇO SOCIAL No âmbito da promoção da saúde e prevenção de doenças, em 2011, a CASSE promoveu ações de melhoria da qualidade de vida, através de movimentos que estimularam a prática de hábitos saudáveis perante a vida dos seus usuários Foram realizados atendimentos de forma gratuita nos diversos programas preventivos, com investimento de R$ ,00 (sessenta e oito mil oitocentos e quarenta reais). Programa VIVA VIDA O Programa foi inicializado em agosto de 2009 tendo como foco a prestação de assistência preventiva aos associados aposentados. O principal objetivo foi o de promover mudanças na expectativa e no estilo de vida desse segmento de beneficiários, através da melhoria da qualidade de vida. Foram implementadas ações voltadas para o cuidado a esse grupo, que receberam dentre outros benefícios o acesso aos exames periódicos (serviço restrito, até então, aos colaboradores das Patrocinadoras que estavam na ativa). Atualmente é extensivo também aos cônjuges. Orientação ao casal no Programa Viva Vida 8

9 As avaliações são realizadas por gerontólogo, para acompanhamento da saúde física e promoção de hábitos que visem melhorar a qualidade de vida. No ano de 2011 foram atendidos 411 associados com crescimento de 523% em relação a 2010 quando foram registrados 66 atendimentos. O investimento anual desse programa foi de R$ ,00 (vinte e dois mil seiscentos e cinqüenta reais). Além dos atendimentos com o gerontólogos foram realizadas quatro palestras com temas relacionados à alimentação, qualidade de vida, medicina antroposófica e terapia corporal. Tema apresentado em Palestra no programa Viva Vida Além das palestras foram realizados eventos ao ar livre no Parque da Sementeira em Aracaju, bem como atividades físicas de alongamento, melhoria do condicionamento físico e respiração 9

10 Aposentados em atividade física no parque da sementeira Aposentados após atividade física no parque da sementeira 10

11 Programa de Promoção e Recuperação da Saúde PPRS No âmbito da promoção da saúde e prevenção de doenças, em 2011, a CASSE promoveu ações de melhoria da qualidade de vida, através de movimentos que estimularam a prática de hábitos saudáveis perante a vida dos seus usuários. O Programa de Promoção e Recuperação da Saúde disponibiliza ao associado, uma Equipe Multidisciplinar composta de Fisioterapeuta, Nutricionista, Terapeuta Corporal, Pediatra. Essa equipe tem como objetivo efetuar avaliações clínicas dirigidas aos usuários, estimulando hábitos de prevenção de doenças e promoção da saúde. As consultas realizadas dentro do programa são gratuitas para os associados. Em 2011 esse programa realizou atendimentos com investimento no montante de R$ ,00 (quarenta e seis mil cento e noventa reais). INVESTIMENTO NO PROGRAMA DE PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAUDE EM 2011 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 0 TERAPIA OCUPACIONAL NUTRICIONISTA PEDIATRIA FISIOTERAPIA 11

12 O atendimento pediátrico para crianças de 0 a 16 anos. A ação se configura como comprometimento da CASSE com a saúde de seus usuários, com foco na prevenção. Atendimento pediátrico com Dra. Ruth Rosendo 12

13 O tratamento fisioterapêutico, com ênfase na reeducação da postura músculoesquelético. Esse trabalho tem como objetivo além de incentivar a prática da atividade física, promover melhorias na parte esquelética e muscular dos usuários assistidos. Atendimento fisioterapêutico Educação e orientação nutricional, com foco na avaliação e acompanhamento de pacientes do Programa Preventivo, realizado através de nutricionista, sem ônus para o beneficiário. Avaliação e Orientação Nutricional pela Dra. Marcela Mori 13

14 As Atividades de terapia corporal são realizadas em grupo, semanalmente e são dirigidas a todos os beneficiários, inclusive, aposentados e pensionistas, com a finalidade de desacelerar o estresse psicossomático, com ênfase no tratamento preventivo contra a hipertensão. Grupo de Terapia Corporal Principais ações do Administrativo e Financeiro Mantido um acompanhamento analítico dos resultados econômico - financeiros, confrontando periodicamente receitas e despesas operacionais, de forma geral e por plano, analisando os dados numéricos e estatísticos apurados, como número de associados, custos assistenciais, contribuições mensais, co-participações, indicadores, etc. Realização das adequações contábeis proposta pela Agência Nacional de Saúde ANS. Aperfeiçoamento da automatização do recebimento de faturas, em observância ao 14

15 padrão TISS - Transferência de Informações de Saúde Suplementar, estabelecido pela ANS; Aquisição de sistema de gestão integrado. Participação de gestores e colaboradores em treinamento e eventos nas áreas administrativa, contábil e de saúde, a exemplo de: Cálculo de verbas trabalhistas; Seminário Contábil para autogestões reguladas pela ANS; X Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida; XX Congresso Estadual de Gestão de Pessoas; XIV Congresso Unidas; Gestão de Custos na Saúde Suplementar. PLANO MÉDICO O Plano Médico da CASSE, denominado Plano Associado, registrado na ANS sob o número /07-7, oferece atendimento no segmento ambulatorial, hospitalar com obstetrícia e se destina aos empregados ativos, aposentados e pensionistas das empresas patrocinadoras além dos diretores do BANESE e seus respectivos dependentes. A adesão ao Plano Associado ocorre de forma opcional e espontânea. Os funcionários e seus familiares que aderem ao plano fazem jus aos serviços assistenciais, na forma prevista no Regulamento. 15

16 O parâmetro adotado pela CASSE é o Rol de Procedimentos editado pela Agência nacional de Saúde Suplementar - ANS. Os beneficiários têm livre escolha de profissionais e de entidades médico-hospitalares entre os credenciados. Os associados participam dos custos do uso, por meio de co-participação e franquias de acordo com as respectivas tabelas contidas no Regulamento. NÚMEROS DE BENEFICIÁRIOS DO PLANO MÉDICO Em dezembro de 2011 a CASSE atingiu uma população assistida de beneficiários, apresentando um acréscimo de 3,12% em relação ao ano anterior. 16

17 ASSOCIADOS POR TIPO Os associados estão distribuídos da seguinte forma: BENEFICIÁRIO POR TIPO TITULAR DEPENDENTE DEPENDENTE AGREGADO APOSENTADO PENSIONISTA FAIXA ETÁRIA DOS ASSOCIADOS DO PLANO MÉDICO A maior concentração de associados se encontra nas faixas compreendida entre zero e vinte e oito anos de idade, representando 48% da população vinculada ao plano. BENEFICIÁRIOS FAIXA ETÁRIA TITULARES DEPENDENTES TOTAL GERAL %/TOTAL 00 a % 19 a % 24 a % 29 a % 34 a % 39 a % 44 a % 49 a % 54 a % 59 ou mais % TOTAIS % 17

18 DISTRIBUIÇÃO DOS BENEFICIÁTIOS POR FAIXA ETÁRIA 59 ou mais 54 a a a a a a a a a CUSTOS ASSISTENCIAIS DO PLANO MÉDICO O custo assistencial do plano no ano de 2011 foi de R$ Ocorreu crescimento de 31% em relação ao ano anterior. 18

19 CUSTOS ASSISTENCIAIS DO PLANO MÉDICO POR EVENTO As maiores despesas nos custos assistenciais da CASSE foram às relacionadas a internamentos exames e ambulatoriais que, em conjunto, perfizeram o montante de R$ , representando 82% do total investido. Apesar da maior despesa está relacionada a internação onde ocorreu incremento de 69% no custo em relação ao ano anterior, verifica-se que houve redução na quantidade de internações em 2011, conforme demonstrado no gráfico seguinte. 19

20 A elevação dos custos está diretamente relacionada à entrada de novas coberturas obrigatórias no rol da ANS e a variações de valores nos procedimentos, a exemplo de: Consulta Pediátrica incremento de 33,3%, em janeiro de 2011, quando a consulta passou de R$ 45,00 para R$ 60,00; Elevação nos custos dos procedimentos realizados no Hospital Unimed com variação de 6,6% a 29%, desde janeiro de 2011; Incremento na tabela de custos dos procedimentos realizados no Hospital São Lucas em 6,76, desde janeiro de 2011; Elevação nos custos dos procedimentos realizados no Hospital Renascença com variação de 6% a 18% desde março de 2011; Incremento na tabela de procedimentos realizados na Clínica Ortho Day em 4,78%, desde abril de 2011; 20

21 Elevação nos custos de fisioterapia em 6,81%, desde julho de 2011; Outras Consultas Médicas distintas da Pediatria incremento de 33,3%, em julho de 2011, quando a consulta passou de R$ 45,00 para R$ 60,00; Elevação nos custos relacionados a fonoaudiologia em 27,1%, desde julho de 2011; Além da variação nos eventos acima relacionados ocorreu, também, a entrada da cobrança de alguns procedimentos: Hospital São Lucas Inclusão da cobrança de pacote de pacote pediátrico no valor de R$ 180,00, desde fevereiro de 2011; Hospital Primavera - Inclusão da cobrança de pacote de pacote pediátrico no valor de R$ 105,00, desde fevereiro de 2011; Reajuste de 21,95% em todos os procedimentos realizados a título de honorários médico, desde julho de 2011; Cobrança de R$ 60,00 por atendimento do intensivista diarista (por dia e por paciente), desde agosto de 2011; Cobrança de R$ 142,00 por atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de 12 horas por paciente), desde agosto de 2011; Cobrança da visita hospitalar no valor de R$ 44,00, desde agosto de 2011; A partir de setembro de 2011, passou a haver cobrança individual dos seguintes eventos: (a) Colonoscopia (honorários e UCO) R$ 336,12; (b) Colonoscopia (materiais e medicamentos) R$ 100,00; (c) Retrosigmoendoscopia flexível (honorários e UCO) R$ 125,34. 21

22 A participação da CASSE nos custos assistenciais foi de R$ , enquanto o associado participou com o montante de R$ PLANO ODONTOLÓGICO O Plano Odontológico da CASSE, iniciado em maio de 2007, denominado Plano OdontoCASSE, registrado na ANS sob o número /07-4, destina-se aos empregados ativos, aposentados e pensionistas das empresas patrocinadoras além dos ocupantes dos cargos de diretoria executiva do BANESE e seus respectivos grupos familiares. 22

23 A adesão ao Plano OdontoCASSE ocorre de forma opcional e espontânea. Os associados que aderem ao plano fazem jus aos serviços assistenciais, na forma prevista no seu Regulamento. O plano oferece cobertura em consonância com o Rol de Procedimentos editado pela ANS. Os associados efetuam a sua escolha dentre os profissionais e as entidades médico-hospitalares credenciados. Os associados participam dos custos do uso, por meio de co-participação conforme definição contida no Regulamento. NÚMEROS DE BENEFICIÁRIOS Comparando o ano de 2011 ao ano anterior, constatamos a ocorrência de incremento no quantitativo de associados em 6%. 23

24 QUANTITATIVO DE EVENTOS REALIZADOS Em 2011 foram realizados eventos, sendo os relacionados a diagnóstico, prevenção e dentística os mais procurados, representando 76% do total. QUANTITATIVO DE EVENTOS REALIZADOS EM 2011 URGENCIA RADIOLOGIA PRÓTESE PREVENÇÃO PERIODONTIA ENDODONTIA DIAGNOSTICO DENTISTICA CIRURGIA CUSTO ASSISTENCIAL DO PLANO ODONTOLÓGICO O custo assistencial do plano odontológico em 2011 foi de R$ ,62. A maior incidência de custo entre os eventos utilizados pelos beneficiários da CASSE no ano de 2011 estão concentrados nos procedimentos relacionados à dentística, diagnóstico e prevenção. Esses procedimentos conjuntamente representam 71% do custo total. 24

25 CUSTO ASSISTENCIAL EM 2011 URGENCIA RADIOLOGIA PRÓTESE PREVENÇÃO R$ 632 R$ R$ R$ PERIODONTIA ENDODONTIA DIAGNOSTICO DENTISTICA CIRURGIA R$ R$ R$ R$ R$ Verificamos que ocorreu crescimento de 17% nos custos assistenciais quando comparado ao ano anterior. 25

26 Considerando o custo médio por eventos realizados, verificamos que os procedimentos que apresentaram maior índice em 2011 foram os relacionados à prótese e periodontia. Os maiores custos por evento são os relacionados à prótese e periodontia que representam 37% e 15%, respectivamente. 26

27 NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em R$) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DO BANESE CASSE é uma associação sem fins lucrativos, criada pela Assembléia Geral de Constituição e Instalação, em 28 de dezembro de 1973, com sede e foro na cidade de Aracaju, Estado de Sergipe. A entidade tem por objetivo a prestação de serviços assistenciais médicohospitalares destinados exclusivamente aos seus associados e demais beneficiários inscritos no seu programa de saúde, em conformidade com o respectivo Regulamento Geral e de acordo com as normas emanadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementarem ANS. A entidade tem como patrocinadores do Programa de Saúde: Banco do Estado de Sergipe S.A. (patrocinador instituidor); Instituto BANESE de Seguridade Social SERGUS; BANESE Administradora e Corretora de Seguros Ltda; SEAC Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda; 27

28 NOTA 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão apresentadas de forma comparativa com o exercício anterior e foram elaboradas de acordo com as normas e práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, normas emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC e normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis são as seguintes: a) Ajuste a valor presente Os elementos do Ativo e do Passivo decorrentes de operações de curto prazo ou longo prazo são ajustados a valor presente, tomando por base a origem da transação, quando relevantes. Na data-base dos balanços, a operadora não constatou a necessidade de registrar referidos ajustes, em decorrência da aplicação dessa prática contábil. b) Redução ao valor recuperável de ativos ( impairment ) A Lei /2007 e posteriores alterações determinam análise periódica sobre recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, com finalidade de serem revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil 28

29 econômica estimada e para o cálculo da depreciação e amortização. A operadora não constatou a necessidade de contabilização de provisão para perdas sobre esses ativos. c) Ativos circulantes e realizáveis a longo prazo Os ativos circulantes e realizáveis a longo prazo são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis, rendimentos e atualizações monetárias. d) Passivos circulantes e exigíveis a longo prazo Os passivos circulantes e exigíveis a longo prazo são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicáveis, dos respectivos encargos e variações monetárias. e) Regime de Escrituração É adotado o regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, das despesas e dos custos, quando ganhos ou incorridos, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. NOTA 4. DISPONÍVEL Representado por numerários em bancos conta depósitos, compostas da seguinte forma: DESCRIÇÃO Banco do Estado de Sergipe S/A - BANESE , ,87 TOTAL , ,87 29

30 NOTA 5. APLICAÇÕES Representadas por aplicações financeiras de renda fixa, registradas por valores originais de aplicação, acrescidos dos rendimentos financeiros auferidos até a data do encerramento do balanço patrimonial, compostas da seguinte forma: DESCRIÇÃO Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas , ,11 Aplicações Não Vinculadas , ,92 TOTAL , ,03 O valor de R$ ,42 refere-se aos ativos garantidores vinculados junto a ANS, para cobertura das Provisões Técnicas. NOTA 6. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Composto por valores a receber das entidades patrocinadoras, relativos a contraprestações pelos procedimentos realizados aos associados e outros créditos a saúde. DESCRIÇÃO Faturas a Receber , ,60 Participação dos Beneficiários , ,71 Outros Créditos a Saúde 395, ,53 TOTAL , ,84 30

31 NOTA 7. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Registra créditos com dividendos, juros sobre capital próprio, adiantamentos diversos, pagamentos a ressarcir e IRRF a compensar/restituir. DESCRIÇÃO Dividendos e juros s/ capital próprio a receber , ,47 Adiantamentos Diversos 7.919, ,27 Outros Créditos a Receber ,95 0,00 TOTAL , ,74 NOTA 8. APLICAÇÕES REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Representadas por aplicações financeiras de renda fixa, registradas por valores originais de aplicação, acrescidos dos rendimentos financeiros auferidos até a data do encerramento do balanço patrimonial, composta da seguinte forma: DESCRIÇÃO Aplicações Não Vinculadas as Provisões Técnicas , ,59 TOTAL , ,59 NOTA 9. INVESTIMENTOS Representado por participações societárias nas empresas patrocinadoras, ajustados pelo método de Equivalência Patrimonial. Compõe também este grupo, investimento em linhas telefônicas. 31

32 Participações Societárias: DESCRIÇÃO Banco do Estado de Sergipe S/A 3.387, ,36 BANESE Corretora e Administradora de Seguros Ltda , ,77 SEAC Sergipe Administradora de Cartões de Créditos e Serviços Ltda , ,90 TOTAL , ,03 Em face da Equivalência Patrimonial, em 31 de dezembro de 2011 os investimentos na SEAC obtiveram variação positiva no montante de R$ ,33. Na Banese Corretora de Seguros Ltda., o aumento foi de R$ ,92. Outros Investimentos: DESCRIÇÃO Linhas Telefônicas 3.872, ,00 TOTAL 3.872, ,00 Informações sobre a investida SEAC - SERGIPE ADMINISTRADORA DE CARTÕES E SERVIÇOS LTDA: DESCRIÇÃO Quantidade total de cotas SEAC- Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda Total de cotas CASSE Percentual de participação 95% 95% Patrimônio Líquido da investida no final do exercício , ,89 Capital Social Realizado , ,00 Reservas de Lucros , ,89 32

33 Informações sobre a investida BANESE CORRETORA DE SEGUROS LTDA: DESCRIÇÃO Quantidade total de cotas BANESE Adm. e Corretora de Seguros Ltda. Total de cotas CASSE Percentual de Participação 99,72% 99,72% Patrimônio Líquido da Investida no final do exercício , ,75 Capital Social Realizado , ,00 Reservas de Lucros , ,75 Receitas geradas por investimentos permanentes: DESCRIÇÃO Resultado da Equivalência Patrimonial , ,61 Dividendos e juros sobre Capital Próprio , ,02 TOTAL , ,63 NOTA 10. IMOBILIZADO O Imobilizado está representado por bens registrados pelos seus custos originais de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e ajustados por depreciações acumuladas calculadas com base em taxas determinadas na expectativa de vida útil e econômica dos bens, permitidas pela legislação do imposto de renda. A operadora não possui controle analítico, físico e logístico dos bens do imobilizado, com plaquetas de identificação, o qual pretende implantar nos próximos exercícios, porém possui planilha de cálculo dos encargos de depreciação individualizados por bem. 33

34 DEPRECIAÇÃO VALOR VALOR BEM CUSTO AMORTIZAÇÃO RESIDUAL RESIDUAL ACUMULADA BENS MÓVEIS NÃO HOSPIT/ODONTOLÓGICOS Máquinas e Equipamentos , , , ,35 Equipamentos Processamento de Dados , , , ,15 Móveis e Utensílios , , , ,26 TOTAL , , , ,76 NOTA 11. PROVISÕES TÉCNICAS A operadora constituiu as Provisões Técnicas estabelecidas pela ANS, conforme RN n 209/2009, cujo montante do saldo em , estava assim composto: DESCRIÇÃO Provisão de Eventos a Liquidar , ,04 Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA , ,19 Outras Provisões Técnicas 0,00 0,00 TOTAL , ,23 NOTA PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Registra saldo de provisões de valores a pagar, referente a procedimentos de saúde realizados em associados, composto por consultas e honorários médicos, provisionados quando do conhecimento da obrigação, em atendimento ao regime de competência. 34

35 DESCRIÇÃO Consultas e Honorários Médicos Conveniados , ,04 TOTAL , ,04 NOTA 12. TRIBUTOS, CONTRIBUIÇÕES E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER Estão representados por impostos, contribuições e encargos sociais, compostos da seguinte forma: DESCRIÇÃO IRRF s/serviços de Terceiros 7.410, ,91 INSS s/serviços de Terceiros , ,30 TOTAL , ,21 NOTA 13. PROVISÕES Constituído pelas seguintes provisões: DESCRIÇÃO Provisões para Contingências 0, ,00 Provisões Trabalhistas , ,48 Provisão para IR s/ Aplicações Financeiras , ,16 TOTAL , ,64 35

36 13.1. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A entidade discutia na justiça demanda impetrada por participante do plano de saúde, com desfecho desfavorável. Em abril de 2011 o magistrado responsável pelo julgamento da ação prolatou sentença favorável ao requerente, importando o ônus da decisão judicial em R$ ,80, tendo a entidade que suplementar a contingência em R$ 5.004, PROVISÕES TRABALHISTAS Representada por provisão de férias e encargos sociais correspondentes, calculados com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço, no montante de R$ ,13 em (R$ ,48 em ) PROVISÃO PARA IR SOBRE APLICAÇÕES FINANCEIRAS Está constituído por provisão para IR s/aplicações financeiras em CDB/RDB e em Letras Financeiras Subordinadas, nos montantes de R$ 8.460,60 e R$ ,85, respectivamente, em (R$ ,16 em decorrente de aplicações financeiras em CDB/RDB). 14. DÉBITOS DIVERSOS Está constituída por Programas Assistenciais e Culturais no montante de R$ ,61 em (R$ ,68 em ). 36

37 A provisão para Programas Assistenciais e Culturais é mantida com os repasses realizados mensalmente pelas patrocinadoras, calculado aplicando-se o percentual de 20% sobre o total de transações mensais, acrescidos dos auxílios, doações e rendimentos ou acréscimos de aplicações de recursos do próprio Fundo. NOTA 15. PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social da entidade em é de R$ ,03, fruto da integralização de superávits acumulados de exercícios anteriores, escriturados neste exercício, a saber: R$ ,64 apurado em 2009 e R$ ,38 apurado em Em o Patrimônio Social da entidade somava o montante de R$ ,10. NOTA 16. RESULTADO DO EXERCÍCIO SUPERÁVIT Em 2011 a entidade apurou superávit no valor de R$ ,93 (em fora apurado o valor de R$ ,38). NOTA 17. FORMA DE TRIBUTAÇÃO A CASSE está isenta do Imposto de Renda com base no art. 174 do RIR/99, por se tratar de associação sem fins lucrativos, tendo por objetivo cuidar dos interesses de seus associados. 37

38 NOTA 18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS E DERIVATIVOS A entidade não opera com instrumentos financeiros com características de derivativos. NOTA 19. COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS e IRRF S/ JUROS S/ CAPITAL PRÓPRIO A CASSE é uma entidade de autogestão sem fins lucrativos, portanto imune/isenta de tributação. O não recolhimento da COFINS sobre as receitas financeiras baseiase em decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal em 25 de novembro de 2005 que julgou inconstitucional o parágrafo 1º do art. 3º da Lei 9.718/98. Para a não retenção do IRRF sobre os Juros sobre Capital Próprio, tomou-se por base o art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 012, de 10 de fevereiro de 1999 que advoga o seguinte: A incidência do imposto de renda na fonte sobre os juros remuneratórios do capital próprio não se aplica à parcela correspondente a pessoa jurídica imune, mesmo na hipótese referida no & 9º do art. 9º da Lei nº 9.249, de 1995, revogado pelo art. 88 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de NOTA 20. DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A Demonstração do Valor Adicionado DVA demonstra desempenho social, bem como o destino das seguintes remunerações no exercício de 2010: 38

39 DESCRIÇÃO Pessoal , Remuneração Direta , Benefícios , FGTS , Impostos, Taxas e Contribuições , Federais , Remuneração de Capital Próprio , Superávits Retidos do Exercício ,93 As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis do exercício de RESULTADOS DA CASSE DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA CASSE Em 2011 o número de beneficiários dos Planos CASSE cresceu 4%, ao receber 247 novos associados. 39

40 As contraprestações recebidas no ano de 2011 totalizaram R$ O volume total das contraprestações efetivas cresceu 12% em relação a No ano de 2011 o montante de aplicações financeira foi de R$ Apesar do ano atípico no qual ocorreu incremento de 31% nas despesas assistenciais, as aplicações apresentaram incremento de 1,4% em relação a

41 PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA A CASSE mantém participações societárias nas seguintes empresas: DESCRIÇÃO Banco do Estado de Sergipe S/A 3.387, ,36 BANESE Corretora e Administradora de Seguros Ltda , ,77 SEAC Sergipe Administradora de Cartões de , ,90 Créditos e Serviços Ltda. TOTAL , ,03 Os investimentos na SEAC tiveram uma variação positiva no montante de R$ e na BANESE Corretora o aumento foi no montante de R$ PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 0 Banese Corretora SEAC Sergipe Administradora de Cartões de Créditos e Serviços Ltda. Ocorreu crescimento de 20% na participação da Corretora e de 16% na participação do SEAC. 41

42 PATRIMÔNIO SOCIAL R$ R$ Em 31 de dezembro de 2011 a entidade apresentou Patrimônio Social de R$ Ocorreu crescimento em relação ao apresentado no ano anterior na ordem de 12%. RESULTADO GERAL DA CASSE R$ R$ R$ R$ R$ R$ 0 RECEITAS DESPESAS RESULTADO GERAL 42

43 Em 31 de dezembro de 2011 a entidade apresentou resultado superavitário de R$ Ocorreu decrescimento de 10% relação ao ano anterior originados, principalmente, pela elevação dos custos assistências. RECURSOS HUMANOS A composição do quadro de pessoal da CASSE no ano de 2011 é de dezenove empregados. A previsão para o ano de 2012 é a manutenção do mesmo quadro com a continuidade de investimento na qualificação dos empregados. A Casse, preocupada com o meio ambiente, mantém convênio para coleta de lixo seletiva. DESTINAÇÃO DOS LUCROS O resultado superavitário será aplicado de forma a dar sustentabilidade a CASSE agregando valor para os associados, primando pela melhoria contínua no atendimento a seus beneficiários. 43

44 CONSIDERAÇÕES FINAIS O superávit apresentado em 2011 é resultado do compromisso e responsabilidade de todos aqueles que fazem a CASSE. A perpetuidade da empresa é de interesse de todos, portanto, é de fundamental importância que se eleve a sua credibilidade para fortalecer-se perante àqueles que mantêm vínculo: Associados, Credenciados, Colaboradores, Patrocinadoras, Prestadores de Serviço, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva. 44

45 ANEXOS PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE 45

46 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE 46

47 PARECER DO CONSELHO FISCAL 47

48 BALANÇO PATRIMONIAL 48

49 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO 49

50 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 50

51 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DFC 51

52 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO 52

53 II. AGRADECIMENTOS A Diretoria Executiva da CASSE agradece o apoio e o comprometimento das Patrocinadoras, dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, da confiança dos associados e da dedicação e empenho dos colaboradores da empresa durante todo o ano de

54 COMPOSIÇÃO DE ADMINISTRADORES v DIRETORIA DO BANESE v DIRETORIA DA CASSE Saumíneo da Silva Nascimento Presidente Vera Lúcia de Oliveira Diretora de Finanças e de Relações com Investidores Rodrigo Nascimento Corumbá Diretor Administrativo e de Tecnologia Jóse Edson Pererira Lima Presidente Maria Creusa de Vasconcelos Diretora Administrativa e Financeira Francisco José dos Santos Neto Diretor Social Carlos Alberto Tavares Ferreira Diretor de Crédito Comercial Edson Freire Caetano Diretor de Crédito de Desenvolvimento 54

55 COMPOSIÇÃO DE ADMINISTRADORES v CONSELHO DELIBERATIVO v CONSELHO FISCAL Eleison Américo Vasconcelos Presidente Marcelo Parada de Souza Vice-Presidente James Moreno Andrade Membro Titular Augusto Cesar B. Santos Presidente Autran do Bomfim Carneiro Vice-Presidente Telma Oliva Barbosa Membro Titular Maria Rodrigues dos S. Faustino Luciano Alves Lunguinho Santos Membro Titular Membro Suplente Gilton de Morais Oliveira Antônia Celeste L. de Souza Membro Titular Membro Suplente Ednilson Nunes Góis Vanderlei Ferreira de Matos Membro Suplente Membro Suplente Edson Moreira Menezes Membro Suplente Marcos José dos Santos Membro Suplente 55

56 2012 Plano de Trabalho 56

57 Foram propostas as seguintes ações para a manutenção dos Planos Médico e Odontológico a serem realizadas no ano de 2011: I. Equilíbrio Econômico-Financeiro 1.1. Acompanhamento sistemático das despesas por classificação de beneficiário e tipos de eventos. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente 1.2. Acompanhamento mensal dos resultados operacionais dos planos de modo individual, confrontando receitas e despesas. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente 1.3. Acompanhamento das despesas individuais por beneficiário de cada plano. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente 1.4. Acompanhamento dos resultados gerais, operacionais e não operacionais da empresa. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente Além da conclusão dos itens acima mencionado foi realizada a atualização dos livros contábeis com suas respectivas encadernações e registro. 57

58 II. RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS 2.1. Implementação do sistema de gestão integrado. Prazo: Julho de 2011 Status Atual: Em fase de teste de migração dos dados. Essa fase está sendo realizada com os técnicos do BANESE, da SOLUS e da CASSE. O que mais dificultou o cumprimento do prazo foi o fato de que o sistema compartilha a rede do BANESE e, para tanto, dependemos de ações e adequações demandadas pelos técnicos do BANESE Continuidade da reavaliação dos processos internos, principalmente após a implementação do sistema de gestão integrado. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Apesar do processo de instalação do sistema de gestão integrado não ter sido finalizado, já inicializamos a reavaliação dos processos, entretanto, a maior reformulação se dará após a implantação definitiva do sistema de gestão. III. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 3.1. Contratação de consultoria especializada para realizar uma análise da situação atual da CASSE, frente ao mercado desse segmento e elaboração, juntamente com o corpo funcional e a Diretoria Executiva, de planejamento estratégico para médio prazo. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Com o sistema de gestão em fase de migração dos dados estamos efetuando adequações em todos os processos e, por conta disso, reprogramamos a realização do Planejamento Estratégico para dez/

59 IV. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 4.1. Continuidade do Processo de Capacitação dos empregados. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente, entretanto, como a capacitação é um processo contínuo será estendido para o ano de V. SERVIÇOS ASSISTENCIAIS 5.1. Continuidade de avaliação de programas existentes voltados à melhoria da saúde dos beneficiários. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente. A partir dessa avaliação verificamos que a realização de apenas um encontro mensal com os aposentados, não estava sendo suficiente para a melhoria da qualidade de vida dos beneficiários e, a partir daí, resolvemos integrá-los em um encontro mensal com a terapeuta ocupacional Continuidade da ampliação de parceiras e melhorias no relacionamento com as Operadoras de Saúde. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente, inclusive com visitas técnicas dentro e fora do nosso estado Melhoria contínua dos projetos de saúde preventiva. 59

60 Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente. A maior prova disso é que em 2011 o número de atendimento cresceu 82% Continuidade das ações do programa de saúde preventiva, visando reduzir atendimentos com consultas e internamentos. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente. O programa de saúde preventiva permaneceu sendo disponibilizado para todos os associados, através da equipe multidisciplinar, de forma gratuita. No monitoramento ficou comprovado que em 2011 ocorreu uma redução de 8% no número de internamentos e que, apesar de não ter ocorrido redução no número de consultas, o incremento foi de apenas 2% contando, inclusive, que tivemos a entrada de 247 novos beneficiários. 60

61 Para o ano de 2012 estamos propondo as seguintes ações: PROPOSTAS: AÇÕES E ORÇAMENTO PRAZO I. Equilíbrio Econômico-Financeiro Prazo Acompanhamento sistemático das despesas por classificação de beneficiário e tipos de eventos. Acompanhamento mensal dos resultados operacionais dos planos de modo individual, confrontando receitas e despesas. Acompanhamento das despesas individuais por beneficiário de cada plano. Dezembro/2012 Dezembro/2012 Dezembro/2012 Acompanhamento dos resultados gerais, operacionais e não operacionais da empresa. Dezembro/2012 II. RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prazo Reavaliação dos processos internos atuais e aqueles inerentes a relação com a rede de prestadores. Dezembro/2012 III. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prazo Contratação de consultoria especializada para realizar uma análise da situação atual da CASSE, frente ao mercado desse segmento e elaboração, juntamente com o corpo funcional Dezembro/2012 e a Diretoria Executiva, de planejamento estratégico para médio prazo. IV. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Prazo Continuidade do processo de capacitação profissional dos empregados da CASSE. Dezembro/2012 V. SERVIÇOS ASSISTENCIAIS Prazo Segmentação de beneficiários para composição do programa de saúde preventiva Estabelecmento de ações do programa de saúde preventiva, visando reduzir atendimentos com consultas e internamentos. Dezembro/2012 Setembro/

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2013 Fone (79) 3218-4337 CNPJ: 13.086.566/0001-20 1 SUMÁRIO TEMA PÁGINA MENSAGEM DA DIRETORIA 03 MISSÃO 04 PERFIL 04 HISTÓRICO 05 BALANÇO SOCIAL 07 Programa de Promoção e Recuperação

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397 BANCO CENTRAL DO BRASIL FUNDO DE GARANTIA DOS DEPÓSITOS E LETRAS IMOBILIÁRIAS - FGDLI BALANÇO PATRIMONIAL DE ENCERRAMENTO - EM 29 DE ABRIL DE 2005 A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

Descrição Jan a Jun. 2013 Jan a Jun. 2014 Variação R$ Variação % Receitas Custos Assistenciais Resultado Operacional

Descrição Jan a Jun. 2013 Jan a Jun. 2014 Variação R$ Variação % Receitas Custos Assistenciais Resultado Operacional Comparativamente com o mesmo período de 2013, o percentual de crescimento dos custos assistenciais (atendimentos a beneficiários locais - 158) foi de 20,06%, enquanto que as receitas oriundas de mensalidades

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

8.2. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2013 e 2012

8.2. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 EletrosSaúde ELETROS 8.2. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) 8.2.1. Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

2.1 Apresentação e elaboração das Demonstrações Contábeis

2.1 Apresentação e elaboração das Demonstrações Contábeis NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO 1. Contexto Operacional O Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso, criado pelo Decreto-Lei nº 9.295, publicado no Diário Oficial

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2 EXERCÍCIO DE 2012 2 Apresentação Contexto Operacional A FACEB Fundação de Previdência dos Empregados da CEB é Entidade

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 13 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da Confederação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ATIVO 31/12/2010 31/12/2009 PASSIVO 31/12/2010 31/12/2009 CIRCULANTE 2.067.853,08 1.156.034,03 CIRCULANTE 1.444.697,99 375.899,34 DISPONIBILIDADES 1.284.699,22

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

PAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS

PAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei

Leia mais

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

CNPJ: 33.856.964/0001-95

CNPJ: 33.856.964/0001-95 Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2014. DT-P 14-015 CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) ATIVO Nota Explicativa CIRCULANTE 39.755 68.651 Disponibilidades 522 542 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 13.018 27.570 Relações Interdependências 6-1.733 Operações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 19.098 15.444 Disponibilidades 98 90 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 13.053 9.797 Operações de Crédito 6 5.760 5.518 Outros

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO Data de Competência: 07/06/2016 1. CNPJ 14.386.926/0001-71 2. PERIODICIDADE

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 39.466 27.437 Disponibilidades 221 196 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 27.920 18.274 Operações de Crédito 6 11.138

Leia mais

Consulta ao Corpo Social. Relatório Anual CONSULTA AO CORPO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2009

Consulta ao Corpo Social. Relatório Anual CONSULTA AO CORPO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2009 Consulta ao Corpo Social Relatório Anual 2009 CONSULTA AO CORPO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2009 1 SUMÁRIO Apresentação CAFAZ SAÚDE Demonstrações Contábeis Parecer Auditoria Independente Parecer Conselho Fiscal

Leia mais

CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 500 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Competência: 19/01/2016 CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2001 E DE 2000 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES * REPRODUZ DOCUMENTO DA

Leia mais

BALANÇO FINANCEIRO. R E C E I T A 2.009 2.008 ORÇAMENTÁRIA Receitas Correntes 39.347 34.445 Receitas de Capital 179 1.346

BALANÇO FINANCEIRO. R E C E I T A 2.009 2.008 ORÇAMENTÁRIA Receitas Correntes 39.347 34.445 Receitas de Capital 179 1.346 BALANÇO FINANCEIRO R E C E I T A 2.009 2.008 ORÇAMENTÁRIA Receitas Correntes 39.347 34.445 Receitas de Capital 179 1.346 EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 53.967 38.755 SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR 7.838 5.423 TOTAL 101.331

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

ATIVO. ATIVO CIRCULANTE Notas 2013 2012. Caixa 100,26 389,19 Bancos Contas Movimento 170.158,22 72.838,03 Bancos Contas Aplicação 3.947,20 264.

ATIVO. ATIVO CIRCULANTE Notas 2013 2012. Caixa 100,26 389,19 Bancos Contas Movimento 170.158,22 72.838,03 Bancos Contas Aplicação 3.947,20 264. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Notas 2013 2012 Disponibilidades Caixa 100,26 389,19 Bancos Contas Movimento 170.158,22 72.838,03 Bancos

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL)

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, instituída pela Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, nas Assembléias Gerais Extraordinárias AGE de acionistas realizadas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL, doravante designado FUNDO, constituído

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Em Reais) ATIVO 31/12/08

Leia mais

Relatório 01/2015 Demonstrações Contábeis. Janeiro 2015. Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração

Relatório 01/2015 Demonstrações Contábeis. Janeiro 2015. Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração Relatório 01/2015 Demonstrações Contábeis Janeiro 2015 Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração 1. Introdução Este relatório tem por objetivo apresentar para Diretoria Executiva e Conselho

Leia mais

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Cumprindo determinações legais

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos)

INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos) INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES (Uso restrito) PARECER DOS AUDITORES

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES BANRISUL MERCADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF 15.283.719/0001-54

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES BANRISUL MERCADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF 15.283.719/0001-54 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES BANRISUL MERCADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF 15.283.719/0001-54 ESTE FORMULÁRIO FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO

Leia mais

Mensagem da Administradora

Mensagem da Administradora Mensagem da Administradora Prezados Cotistas: Submetemos à apreciação de V.S.as. a demonstração da composição e diversificação das aplicações da CSN Invest Fundo de Investimento em Ações, em 31 de dezembro

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento

Leia mais

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

TKL SERVIÇOS CONTÁBEIS LTDA. Contabilidade. Auditoria. Consultoria. Perícia Contábil

TKL SERVIÇOS CONTÁBEIS LTDA. Contabilidade. Auditoria. Consultoria. Perícia Contábil MISSÃO RAMACRISNA Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Missão Ramacrisna é uma associação, sem fins lucrativos e de caráter

Leia mais

CADERNO APOS Nº 1. PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15)

CADERNO APOS Nº 1. PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15) CADERNO APOS Nº 1 PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15) 1 1 Introdução... 3 2 Quadro Balancete Sintético (superávit ou déficit do plano) mensal... 3

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DIRETÓRIOS PARTIDÁRIOS Tendo em vista a obrigação das agremiações partidárias de prestar contas até 30 de abril de 2014, referente ao exercício

Leia mais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais 1 Apresentação das Informações Trimestrais - IFT Apresentadas conforme norma do Banco Central do Brasil BACEN. 2 Práticas contábeis As Informações Financeiras Trimestrais - IFT s são de responsabilidade

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12

Leia mais

Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente

Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Apesar de ter sido sancionada em 13 de junho de 1990, a Lei nº 8.069, que permite às empresas e às pessoas físicas destinar parte do que pagam

Leia mais

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI Examinamos as demonstrações contábeis do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI, que compreendem

Leia mais

(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta

(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta (OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA CONSÓRCIO DATACENTER Prezados Senhores, Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta Apresentamos nossa

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Fundo de Aposentadoria Programada Individual Banrisul Conservador CNPJ 04.785.314/0001-06 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96)

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO CNPJ/MF: 57.038.952/0001-11 Demonstrações financeiras consolidadas correspondentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 Conteúdo: Páginas: Relatório

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos

Leia mais